Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina
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- Maria Fernanda Aveiro Carreira
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1 ACÓRDÃO N Relatora: Juíza Ana Cristina Ferro Blasi Requerente: Ministério Público Eleitoral Requerido: João Carlos de Miranda - AÇÃO DE PERDA DE CARGO ELETIVO POR DESFILIAÇÃO PARTIDÁRIA - VEREADOR - DECADÊNCIA - APRECIAÇÃO DE OFÍCIO - NÃO FORMULAÇÃO DE REQUERIMENTO PARA A CITAÇÃO DO LITISCONSORTE PASSIVO NECESSÁRIO NO PRAZO PREVISTO NO 2 o DO ART. 1 o DA RESOLUÇÃO TSE N / CONFIGURAÇÃO - EXTINÇÃO DO PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO - ART. 269, IV, DO CPC - PRECEDENTES. ACORDAM os Juízes do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina, à unanimidade e, de ofício, extinguir o processo com resolução de mérito, em razão da decadência (art. 269, IV, do CPC), nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante da decisão. Sala de Sessões do Tribunal Regional Eleitoral. Florianópolis, 24 de fevereiro de 2016.
2 i I! TRESC Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina RELATÓRIO Trata-se de ação de perda de cargo eletivo ajuizada, a princípio, pelo Partido Social Democrático (PSD) e, posteriormente, encampada pelo Ministério Público Eleitoral em desfavor de João Carlos de Miranda, ocupante do cargo de vereador no município de São Francisco do Sul, com fulcro no art. 1 o da Resolução TSEn , de Em sua petição inicial (fls. 2-6), o Partido afirmou que João Carlos de Miranda, embora eleito vereador pelo PSD em outubro de 2012, pediu desfiliação desta agremiação em 25 de setembro de 2015, sem apresentar qualquer justificativa. Sustentou, ademais, não ter ocorrido nenhuma das hipóteses de justa causa, previstas no art. 1 o da Resolução TSE n /2007, uma vez que, conforme alegou, não houve incorporação ou fusão do partido, criação de nova agremiação partidária, mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário nem grave discriminação pessoal. Entendeu, dessa forma, tratar-se de um caso de infidelidade partidária, pelo que requereu a perda do mandato eletivo do requerido. Antes mesmo de a citação ser efetivada pelo cartório, o PSD protocolizou pedido de desistência da ação, alegando descumprimento do art. 78, 1 o, de seu Estatuto (fls ). Com vista dos autos, o Procurador Regional Eleitoral que atua nesta Corte manifestou-se pelo indeferimento do pedido de desistência da ação, pugnando, ainda, pela encampação do feito (fls ). À fls. 29 e 30, indeferi o requerimento do PSD, mas, considerando a falta de interesse desta agremiação em prosseguir com a ação, deferi o pedido da Procuradoria Regional Eleitoral para encampar o feito e, ao final, determinei a reautuação dos autos. Ato contínuo, o Procurador Regional Eleitoral requereu a citação do vereador João Carlos de Miranda, o prosseguimento do feito e a procedência do pedido inicial de decretação da perda do mandato eletivo do requerido (fl. 32). Antes de os requerimentos do novo titular da ação serem analisados, foi determinada a juntada da petição protocolizada sob o n /2015, a qual restou indeferida, por falta de interesse jurídico da requerente - candidata classificada na quarta suplência do cargo de vereador pelo PSD - para ingressar no presente feito (fls ). Ao final da decisão (fls ), tendo em vista a mudança da parte autora, foi determinada nova citação do requerido. Às fls , foi acostada cópia da defesa de João Carlos de Miranda, referente à primeira notificação efetuada pelo cartório da 27 a Zona Eleitoral, ci/jos originais foram juntados às fls dos autos.
3 Por fim, o requerido apresentou sua derradeira defesa às fls , alegando a ocorrência de justa causa para sua desfiliação, pois, segundo afirma, não teria sido "convocado sequer para uma única reunião do partido" nem mantido contato com a diretoria ou com o presidente da agremiação. Acrescenta a isso que, além da incomunicabilidade com os dirigentes do partido, jamais fora convocado para atuar junto às lideranças da câmara de vereadores. Argumenta, assim, que restaria demonstrada a grave discriminação pessoal descrita no art. 1 o, 1 o, IV, da Res. TSE n /2007, de modo que se sentiu forçado a pedir sua desfiliação. Requereu, ao final, a improcedência da ação e a declaração de justa causa para a desfiliação. É o relatório. VOTO A SENHORA JUÍZA ANA CRISTINA FERRO BLASI (Relatora): Sr. Presidente, cumpre-me examinar, de ofício, a existência de questão prejudicial ao mérito, relativa à decadência do direito pleiteado. E isso porque, compulsando os autos, verifica-se que tanto o Partido Social Democrático (PSD) como a Procuradoria Regional Eleitoral não promoveram, dentro do prazo legal para a propositura da presente ação, a citação da nova agremiação para a qual o mandatário migrou, considerada litisconsorte passivo necessário, conforme o previsto no art. 4 o da Resolução TSE n /2007, que assim dispõe: Art. 4 O mandatário que se desfiliou e o eventual partido em que esteja inscrito serão citados para responder no prazo de 5 (cinco) dias, contados do ato da citação (grifei). O entendimento acerca da existência de litisconsórcio passivo necessário entre o candidato eleito e o novel partido a que tenha se filiado está consolidado na jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral, da qual cito recente julgado: ELEIÇÕES RECURSO ESPECIAL ELEITORAL. CARGO. VEREADOR. AÇÃO PERDA DE CARGO ELETIVO POR DESFILIAÇÃO PARTIDÁRIA. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO DE PARTIDO POLÍTICO NA EXORDIAL. ACÓRDÃO REGIONAL QUE ASSENTOU A DECADÊNCIA. LITISCONSÓRCIO PASSIVO NECESSÁRIO. AUSÊNCIA DE CERTEZA JURÍDICA ACERCA DA FILIAÇÃO A NOVO PARTIDO POLÍTICO NO MOMENTO DO AJUIZAMENTO DA AÇÃO RECONHECIDA PELA JUSTIÇA ELEITORAL. SINGULARIDADE QUE AFASTA EVENTUAL DECADÊNCIf. RECURSO ESPECIAL AO QUAL SE DÁ PROVIMENTO. J 1. O litisconsórcio passivo necessário entre o candidato eleito e a novel agremiação a que tenha se filiado é medida que se impõe em açõespde í K3
4 perda de mandato eletivo por suposta infidelidade partidária, a teor do art. 4 o da Res.-TSE n / O art. 4 o da Res.-TSE n /2007 preconiza que tanto o mandatário (i.e., candidato eleito) quanto o (novo) partido em que esteja inscrito após a desfiliação devem ser citados para apresentar a resposta. 3. O litisconsorte passivo necessário reclama sua formação nos processos de perda de mandato eletivo por desfiliação partidária apenas e tão somente nas hipóteses em que o mandatário esteja filiado a novo partido político na data da propositura da ação, de sorte que descabe reconhecer a decadência do direito da ação pela ausência de indicação do litisconsorte sempre que a própria Justiça Eleitoral verificar que o parlamentar não se encontrava filiado a qualquer agremiação partidária. 4. No caso sub examine, a) A despeito de haver ingressado com a presente ação tempestivamente, em (fls. 2), o Recorrente não promoveu a citação do Partido Republicano da Ordem Social (PROS) na exordial, resultando na extinção do processo com resolução do mérito, em virtude da assentada decadência. [...] (Recurso Especial Eleitoral n , Ac. de , Rei. Min. Luiz Fux - grifei) Como se vê, para que seja reconhecido o litisconsórcio necessário, exige-se, apenas, que o mandatário esteja filiado à nova agremiação na data da propositura da ação. No caso em tela, verificou-se, por meio de uma simples consulta ao sistema de filiações partidárias disponível no site deste Tribunal, que João Carlos de Miranda encontra-se filiado ao Partido Social Cristão (PSC) desde , ou seja, filiou-se ao novo órgão partidário antes mesmo de pedir sua desfiliação do PSD, requerida em (fl. 9), e muito antes do ajuizamento da presente ação. Logo, não restam dúvidas sobre a existência de litisconsórcio passivo necessário entre o requerido e o PSC, agremiação esta que, como visto, deveria ter sído regularmente citada dentro do prazo prescrito no 2 o do art. 1 o da Resolução TSE n /2007, que assim estabelece: Art. 1 o O partido político interessado pode pedir, perante a Justiça Eleitoral, a decretação da perda de cargo eletivo em decorrência de desfiliação partidária sem justa causa. [...]
5 2 Quando o partido político não formular o pedido dentro de 30 (trinta) dias da desfiliação, pode fazê-lo, em nome próprio, nos 30 (trinta) subseqüentes, quem tenha interesse jurídico ou o Ministério Público Eleitoral (grifei). Com efeito, considerando que a desfiliação ocorreu em , os prazos para o partido e para o Ministério Público ajuizarem a presente ação encerraram em e , respectivamente. Nada obstante tenha o PSD proposto a ação em e a Procuradoria Regional Eleitoral encampado o feito em , ou seja, dentro dos prazos referidos acima, observa-se que tais autores não promoveram a citação do PSC, litisconsorte passivo necessário, impondo-se, dessa forma, a extinção da ação, nos termos do art. 269, IV, do CPC. Esse é o entendimento adotado por esta Corte que, em recente julgado, decidiu, à unanimidade, extinguir o processo, em virtude da decadência: - AÇÃO DE DECRETAÇÃO DE PERDA DE MANDATO ELETIVO POR DESFILIAÇÃO PARTIDÁRIA - VEREADOR. [ ] - DECADÊNCIA - APRECIAÇÃO DE OFÍCIO - NÃO FORMULAÇÃO DE REQUERIMENTO DE PARA A CITAÇÃO DO LITISCONSORTE PASSIVO NECESSÁRIO NO PRAZO PREVISTO NO 2 o DO ART. 1 o DA RESOLUÇÃO TSE N / CONFIGURAÇÃO - EXTINÇÃO DO PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO - ART. 269, IV, DO CPC. "Decorrido o prazo estipulado na Res.-TSE n /2007, sem a citação do partido, que detém a condição de litisconsorte passivo necessário, deve o processo ser julgado extinto, em virtude da decadência" (Agravo Regimental em Recurso Ordinário n , Relator(a) Min. Arnaldo Versiani Leite Soares, Publicação: DJE - Diário de justiça eletrônico, Data 23/10/2012, Página 7-8). (TRESC. Ac , de , Rei. Juiz João Batista Lazzari - grifei). Nesse sentido também já se posicionou o TSE, nos termos dos seguintes precedentes: Pedido de perda de cargo eletivo. Infidelidade partidária. Decadência. - Decorrido o prazo estipulado na Res.-TSE n /2007, se citação do partido, que detém a condição de litisconsorte pa necessário, deve o processo ser julgado extinto, em virtud decadência.
6 PETIÇÃO N ,6, CLASSE 24 - AÇÃO DE PERDA DE CARGO Agravo regimental não provido. (Agravo Regimental em Recurso Ordinário n , Ac. de , Rei. Min. Arnaldo Versiani Leite Soares - grifei). Pedido de perda de cargo eletivo. Citação. Partido. 1. Nos processos de perda de cargo eletivo, o partido - ao qual o parlamentar tenha se filiado - detém a condição de litisconsorte passivo necessário, em conformidade com o art. 4 o da Res.-TSE n /2007, o qual estabelece que "o mandatário que se desfiliou e o eventual partido em que esteja inscrito serão citados para responder no prazo de 5 (cinco) dias, contados do ato da citação". 2. Conforme já decidido no Recurso Ordinário n 2.204, "decorrido o prazo estipulado na Res.-TSE n /2007, sem a citação de litisconsorte passivo necessário, deve o processo ser julgado extinto". Agravo regimental a que se nega provimento. (Agravo Regimental em Representação n , Ac. de , Rei. Min. Arnaldo Versiani Leite Soares - grifei). Ante o exposto, voto por extinguir o processo com resolução do mérito, nos termos do disposto no art. 269, IV, do CPC, por estar configurada a decadência na espécie. É o voto.
7 EXTRATO DE ATA PETIÇÃO N AÇÃO DE PERDA DE CARGO ELETIVO POR DESFILIAÇÃO PARTIDÁRIA - PARTIDO POLÍTICO - CARGO - VEREADOR - 27 a ZONA ELEITORAL - SÃO FRANCISCO DO SUL RELATORA: JUÍZA ANA CRISTINA FERRO BLASI REQUERENTE(S): MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL REQUERIDO(S): JOÃO CARLOS DE MIRANDA ADVOGADO(S): KARLATAÍS SILVA; RAUL ANTONIO URBINA PRESIDENTE DA SESSÃO: JUIZ SÉRGIO ROBERTO BAASCH LUZ PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL: MARCELO DA MOTA Decisão: à unanimidade, extinguir, de ofício, o processo com resolução de mérito, em razão da decadência, nos termos do voto da Relatora. Foi assinado o Acórdão n Presentes os Juízes Sérgio Roberto Baasch Luz, Antonio do Rêgo Monteiro Rocha, Davidson Jahn Mello, Bárbara Lebarbenchon Moura Thomaselli, Alcides Vettorazzi, Hélio David Vieira Figueira dos Santos e Ana Cristina Ferro Blasi. SESSÃO DE REMESSA Aos dias do mês de de 2016 faço a remessa destes autos para a Coordenadoria de Registro e Informações Processuais - CRIP. Eu,, Coordenador de Apoio ao Pleno, lavrei o presente termo.
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