fâl Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina
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- Gilberto Quintão Paranhos
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1 fâl FL. TRESC ACÓRDÃO N Relator: Juiz Davidson Jahn Mello Recorrente: Abel Hack Recorrido: Ministério Público Eleitoral - ELEIÇÕES RECURSO - REPRESENTAÇÃO - DOAÇÃO ACIMA DO LIMITE LEGAL - PESSOA FÍSICA - CONDENAÇÃO - APLICAÇÃO DE MULTA - TESE QUE DEFENDE A CONJUGAÇÃO DOS RENDIMENTOS DO CASAL, PARA AFERIÇÃO DO LIMITE PREVISTO EM LEI - REGIME DE COMUNHÃO PARCIAL DE BENS - INVIABILIDADE - EXCLUSÃO DOS PROVENTOS DO TRABALHO PESSOAL DE CADA CÔNJUGE (ART , VI, DO CÓDIGO CIVIL) - PRECEDENTES - SUPOSTA REALIZAÇÃO DE DOAÇÃO EM CONJUNTO PELO RECORRENTE E POR SUA ESPOSA - ALEGADA PRESENÇA DE OUTORGA UXÓRIA - IRRELEVÂNCIA - INSTITUTO INEXIGÍVEL PARA BENS QUE NÃO SE COMUNICAM EM VIRTUDE DO REGIME ADOTADO - INAPLICABILIDADE NO PRESENTE CASO - JUNTADA DE CÓPIA DO RECIBO ELEITORAL RESPECTIVO QUE, EMBORA CONTENHA DUAS ASSINATURAS, SÓ INFORMA O NOME DO APELANTE COMO DOADOR - PRESTAÇÃO DE CONTAS DO CANDIDATO BENEFICIADO QUE SÓ APONTA O REPRESENTADO COMO RESPONSÁVEL PELA DOAÇÃO - TESE REJEITADA - RENDIMENTO BRUTO DO ANO ANTERIOR AO DA ELEIÇÃO ISOLADAMENTE CONSIDERADO - EXTRAPOLAÇÃO DO LIMITE LEGAL DE 10% (ART. 23, 1, I, DA LEI N /1997) - DESPROVIMENTO. "A conjugação dos rendimentos do casal, para fins de verificação do limite de doação de campanha eleitoral, apenas é admitida na hipótese de regime de comunhão universal" [TSE. Agravo Regimental em Recurso Especial Eleitoral n , Ac. de , Rei. Min. Luiz Fux], No regime de comunhão parcial, embora se comuniquem os bens adquiridos na constância da união conjugal, excluemse da comunhão "os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge", nos termos do art , VI, do Código Civil.
2 TRESC Fl. A C O R D A M os Juízes do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina, à unanimidade, em conhecer do recurso e a ele negar provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante da decisão. Sala de Sessões do Tribunal Regional Eleitoral. 2
3 fs Fl. TRESC RELATÓRIO Trata-se de recurso interposto por Abel Hack em face de sentença proferida pelo juízo da 74 a Zona Eleitoral - Rio Negrinho, que julgou parcialmente procedente representação por doação acima do limite legal permitido para pessoas físicas, ajuizada pelo Ministério Público Eleitoral, e condenou o recorrente ao pagamento de multa no valor de R$ 3.429,05, com fundamento no art. 23, 1 o e 3 o, da Lei n /1997. Em suas razões recursais (fls ), o recorrente alega que a doação em questão foi realizada em conjunto com sua esposa, razão pela qual entende que o cálculo do limite legal deve levar em consideração a soma de seus rendimentos com os dela. Aduz que, embora o casamento vigore sob o regime de comunhão parcial de bens, sua cônjuge também assinou o recibo eleitoral relativo à doação em comento, estando presente, dessa forma, a outorga uxória em relação ao patrimônio de ambos. Sustenta, ademais, que a outorga uxória só deixa de existir nos casos de separação total de bens, concluindo que, "nos demais, o patrimônio do casal responderá por dívidas oriundas um do outro", inclusive nos casos de doação a campanhas eleitorais efetuada por um dos cônjuges. Acrescenta a isso que a soma da renda do casal constitui seu patrimônio em ambos os regimes de comunhão e que o próprio Tribunal Superior Eleitoral já considerou o rendimento bruto do casal no caso de regime de comunhão universal de bens. Conclui, por fim, que, mesmo não tendo feito a declaração em conjunto, o casal possui patrimônio suficiente para justificar a doação efetuada, no valor de R$ 3.000,00, conforme documentação anexa, razão pela qual requer a reforma da decisão de primeira instância, para que seja aceita a união da renda do casal, mesmo sob o regime de comunhão parcial de bens. Em contrarrazôes (fls ), o representante do Ministério Público Eleitoral argumenta que "a legislação eleitoral se refere ao limite de doações aos candidatos imposto à pessoa física, de forma individual". Afirma que, conforme entendimento do Tribunal Superior Eleitoral, tais limites podem, excepcionalmente, ser analisados com base no rendimento bruto total dos cônjuges, quando o regime de bens do casamento seja o da comunhão universal de bens, o que não se verifica no caso dos autos, pois o recorrente é casado sob o regime de comunhão parcial de bens. Esclarece que, neste último regime, estão excluídos da comunhão os proventos do trabalho pessoal do cônjuge, nos termos do art , IV, do Código Civil, e que, considerando a incomunicabilidade daqueles, os limites eleitorais de doações se referem, no regime de comunhão parcial, aos rendimentos obtidos individualmente, por cada cônjuge, conforme entendimento dominante nos Tribunais Regionais Eleitorais. Ao final, requer o conhecimento e desprovimento do recurso, para que seja mantida a multa fixada em primeira instância. Nesta instância, a Procuradoria Regional Eleitoral conhecimento e desprovimento do recurso (fls ). manifestou-se pelo
4 TRESC FL. É o relatório. VOTO O SENHOR JUIZ DAVIDSON JAHN MELLO (Relator): Senhor Presidente, o recurso é tempestivo e preenche os pressupostos de admissibilidade, razão pela qual dele conheço. No mérito, incumbe analisar se a soma dos rendimentos brutos do recorrente com os de sua cônjuge, com quem é casado no regime de comunhão parcial de bens, pode ser considerada para a aferição do limite legalmente estabelecido para realização de doações a campanhas eleitorais no pleito de Levados ambos os rendimentos em consideração, o valor doado enquadrar-se-ia na regra estabelecida no recém revogado inciso I do 1 o do art. 23 da Lei n /1997, o qual se aplica, entretanto, às doações efetuadas por pessoas físicas nas eleições de 2014, verbis: Art. 23. Pessoas físicas poderão fazer doações em dinheiro ou estimáveis em dinheiro para campanhas eleitorais, obedecido o disposto nesta Lei. 1 o As doações e contribuições de que trata este artigo ficam limitadas: I - no caso de pessoa física, a dez por cento dos rendimentos brutos auferidos no ano anterior à eleição; [grifei] Registre-se que a nova redaçao dada pela Lei n /2015 ao parágrafo supracitado não altera o substrato da norma, pois estabelece que: Art. 23. Pessoas físicas poderão fazer doações em dinheiro ou estimáveis em dinheiro para campanhas eleitorais, obedecido o disposto nesta Lei. 1 a As doações e contribuições de que trata este artigo ficam limitadas a 10% (dez por cento) dos rendimentos brutos auferidos pelo doador no ano anterior à eleição. Denota-se do dispositivo destacado acima que a legislação eleitoral remete ao critério unitário, pois atrela o limite em questão aos rendimentos da pessoa física, de forma individual, sem cogitar de qualquer sociedade, nem mesmo a conjugal. Ao manifestar-se acerca do tema, contudo, o Tribunal Superior Eleitoral conferiu uma interpretação ampliativa do dispositivo em questão, entendendo pela possibilidade de se considerar o rendimento bruto dos cônjuges no caso de casamento celebrado no regime de comunhão universal de bens, em julgado assim ementado: \
5 Doação. Pessoa física. Rendimento bruto. - É possível considerar o rendimento bruto dos cônjuges, cujo regime de casamento seja o da comunhão universal de bens, para fins de aferição do limite de doação por pessoa física para campanha eleitoral. Recurso especial não provido. [Recurso Especial Eleitoral n , Ac. de , Rei. Min. Arnaldo Versiani Leite Soares], Do corpo do acórdão extrai-se o seguinte trecho da fundamentação: O art do Código Civil estabelece que "o regime de comunhão universal importa a comunicação de todas os bens presentes e futuros dos cônjuges e suas dividas, com as exceções do artigo seguinte". O regime de comunhão de bens se caracteriza, portanto, pela comunicação de todos os bens do casal, pois, a partir do casamento, os bens são adquiridos pela colaboração de ambos os cônjuges, o que compreende, evidentemente, os respectivos rendimentos". Logo, o rendimento auferido por um dos cônjuges pertence automaticamente ao outro, integrando um único e indivisível patrimônio comum [...] [grifei]. Ocorre que o presente caso não se amolda à hipótese tratada no acórdão supracitado, em que foi aceita, excepcionalmente, a soma das rendas dos cônjuges casados com comunhão universal de bens, para fins de aferição do limite estabelecido pelo art. 23, 1 o, inciso I, da Lei n /1997, uma vez que o recorrente é casado no regime de comunhão parcial de bens, conforme ele mesmo afirmou nos autos. No referido regime, embora se comuniquem os bens adquiridos na constância da união conjugal, excluem-se da comunhão "os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge", nos termos do artigo 1.659, VI, do Código Civil. No ponto, cabe registrar que o documento que faz prova dos rendimentos brutos da esposa do apelante (fl. 67) indica que aqueles são compostos exclusivamente pelos proventos do trabalho pessoal desta. Dessa forma, conforme bem consignou o representante do Ministério Público Eleitoral em suas contrarrazões, "considerando a incomunicabilidade dos proventos recebidos pelo trabalho, forçoso concluir que o limites eleitorais de doações se referem, no regime de comunhão parcial, aos rendimentos obtidos individualmente por cada cônjuge". A jurisprudência da Corte Superior também já se consolidou no sentido de não aceitar a conjunção dos rendimentos do casal que adotou o regime de comunhão parcial de bens. Nesse sentido cito o seguinte precedente:
6 ELEIÇÕES AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL. CARGO. PREFEITO. VICE- PREFEITO. DOAÇÃO DE RECURSOS ACIMA DO LIMITE LEGAL. PESSOA NATURAL. IMPOSSIBILIDADE DE CONJUGAÇÃO DOS RENDIMENTOS DO CASAL. REGIME DE COMUNHÃO PARCIAL DE BENS. LIMITE DE 10% SOBRE O RENDIMENTO BRUTO, ISOLADAMENTE CONSIDERADO, AUFERIDO NO ANO ANTERIOR AO DA ELEIÇÃO. ART. 23, 1 o, I, DA LEI N 9.504/97. DECISÃO MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. DESPROVIMENTO. 1 A conjugação dos rendimentos do casal, para fins de verificação do limite de doação de campanha eleitoral, apenas é admitida na hipótese de regime de comunhão universal. [...] [TSE. Agravo Regimental em Recurso Especial Eleitoral n , Ac. de , Rei. Min. Luiz Fux-grifei], Com efeito, tendo em vista que o recorrente é casado com comunhão parcial de bens, não há se falar em comunicação de bens para fins de aferição do limite legal aplicado a doações efetuadas a candidatos em campanha eleitoral. De igual forma, não há como se considerar a tese de que a doação foi realizada em conjunto pelo apelante e por sua esposa, pelo simples fato de ela ter assinado o recibo eleitoral, conforme cópia acostada à fl. 46 dos autos, o que, segundo o recorrente, comprovaria a necessária outorga uxória em relação ao patrimônio de ambos. Isso porque a alegada outorga uxória só é exigida para disposição de bens que se comunicam, não se aplicando, como visto anteriormente, aos proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge, os quais não integram o patrimônio comum, de modo que não resta configurada a realização de doação conjunta no presente caso. Ademais, embora conste uma segunda assinatura no recibo eleitoral referente á doação em análise, tal documento foi preenchido somente em nome do recorrente, assim como se infere do sistema de prestação de contas, notadamente do "Demonstrativo de Receitas Financeiras", que só há a indicação do nome de Abel Hack como sendo o doador de R$ 3.000,00 ao candidato Julio Cesar Ronconi. Por conseguinte, rejeitadas as teses recursais, entendo que a renda do apelante deve ser considerada isoladamente para fins de aferição do limite legal aplicado às doações de pessoas físicas. In casu, resta incontroverso nos autos que Abel Hack efetuou a doação de R$ 3.000,00 (três mil reais) em dinheiro à campanha eleitoral de Júlio Cesar Ronconi, candidato ao cargo de Deputado Estadual, e que os rendimèntos brutos y"
7 Hl declarados pelo recorrente à Secretaria da Receita Federal do Brasil, relativos ao ano de 2013, totalizaram R$ ,93 (vinte e três mil, cento e quarenta e um reais e noventa e três centavos). Nesse contexto, verifico que a doação em análise extrapolou em R$ 685,81 (seiscentos e oitenta e cinco reais e oitenta e um centavos) o limite de 10% dos rendimentos brutos do apelante, restrito a R$ 2.314,19 (dois mil, trezentos e quatorze reais e dezenove centavos). Destarte, não se podendo proceder ao somatório das rendas individualmente consideradas do recorrente e de sua esposa, como exposto acima, resta comprovado o descumprimento do limite de doação estabelecido no art. 23, 1 o, inciso I, da Lei n /1997, devendo ser mantida a decisão que aplicou a multa prevista no 3 o do mesmo dispositivo legal, em seu patamar mínimo, no valor de R$ 3.429,05 (três mil, quatrocentos e vinte e nove e cinco centavos). Feitas essas considerações, voto pelo conhecimento e desprovimento do recurso interposto por Abel Hack, mantendo-se a sentença de primeiro grau, que o condenou por doação acima do limite legal. É o voto. [\
8 Fl. TRESC EXTRATO DE ATA RECURSO ELEITORAL N RECURSO ELEITORAL - REPRESENTAÇÃO - DOAÇÃO DE RECURSOS ACIMA DO LIMITE LEGAL - PESSOA FÍSICA - 74 a ZONA ELEITORAL - RIO NEGRINHO RELATOR: JUIZ VÍLSON FONTANA RELATOR SUBSTITUTO: JUIZ DAVIDSON JAHN MELLO RECORRENTE(S): ABEL HACK ADVOGADO(S): JULIO CESAR RONCONI RECORRIDO(S): MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PRESIDENTE DA SESSÃO: JUIZ SÉRGIO ROBERTO BAASCH LUZ PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL: ANDRÉ STEFANI BERTUOL Decisão: à unanimidade, conhecer do recurso e a ele negar provimento, nos termos do voto do Relator substituto. O Procurador Regional Eleitoral manifestou-se nos termos do inciso III do artigo 32 do RITRESC. Foi assinado o Acórdão n Presentes os Juízes Sérgio Roberto Baasch Luz, Antonio do Rêgo Monteiro Rocha, Davidson Jahn Mello, Bárbara Lebarbenchon Moura Thomaselli, Alcides Vettorazzi, Hélio David Vieira Figueira dos Santos e Ana Cristina Ferro Blasi. SESSÃO DE REMESSA Aos dias do mês de de 2015 faço a remessa destes autos para a Coordenadoria de Registro e Informações Processuais - CRIP. Eu,, Coordenador de Sessões, lavrei o presente termo.
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