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1 Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr

2 Jane Cleide Alves Hir Professora especialista em Educação de Jovens e Adultos - CEEBJA Dr. Mario Faraco com atuação na alfabetização de alunos privados de liberdade. Mestranda em Educação Mestrado Profissional em Teoria e Prática de Ensino. UFPR. CV janecleideh@gmail.com

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4 POETIZANDO NA EJA

5 O PRIMEIRO OLHAR A primeira etapa para superar a dificuldade de apreensão do texto literário, é ter em mente que qualquer leitor está apto a melhorar a sua capacidade interpretativa, [...] pois, interpretação nada mais é do que o exercício do próprio pensamento em torno de um pensamento alheio. Yunes e Pondé (1988)

6 O LETRAMENTO COMO PROCESSO Gosto da ideia de que nosso corpo é a soma de vários outros corpos. Ao corpo físico, somam-se um corpo linguagem, um corpo sentimento, um corpo imaginário, um corpo profissional e assim por diante. Somos a mistura de todos esses corpos, e é essa mistura que nos faz humanos. [...] Do mesmo modo que atrofiaremos o corpo físico se não o exercitarmos, também atrofiaremos nossos outros corpos por falta de atividade. COSSON ( 2014)

7 A FUNÇÃO DA LEITURA LITERÁRIA Na escola, a leitura literária tem a função de nos ajudar a ler melhor, não apenas porque possibilita a criação do hábito de leitura ou porque seja prazerosa, mas sim e sobretudo, porque nos fornece, como nenhum outro tipo de leitura faz, os instrumentos necessários para conhecer e articular com proficiência o mundo feito linguagem. (COSSON )

8 O PROCESSO DE LEITURA Considerando a leitura como um fenômeno simultaneamente cognitivo e social, pode-se reunir as diferentes teorias sobre a leitura em três grandes grupos conforme síntese feita por Vilson J. Leffa, em Perspectivas no estudo da leitura: texto, leitor e interação social (1999).

9 O TEXTO COMO CENTRO DA LEITURA Ler é um processo de extração do sentido que está no texto. Essa extração passa pela superfície do texto, e o nível do significado, que é o conteúdo do texto. Quando se consegue fazer esta extração, fazse a leitura.

10 O LEITOR COMO CENTRO DA LEITURA A leitura é o ato de atribuir sentido ao texto, ou seja, parte do leitor para o texto. Desse modo, ler depende mais do leitor que do texto. É o leitor que elabora e testa hipóteses sobre o que está no texto. É ele que cria estratégias para dizer o texto com base naquilo que ele já sabe sobre o texto e o mundo.

11 AS TEORIAS CONCILIATÓRIAS O leitor é tão importante quanto o texto, sendo a leitura o resultado de uma interação. Trata-se, pois, de um diálogo entre o autor e leitor, que é construído por ambos nesse processo de interação. O ato de ler, mesmo realizado individualmente, torna-se uma atividade social.

12 AS TRÊS ETAPAS DO LETRAMENTO LITERÁRIO

13 1ª ETAPA: ANTECIPAÇÃO Operações cognitivas e emocionais que o leitor realiza antes de entrar no texto propriamente dito. A leitura começa na antecipação que fazemos do que diz o texto.

14 2ª ETAPA: DECIFRAÇÃO Entramos no texto através das letras e palavras. Quanto maior a nossa familiaridade e o domínio delas, mais fácil é a decifração. Um leitor maduro decifra o texto com tal fluidez, que muitas vezes ignora palavras escritas de forma errada e não se detém se desconhece o significado de uma palavra, pois a recupera no contexto.

15 A DECIFRAÇÃO NO TEXTO POÉTICO Além da decifração do código (palavras, frases) o texto poético requer uma decifração específica do gênero quanto às figuras de linguagem, efeitos sentidos etc...sem a qual o texto fica intransponível.

16 3ªETAPA: INTERPRETAÇÃO Compreende as relações estabelecidas pelo leitor quando processa o texto. O centro desse processamento são as inferências que levam o leitor a entretecer as palavras com o conhecimento que tem do mundo. Por meio da interpretação o leitor negocia o sentido do texto, em um diálogo que envolve autor, leitor e comunidade. Interpretar é dialogar com o texto tendo como limite o contexto.

17 A CONTRIBUIÇÃO DA POESIA NA FORMAÇÃO DO LEITOR LITERÁRIO A poesia é conhecimento, salvação, poder, abandono. Operação capaz de transformar o mundo, a atividade poética é revolucionária por natureza [...] Expressão histórica de raças, nações, classes. Nega a história: em seu seio resolvem-se todos os conflitos objetivos e o homem adquire, afinal, a consciência de ser algo mais que passagem [...] Filha do acaso; fruto do cálculo. Arte de falar em forma superior; linguagem primitiva [...] Analogia: o poema é um caracol onde ressoa a música do mundo, e métricas e rimas são apenas correspondências, ecos, da harmonia universal. (PAZ 1982).

18 O texto poético é o espaço mais rico e amplo, capaz de permitir a liberação do imaginário e do sonho das pessoas. É preciso que o fato poético esteja muito presente e seja bem trabalhado pela escola para que o universo escolar possa romper o tédio e a indiferença com que muitas vezes se vê recoberto. Um mundo sem poesia é o mais triste dos mundos.

19 De tal modo, a poesia abre as portas para o mundo circundante do leitor por meio da linguagem poética/musical que aspira e por meio do discurso lúdico ela incorpora e desenvolve no leitor novas experiências mentais e existenciais do leitor. (VOLTAIRE).

20 "A poesia sensibiliza qualquer ser humano. É a fala da alma, do sentimento. E precisa ser cultivada". (SANT'ANNA)

21 A poesia é uma das formas mais radicais que a educação pode oferecer de exercício de liberdade através da leitura, de oportunidade de crescimento e problematização das relações entre pares e de compreensão do contexto onde interagem. (FILIPOUSKI )

22 (...) A poesia tem uma importância fundamental para a formação crítico-reflexiva do sujeito-leitor. A poesia possibilita ao homem o encontro com a cultura humanística, como espaço de revelação e reconhecimento do prazer, da fantasia e da realidade circundante ao leitor. (CAMARGO)

23 Aprendi com meu filho de dez anos Que a poesia é a descoberta Das coisas que eu nunca vi Oswald de Andrade

24 OS RECURSOS LINGUISTICOS DO TEXTO POÉTICO Subjetividade, musicalidade, jogos de sentido, aliterações, onomatopeias, repetição, ritmo, o valor denotativo/conotativo das palavras e as figuras de linguagem, que possibilitam dar ênfase ao significado que o poeta pretende atribuir ao texto.

25 A SELEÇÃO DOS TEXTOS: OS CRITÉRIOS DE ESCOLHA [...] Crescemos como leitores quando somos desafiados por leituras progressivamente mais complexas. Portanto, é papel do professor partir daquilo que o aluno já conhece para aquilo que ele desconhece, a fim de proporcionar o crescimento do leitor por meio da ampliação de seus horizontes de leitura.

26 ATUALIDADE X CONTEMPORANEIDADE X DIVERSIDADE Tem lugar na escola o novo e o velho, o trivial e o estético, o simples e o complexo e toda a miríade de textos que faz da leitura literária uma atividade de prazer e singularidades.

27 AS ESTRATÉGIAS DIDÁTICO PEDAGÓGICAS

28 MOBILIZAÇÃO O conceito de mobilização implica ideia de movimento. Mobilizar é por em movimento, diferencia-se de motivar. Mobilizar-se ( de dentro) - Motivar-se ( de fora). Mobilizar é por recursos em movimento. Mobilizar-se é reunir suas forças para fazer uso de si próprio como recurso.

29 INTRODUÇÃO A entrada temática que toma a mobilização como eixo. O contexto da obra e apresentação do autor. A primeira leitura. A importância da leitura do poema em voz alta pelo professor. As impressões do grupo.

30 A ATIVIDADE INTERPRETATIVA A mediação pedagógica no desvelamento do texto poético. As diferentes formas do dizer poético. A identificação das sensações. Os diferentes significados do texto.

31 A CONTEXTUALIZAÇÃO PRESENTIFICADORA As relações de sentido entre o texto poético e o momento atual. As semelhanças e diferenças nas representações.

32 A LEITURA COMO EXPERIÊNCIA É necessário discutir e reconhecer a pertinência da poesia como possibilitadora do desenvolvimento imagético, linguístico e como mediador do prazer pela leitura. Mais que ouvida, a poesia precisa ser sentida, vivida.

33 A BOLHA Olha a bolha d'água no galho! Olha o orvalho! Olha a bolha de vinho na rolha! Olha a bolha! Olha a bolha na mão que trabalha!

34 A BOLHA Olha a bolha de sabão na ponta da palha: brilha, espalha e se espalha. Olha a bolha! Olha a bolha que molha a mão do menino: a bolha da chuva da calha! Cecília Meireles

35 DORME RUAZINHA Dorme, ruazinha... É tudo escuro... E os meus passos, quem é que pode ouvi-los? Dorme o teu sono sossegado e puro, Com teus lampiões, com teus jardins tranquilos... Dorme... Não há ladrões, eu te asseguro... Nem guardas para acaso persegui-los... Na noite alta, como sobre um muro, As estrelinhas cantam como grilos...

36 DORME RUAZINHA O vento está dormindo na calçada, O vento enovelou-se como um cão... Dorme, ruazinha... Não há nada... Só os meus passos... mas tão leves, são, Que até parecem, pela madrugada, Os da minha futura assombração... Mário Quintana

37 O AÇÚCAR O branco açúcar que adoçará meu café nesta manhã de Ipanema não foi produzido por mim nem surgiu dentro do açucareiro por milagre. Vejo-o puro e afável ao paladar como beijo de moça, água na pele, flor que se dissolve na boca. Mas este açúcar não foi feito por mim. Este açúcar veio da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira, dono da mercearia.

38 O AÇÚCAR Este açúcar veio de uma usina de açúcar em Pernambuco ou no Estado do Rio e tampouco o fez o dono da usina. Este açúcar era cana e veio dos canaviais extensos que não nascem por acaso no regaço do vale. Em lugares distantes, onde não há hospital nem escola, homens que não sabem ler e morrem de fome aos 27 anos

39 O AÇÚCAR plantaram e colheram a cana que viraria açúcar. Em usinas escuras, homens de vida amarga e dura produziram este açúcar branco e puro com que adoço meu café esta manhã em Ipanema. Ferreira Gullar

40 O PÃO E O CHÃO O chão O grão O grão no chão O pão O pão e a mão A mão no pão O pão na mão O pão no chão? Não. Cecília Meireles

41 Seiscentos e Sessenta e Seis A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são 6 horas Quando se vê, já é 6ª-feira Quando se vê, passaram 60 anos Agora, é tarde demais para ser reprovado E se me dessem um dia uma outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. seguia sempre, sempre em frente E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas. Mário Quintana

42 VOU-ME EMBORA PRA PASÁRGADA Vou-me embora pra Pasárgada Lá sou amigo do rei Lá tenho a mulher que eu quero Na cama que escolherei

43 VOU-ME EMBORA PRA PASÁRGADA Vou-me embora pra Pasárgada Vou-me embora pra Pasárgada Aqui eu não sou feliz Lá a existência é uma aventura De tal modo inconsequente Que Joana a Louca de Espanha Rainha e falsa demente Vem a ser contraparente Da nora que nunca tive

44 VOU-ME EMBORA PRA PASÁRGADA E como farei ginástica Andarei de bicicleta Montarei em burro brabo Subirei no pau-de-sebo Tomarei banhos de mar! E quando estiver cansado Deito na beira do rio Mando chamar a mãe-d'água Pra me contar as histórias Que no tempo de eu menino Rosa vinha me contar Vou-me embora pra Pasárgada

45 VOU-ME EMBORA PRA PASÁRGADA Em Pasárgada tem tudo É outra civilização Tem um processo seguro De impedir a concepção Tem telefone automático Tem alcaloide à vontade Tem prostitutas bonitas Para a gente namorar

46 VOU-ME EMBORA PRA PASÁRGADA E quando eu estiver mais triste Mas triste de não ter jeito Quando de noite me der Vontade de me matar Lá sou amigo do rei Terei a mulher que eu quero Na cama que escolherei

47 Vou-me embora pra Pasárgada. Manuel Bandeira

48 REFERÊNCIAS BARRETO, Vera. Poetizando Confabulando Historiando. São Paulo: Centro de Estudos em Educação., 1994 COSSON, Letramento literário: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Contexto, GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, KRAMER, Sonia. Por entre pedras: arma e sonho na escola. São Paulo: Editora Ática, LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre : Artmed, ZULIM, Leny Fernandes. Literatura no Ensino Fundamental. Londrina, PR: Amplexo Editora, 2011.

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