não ocorreram elementos de coesão referencial, contudo, o fenômeno de coesão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "não ocorreram elementos de coesão referencial, contudo, o fenômeno de coesão"

Transcrição

1 8 1. INTRODUÇÃO Durante a graduação em Fonoaudiologia, estudei sobre as implicações na linguagem devido a problemas neurológicos. De todas elas, a que mais me intrigou, seguramente, foi a afasia. Como podia um falante se perder na própria língua? Porém, antes de me aproximar da afasia, foi oportuno pesquisar fenômenos linguísticos em outro grupo: os parkinsonianos. No ano de 2006, inserida no programa de iniciação científica da Universidade Católica de Pernambuco, duas alunas da graduação e eu desenvolvemos no Grupo de Convivência de Parkinsonianos da Unicap uma oficina de leitura e escrita abordando diversos gêneros textuais. A oficina era parte da metodologia da pesquisa 1. A oficina foi bem aceita no grupo e os participantes aderiam com entusiasmo às atividades de tal maneira, que para não deixar de participar, eles criavam estratégias a fim de superar as dificuldades motoras que apresentavam, haja vista que, por vezes, interferiam na execução da atividade. Assim, topicalizavam textos, tornando-os mais curtos, faziam uso preferencial de verbos e adjetivos, omitiam elementos de coesão, desenhavam, colavam as palavras, chamavam para explicar o que tinham desenvolvido. No ano de 2007, a oficina de leitura e escrita foi desenvolvida com o grupo de afásicos, também da UNICAP, com a mesma aceitação e envolvimento encontrado no outro grupo, porém com muito mais dificuldade para a execução das atividades que a dos parkinsonianos que era predominantemente motora. Contudo, ocorreu a mesma emergência para a linguagem, a mesma recorrência a recursos da linguagem e estratégias e para a comunicação. Neste grupo, a oficina de leitura e escrita também fazia parte da metodologia de pesquisa no programa de iniciação científica 2, agora com afásicos. Nesta, investiguei a ocorrência de elementos de coesão referencial na produção escrita. O resultado da pesquisa apontou que na escrita dos participantes afásicos 1 Pesquisa financiada pelo CNPq com o título Organização discursiva do parkinsoniano: fatores paralingüísticos o caso da coesão referencial 2 A Linguagem do afásico: fatores paralingüísticos o caso da coesão referencial, Pesquisa desenvolvida com o apoio do CNPq junto ao Grupo de Convivência de Afásicos da UNICAP.

2 9 não ocorreram elementos de coesão referencial, contudo, o fenômeno de coesão ocorria e se dava pelas relações que o sujeito estabelecia com seus interlocutores fora do texto, embora, a partir dele. Durante o estágio curricular em terapia, atendi uma paciente afásica com muita dificuldade para falar, mas com um bom resquício de escrita. Como apoio para comunicação, tinha a sua disposição um bloco de anotações e a escrita funcionava como mediadora da conversação. A escrita dessa paciente não se organizava numa estrutura frasal. Contudo, ao utilizar este recurso, ocorria, por vezes, a palavra ou frase em questão ser pronunciada pela paciente durante a escrita, para sua própria surpresa. Pareceu-me que a escrita ajudava a paciente a acessar essas informações e eu não explorava isso terapeuticamente. Com essas observações e vivências, minha monografia 3 foi um estudo de caso com esta paciente. Considerando que os gêneros são norteadores do uso social da linguagem e que, particularmente, esta paciente parecia apresentar bons resultados com o uso da escrita, quis investigar que repercussões um trabalho com escrita na clínica fonoaudiológica acarretaria à fala de uma pessoa afásica. Diante dos resultados do estudo pode-se concluir que as atividades com gênero textual na modalidade escrita da língua ofereceu estratégias para a organização linguística do sujeito da pesquisa. Levando em consideração a interrelação da fala e da escrita no processo de comunicação, os gêneros funcionaram como norteadores do uso, forma e conteúdo linguístico nos eventos discursivos. Dentro do gênero, o léxico pôde gerar uma infinidade de sentidos, corroborado pela interação do interlocutor, no caso, a pesquisadora. Mesmo após a vivência com os participantes do grupo de afasia e de algumas experiências com outros pacientes afásicos, não encontrei pacientes que se enquadrassem nas descrições nosológicas da patologia cuja definição eu sabia de cor: perda total ou parcial da expressão e/ou compreensão da linguagem por lesão cerebral. Deparei-me com pessoas que perderam mais que as palavras. Pessoas que perderam a auto-estima, o respeito da família, a companhia dos amigos, a 3 Monografia realizada como requisito para conclusão do curso de graduação em Fonoaudiologia cujo título é Produção escrita e oralidade: favorecendo a interação lingüística do afásico.

3 10 dignidade do emprego. Pessoas que se sentiam intimidadas, que ganharam a vergonha de falar, de sair, de encontrar outros e outras coisas. Ganharam a angústia de não serem compreendidos, nem ouvidos, nem respeitados. Mas também vi que não perderam a coragem e o desejo de estar no mundo e, cada qual à sua maneira, reafirmavam a potencialidade humana para a comunicação. Antes do comprometimento neurológico, o afásico vivenciou sua experiência de mundo mediada pela linguagem. No quadro afásico, precisa criar meios para comunicar-se. A pessoa não perde a sua competência comunicativa. Se assim o fosse, não seria capaz de agir criativamente sobre os recursos que lhe cercam (MORATO, 2008). E foi essa capacidade criativa de permanecer na linguagem por recursos vários que me levou a alguns questionamentos quanto à imagem e reabilitação das pessoas desse grupo. A fim de compreender qual a origem da concepção de clínica que, ao invés de situar esse sujeito que labuta com seu falar na linguagem, o coloca à margem dela, este trabalho visita a história da Fonoaudiologia, descrevendo um panorama histórico de origem. No capítulo Fonoaudiologia e as primeiras concepções de distúrbios e clínica da linguagem, vê-se o fazer fonoaudiológico se constituindo em meio a fatores históricos, políticos e sociais e que, neste contexto, surgem as primeiras concepções de distúrbios e clínica da linguagem, que, ainda hoje, incidem sobre a prática fonoaudiológica e penalizam os que a ela recorrem. No capítulo, Linguagem, afasia e afásico é abordado como a linguagem e a pessoa afásica ficaram em segundo plano enquanto se utilizava os fenômenos da afasia para comprovar teorias acerca da organização cerebral e seu funcionamento. A linguagem, como problema e solução da pessoa acometida pela afasia, foi preterida em favor do conhecimento sobre as relações de causa e efeito entre cérebro e linguagem. Além disso, os estudiosos detiveram-se na difícil tarefa de classificar os tipos de afasia, que mais disseram sobre aspectos anátomofisiológicos do cérebro do que sobre a linguagem da pessoa afásica e do que sobre a pessoa com afasia. A partir de pressupostos teóricos, concebo que há nos gêneros uma configuração genérica da ação comunicativa que pode proporcionar às situações uma estabilidade capaz de influenciar a referenciação, a expressividade e o direcionamento do e no discurso. Os gêneros regularizam os objetos do discurso, a

4 11 postura emocional em relação a esses objetos e as relações com os interlocutores (BAZERMAN, 2006; HANKS, 2008). Socialmente identificáveis e compartilhados pelos membros de uma sociedade, os gêneros norteiam as práticas sociais e organizam a sociedade. No capítulo, intitulado Gênero e interação social: um caminho possível, os gêneros são abordados como a forma material em que a linguagem acontece em contextos concretos de uso. Quer na modalidade oral, quer na modalidade escrita, essas formas relativamente estáveis de enunciados são sedimentadas na linguagem do usuário de uma língua e podem ser um recurso significativo para o resgate da linguagem da pessoa com afasia. Mesmo sendo a escrita modalidade da língua, a clínica fonoaudiológica tem privilegiado a oralidade em detrimento da escrita, seguramente, devido aos transtornos e impactos que a ausência de fala implica à vida da pessoa afásica. A questão é que, quando faz uso da escrita, realiza-a de maneira dissociada da fala, sem relação com a oralidade, desconsiderando que a escrita, assim como a fala, é modalidade da língua e que ambas obedecem a regras sociais e culturais (MARCUSCHI; DIONÍSIO, 2005). Além disso, a escrita faz parte da cultura das sociedades modernas, tornando-se essencial para a organização social de maneira que, nessas sociedades, mesmo os que não lêem nem escrevem são por ela influenciados e dessa forma não pode ser apartada da clínica da linguagem (BAZERMAN, 2007). À luz das concepções interacionistas, concebe-se a linguagem como formas de agência dos indivíduos sobre o mundo, de modo que sua análise deve ser procedida como atividade e não como estrutura (BAZERMAN, 2006, MARCUSCHI, 2008). Dessa forma, afasta-se aqui de embasamentos teóricos que preconizam a estrutura da língua, atividades fora de contexto e abordagens metalinguísticas, contudo, sem desmerecer os avanços que tais teorias proporcionaram no campo científico da linguagem. Com essa concepção de linguagem, gênero e escrita, esta pesquisa justifica-se por investigar quais os impactos que a utilização de gêneros textuais, numa perspectiva dialógica e de interação, acarretam na construção de sentido do discurso do afásico de modo a colaborar com novos pressupostos para a clínica fonoaudiológica para a reabilitação desse grupo. Compreendendo os termos estratégia e recurso como sinônimos, especificamente, foi objetivo desta

5 12 pesquisa identificar as estratégias/recursos utilizados pelos afásicos que incidem na construção de sentido. Para esse fim promoveu-se atividades dialógicas e contextualizadas a partir de gêneros textuais. Espera-se que este trabalho possa contribuir para uma reflexão acerca das concepções de linguagem, bem como de seus distúrbios, na clínica fonoaudiológica. Sobretudo, que possa colaborar para a construção de uma prática clínica que favoreça a reabilitação dos afásicos apoiando-se em práticas que promovam mais que a eliminação de sinais e sintomas patológicos, mas, que visem à ressocialização dessas pessoas. Compreendo que a linguagem se dá pelo uso e acontece na forma de gêneros que, por sua vez, são sedimentados na linguagem, reconhecidos pelo senso comum, e que remetem a contextos específicos. É por essas formas relativamente estáveis que a comunicação acontece na sociedade, e é por meio desses enunciados que ela se organiza, pela estabilização situacional que promovem e a capacidade de regularizar o discurso e seus elementos (BAZERMAN, 2007, BAZERMAN, 2006, MILER, 2009, BAKHTIN, 1997). Assim, suponho ser por essas formas e/ou a partir delas que uma proposta de reabilitação com fins à ressocialização deve se apoiar.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 76 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em consonância com a abordagem interacionista, em que a linguagem é forma de ação no mundo e deve ser tomada como processo e não como estrutura, esta pesquisa aponta uma perspectiva

Leia mais

LINGUAGEM E AFASIA: DO ISOLAMENTO À REINSERÇÃO SOCIAL 1. Francielly Neves Nascimento 2 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 3 Brena Batista Caires 4

LINGUAGEM E AFASIA: DO ISOLAMENTO À REINSERÇÃO SOCIAL 1. Francielly Neves Nascimento 2 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 3 Brena Batista Caires 4 LINGUAGEM E AFASIA: DO ISOLAMENTO À REINSERÇÃO SOCIAL 1 Francielly Neves Nascimento 2 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 3 Brena Batista Caires 4 INTRODUÇÃO Com base nos estudos sobre afasia e reintegração

Leia mais

ESTRATÉGIAS QUE DOIS SUJEITOS AFÁSICOS UTILIZAM COMO PROCESSOS ALTERNATIVOS DE SIGNIFICAÇÃO.

ESTRATÉGIAS QUE DOIS SUJEITOS AFÁSICOS UTILIZAM COMO PROCESSOS ALTERNATIVOS DE SIGNIFICAÇÃO. Página 161 de 511 ESTRATÉGIAS QUE DOIS SUJEITOS AFÁSICOS UTILIZAM COMO PROCESSOS ALTERNATIVOS DE SIGNIFICAÇÃO. Brena Batista Caires (PPGLin/UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio (PPGLin/UESB) RESUMO O conceito

Leia mais

LINGUAGEM E AFASIA: CONSIDERAÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES DE LINGUAGEM EM UM ESTUDO DE CASO 1

LINGUAGEM E AFASIA: CONSIDERAÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES DE LINGUAGEM EM UM ESTUDO DE CASO 1 159 de 368 LINGUAGEM E AFASIA: CONSIDERAÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES DE LINGUAGEM EM UM ESTUDO DE CASO 1 Tauana Nunes Paixão (Uesb) Nirvana Ferraz Santos Sampaio (Uesb) RESUMO Neste trabalho, apresentamos alguns

Leia mais

ISSN: AFASIA: UM OLHAR PARA O FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM ORAL 78

ISSN: AFASIA: UM OLHAR PARA O FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM ORAL 78 AFASIA: UM OLHAR PARA O FUNCIONAMENTO DA LINGUAG ORAL 78 Daniela Pereira de Almeida (UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio (UESB) RESUMO Neste trabalho, temos como objetivo analisar a linguagem em funcionamento

Leia mais

ISSN: X COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 28 a 30 de agosto de 2013

ISSN: X COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 28 a 30 de agosto de 2013 ESTUDO SOBRE A LINGUAGEM DE RR : A BUSCA PELA (RE)SIGNIFICAÇÃO Tamiles Paiva Novaes* (UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio ** (UESB) RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar o estudo do sujeito RR

Leia mais

Apresentação. Roberta Vieira Lourenço Chacon

Apresentação. Roberta Vieira Lourenço Chacon Apresentação Roberta Vieira Lourenço Chacon SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros VIEIRA, R., and CHACON, L. Apresentação. In: Movimentos da hesitação: deslizamentos do dizer em sujeitos com doença

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores

Leia mais

IX COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 5 a 7 de outubro de 2011 ESTUDO SOBRE A LINGUAGEM NA AFASIA APÓS UM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 195

IX COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 5 a 7 de outubro de 2011 ESTUDO SOBRE A LINGUAGEM NA AFASIA APÓS UM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 195 ESTUDO SOBRE A LINGUAGEM NA AFASIA APÓS UM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 195 Tamiles Paiva Novaes * (UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio ** (UESB) RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo abordar as

Leia mais

LINGUAGEM, EMOÇÃO E MOTIVAÇÃO: RECONSTITUIÇÃO DA LINGUAGEM A PARTIR DAS PRÁTICAS SOCIAIS NO ECOA

LINGUAGEM, EMOÇÃO E MOTIVAÇÃO: RECONSTITUIÇÃO DA LINGUAGEM A PARTIR DAS PRÁTICAS SOCIAIS NO ECOA LINGUAGEM, EMOÇÃO E MOTIVAÇÃO: RECONSTITUIÇÃO DA LINGUAGEM A PARTIR DAS PRÁTICAS SOCIAIS NO ECOA 1 Hortência Pereira 2 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 3 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta aspectos que envolvem

Leia mais

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,

Leia mais

REFLEXÕES ACERCA DA AFASIA PROGRESSIVA PRIMÁRIA

REFLEXÕES ACERCA DA AFASIA PROGRESSIVA PRIMÁRIA Página 167 de 658 REFLEXÕES ACERCA DA AFASIA PROGRESSIVA PRIMÁRIA Débora Ferraz de Araújo (UESB) Co-orientador Nirvana Ferraz Santos Sampaio (UESB) RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar os danos

Leia mais

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ana Paula de Souza Fernandes Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: Aplins-@hotmail.com Beatriz Viera de

Leia mais

O Tom na fala: estratégias prosódicas

O Tom na fala: estratégias prosódicas O Tom na fala: estratégias prosódicas Marígia Ana de Moura Aguiar marigia.aguiar@gmail.com Agradeço a contribuição de meus alunos e companheiros do Grupo de Prosódia da UNICAP na construção desta apresentação.

Leia mais

MARCADORES CONVERSACIONAIS DO DISCURSO DE AFÁSICOS NÃO AFÁSICOS

MARCADORES CONVERSACIONAIS DO DISCURSO DE AFÁSICOS NÃO AFÁSICOS MARCADORES CONVERSACIONAIS DO DISCURSO DE AFÁSICOS NÃO AFÁSICOS INTRODUÇÃO A afasia é caracterizada por processos lingüísticos de significação de origem articulatória e discursiva (nesta incluídos aspectos

Leia mais

O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é

O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é 1 O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é composta de dois estudos integrados sobre o seguinte tema:

Leia mais

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edilva Bandeira 1 Maria Celinei de Sousa Hernandes 2 RESUMO As atividades de leitura e escrita devem ser desenvolvidas com textos completos

Leia mais

O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL RELATO PESSOAL FRENTE AOS DÉFICITS DA COMUNICAÇÃO EM SALA DE AULA

O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL RELATO PESSOAL FRENTE AOS DÉFICITS DA COMUNICAÇÃO EM SALA DE AULA O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL RELATO PESSOAL FRENTE AOS DÉFICITS DA COMUNICAÇÃO EM SALA DE AULA Sinthya Fernanda Diniz Araújo Soraia Oliveira Carneiro Kalem Kanyk Fernandes Gomes Laiza Pereira de Assis Mauriene

Leia mais

ISSN: UM ESTUDO SOBRE A (RE) CONSTRUÇÃO DA LINGUAGEM NA AFASIA: PROCESSOS ALTERNATIVOS DE SIGNIFICAÇÃO

ISSN: UM ESTUDO SOBRE A (RE) CONSTRUÇÃO DA LINGUAGEM NA AFASIA: PROCESSOS ALTERNATIVOS DE SIGNIFICAÇÃO UM ESTUDO SOBRE A (RE) CONSTRUÇÃO DA LINGUAGEM NA AFASIA: PROCESSOS ALTERNATIVOS DE SIGNIFICAÇÃO Lucélia Teixeira Santos Santana * (UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio ** (UESB) RESUMO Objetivamos com

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM: ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO.

A EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM: ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO. A EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM: ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO. Área Temática: Ciências da Saúde/ Área: Fonoaudiologia Autor(es): Juliana Ferreira Marcolino Galli 1 (UNICENTRO);

Leia mais

Ementário das disciplinas

Ementário das disciplinas Ementário das disciplinas 100 h/a - Teoria e Prática na Educação de Jovens e Adultos Ementa: Estudo das problemáticas de alfabetização de adultos na realidade brasileira. Da alfabetização de jovens e adultos

Leia mais

manifestações científicas, gêneros literários (provérbio, poesia, romance) etc. AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO -

manifestações científicas, gêneros literários (provérbio, poesia, romance) etc. AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO - AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO - Texto Bakhtin (2003:261-305): Introdução Campos da atividade humana ligados ao uso da linguagem O emprego da língua se dá em formas de enunciados o Os enunciados

Leia mais

ORIENTAÇÕES ACERCA DA ELABORAÇÃO DE PROVAS ACESSÍVEIS (ESPECIALMENTE NO QUE DIZ RESPEITO AO ESPECTRO DO AUTISMO)

ORIENTAÇÕES ACERCA DA ELABORAÇÃO DE PROVAS ACESSÍVEIS (ESPECIALMENTE NO QUE DIZ RESPEITO AO ESPECTRO DO AUTISMO) ORIENTAÇÕES ACERCA DA ELABORAÇÃO DE PROVAS ACESSÍVEIS (ESPECIALMENTE NO QUE DIZ RESPEITO AO ESPECTRO DO AUTISMO) Partiu-se de uma prova inicial, a qual NÃO havia sido pensada em termos de acessibilidade,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS

A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS Autora: Maria Karolina Regis da Silva Universidade Federal da Paraíba UFPB karolina0715@hotmail.com Resumo: A ideia de apresentar diversos

Leia mais

ORALIDADE E ESCRITURALIDADE: CONTINUUM DE PRÁTICAS SOCIAIS E DISCURSIVAS I E L P 2 5 ª A U L A P R O F. P A U L O S E G U N D O

ORALIDADE E ESCRITURALIDADE: CONTINUUM DE PRÁTICAS SOCIAIS E DISCURSIVAS I E L P 2 5 ª A U L A P R O F. P A U L O S E G U N D O ORALIDADE E ESCRITURALIDADE: CONTINUUM DE PRÁTICAS SOCIAIS E DISCURSIVAS I E L P 2 5 ª A U L A 1 9. 0 8 P R O F. P A U L O S E G U N D O INTRODUÇÃO Oralidade e escrita são práticas e usos da língua com

Leia mais

Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades. de Aprendizagem

Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades. de Aprendizagem Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades de Aprendizagem CORDEIRO, Ingrydh FIGUEIREDO, Luciana Centro de Ciências da Saúde/ Departamento de Fonoaudiologia PROBEX Resumo Levando em

Leia mais

A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS

A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS 597 de 680 A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS Moanna B. Seixas Fraga (CEDAP) RESUMO Os estudos de linguagens tornam-se cada vez mais relevantes a partir

Leia mais

elementos da comunicação

elementos da comunicação elementos da comunicação Observe o seguinte esquema, criado pelo linguista Jakobson A comunicação está associada à lin guagem e in teração, de form a que representa a transmissão de mensagens entre um

Leia mais

A PONTUAÇÃO COMO ASPECTO RELEVANTE PARA A COERÊNCIA TEXTUAL: ANÁLISE DE POSTAGENS DO FACEBOOK

A PONTUAÇÃO COMO ASPECTO RELEVANTE PARA A COERÊNCIA TEXTUAL: ANÁLISE DE POSTAGENS DO FACEBOOK Página 353 de 492 A PONTUAÇÃO COMO ASPECTO RELEVANTE PARA A COERÊNCIA TEXTUAL: ANÁLISE DE POSTAGENS DO FACEBOOK Graciethe da Silva de Souza (PPGLin/UESB/FAPESB) Márcia Helena de Melo Pereira (DELL / PPGLin

Leia mais

Atualizado em 19/08/2017 Núcleo Acadêmico da Faculdade de Odontologia da UFRGS

Atualizado em 19/08/2017 Núcleo Acadêmico da Faculdade de Odontologia da UFRGS MODELOS DE HORÁRIO POR SEMESTRE LETIVO - FONOAUDIOLOGIA Atualizada em 19/07/2017 1º ETAPA CBS05057 BIOLOGIA DOS TECIDOS PARA FONOAUDIOLOGIA LET03371 CONCEITOS BÁSICOS DE LINGÜÍSTICA LET01435 FONOLOGIA

Leia mais

A QUESTÃO FLUENTE VERSUS DISFLUENTE NO CONTEXTO DAS AFASIAS

A QUESTÃO FLUENTE VERSUS DISFLUENTE NO CONTEXTO DAS AFASIAS 141 de 368 A QUESTÃO FLUENTE VERSUS DISFLUENTE NO CONTEXTO DAS AFASIAS Rita de Cássia Silva-Tagliaferre * (Uesb) RESUMO Este estudo tem como objetivo apresentar algumas discussões sobre a noção de fluência/disfluência

Leia mais

A PRÁTICA DA ORALIDADE EM AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: UMA EXPERIÊNCIA COM O PIBID

A PRÁTICA DA ORALIDADE EM AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: UMA EXPERIÊNCIA COM O PIBID A PRÁTICA DA ORALIDADE EM AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: UMA EXPERIÊNCIA COM O PIBID Nilson de Sousa Rutizat (1); Elaine Perpétua Dias Martins (1); Jocenilton Cesário da Costa (2); Alyne Santos de Paula (3);

Leia mais

Ficha de acompanhamento da aprendizagem

Ficha de acompanhamento da aprendizagem Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Identificar gêneros textuais

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS NO LIVRO DIDÁTICO: REFLEXÕES E PRÁTICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL

GÊNEROS TEXTUAIS NO LIVRO DIDÁTICO: REFLEXÕES E PRÁTICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL GÊNEROS TEXTUAIS NO LIVRO DIDÁTICO: REFLEXÕES E PRÁTICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL Lidiane Mendes Barbosa Universidade estadual da Paraíba mendeslidiane@hotmail.com RESUMO O trabalho com os gêneros textuais

Leia mais

NIDI NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL. Professora responsável pelo núcleo: Profa Dra. Ana Paula Ramos

NIDI NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL. Professora responsável pelo núcleo: Profa Dra. Ana Paula Ramos NIDI NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL Professora responsável pelo núcleo: Profa Dra. Ana Paula Ramos Laboratório de pesquisa em desenvolvimento e promoção da linguagem infantil - DEPROLIN

Leia mais

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 2 RESUMOS DE PROJETOS O ENSINO DE ARTE COM DEFICIENTES INTELECTUAIS...3 ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE ESTUDANTES COM AUTISMO...4 3 Apresentação

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE LETRAS.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE LETRAS. RELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE LETRAS. Fabíola de Paula Oliveira¹, Alyne Ribeiro dos Santos Soares Martins², Bruna Larissa Stoque³, Erlane Silva Nunes 4, Karla Janaína

Leia mais

PREENCHENDO LACUNAS EM MEIO A AFASIA: NEUROLINGUÍSTICA DISCURSIVA EM FOCO 104

PREENCHENDO LACUNAS EM MEIO A AFASIA: NEUROLINGUÍSTICA DISCURSIVA EM FOCO 104 Página 535 658 PREENCHENDO LACUNAS EM MEIO A AFASIA: NEUROLINGUÍSTICA DISCURSIVA EM FOCO 104 Lucélia Teixeira Santos Santana 105 Daniela Pereira Almeida 106 Tamiles Paiva Novais 107 Nirvana Ferraz Santos

Leia mais

AFASIA MOTORA AFERENTE: SIMILARIDADE E DIFERENÇA ENTRE A AFASIA DE LURIA E UM ESTUDO DE CASO

AFASIA MOTORA AFERENTE: SIMILARIDADE E DIFERENÇA ENTRE A AFASIA DE LURIA E UM ESTUDO DE CASO 619 de 663 AFASIA MOTORA AFERENTE: SIMILARIDADE E DIFERENÇA ENTRE A AFASIA DE LURIA E UM ESTUDO DE CASO Anna Clara Mota Duque (UESB) 202 Carla Salati A. Ghirello Pires (UESB) 203 RESUMO Luria discute as

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 Formação pessoal e social Gramática Escrita Leitura / Educação Literária Oralidade ENSINO BÁSICO 5º ANO Domínios Objetivos e Descritores

Leia mais

O LÚDICO E A LINGUAGEM INFANTIL NA CLÍNICA FONOAUDIOLÓGICA: UMA PERSPECTIVA LINGÜÍSTICA 1

O LÚDICO E A LINGUAGEM INFANTIL NA CLÍNICA FONOAUDIOLÓGICA: UMA PERSPECTIVA LINGÜÍSTICA 1 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 101 O LÚDICO E A LINGUAGEM INFANTIL NA CLÍNICA FONOAUDIOLÓGICA: UMA PERSPECTIVA LINGÜÍSTICA 1 Amanda Ferreira Amorim Carolina Morais Moura Renata Fonseca Lima da

Leia mais

Manual de Orientações aos alunos. Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. Unisepe. Curso de Psicologia

Manual de Orientações aos alunos. Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. Unisepe. Curso de Psicologia Faculdades Integradas do Vale do Ribeira Unisepe Curso de Psicologia Manual de Orientações aos alunos Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA Coordenação de Psicologia 2018 1 INFORMAÇÕES AO ALUNO INGRESSANTE

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN VIABILIDADE DOS RECURSOS DE ALTA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL Professoras: Enicéia Gonçalves Mendes Cristina Yoshie Toyoda Orientandas: Sheyla de Souza Lima

Leia mais

Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1

Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1 Sobre gênero e preconceitos: Estudos em análise crítica do discurso. ST 2 Ana Queli Tormes Machado UFSM Palavras-chave: gênero discursivo/textual, diversidade sociocultural, ensino de Língua Portuguesa

Leia mais

ACOMPANHAMENTO FONOAUDIOLÓGICO E INTERDISCIPLINAR DE SUJEITOS COM LESÃO ENCEFÁLICA: ATENDIMENTO INDIVIDUAL E GRUPO DE CONVIVÊNCIA

ACOMPANHAMENTO FONOAUDIOLÓGICO E INTERDISCIPLINAR DE SUJEITOS COM LESÃO ENCEFÁLICA: ATENDIMENTO INDIVIDUAL E GRUPO DE CONVIVÊNCIA ACOMPANHAMENTO FONOAUDIOLÓGICO E INTERDISCIPLINAR DE SUJEITOS COM LESÃO ENCEFÁLICA: ATENDIMENTO INDIVIDUAL E GRUPO DE CONVIVÊNCIA Área Temática: Saúde Elenir Fedosse 1 Bruna Schio 2 Palavras-chave: Fonoaudiologia;

Leia mais

A LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119

A LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119 399 de 665 A LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119 Daniela Pereira de Almeida Ruas (UESB) 120 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 121 (UESB) RESUMO Buscaremos, neste trabalho, descrever

Leia mais

A produção textual como prática social e funcional

A produção textual como prática social e funcional A produção textual como prática social e funcional *Monique de Oliveira Silva 1, Fernanda Rocha Bomfim 2, Nalha Monteiro de Souza Lourenço 3, Renata Herwig de Moraes Souza 4, Anyellen Mendanha Leite 5

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º AN224- ANATOMIA GERAL PARA FONOAUDIOLOGIA OBRIG 30 45 75 3.0 Fórmula: AN001 AN001- ANATOMIA 1 ESTUDO TEÓRICO-PRÁTICO DOS ASPECTOS DO CORPO HUMANO, ABRANGENDO AS ESTRUTURAS DOS SISTEMAS LOCOMOTOR,

Leia mais

Agrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães

Agrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães Agrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2017/2018 Português Língua Não Materna - 1º e 2.º ciclos Os alunos de Português Língua Não Materna que se encontram

Leia mais

Grupos Terapêuticos: uma abordagem interdisciplinar

Grupos Terapêuticos: uma abordagem interdisciplinar Grupos Terapêuticos: uma abordagem interdisciplinar Apresentadoras: Ana Paula Corrêa Ana Julia Rizatto Profa Dra. Dagma V. M. Abramides Orientadora: Profa Dra. Dagma V. M. Abramides Data: 17/10/2013 Local:

Leia mais

A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA

A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA Daiane de Abreu Ribeiro Jeane Silva Freire Jucilene Aparecida Ribeiro da Silva Procópio Daiane de Abreu Ribeiro Faculdade Sumaré Ex-aluna de Pós-Graduação Jeane Silva

Leia mais

O FENÔMENO DO DIALOGISMO ESTUDOS DA DIMENSÃO INTERATIVA DA LINGUAGEM Gil Roberto Costa Negreiros (PUC-SP, UNIVERSITAS, FASAMA)

O FENÔMENO DO DIALOGISMO ESTUDOS DA DIMENSÃO INTERATIVA DA LINGUAGEM Gil Roberto Costa Negreiros (PUC-SP, UNIVERSITAS, FASAMA) O FENÔMENO DO DIALOGISMO ESTUDOS DA DIMENSÃO INTERATIVA DA LINGUAGEM Gil Roberto Costa Negreiros (PUC-SP, UNIVERSITAS, FASAMA) PRETI, Dino (Org.). Diálogos na fala e na escrita. São Paulo: Humanitas, 2005,

Leia mais

EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE SURDOS: ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1

EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE SURDOS: ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1 EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE SURDOS: ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1 Camila Ramos Franco de Souza 2 A educação de surdos vem passando por diversas mudanças nos últimos anos. Ao longo de sua história, sempre

Leia mais

7. Considerações finais e implicações pedagógicas

7. Considerações finais e implicações pedagógicas 7. Considerações finais e implicações pedagógicas Neste trabalho, procurei analisar o encontro de três aprendizes de ILE com imagens e textos multimodais em atividades de escrita que tiveram como objetivo

Leia mais

Tema: Conceitos Fundamentais

Tema: Conceitos Fundamentais SINTAXE DO PORTUGUÊS I AULAS 2/3-2015 Tema: Conceitos Fundamentais Profa. Dra. Márcia Santos Duarte de Oliveira FFFLCH-DLCV/ USP marcia.oliveira@usp.br A Cognição Kenedy, Eduardo. 2013. Curso Básico de

Leia mais

Linguística CORRENTES MODERNAS DA LINGUÍSTICA (PARTE I) Profª. Sandra Moreira

Linguística CORRENTES MODERNAS DA LINGUÍSTICA (PARTE I) Profª. Sandra Moreira Linguística CORRENTES MODERNAS DA LINGUÍSTICA (PARTE I) Profª. Sandra Moreira Conteúdo Programático O Funcionalismo As Funções da Linguagem de Roman Jakobson A Linguística Sistêmica de Michael Halliday

Leia mais

17/08/2018. Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico

17/08/2018. Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista, Mestre em Fonoaudiologia, Doutoranda em Psicnálise, Saúde e Sociedade. O acidente vascular

Leia mais

[ ] Meio Ambiente [ ] Comunicação [ ] Cultura [ ] Trabalho [ ] Educação

[ ] Meio Ambiente [ ] Comunicação [ ] Cultura [ ] Trabalho [ ] Educação ANEXO I PROPOSTA DE PROJETO DE EXTENSÃO / 2009 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Edital BEX Grande Recife (X) Edital BEX Interior ( ) A CARACTERIZAÇÃO DA AÇÃO Para uso da PROEXT [X] Projeto novo [ ] Renovação 1-

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA

PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 420h Período de Duração: 12 meses (01 ano) Objetivos:

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS

ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS Maria Eliane Gomes Morais (PPGFP-UEPB) lia_morais.jta@hotmail.com Linduarte Pereira Rodrigues (DLA/PPGFP-UEPB) linduarte.rodrigues@bol.com.br

Leia mais

PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA

PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA Carliene Alves Gomes Universidade Estadual da Paraíba Carliene.leninha@hotmail.com Gessimara Carneiro Ferreira Universidade Estadual da Paraíba gessimaracarneiro@hotmail.com

Leia mais

A escrita que faz a diferença

A escrita que faz a diferença A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS DISCIPLINAS 1. Introdução à Pesquisa em Letras 2. Metodologia de ensino de línguas estrangeiras I: perspectivas teóricas e abordagens

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA SIGNIFICAÇÃO NA AFASIA: PROCESSOS VERBAIS E NÃO-VERBAIS

CONSTITUIÇÃO DA SIGNIFICAÇÃO NA AFASIA: PROCESSOS VERBAIS E NÃO-VERBAIS 201 de 297 CONSTITUIÇÃO DA SIGNIFICAÇÃO NA AFASIA: PROCESSOS VERBAIS E NÃO-VERBAIS Nirvana Ferraz Santos Sampaio * (UESB) RESUMO Neste estudo, investigamos, enfocando as sessões semanais do grupo II do

Leia mais

XI COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de outubro de 2015

XI COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de outubro de 2015 AFASIA: LINGUAGEM DO AFÁSICO Juliana Alves Santos 1 (UESB) Brena Batista Caires 2 (UESB) RESUMO Neste trabalho, observamos o acompanhamento do sujeito afásico, GB acometido por um Traumatismo Crânio- Encefálico

Leia mais

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação

Leia mais

Língua Falada e Língua Escrita

Língua Falada e Língua Escrita Língua Falada e Língua Escrita Língua Falada é a linguagem que usamos para nos comunicar, pronunciada pela boca, muitas vezes de modo informal, sem muitas regras e com algumas gírias; muito diferente da

Leia mais

I CIED Congresso Internacional de Estudos do Discurso 06, 07 e 08 de Agosto de 2014

I CIED Congresso Internacional de Estudos do Discurso 06, 07 e 08 de Agosto de 2014 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Programa de Pós-graduação em Filologia e Língua Portuguesa Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas I CIED Congresso Internacional

Leia mais

Afasia e Comunicação Alternativa - Revisão da Literatura. Universidades do Estado do Rio de Janeiro. Resumo

Afasia e Comunicação Alternativa - Revisão da Literatura. Universidades do Estado do Rio de Janeiro. Resumo Afasia e Comunicação Alternativa - Revisão da Literatura Aphasia and AAC Literature Review Universidades do Estado do Rio de Janeiro Fernanda Gonçalves de Oliveira Leila Regina d Oliveira de Paula Nunes

Leia mais

INTRODUÇÃO. ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) Nível A2

INTRODUÇÃO. ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) Nível A2 APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM) Nível A2 INTRODUÇÃO O Português Língua Não Materna (PLNM) constitui uma componente

Leia mais

Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico

Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico Profa. Dra. Nádia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga, Psicopedagoga, Psicóloga, Pedagoga.

Leia mais

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. 2.1 A Fonoaudiologia e as primeiras concepções de distúrbios e clínica da linguagem

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. 2.1 A Fonoaudiologia e as primeiras concepções de distúrbios e clínica da linguagem 13 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 A Fonoaudiologia e as primeiras concepções de distúrbios e clínica da linguagem O surgimento da Fonoaudiologia no Brasil é relatado sob duas perspectivas: a histórico-social

Leia mais

CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO

CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO Wellyna Késia Franca de SOUSA e Eliane Marquez da Fonseca FERNANDES Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás wellynakesiahb@bol.com.br

Leia mais

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE ESTÁGIO NA MODALIDADE EAD INTRODUÇÃO MARCOS REFERENCIAIS DA POLÍTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CEUNI

Leia mais

TEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira

TEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira TEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira COMUNICAÇÃO LINGUAGEM LÍNGUA FALA ESCRITA DISCURSO Forma de linguagem escrita (texto) ou falada (conversação no seu contexto social, político ou cultural).

Leia mais

CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS

CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS Paulo Gerson Rodrigues Stefanello ¹; Elza Sabino da Silva Bueno². ¹Aluno do 4º ano do Curso de Letras Português/Espanhol. Bolsista

Leia mais

A PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS 1

A PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS 1 A PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS 1 SCARABEL, Juceléia (PIBID/ CAPES - LÍNGUA PORTUGUESA- jmikelyscarabel@bol.com.br LOPES,

Leia mais

COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO

COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO AULA 4 COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO Profa. Dra. Vera Vasilévski Comunicação Oral e Escrita UTFPR/Santa Helena Atividades da aula 3 Comente as afirmações a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA. Nance Caroline de Paula Tomaz

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA. Nance Caroline de Paula Tomaz UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Nance Caroline de Paula Tomaz Conhecimento da população sobre afasia no Município de Belo Horizonte Belo Horizonte 2018 UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

Elaine Nogueira Rodrigues

Elaine Nogueira Rodrigues Elaine Nogueira Rodrigues CRFa 1-14905 CURRICULO VITAE DADOS GERAIS: TEL.: 85 9 7400-10.52 (WHATSAPP) END.: RUA DAS ACÁCIAS,271 CRATO/CE OBJETIVO: - ATUAR NA ÁREA FONOAUDIOLOGICA DE HOME CARE, - FONOAUDIOLOGIA

Leia mais

Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução

Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Débora Deliberato Universidade

Leia mais

REESCRITA COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS

REESCRITA COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS Aliny Sousa MENDES Wagner Rodrigues SILVA REESCRITA COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS 1 Aluna do curso de Licenciatura em Letras; Universidade Federal do Tocantins,

Leia mais

Os gêneros textuais em sala de aula: Apresentação do oral e da escrita nas sequências didáticas

Os gêneros textuais em sala de aula: Apresentação do oral e da escrita nas sequências didáticas Os gêneros textuais em sala de aula: Apresentação do oral e da escrita nas sequências didáticas * Maria De Lourdes Da Silva Leandro (DLA-UEPB) ** Débora Fialho Vitorino (DLA-UEPB) Francinete Alves Diniz

Leia mais

X Encontro de Extensão

X Encontro de Extensão 4CEDMEPEX01 DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS LEITORAS NO ENSINO FUNDAMENTAL Bruno Hercílio Rezende da Silva (1); Maria Betânia Zacarias de Almeida (2); Eliane Ferraz Alves (3) Centro de Educação/Departamento

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008 DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS 8º Ano COMPETÊNCIAS GERAIS 1- Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

Leia mais

Classificação das Afasias

Classificação das Afasias Afasias Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Tutora da residência de Fonoaudiologia do Hospital

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS: 6º ano Usar a Língua Portuguesa como língua materna, para integrar e organizar o mundo e a própria identidade com visão empreendedora e como pensador capaz de

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE FONOAUDIOLOGIA 2ª REGIÃO. Assessoria Escolar Patricia Prado Calheta Junho/2008

CONSELHO REGIONAL DE FONOAUDIOLOGIA 2ª REGIÃO. Assessoria Escolar Patricia Prado Calheta Junho/2008 ASSESSORIA ESCOLAR Patrícia Prado Calheta Letramentus Consultoria em Linguagem e Educação OBJETIVO: apresentar uma proposta de assessoria fonoaudiológica escolar, sustentada por elementos de natureza TEÓRICA

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2009/ º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2009/ º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2009/2010 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS 8º Ano COMPETÊNCIAS GERAIS 1- Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

Leia mais

PIPE 2009 / 1 A ORALIDADE NA ESCRITA

PIPE 2009 / 1 A ORALIDADE NA ESCRITA PIPE 2009 / 1 A ORALIDADE NA ESCRITA LEITURA DOS TEXTOS PRESSUPOSTO: A ENUNCIAÇÃO O ATO DE UM ENUNCIADOR QUE TENHA ENUNCIADO O TEXTO COM O PROPÓSITO DE SE COMUNICAR COM O ENUNCIATÁRIO. A ENUNCIAÇÃO É PRESSUPOSTA

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) 2015

CURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) 2015 1 CURSO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) 2015 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE I... 4 02 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO... 4 03 PROFISSIONALIDADE DOCENTE... 4 04 RESPONSABILIDADE

Leia mais

INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO I Identificação ASSOCIAÇÃO DE REABILITAÇÃO INFANTIL LIMEIRENSE ARIL INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Entidade Executora: Associação de Reabilitação Infantil Limeirense - ARIL Endereço: Rua Dr.

Leia mais

PSICOPATOLOGIA INDIVIDUAL E SUA REPERCUSSÃO NA FAMÍLIA. CICLO VITAL E SUA DEMANDAS SEGREDOS NO CICLO VITAL DA FAMÍLIA

PSICOPATOLOGIA INDIVIDUAL E SUA REPERCUSSÃO NA FAMÍLIA. CICLO VITAL E SUA DEMANDAS SEGREDOS NO CICLO VITAL DA FAMÍLIA PSICOPATOLOGIA INDIVIDUAL E SUA REPERCUSSÃO NA FAMÍLIA. CICLO VITAL E SUA DEMANDAS SEGREDOS NO CICLO VITAL DA FAMÍLIA Rosane Trapaga Psicóloga Clínica Doutora em Psicologia rosanetrapaga@gmail.com 21.990556319

Leia mais

A LINGUAGEM NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ESTUDO SOBRE O PANORAMA DE PESQUISAS NA ÁREA

A LINGUAGEM NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ESTUDO SOBRE O PANORAMA DE PESQUISAS NA ÁREA Página 173 de 511 A LINGUAGEM NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ESTUDO SOBRE O PANORAMA DE PESQUISAS NA ÁREA Daniely Martins dos Santos Ferraz (PPGLin-UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio (PPGLin-UESB) RESUMO Este

Leia mais

PRÁTICAS ENUNCIATIVO-DISCURSIVAS, PROCESSOS DE SIGNIFICAÇÃO E INTERAÇÃO COM AFÁSICOS NO ECOA

PRÁTICAS ENUNCIATIVO-DISCURSIVAS, PROCESSOS DE SIGNIFICAÇÃO E INTERAÇÃO COM AFÁSICOS NO ECOA PRÁTICAS ENUNCIATIVO-DISCURSIVAS, PROCESSOS DE SIGNIFICAÇÃO E INTERAÇÃO COM AFÁSICOS NO ECOA Milena Cordeiro Barbosa 1 Edina Daiane Rosa Ramos 2 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 3 INTRODUÇÃO Neste trabalho,

Leia mais

Critérios Específicos de Avaliação. PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO (7.º Ano) 2016/2017

Critérios Específicos de Avaliação. PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO (7.º Ano) 2016/2017 Critérios Específicos de Avaliação PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO (7.º Ano) 2016/2017 Domínio de Avaliação Saber e Saber Fazer Instrumentos de Avaliação. Atividades de planeamento de produções orais: grelhas

Leia mais

A RELAÇÃO FALA E ESCUTA NA CONFABULAÇÃO 50

A RELAÇÃO FALA E ESCUTA NA CONFABULAÇÃO 50 Página 131 315 A RELAÇÃO FALA E ESCUTA NA CONFABULAÇÃO 50 Débora Ferraz Araújo 51 (UESB/Fapesb) Nirvana Ferraz Santos Sampaio 52 (UESB/CNPq) RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar os resultados

Leia mais

A PRODUÇÃO ESCRITA EM SALA DE AULA: UMA ANALISE DA ATIVIDADE DE ESCRITA REALIZADA PELOS ALUNOS DO 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II

A PRODUÇÃO ESCRITA EM SALA DE AULA: UMA ANALISE DA ATIVIDADE DE ESCRITA REALIZADA PELOS ALUNOS DO 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II A PRODUÇÃO ESCRITA EM SALA DE AULA: UMA ANALISE DA ATIVIDADE DE ESCRITA REALIZADA PELOS ALUNOS DO 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II Carolina Videira Cruz (UNIOESTE) 1 Jéssica Paula Vescovi (Orientadora -

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica

15 Congresso de Iniciação Científica 15 Congresso de Iniciação Científica LINGUAGEM NARRATIVA E INCLUSÃO NO ESPAÇO EDUCACIONAL Autor(es) LETÍCIA GONDO DE OLIVEIRA Orientador(es) Evani Andreatta Amaral Camargo Apoio Financeiro FAPIC Evento

Leia mais

O APRIMORAMENTO DE HABILIDADES DISCURSIVAS A PARTIR DO USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

O APRIMORAMENTO DE HABILIDADES DISCURSIVAS A PARTIR DO USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO O APRIMORAMENTO DE HABILIDADES DISCURSIVAS A PARTIR DO USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DIEDRICH, Marlete Sandra Universidade de Passo Fundo RS marlete@upf.br DIEDRICH, Marlei Maria Universidade

Leia mais