Sistema on-line para o cliente da LMA Contabilidade. Com esse sistema você terá os 10 benefícios abaixo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistema on-line para o cliente da LMA Contabilidade. Com esse sistema você terá os 10 benefícios abaixo"

Transcrição

1 Sistema on-line para o cliente da LMA Contabilidade A LMA Contabilidade, com o objetivo de diminuir os custos de seus clientes e aumentar a eficiência na gestão das empresas, desenvolveu um sistema on-line, personalizado, fácil de usar, prático e eficiente, que encontra-se disponível no site Com esse sistema você terá os 10 benefícios abaixo 1º) Maior organização administrativa. Nosso sistema diminuirá substancialmente o volume de papel dentro de sua empresa, uma vez que tudo fica informatizado. 2º) Agilidade na tomada de decisões. Com acesso aos relatórios, você conseguirá comparar o período do ano em que está com o mesmo período de anos anteriores e tomar melhores decisões. 3º) Planejamento estratégico. Com o simulador de cálculo de rescisões trabalhistas, você conseguirá planejar o quanto terá que provisionar na hora de demitir um empregado. 4º) Maior mobilidade. Pelo fato do sistema estar na Internet (nuvem) e não instalado da máquina, você tem acesso às informações de sua empresa de qualquer lugar em tempo real. Dessa forma você poderá administrar várias filiais de um único lugar. 5º) Diminuição de custos. Como você alimentará o sistema com informações que serão usadas pelo setor Fiscal, Contábil e de Departamento Pessoal, diminuirá, conseqüentemente o trabalho da LMA Contabilidade que ter compensará com a diminuição dos honorários mensais. 6º) Transparência na prestação de serviço. Nosso sistema lhe informará passo a passo sobre seu processo de legalização, mantendo você informado em tempo real. 7º) Controle de estoque. Para empresas do ramo do comércio, que vendem produtos, cada venda feita, gera uma baixa automática no estoque, facilitando sua administração de novas compras. 8º) Controle de fluxo de caixa. Você, ao alimentar o sistema, ele gerará um fluxo de caixa possibilitando que você veja em tempo real, em que dia sua empresa estará com dinheiro sobrando ou faltando, para que decisões sejam tomadas. 9º) Cadastramento de mercadoria com código de barras. Informatizar, cadastrando todas os seus produtos, aumenta seu controle possibilitando sua expansão e sobra mais tempo para fazer outras coisas. 10º) Emissão de notas fiscais. Nosso sistema emite suas notas sem pagar mensalidades por isso.

2 Perguntas mais freqüentes feitas por nossos clientes a) O que muda para o cliente, com esse sistema? Respota: No passado, havia a necessidade do escritório de Contabilidade ir até o cliente para retirar a movimentação contábil (documentos emitidos ao longo do mês como: contas pagas e notas fiscais). Com o novo sistema, as informações das contas pagas e notas fiscais emitidas chegam à LMA Contabilidade para serem processadas, mas os documentos fisicamente não. b) Com quem ficará o Certificado Digital da empresa? Resposta: Com o novo sistema, será necessário a existência de 2 certificados digitais. Um ficará com a LMA Contabilidade e outro com a empresa. c) Que informações vou ter que enviar para a LMA Contabilidade mensalmente? Resposta: O extrato bancário em formato TXT, arquivos XML, TDM, MFD. A LMA Contabilidade lhe dará um treinamento para você ter condição de extrair essas informações de seu computador. d) Quanto tempo dura esse treinamento? Resposta: Por se tratar de algo simples, o treinamento dura cerca de duas horas e meia. e) Vou ter que pagar licença por usar esse sistema? Resposta: Não. O sistema é totalmente on-line, pela internet. Não ficará hospedado na máquina. f) No sistema terei quantidade ilimitada de usuários? Resposta: Não. São 5 usuários por CNPJ. Caso deseje dar acesso a mais usuários haverá uma cobrança extra. g) Após o treinamento, terei suporte técnico caso tenha dúvidas? Resposta: Sim. Daremos suporte no horário das 09:00 às 17:00 de segunda à sexta. h) Esse sistema só atende à empresas no Simples Nacional? Resposta: Não. Serve para empresas enquadradas no Simples Nacional e no Lucro Presumido. i) Quanto ao Departamento Pessoal quem fará? Resposta: A LMA Contabilidade continuará fazendo toda parte de Pessoal, admissões, demissões, folhas de pagamento, guias de FGTS e INSS, anotações em carteira, atualizações de livro de registro de empregados e etc. A diferença é que o empregado deverá se dirigir à LMA Contabilidade, o processo não será feito na sede da empresa do cliente. j) A LMA Contabilidade fornecerá o equipamento (impressora fiscal e computador caixa)? Resposta: Não. A LMA Contabilidade não está habilitada legalmente para vender esse tipo de produto. Mas indicaremos empresas credenciadas de nossa confiança para estar atendendo nossos clientes.

3 Quais são as obrigações de uma empresa enquadrada no Simples Nacional? O Simples Nacional é um sistema de tributação diferenciado, simplificado e favorecido, que consolida, em um único recolhimento, diversos tributos federais (IRPJ, CSL, PIS, COFINS, IPI e contribuição previdenciária patronal), estaduais (ICMS) e municipais (ISS), facilitando a vida das microempresas e das empresas de pequeno porte. Essa sistemática simplificada pode ser utilizada apenas pelas empresas com receita bruta anual inferior a R$ ,00. Integra a receita bruta o produto da venda de bens e serviços, excluindo-se as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. No Simples, o cálculo do valor devido mensalmente é feito por meio da aplicação, sobre a receita bruta mensal, de uma das alíquotas constante das diversas tabelas previstas na legislação, aplicáveis de acordo com o tipo de atividade. No caso do comércio, a alíquota varia de 4% a 11,61%; na indústria, de 4,5% a 12,11%; e na maioria dos serviços, de 6% a 17,42%. Além do porte da empresa, existem inúmeras outras restrições para a opção pelo Simples, dentre as quais se destacam as seguintes: 1) o quadro societário não pode conter pessoas jurídicas, nem sócios estrangeiros; 2) algumas atividades não podem ser exercidas, nem constar do contrato social da empresa (ex: profissões regulamentadas, consultoria, intermediação de negócios, agência de publicidade, cessão de mão-de-obra); 3) a empresa não pode ter débitos tributários em aberto; 4) os sócios não podem ter participação superior a 10% no capital social de outra pessoa jurídica (no caso da receita global das empresas ultrapassar R$ ,00 por ano); Para maiores detalhes sobre o Simples, vale consultar o site da Receita Federal, que contém uma lista de respostas sobre quase 200 perguntas sobre o tema, incluindo dúvidas sobre a forma e o prazo de opção, a lista de atividades vedadas, as hipóteses e conseqüências da exclusão (voluntária ou compulsória) da empresa, o tipo de nota fiscal a ser emitida, os livros contábeis exigidos, os sublimites de faturamento para a inclusão do ICMS no Simples, as condições para parcelamento dos valores mensais, os casos de substituição tributária e de retenção na fonte, entre outros assuntos relevantes. É simples, mas nem tanto. O papel do profissional de Contabilidade é fundamental. ANOTAÇÕES

4 O que é e para que serve o SPED? O SPED Contábil foi o apelido dado à ECD (Escrituração Contábil Digital). A partir de 01/01/2014, as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido, ficam obrigadas a entrega do ECD Escrituração Contábil Digital. A ECD será transmitida anualmente ao Sped até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração. Dessa forma o Governo possui um controle muito maior sobre a arrecadação e consegue cruzar informações de forma a acabar com a sonegação por parte das empresas. Tudo se inicia quando sua empresa faz uma compra. Seu fornecedor ao emitir uma Nota Fiscal, automaticamente está informando ao Governo que você possui a mercadoria e que supostamente teve o dinheiro para comprá-la. Quando você vende esse produto que comprou e não emite uma nota fiscal, o Governo tomará conhecimento de sua sonegação em pouquíssimo tempo. O Governo irá cruzar as informações de suas notas de entrada de mercadoria e verá que não está tendo saída. Bem como todas as vendas que são feitas através de cartão de crédito ou débito, as operadoras dos cartões informam a compra ao Governo, caso você não emita nota fiscal, o Governo já sabe de sua sonegação. Para evitar transtornos futuros, entre em contato com a LMA Contabilidade para que, juntos, possamos fazer o preço de seu produto, de forma que no preço já esteja embutido todos os seus custos. Sugerimos que tudo que for vendido, seja tirado nota fiscal e que os impostos sejam pagos em dia. Exsitem 3 tipos de SPED, o Fiscal, o Contábil e o Contribuições. Saiba mais abaixo: SPED FISCAL O que é? - É o nome dado ao processo de escrituração digital da Receita Federal chamado internamente de EFD (Escrituração Fiscal Digital). Com ele, a Receita Federal e os órgãos fazendários estaduais receberão dos contribuintes todas as informações que precisam. Como funciona: - A Escrituração Digital funciona da seguinte forma: a empresa deverá enviar mensalmente um arquivo digital contendo toda a escrituração de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos estaduais e da Receita Federal, além de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. A responsabilidade pela geração do arquivo é do contribuinte. Para que serve: - A implantação do Sped permite que informações contábeis e fiscais, até então armazenadas em papel, fossem substituídas por informações em meio digital, com agilidade e confiabilidade, resultando em vantagens para o contribuinte e para o governo.

5 SPED CONTÁBIL O que é? - É a substituição da escrituração em papel pela Escrituração Contábil Digital ECD, também chamada de Sped Contábil. Trata-se da obrigação de transmitir em versão digital os seguintes livros: I Livro Diário; II Livro Razão; III Livros Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórios dos assentamentos neles transcritos. As regras de obrigatoriedade não levam em consideração se a sociedade empresária teve ou não movimento no período. Sem movimento não quer dizer sem fato contábil. Normalmente ocorrem eventos como depreciação, incidência de tributos, pagamento de aluguel, pagamento do contador, pagamento de luz, custo com o cumprimento de obrigações acessórias (como apresentação de DCTF e DIPJ), entre outras. Para que serve? - Visa a promover a atuação integrada dos fiscos nas três esferas de governo (federal, estadual e municipal), uniformizar o processo de coleta de dados contábeis e fiscais, bem como tornar mais rápida a identificação de ilícitos tributários, ou seja, tornar o combate à sonegação mais eficiente. SPED CONTRIBUIÇÕES O que é? - A EFD - Contribuições trata de arquivo digital instituído no Sistema Publico de Escrituração Digital SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não-cumulatividade. Como funciona: - A partir de sua base de dados, a pessoa jurídica deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, informando todos os documentos fiscais e demais operações com repercussão no campo de incidência das contribuições sociais e dos créditos da nãocumulatividade, bem como da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, referentes a cada período de apuração das respectivas contribuições. Este arquivo deverá ser submetido à importação e validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA EFD-Contribuições) fornecido na página do Sped e da RFB. Para que serve: - Destaca-se a redução de custos, sobretudo em se tratando de papeis, encadernação de livros, confecção de blocos de notas fiscais, redução de erros de escrituração etc., além de simplificação e agilização dos processos que envolvem o cumprimento de obrigações acessórias.

6 Quais são as obrigações de uma empresa enquadrada no Lucro Presumido? Conceito O lucro presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da CSLL das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, à apuração do lucro real. O imposto de renda é devido trimestralmente. Ingresso no Sistema A opção pelo regime de tributação com base no lucro presumido será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada anocalendário. A pessoa jurídica que iniciar atividades a partir do segundo trimestre manifestará a opção com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido relativa ao período de apuração do início de atividade. A opção pela apuração do imposto de renda com base no lucro presumido é irretratável para o anocalendário (Lei nº 9.718, de 1998, art. 13, 1º). Atenção: 1) Não poderão optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido as pessoas jurídicas que exercerem atividades de compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis, enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado (IN SRF n 25, de 1999, art. 2 ). 2) As pessoas jurídicas de que tratam o inciso I e III a V do art. 14 da Lei n 9.718, de 1998, que optarem pelo REFIS - Programa de Recuperação Fiscal, poderão durante o período em que submetidas ao REFIS, adotar o regime de tributação com base no lucro presumido, a partir de 2000 (MP n , de 14 de dezembro de 1999, e reedições posteriores). Saída do Sistema A saída do sistema de tributação pelo lucro presumido será efetuada quando a pessoa jurídica deixar de se enquadrar nas condições para permanecer no sistema. Local de Pagamento Os contribuintes deverão pagar o imposto de renda da pessoa jurídica nas agências bancárias integrantes da rede arrecadadora de receitas federais. Documento a Utilizar O pagamento será feito mediante a utilização do Documento de Arrecadação de Receitas Federais - Darf sob o código Prazo para Pagamento O imposto de renda devido, apurado trimestralmente, será pago em quota única, até o último dia útil do mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração. À opção da pessoa jurídica, o imposto devido poderá ser pago em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três meses subseqüentes ao de encerramento do período de apuração a que corresponder.

7 Nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$1.000,00 (um mil reais) e o imposto de valor inferior a R$2.000,00 (dois mil reais) será pago em quota única. As quotas do imposto serão acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic, para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir do primeiro dia do segundo mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) no mês do pagamento. Escrituração A pessoa jurídica que optar pela tributação com base no lucro presumido deverá manter: a) escrituração contábil nos termos da legislação comercial ou livro Caixa, no qual deverá estar escriturado toda a movimentação financeira, inclusive bancária; b) Livro Registro de Inventário no qual deverão constar registrados os estoques existentes no término do anocalendário abrangido pelo regime de tributação simplificada; e c) Livro de Apuração do Lucro Real, quando tiver lucros diferidos de períodos de apuração anteriores, inclusive saldo de lucro inflacionário a tributar. A documentação relativa aos atos negociais que os contribuintes praticarem ou em que intervierem, bem como os livros de escrituração obrigatória por legislação fiscal específica e todos os demais papéis e documentos que serviram de base para a escrituração comercial e fiscal, deverão ser conservados em boa ordem e guarda enquanto não decorrido o prazo decadencial do direito de a Fazenda Pública constituir os créditos tributários relativos a esses exercícios. Receitas e Rendimentos não Tributáveis Consideram-se não tributáveis as receitas e rendimentos relacionados abaixo: a) recuperações de créditos que não representem ingressos de novas receitas, e cujas perdas não tenham sido deduzidas na apuração do lucro real em períodos anteriores; b) a reversão de saldo de provisões anteriormente constituídas, desde que o valor provisionado não tenha sido deduzido na apuração do lucro real dos períodos anteriores, ou que se refiram ao período no qual a pessoa jurídica tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro presumido ou arbitrado (Lei nº 9.430, de 1996, art. 53); c) os lucros e dividendos recebidos decorrentes de participações societárias, caso refiram-se a períodos em que os mesmos sejam isentos de imposto de renda.

Planejamento Tributário Empresarial

Planejamento Tributário Empresarial Planejamento Tributário Empresarial Aula 18 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

ETEP TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 2 CONTABILIDADE DE MICROEMPRESA 2011/2 TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 2 CONTABILIDADE DE MICROEMPRESA

ETEP TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 2 CONTABILIDADE DE MICROEMPRESA 2011/2 TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 2 CONTABILIDADE DE MICROEMPRESA 2011-2 TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 2 CME - CONTABILIDADE DE MICROEMPRESA 1 Conceito e Enquadramento de Microempresa Enquadramento de Microempresa Para relembrar SEMANA 1 01/AGO A 05/AGO Quando se fala

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial 1

Planejamento Tributário Empresarial 1 Planejamento Tributário Empresarial 1 Dos ilícitos e crimes tributários Na inobservância da lei tributária, o contribuinte poderá infringir a sanção ou mesmo cometer um crime. Da infração tributária e

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma

Leia mais

1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO

1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO 1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO Maria Alzirene Mota de Brito Empresária da Contabilidade (92) 99981-9878 / 99116-6622 TÓPICOS PARA ABORDAGEM 1) QUAIS TRIBUTOS

Leia mais

O disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural.

O disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural. LUCRO PRESUMIDO O Lucro Presumido é a forma de tributação simplificada do Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL). A sistemática de tributação pelo Lucro Presumido é regulamentada

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Detalhamento de Receitas Recebidas no Registro F500 do SPED Contribuições 21/07/14

Orientações Consultoria de Segmentos Detalhamento de Receitas Recebidas no Registro F500 do SPED Contribuições 21/07/14 21/07/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Perguntas RFB... 3 2.2. Artigo Portal Tributário... 4 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. Manual SPED...

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Dia 06 (segunda-feira) IOF Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.04.2019, incidente sobre rendimentos

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3 Prof. Cláudio Alves LUCRO PRESUMIDO É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, conseqüentemente,

Leia mais

Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003)

Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003) EVOLUÇÃO Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003) Art. 37 da Constituição Federal... XXII as administrações tributárias da União dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,... e autuarão de forma

Leia mais

+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar:

+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar: + SIMPLES Nacional Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art. 146. Cabe à lei complementar: ( ) d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte X Prof. Marcello Leal 1 Art. 1º A partir do ano-calendário de 1997, o imposto de renda das pessoas jurídicas será determinado com base no lucro real, presumido,

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.07.2016, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de abril/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Registros 1300 e 1700 da EFD Contribuições.docx

Orientações Consultoria de Segmentos Registros 1300 e 1700 da EFD Contribuições.docx Registros.docx 04/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1. Parecer da Receita Federal... 6 4. Conclusão... 7 5. Informações

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Dia 04 (sexta-feira) IRRF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.12.2018, incidente sobre rendimentos

Leia mais

Slide 1 O CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES FISCAIS ATRAVÉS DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS. Slide 2. Slide 3 DADOS DISPONÍVEIS AO FISCO

Slide 1 O CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES FISCAIS ATRAVÉS DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS. Slide 2. Slide 3 DADOS DISPONÍVEIS AO FISCO Slide 1 O CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES FISCAIS ATRAVÉS DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Nilson José Goedert Contador 2016 Slide 2 Obrigações Federais para Pessoas Jurídicas em Geral: 1. SPED Sistema Público de Escrituração

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.03.2019, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO TRIBUTÁRIA E CONTABILIDADE DIGITAL

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO TRIBUTÁRIA E CONTABILIDADE DIGITAL PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO TRIBUTÁRIA E CONTABILIDADE DIGITAL MÓDULO CONTABILIDADE DIGITAL Aula 3 Profº Paulo Vaz CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE DIGITAL 1) Evolução 2) Aspectos Legais 3)

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil Dia 05 (segunda-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 28.02.2018, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte V. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte V. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte V Prof. Marcello Leal 1 Lucro Presumido Percentuais ESPÉCIES DE ATIVIDADES sobre a receita Revenda a varejo de combustíveis e gás natural 1,6% Venda de mercadorias

Leia mais

CAPÍTULO II REGIME TRIBUTÁRIO APLICÁVEL ÀS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1.1 IMPOSSIBILIDADE DE OPTAR PELO CRITÉRIO DE LUCRO PRESUMIDO ATÉ

CAPÍTULO II REGIME TRIBUTÁRIO APLICÁVEL ÀS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1.1 IMPOSSIBILIDADE DE OPTAR PELO CRITÉRIO DE LUCRO PRESUMIDO ATÉ CAPÍTULO II REGIME TRIBUTÁRIO APLICÁVEL ÀS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1 REGIME TRIBUTÁRIO APLICÁVEL ÀS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1.1 IMPOSSIBILIDADE DE OPTAR PELO CRITÉRIO DE LUCRO PRESUMIDO ATÉ 31.12.98

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) IRRF Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de março/2018: - Operações de crédito - Pessoa

Leia mais

SOFOLHA SOLUÇÕES CORPORATIVAS CONSULTORIA TRIBUTÁRIA. Projeto SPED x SFFISCAL Lucro Presumido

SOFOLHA SOLUÇÕES CORPORATIVAS CONSULTORIA TRIBUTÁRIA. Projeto SPED x SFFISCAL Lucro Presumido Projeto SPED x SFFISCAL Lucro Presumido Legislação Conforme instituído pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010, sujeitam à obrigatoriedade de geração de arquivo da Escrituração Fiscal

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO TRIBUTÁRIA E CONTABILIDADE DIGITAL

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO TRIBUTÁRIA E CONTABILIDADE DIGITAL PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO TRIBUTÁRIA E CONTABILIDADE DIGITAL MÓDULO CONTABILIDADE DIGITAL Aula 2 Profº Paulo Vaz CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE DIGITAL 1) Evolução 2) Aspectos Legais 3)

Leia mais

OBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014

OBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014 OBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014 04/06-4 Feira Último dia para recolhimento do Imposto de Renda na Fonte referente a juros sobre o capital próprio, aplicações financeiras, títulos de capitalização;

Leia mais

Preserve Contabilidade Preventiva, Professora Autora Anima.

Preserve Contabilidade Preventiva, Professora Autora Anima. SORAIA CLEMENTE DE JESUS Contadora, Consultora, MBA em Gestão Estratégica de Negócios, Instrutora de Cursos e Palestras, Sócia-Diretora da Empresa Preserve Contabilidade Preventiva, Professora Autora Anima.

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de maio/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica

Leia mais

ECF (Escrituração Contábil Fiscal)

ECF (Escrituração Contábil Fiscal) ECF (Escrituração Contábil Fiscal) ECD (Escrituração Contábil Digital) Regras Novas 2014 Maria Ilene Imlau Winter Informações Gerais Obrigatoriedade (inclusive Lucro Presumido, Imunes e Isentas) Obrigações

Leia mais

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro...

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA... 1 1 Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... 3 1.1 Definição de tributo... 4 1.2 Conceito de Sistema Tributário Brasileiro...

Leia mais

Objetivos e Módulos do SPED. Dulcineia L. D. Santos

Objetivos e Módulos do SPED. Dulcineia L. D. Santos Objetivos e Módulos do SPED Dulcineia L. D. Santos Sistema Público de Escrituração Digital SPED Decreto n. 6.022, de 22/01/2007 Objetivos do SPED: unificar as atividades de recepção, validação, armazenamento

Leia mais

Revisão Geral. Prof. Thiago S.Oliveira CRC-MG Revisão Geral

Revisão Geral. Prof. Thiago S.Oliveira CRC-MG Revisão Geral Revisão Geral Prof. Thiago S.Oliveira CRC-MG 093969 Revisão Geral Escrita Fiscal Escrita Fiscal são registros de documentos fiscais lançados em livros fiscais, obrigatórios pela legislação. Visa atender,

Leia mais

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM COMUNICADO FDE / DRA Nº 001/2017 OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS DA APM 2 0 1 7 Página 1 de 9 O objetivo deste texto é informar aos dirigentes das Associações de Pais e Mestres APMs de Escolas Estaduais conveniadas

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial 1

Planejamento Tributário Empresarial 1 Planejamento Tributário Empresarial 1 Imposto de Renda e proventos de qualquer natureza Do Lucro Arbitrado Pessoa Jurídica Tributada com base no lucro arbitrado Na ocorrência de qualquer das hipóteses

Leia mais

SIMPLES NACIONAL. Corretor de Imóveis

SIMPLES NACIONAL. Corretor de Imóveis SIMPLES NACIONAL Corretor de Imóveis MARIA RICARTE CRC-CE: 016078/O-9 Contadora, graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Ceará UECE. Profissional com vastos conhecimentos nas áreas:

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) IRRF IOF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2019, incidente sobre

Leia mais

ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). FGTS

ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). FGTS TABELA DE OBRIGAÇÕES PARA SETEMBRO DE 2011 Até dia Obrigação Histórico 5 IRRF Pagamento dos salários mensais. Nota: O prazo para pagamento dos salários mensais é até o 5º dia útil do mês subsequente ao

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 3/3 ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada,

Leia mais

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM

OBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM COMUNICADO FDE / DRA Nº 001/2016 OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS DA APM 2 0 1 6 Página 1 de 9 O objetivo deste texto é informar aos dirigentes das Associações de Pais e Mestres APMs de Escolas Estaduais conveniadas

Leia mais

LIVRO CAIXA Normas Para Escrituração Sumário 1. Introdução 2. O Que Deve Ser Escriturado no Livro Caixa 3. Critérios e Rotinas de Escrituração do Livro Caixa 3.1 - Quanto ao Saldo Inicial a Considerar

Leia mais

Simples Nacional Opção, enquadramento e cálculo

Simples Nacional Opção, enquadramento e cálculo Simples Nacional Opção, enquadramento e cálculo Prof. Marcos Lima Prof. Marcos Lima Contador (graduado pela UECE) Especialista em Auditoria (UNIFOR) Diretor de Relacionamentos da Fortes Contabilidade Consultor

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Julho/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Julho/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Julho/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) Simples doméstico Pagamento do apurado no 3 decêndio de junho/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Operações de crédito

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE ABRIL DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE ABRIL DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2018 ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE ABRIL DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF - NORMAS GERAIS 2018... Pág. 240 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

Leia mais

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NAS COOPERATIVAS. Nádia Emer Grasselli

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NAS COOPERATIVAS. Nádia Emer Grasselli OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NAS COOPERATIVAS Nádia Emer Grasselli Conteúdo CRUZAMENTOS/OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA Denomina-se "obrigação tributária" o dever de fazer de um contribuinte, responsável

Leia mais

SPED. Cruzamento das Informações: CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais 24/09/2009. Acompanhamento Diferenciado: DACON DIRF DIPJ DCOMP DCTF DARF

SPED. Cruzamento das Informações: CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais 24/09/2009. Acompanhamento Diferenciado: DACON DIRF DIPJ DCOMP DCTF DARF Cruzamento das Informações: DACON DIRF SPED DCTF DIPJ DCOMP DARF Palestrante: Thamara Jardim CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais Acompanhamento Diferenciado: Art. 2º O acompanhamento diferenciado deverá

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS PARA OUTUBRO/2017

AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS PARA OUTUBRO/2017 AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS PARA OUTUBRO/2017 I M P O R T A N T E 1) Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor.

Leia mais

ENTENDENDO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD)

ENTENDENDO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD) ENTENDENDO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD) Olá! Introdução Seja bem-vindo(a) ao nosso ebook Entendendo a escrituração Contábil Digital (ECD)! A Escrituração Contábil Digital está entre as obrigações

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.420, DE Dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD).

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.420, DE Dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD). INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.420, DE 19.12.2013 Dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 52 - Data 25/02/2019 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep Ementa: DACON. EFD-CONTRIBUIÇÕES. OBRIGATORIEDADE.

Leia mais

SISTEMA PUBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL - SPED

SISTEMA PUBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL - SPED SISTEMA PUBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL - SPED OUT/2010 REGIME NÃO-CUMULATIVO REGIME CUMULATIVO TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA VENDAS COM SUSPENSÃO VENDAS A ALÍQUOTA ZERO VENDAS COM ISENÇÃO

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XI. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XI. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XI Prof. Marcello Leal 1 Lucro Real Lucro Real Anual antecipação mensal Lei 9.430/96, Art. 2o A pessoa jurídica sujeita a tributação com base no lucro real

Leia mais

Fortaleza, 14 de novembro de Sistema Público de Escrituração Digital

Fortaleza, 14 de novembro de Sistema Público de Escrituração Digital Fortaleza, 14 de novembro de 2008 Livros Abrangidos Diário Geral G Diário Geral com Escrituração Resumida R Diário Auxiliar - A Razão Auxiliar - Z Balancetes Diários e Balanços - B Resolução CFC nº 1020/05

Leia mais

ECF Obrigatoriedade, prazo e multas

ECF Obrigatoriedade, prazo e multas ECF Obrigatoriedade, prazo e multas 4 de abril de 2016 Escrituração Contábil Fiscal (ECF) substitui a DIPJ desde 2015 A ECF referente ao ano-calendário 2015 deve ser entregue até 30 de junho de 2016. A

Leia mais

Considerações na Proposta Técnica

Considerações na Proposta Técnica Considerações na Proposta Técnica CRUZAMENTOS: 1-ECD x DIPJ No módulo de Cruzamento envolvendo arquivos ECD X DIPJ, o sistema IOB Auditor Eletrônico SPED trabalha na composição das fichas da DIPJ extraindo

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA O MÊS DE OUTUBRO/2011

AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA O MÊS DE OUTUBRO/2011 AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA O MÊS DE OUTUBRO/2011 Até do dia Obrigação Histórico correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.09.2011, incidente sobre rendimentos de: 05 IRRF

Leia mais

ACSBRASIL CONTABILIDADE

ACSBRASIL CONTABILIDADE ACSBRASIL CONTABILIDADE QUEM SOMOS A ACSBRASIL Contabilidade notabiliza-se na prestação de serviços de contabilidade, incorporando profissionalismo e dinâmica à experiência adquirida desde sua fundação,

Leia mais

ANO XXIII ª SEMANA DE JUNHO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2012 ASSUNTOS CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

ANO XXIII ª SEMANA DE JUNHO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2012 ASSUNTOS CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA ANO XXIII - 2012-1ª SEMANA DE JUNHO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2012 ASSUNTOS CONTÁBEIS ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL - ECD - NORMAS GERAIS Introdução - Obrigatoriedade de Adoção da ECD - Sociedades

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 17 A 20 DE OUTUBRO DE 2017

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 17 A 20 DE OUTUBRO DE 2017 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 17 A 20 DE OUTUBRO DE 2017 Até: Terça-feira, dia 17 ICMS - GIA Histórico: GIA Eletrônica A GIA Eletrônica relativa ao mês anterior deverá ser apresentada por meio da Internet (www.pfe.fazenda.sp.gov.br),

Leia mais

ECF - Tela Introdução. Tópicos

ECF - Tela Introdução. Tópicos ECF - Tela 012356 Tópicos Introdução Legislação, prazos e obrigatoriedade Pré-Requisitos Software Configurações e gerações no Linx ERP Assinatura digital Fluxo de geração da ECF Detalhamento do processo

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA. Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 2/3

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA. Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 2/3 PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 2/3 1 Arnóbio Neto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada,

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018 ANO XXIX - 2018-5ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA SOCIEDADES EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO SCP - ASPECTOS FISCAIS... Pág. 422 TRIBUTOS FEDERAIS CÓPIAS

Leia mais

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA Escolha do regime tributário para 2011 Planejamento tributário- DEFINIÇÃO Estudo dos ATOS e NEGÓCIOS jurídicos que a pessoa física ou jurídica PRETENDA realizar, por

Leia mais

Microempreendedor Individual MEI: Constituição e Tributação

Microempreendedor Individual MEI: Constituição e Tributação Microempreendedor Individual MEI: Constituição e Tributação Quem é o Microempreendedor Individual? É a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um microempreendedor

Leia mais

PERDCOMP (Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação)

PERDCOMP (Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação) (Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação) contato@agmcontadores.com.br 2015 Atualizada em março-2015 2 PER/DCOMP - PEDIDO ELETRÔNICO DE RESSARCIMENTO OU RESTITUIÇÃO

Leia mais

EIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA

EIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA MEI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA INDIVIDUAL EI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA ATIVIDADE EMPRESÁRIA EIRELI PESSOA JURÍDICA Art. RESP LIMITADA COLETIVA SOCIEDADE EMPRESÁRIA PESSOA JURÍDICA Art. 44 RESP LIMITADA

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 19 CAPÍTULO I ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE... 21 1. Conceito de contabilidade... 21 2. Objeto... 22 3. Campo de aplicação... 23 4. Objetivos... 23 5.

Leia mais

ANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO. Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais

ANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO. Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais ANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais Objetivos do Workshop 1 Conhecer e Atualizar os Conhecimentos acerca da Legislação Tributária e Fiscal Vigente 2 Adotar Procedimentos

Leia mais

SIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO

SIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO SIMULADOR A ferramenta do Contador. Qual é o melhor regime para sua empresa? SIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO Acesse nosso ebook http://www.etecnico.com.br/ https://www.facebook.com/mapaetecnicofiscal

Leia mais

CARTILHA NACIONAL SIMPLES. Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa.

CARTILHA NACIONAL SIMPLES. Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa. CARTILHA NACIONAL SIMPLES Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa. O que é Simples Nacional? Como enquadro minha empresa no Nacional Simples? O Simples Nacional é um regime tributário

Leia mais

FORTES FISCAL ECONTÁBIL ECF LUCRO PRESUMIDO

FORTES FISCAL ECONTÁBIL ECF LUCRO PRESUMIDO FORTES FISCAL ECONTÁBIL ECF LUCRO PRESUMIDO Esse manual tem o objetivo de demonstrar como será realizada a geração da ECF de uma empresa optante pelo Lucro presumido no Fortes Fiscal. O que é a ECF? A

Leia mais

EFD-Reinf. Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais. Palestrante: Ricardo Nogueira R.Nogueira Consultoria e Treinamento

EFD-Reinf. Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais. Palestrante: Ricardo Nogueira R.Nogueira Consultoria e Treinamento Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais Palestrante: Ricardo Nogueira O que é? Instituída pela Instrução Normativa RFB nº 1.701/2017, tratase de uma nova obrigação tributária

Leia mais

Desde 1998 no mercado e com atuação na prestação de serviços a pequenas e médias empresas, a Tecnicont oferece uma solução completa de terceirização

Desde 1998 no mercado e com atuação na prestação de serviços a pequenas e médias empresas, a Tecnicont oferece uma solução completa de terceirização Desde 1998 no mercado e com atuação na prestação de serviços a pequenas e médias empresas, a Tecnicont oferece uma solução completa de terceirização nas áreas contábil, fiscal e de recursos humanos, com

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS SAMUEL FILIPE M. SANT ANNA TRIBUTAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS SAMUEL FILIPE M. SANT ANNA TRIBUTAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS SAMUEL FILIPE M. SANT ANNA TRIBUTAÇÃO ANÁPOLIS 2012 1 UNIDADE DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

Leia mais

CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes

CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO Prof. André Gomes 1 Contribuição para PIS/PASEP PIS contribuição para o Programa de Integração Social funcionários das empresas do setor privado; PASEP contribuição

Leia mais

Terceiro Setor. Apresentação da ECF

Terceiro Setor. Apresentação da ECF Terceiro Setor e Apresentação da ECF 1 PALESTRANTES Marcone Hahan de Souza, contador, mestre em Economia, com ênfase em Controladoria, professor universitário e membro da Comissão de Estudos do Terceiro

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de

Leia mais

Consultoria Tributária - SFI

Consultoria Tributária - SFI Escrituração Fiscal Digital EFD PIS/Cofins Prestação de Serviços Para cumprimento das determinações impostas pela IN RFB nº 1.052/2010 (http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/ins/2010/in10522010.htm),

Leia mais

FISCAL ROTINAS EM DESTAQUE

FISCAL ROTINAS EM DESTAQUE FISCAL GESTÃO EMPRESARIAL Módulo Fiscal, integrado aos módulos de Faturamento, E.L.P.R. e Contabilidade, que servem de apoio para a escrituração automática das Notas Fiscais de compra e venda de produtos

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2015 ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS ADIANTAMENTO PARA DESPESAS DE VIAGENS CONTABILIZAÇÃO... Pág. 684 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE

Leia mais

SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE

SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL Tributo federal Lei Complementar 123/2006 e 128/2008 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas

Leia mais

CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS FEVEREIRO/18

CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS FEVEREIRO/18 edição 10 ano 2018 CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS FEVEREIRO/18 02 de fevereiro de 2018 OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS DIA 05 IR-FONTE Pessoas obrigadas: pessoas jurídicas que efetuaram retenção na fonte nos

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 30 DE ABRIL DE 2017

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 30 DE ABRIL DE 2017 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 30 DE ABRIL DE 2017 Até: Quinta-feira, dia 20 ICMS - Administradoras de cartões de crédito ou de débito - Arquivo eletrônico Histórico: Administradoras de cartões de crédito

Leia mais

CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS JULHO/17

CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS JULHO/17 edição 36 ano 2017 CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS JULHO/17 04 de julho de 2017 OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS DIA 05 IR-FONTE Pessoas obrigadas: pessoas jurídicas que efetuaram retenção na fonte nos pagamentos

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional JANEIRO Simples Nacional. Simples Nacional

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional JANEIRO Simples Nacional. Simples Nacional DIREITO TRIBUTÁRIO Simples Nacional JANEIRO 2015 1 Simples Nacional Art. 146, III, d, CF Tratamento diferenciado e favorecido para ME e EPP Regime único de arrecadação opção do contribuinte; Art. 94 do

Leia mais

CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS JULHO/18

CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS JULHO/18 edição 30 ano 2018 CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS JULHO/18 03 de julho de 2018 OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS DIA 04 IR-FONTE Pessoas obrigadas: pessoas jurídicas que efetuaram retenção na fonte nos pagamentos

Leia mais

EFD-Reinf x esocial x DCTF Web

EFD-Reinf x esocial x DCTF Web EFD-Reinf x esocial x DCTF Web Elaborado por: José Roberto Soares dos Anjos Bacharel em Ciências Contábeis pela FECAP -1992, programador especialista em sistemas contábeis, experiência de 34 anos na área

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE

Leia mais

Tributos Indiretos ISS / IPI / ICMS

Tributos Indiretos ISS / IPI / ICMS Fazer teste: AS_I Pergunta 1 Tributos Indiretos ISS / IPI / ICMS 1. Sabe-se que o ISS é um imposto de responsabilidade dos Municípios, porém, a LC 116/2003 determina a alíquota máxima de 5% (cinco por

Leia mais

CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS MARÇO/18

CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS MARÇO/18 edição 14 ano 2018 CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS MARÇO/18 05 de mar?o de 2018 OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS DIA 05 IR-FONTE Pessoas obrigadas: pessoas jurídicas que efetuaram retenção na fonte nos pagamentos

Leia mais

CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS ABRIL/17

CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS ABRIL/17 edição 21 ano 2017 CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS ABRIL/17 03 de abril de 2017 OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS DIA 05 IR-FONTE Pessoas obrigadas: pessoas jurídicas que efetuaram retenção na fonte nos pagamentos

Leia mais

CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS OUTUBRO/16

CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS OUTUBRO/16 edição 39 ano 2016 CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS OUTUBRO/16 04 de outubro de 2016 OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS DIA 05 IR-FONTE Pessoas obrigadas: pessoas jurídicas que efetuaram retenção na fonte nos pagamentos

Leia mais

CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS SETEMBRO/17

CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS SETEMBRO/17 edição 47 ano 2017 CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS SETEMBRO/17 04 de setembro de 2017 OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS DIA 05 IR-FONTE Pessoas obrigadas: pessoas jurídicas que efetuaram retenção na fonte nos

Leia mais

PEPC 2018 CAPACITADORA: 4M TREINAMENTOS EMPRESARIAIS E ASESSORIA (PE-00022) CONTATO:

PEPC 2018 CAPACITADORA: 4M TREINAMENTOS EMPRESARIAIS E ASESSORIA (PE-00022) CONTATO: CAPACITADORA: 4M TREINAMENTOS EMPRESARIAIS E ASESSORIA (PE-00022) CONTATO: 3465.7495 LUCRO REAL PRESUMIDO E SIMPLES NACIONAL 2017 PE-01263 08h 8 8 8 8 0 0 SPED CONTABIL 2017 - COM NOVO TERMO DE SUBSTITUIÇÃO

Leia mais

Consultoria tributária

Consultoria tributária Consultoria tributária Cliente: GIZ German Cooperation Elaborado por: Adriano Gonçalves Daniela Moreira Agosto/2015 Sumário 1. Introdução 3 2. Desenvolvimento 5 3. Planejamento Tributário 6 3.1-1º Cenário:

Leia mais

Retenção na fonte de CSLL, PIS e COFINS FGTS

Retenção na fonte de CSLL, PIS e COFINS FGTS TRIBUTOS CÓDIGOS VENCIMENTO PERIODICIDADE PIS PIS - FOLHA DE PAGAMENTO DARF 8301 25º (vigésimo quinto) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. COFINS COFINS - Somente sobre as

Leia mais

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento: Das Alíquotas e Base de Cálculo e dos Créditos Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante do Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela

Leia mais

Retenções de Impostos na Fonte Lucro Presumido

Retenções de Impostos na Fonte Lucro Presumido Retenções de Impostos na Fonte Lucro Presumido Rosângela Gomes da Silva Governador Valadares-MG 2018 Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma forma simplifica de tributação que usa como base de cálculo

Leia mais