Saneamento de Goiás S.A.

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1 Comentários da administração para os exercícios sociais findos em 30 de setembro 2016 comparado com o mesmo período de (exceto quando indiciado de outra forma) (Valores expressos em milhares de reais) 1. Dados Gerais de Atendimento 1.1. Sistema de Abastecimento de Água A empresa ampliou sua atuação na prestação de serviços de saneamento básico no estado de Goiás. A população atendida com serviços de abastecimento de água aumentou para 5,46 milhões de habitantes, ante os 5,35 milhões no terceiro trimestre de 2015, refletindo um índice de atendimento de água de 96,4% o que representa crescimento de 0,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Houve um aumento do número de ligações faturadas de água da companhia, que apresentou acréscimo de 84 mil ligações, totalizando milhões de ligações, representando um aumento de 4,6%. A rede de distribuição de água foi ampliada em km, totalizando km, o que representa um incremento de 7,7%. Com relação aos volumes faturados, houve um acréscimo de 1,8% enquanto o volume produzido apresentou uma elevação de 3,4%. Esse incremento é reflexo da retomada do consumo da população atendida pela SANEAGO, bem como aumento do índice de perdas do sistema Sistema de Esgotamento Sanitário Em relação aos sistemas de esgotamento sanitário houve um avanço significativo, a população atendida aumentou em 219 mil habitantes, atingindo milhões de pessoas, representando um crescimento de 7,7% quando comparado com o terceiro trimestre de Este número representa um Índice de Atendimento de Esgoto de 54,2% e Índice de Atendimento de Esgoto Tratado de 49,5% do total de habitantes das cidades operadas pela SANEAGO. O número de ligações faturadas de esgoto passou de 902 mil para 980 mil totalizando incremento de 78 mil novas ligações e representando um crescimento de 8,6%. Em relação ao volume faturado de esgoto houve aumento na ordem de 3,6 %. Já o volume de esgoto tratado subiu 5,8 %. A tabela 01 apresenta os dados gerais de atendimento dos serviços prestados pela companhia:

2 ESGOTO ÁGUA Saneamento de Goiás S.A. Tabela 01- Dados Gerais de Atendimento dos Serviços Prestados. Itens Unidades 3Tri 3Tri Variação Valor % Municípios com Concessão (1) Nº ,0% Localidades com Operação (2) Nº ,0% População Atendida mil habitantes ,0% Índice de Atendimento (3) % 96,4 95,8 1 0,6% Ligações mil ligações ,6% Extensão de Rede Km ,7% Volume Faturado mil m³ ,8% Volume Produzido mil m³ ,4% População Atendida mil habitantes ,7% Índice de Atendimento Esgoto (3) % 54,2 51,0 3 6,3% Índice de Atendimento Esgoto Tratado (3) % 49,5 45,7 4 8,3% Ligações mil ligações ,6% Extensão de Rede Km ,1% Volume Faturado de Esgoto mil m³ ,6% Volume Esgoto Tratado mil m³ ,8% (1) Total de municípios onde a empresa detém qualquer concessão: sedes, vilas, povoados (2) Total de localidades onde a empresa detém qualquer operação: sedes de municípios, vilas, povoados (3) População atendida em relação à população das localidades com prestação de serviços 2. Indicadores de Desempenho O índice de produtividade do quadro de pessoal, o qual é medido pela relação de ligações (água + esgoto) por número de empregados, passou de 550,61 lig./emp. para 538,5 lig./emp. Em relação ao número de empregados, este saltou de para 5.541, uma alta de 8,10%. Esse resultado é reflexo da atual política de Recursos Humanos adotada pela companhia, que visa uma renovação do quadro de pessoal, realizada através da contratação de novos empregados, aliado a implementação de programas de desligamento planejado. Tabela 02- Indicadores de Desempenho Indicadores 3Tri2016 3Tri2015 Variação (%) Quantidade de empregados ,10% Ligações/Empregado 538,5 550,61-2,20% Economias/Empregado 605,06 621,29-2,61% Índice de Hidrometração (%) 94,37 94,6-0,24% Índice de Macromedição (%) 91,47 89,23 2,51% Índice de Perdas¹ (%) 27,34 26,74 2,24% ¹ Índice Médio de 12 meses Em relação ao índice de hidrometração houve decréscimo de -0,24%, passando de 94,6% para 94,37%, já o índice de macromedição atingiu 91,47%. O índice de perdas, medido pela razão entre o volume faturado e o volume produzido, atingiu um nível médio de 27,34%. A companhia vem

3 desenvolvendo projetos de melhorias nas redes de distribuição e realizando investimento com vistas a reduzir este indicador. 3. Investimentos Realizados Os investimentos realizados totalizaram R$ Do montante total de investimento realizado 45.69% foram investidos em sistemas de abastecimento de água, enquanto que a 44,75%, foram destinados aos sistemas de coleta e tratamento de esgoto sanitário e restante 9,55% investidos em programas de melhoria operacional, desenvolvimento empresarial, bens de uso geral e outros. A tabela 3 demonstra as fontes de recursos para realização destes investimentos. Tabela 03- Investimento por Fontes dos Recursos 3 Trimestre 2016 Ano CEF FUNASA OGU BNDES Estado Empréstimos Bancários SANEAGO Total 1º TRI º TRI º TRI º TRI Total Gráfico 01- Investimentos por Fonte de Recursos. Janeiro a Setembro de 2016 CEF - FGTS 13,29% FUNASA 0,11% OGU 7,51% BNDES 0,26% Estado 0,00% SANEAGO 53,04% Empréstimos Bancários 25,79% 4. Desempenho do Resultado Financeiro A companhia apresentou um crescimento de 32,51% do faturamento líquido e resultado bruto 71,23% superior ao mesmo período do ano anterior. A evolução dos resultados supracitados tem como uma das premissas a implementação da primeira revisão tarifária aplicada pela companhia, autorizado pela AGR após estudos técnicos, onde culminou em um reajuste de 32,13%, aplicado de forma escalonada nos meses de julho (16,7%), outubro (8%) e dezembro (5,4%) de 2015.

4 Outro fator que contribuiu para evolução dos resultados foi a realização de investimento em obras estratégicas. Houve crescimento do número de ligações de água em 4,6 % e esgoto em 8,6%. Tal evolução foi suportada pela qualidade dos investimentos realizados, tendo em vista que no terceiro trimestre de 2016 foi investido um valor de R$ , totalizando R$ 243,015 no acumulado do ano. A Receita de serviços de água e esgoto líquida relacionada a prestação de serviços de água e esgoto alcançou um montante de , crescimento de 32,51%. Já a Receita de construção sofreu aumento de 14,46%, reflexo da evolução nos investimentos. Em relação as despesas comerciais, líquidas de PDD, apresentaram crescimento de 41,83%, enquanto as despesas administrativas sofreram elevação de 21,32%, atingindo o valor de R$ As provisões/reversões/perdas e Rec. Créditos tiveram redução de 108,14%, totalizando um montante de R$ Em relação a EBITDA houve elevação de 138,41%, totalizando no terceiro trimestre de 2016 R$ enquanto em igual período do ano anterior a EBITDA calculada foi de R$ Tendo em vista a elevação do indicador anteriormente citado, a relação entre a EBITDA e faturamento liquido (margem EBITDA) também cresceu na ordem de 79,92%, passando de uma margem de 15,73% em 2015 para 28,31% no terceiro trimestre de Apresentamos, a seguir, a tabela 4, referente aos principais indicadores financeiros verificados no ano em comento, comparado com o mesmo período do exercício anterior. Tabela 04- Desempenho do Resultado Financeiro Indicadores Financeiros 3T2016 3T2015 VARIAÇÃO % Faturamento líquido ,51% Receita de Construção ,46% Receita de Serviços Técnicos ,34% Outorga Subdelegação ,00% Custo de Serviços ,77% Custo de Construção ,46% Resultado bruto ,23% Despesas Comerciais ,83% Despesas Administrativas ,32% Outras Receitas e Despesas Operacionais % Depreciação/Amortização ,88% Provisões/Reversões/Perdas e Rec. Créditos ,14% Ganhos Atuariais Despesas Tributárias ,26%

5 EBITDA ,41% Margem da EBITDA 28,31% 15,73% 79,92% Depreciação/Amortização ,88% Provisões/Reversões/Perdas e Rec. Créditos - - Despesas Financeiras ,80% IRPJ/CSLL Diferido ,18% Lucro Líquido ,19% A companhia divulga a partir do quarto trimestre do exercício de 2015 o EBITDA e margem EBITDA ajustado conforme Instrução CVM n. 527 de 4 de outubro de 2012, calculado como sendo somatório: (i) do lucro/prejuízo antes de deduzidos os impostos, tributos, contribuições e participações minoritárias, (ii) das despesas de depreciação e amortização, (iii) das despesas financeiras deduzidas das receitas financeiras, (iv) das provisões contábeis que comprovadamente não tenham efeito caixa, (v) das despesas não operacionais e/ou não recorrentes deduzidas das receitas não operacionais e/ou não recorrentes ocorridas no mesmo período e (vi) dos valores que tenham impactado o resultado do período decorrentes de ajustes contábeis que comprovadamente não tenham efeito caixa oriundos da obtenção do valor justo e "impairment" de ativos imobilizados. Tendo em vista que a EBITDA é um dos principais indicadores utilizados pela companhia para mensurar a performance econômica e financeira, a divulgação do EBITDA ajustado tem como objetivo proporcionar informação suplementar sobre sua capacidade operacional de geração de caixa, mesmo não sendo uma medida definida pelas práticas contábeis internacionais (IFRS) e pode não ser comparável com o mesmo indicador divulgado por outras empresas. Tabela Desempenho do Resultado Financeiro Ajustados Indicadores Financeiros 3T2016 Faturamento líquido Receita de Construção Receita de Serviços Técnicos Outorga Subdelegação Custo de Serviços Custo de Construção Resultado bruto Despesas Comerciais Despesas Administrativas Outras Receitas e Despesas Operacionais Depreciação/Amortização Provisões/Reversões/Perdas e Rec. Créditos 1 No intuito de adequar o cálculo do EBTIDA à Instrução Normativa CVM n 527 de 2012, foi procedido a retirada da análise Despesas Tributárias do Montante do EBITDA, uma vez que, o Art. 3 da Norma prevê que, ao resultado bruto será acrescido além do resultado financeiro líquido e das depreciações e amortizações, os tributos incidentes sobre o Lucro, o que não ocorre na análise Despesas Tributárias que, contempla os demais tributos como PIS/COFINS que, não têm como fato gerador a ocorrência de Lucro.

6 Ganhos Atuariais Despesas Tributárias EBITDA Ajustado Margem da EBITDA Ajustado 28,17% Depreciação/Amortização Provisões/Reversões/Perdas e Rec. Créditos Despesas Financeiras IRPJ/CSLL Diferido Lucro Líquido A EBITDA ajustada, calculada desconsiderando as provisões/reversões contábeis que comprovadamente não tenham efeito caixa conforme descrito na tabela 04.1, foi mensurada para o terceiro trimestre de 2016 o valor de R$ , enquanto a relação entre a EBITDA ajustado sobre o faturamento liquido (margem EBITDA ajustado) foi de 28,17%. 4.1 Receita Bruta de Vendas A receita bruta de vendas aumentou R$ no terceiro trimestre de 2016 em relação ao mesmo período do ano de 2015, esse valor representa um crescimento de 33,57%, perfazendo uma receita bruta total de R$ período, contra R$ de receita bruta auferida no mesmo período do ano anterior conforme pode ser observado ta tabela 5 abaixo. Tabela 05- Receita Bruta de Vendas Receitas 3Tri Tri 2015 Variação % Água Residencial ,14% Tarifa Social ,35% Comercial ,25% Comercial ,46% Industrial ,65% Pública ,73% Outras ,99% Total água ,76% Esgoto Residencial ,84% Residencial Social ,79% Comercial ,80% Comercial ,31% Industrial ,11% Pública ,08% Outras ,70% Total esgoto ,62% Tarifa Mínima Fixa ,37% Receita a Faturar de Água/Esgoto Receita Bruta ,57%

7 Deduções ,31% Receita Líquida ,51% Principais variações e causas das observações apontadas no quadro acima Receitas de abastecimento de Água A receita total de abastecimento de água teve uma alta de 31,76%, atingindo uma receita total de R$ , contra os R$ do mesmo período do exercício anterior. Essa alta é reflexo do aumento de 1,8% do volume faturado no período, aliado a aplicação da primeira revisão tarifária e o incremento do número de novas ligações Receitas de Esgotamento Sanitário A receita decorrente de esgotamento sanitário aumentou 36,62%, atingindo R$ mil, contra R$ mil do mesmo período do exercício anterior, resultado da combinação da revisão tarifária e elevação no incremento do numero de ligações de esgoto sanitário e elevação do volume de esgoto faturado Deduções da Receita Operacional Bruta As deduções da receita operacional bruta referem-se aos tributos de PIS e COFINS e cresceram 47,31%, passando de R$ para R$ O acréscimo se deve ao aumento da Receita Bruta de Vendas e à incidência de tributos sobre as Receitas Financeiras, em vigor desde Julho/ Receita Operacional Líquida A receita operacional líquida atingiu R$ , contra R$ no mesmo período do ano anterior, crescimento de 32,51%. Contribuíram para a elevação da receita operacional líquida o aumento do volume faturado, a aplicação da 1º revisão tarifária realizada no segundo semestre de 2015 e o incremento de novas ligações de água e esgotos que ocorreram no terceiro trimestre de Custos dos Serviços Prestados Os custos de serviços prestados, formados pelos gastos com operação, conservação e manutenção de sistemas de água e esgotamento sanitário totalizaram , crescimento de R$ , o que representa 8%, conforme demonstrado na tabela de composição de custos dos serviços prestados abaixo: Tabela 06- Composição dos Custos dos Serviços Prestados Descrição dos Custos 3Tri Tri 2015 Variação R$ Variação % Pessoal ,96% Material ,08% Energia Elétrica ,99%

8 Serviços de Terceiros ,36% Gerais ,06% I - Subtotal ,00% Amortização ,46% Amortização AVP ,42% II Subtotal ,09% Total (I II) ,76% Custo de construções ,46% Total Geral ,18% Principais variações e causas dos Custos dos Serviços: Pessoal O gasto apurado com pessoal totalizou R$ , apresentando um crescimento de R$ 8.381, equivalente a um acréscimo de 3,96%. A elevação se deve basicamente ao reajuste salarial linear, ao Programa de Demissão Incentiva de novos empregados advindos do concurso público SANEAGO Material Os gastos com materiais aumentaram em 13,08%. Os gastos foram impulsionados pela elevação nos dispêndios com materiais de tratamento, materiais de conservação e manutenção de sistemas e combustíveis e lubrificantes para veículos Energia Elétrica O custo com energia elétrica totalizou R$ , crescimento de 9,99% em relação ao período anterior. A elevação no custo com energia elétrica é reflexo do reajuste tarifário do setor que sofreu uma elevação entre os anos de 2014 a 2015 de aproximadamente 65,72%, e também o aumento da demanda de água, acarretando um maior volume produzido. A elevação do custo de energia elétrica está sendo contrabalanceado pelas contínuas ações implementadas pela companhia para obtenção de economia de energia elétrica no processo de produção Serviços de terceiros Os gastos com serviços de terceiros apresentaram crescimento na ordem 16,36% se comparado ao mesmo período do ano anterior. A companhia vem implementando medidas para reduzir o custo com serviços de terceiros tais como redimensionamento das necessidades de serviços de terceiros, renegociações de contratos, implementação de ações estratégicas para seleção de prestadores de serviços Gerais Os gastos com despesas gerais caíram 9,06%. O resultado é reflexo da redução de gastos com despesas de viagens e correlatos.

9 4.3 Despesas Comerciais Os gastos com o sistema comercial da Companhia tiveram crescimento de 41,83% o que representa uma variação de R$ , conforme demonstrado no quadro abaixo: Tabela 07- Composição das Despesas Comerciais Despesas Comerciais 3T2016 3T2015 Variação R$ Variação(%) Pessoal ,42% Material ,94% Serviços de Terceiros ,28% Remuneração de Concessão ,78% Gerais ,44% I Sub total ,83% Depreciação ,00% Depreciação do custo atribuído ,00% Depreciação Bens-Arrendamento 14 II Sub total ,10% Total Geral (I + II) ,83% Principais variações são: Pessoal A elevação nos gastos apurados com pessoal foi de 66,42%. Essa elevação nos gastos com pessoal das despesas comerciais é reflexo das mudanças que ainda estão sendo realizadas com a reestruturação administrativa implementada pela companhia no inicio do ano de 2015, que mudou a estrutura organizacional, ocasionando migração de algumas unidades com seus centros de Custos/Despesas, além da realocação do quadro de pessoal e nas novas estruturas implantadas Materiais Os gastos com materiais diminuíram em 12,94 %. Dentre os componentes desse grupo que despendeu mais recursos destacamos materiais de informação, seguro e proteção e despesa com combustíveis e lubrificantes para veículos Serviços de Terceiros Os serviços de terceiros tiveram aumento de 16,28%. Destaca-se os custos com Serviço de Limpeza, Higiene e Vigilância e o Serviço de Recebimento Pagamento Tarifa.

10 4.3.4 Gerais Os gastos com despesas gerais tiveram elevação de R$ 31. A reestruturação administrativa organizacional incorporou no comercial novas atividades que demandam gastos gerais para execução do serviço. 4.4 Despesas Administrativas Os gastos com a estrutura de gestão da Companhia, apresentou uma elevação de R$ no terceiro trimestre de 2016 se comparado ao mesmo período do ano de Em termos percentuais a elevação foi de 21,64% no período conforme demonstrado na tabela 8. Tabela 08- Composição das Despesas Administrativas Despesa 3T2016 3T2015 Variação R$ Variação % Pessoal ,73% Material ,37% Serviços de Terceiros ,38% Remuneração de Concessão ,00% Gerais ,14% I - Subtotal ,64% Depreciação ,35% Depreciação do custo atribuído ,07% Depreciação Bens-Arrendamento 106 II Subtotal ,89% Total Geral (I + II) ,32% Pessoal O aumento nos gastos apurados com pessoal administrativo no valor de 34,73% se deve basicamente ao reajuste salarial linear, aumento nas demais despesas de verbas salariais aliado ao crescimento vegetativo da folha de pagamento e as contratações de novos empregados advindos do concurso público SANEAGO, e ainda a reestruturação organizacional efetivada em janeiro de 2015, em que houve migração de pessoal dos setores antes vinculados a área comercial para administrativa, ocasionando realocação dos custos Materiais Os gastos com materiais cresceram em 8,37%. Dentre os componentes desse grupo que despendeu mais recursos destacamos materiais de conservação e reposição de outros bens e combustíveis e lubrificantes para veículos Serviços de Terceiros Os gastos com serviços de terceiros apresentaram uma redução de 10,38% apresentando um montante total despendido de R$ contra R$ contabilizado no mesmo período do ano anterior. Nesse item, destaca-se a redução das despesas com Leitura Entrega e Recadastramento. Além desse componente, os outros que mais

11 despenderam recursos foram Serviços de Atendimento aos Usuários e Serviço de Limpeza, Higiene e Vigilância Despesas Gerais Estes gastos apresentaram uma redução de 43,14% no terceiro trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015, destacando-se nesse subgrupo a redução de indenizações a terceiros, e ao ajuste contábil da despesa com Remuneração de Concessão, cuja natureza da despesa foi alterada de Administrativa para Comercial. Tal mudança ocorreu devido à reestruturação organizacional da Companhia. 4.5 Provisão/Reversão-Perdas/Recuperação de Creditos Prescritos: Constituídas para cobertura de eventuais perdas, consideradas suficientes pela administração e assessores jurídicos, relacionadas a processos trabalhistas, tributários, cíveis, comerciais e eventuais questionamentos das autoridades tributárias, nas instâncias administrativas e judiciais, através de estimativa confiável do montante da obrigação, conforme permite a deliberação CVM nº 594/09. São reconhecidas pela Companhia, porque a mesma possui obrigação legal ou não formalizada presente, como conseqüência de um evento passado, podendo ser provável a saída de recursos para liquidar a obrigação. Tabela 09 - Provisões/Reversões/Perdas e Rec. Créditos Reversões 3T2016 3T2015 Variação (%) Reversão de provisão p/ contingências ,18% Reversão de provisão p/ perdas e devedores ,31% Rev.Provisão Atuarial Reversão da Prov. perdas estimadas p/estoque ,25% Recuperação de créditos prescritos ,30% Reversão Prog. Desligamento Incentivado -PDI ,18% Total de Reversões ,27% Provisões Perdas Créditos Prescritos ,44% Provisão para Contingências ,68% Perdas Estimadas Liquidação Duvidosa ,39% Provisão para Perdas/Estoque ,00% Provisão Prog.Desligamento Incentivado PDI ,58% Total de Provisões ,23% Provisões/Reversões/Perdas e Rec. Créditos ,14% 4.6 Receitas e Despesas Financeiras Líquidas Refletem os resultados relativos aos rendimentos de aplicações financeiras, receitas com variações monetárias e outros valores a receber, despesas com juros sobre operações de empréstimos, financiamentos, bem como despesas

12 com multas e juros moratórios e descontos concedidos. O resultado financeiro negativo apresentado no período foi de R$ , representando uma de 41,80%. Além do aumento das receitas financeiras, contribui para melhora do resultado financeiro a queda na cotação do dólar em relação ao real o que provocou uma elevação nas receitas financeiras conforme quadro abaixo; Tabela 10 - Receitas e Despesas Financeiras Líquidas Descrição 3T2016 3T2015 Variação R$ Variação % Juros/Multas ,53% Correção Monetária ,50% Variação Cambial ,64% Ajuste a Valor Presente ,75% Total de Receitas financeiras ,61% Juros/ Encargos e Outras Despesas ,88% Descontos Concedidos ,85% Correção Monetária ,45% Variação Cambial ,60% Ajuste a Valor Presente Subdelegação ,46% Total de Despesas financeiras ,42% Resultado Financeiro ,80% Vale destacar que com a implementação no último trimestre de 2015, da reestruturação financeira que teve como objetivo alongar as dívidas financeiras através da liquidação de empréstimos de curto e médio prazo, realizada por meio de captação de recursos via Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios, houve elevação no dispêndio com juros e encargos no curto prazo, tendo em vista que o FIDC IV está em fase de carência, sendo pago no período apenas juros. 4.7 Lucro Líquido A companhia acumulou um Lucro liquido de R$ Entre os principais fatores que geraram o lucro, destacamos o crescimento das receitas líquidas no terceiro trimestre de 2016 e a valorização do real frente ao dólar que elevou o resultado financeiro do período Geração de Recursos ou EBITDA e EBITDA ajustado A companhia gerou um EBITDA de R$ , valor 138,41 % superior ao exercício anterior, que foi de R$ Já o EBITDA ajustado perfez uma geração de caixa de R$ Em relação a margem EBITDA, no terceiro trimestre de 2016 foi apurado uma margem de 28,31%, enquanto a margem EBITDA ajustada foi de 28,17%. Como já mencionado, o crescimento das receitas líquidas no terceiro trimestre de 2016 levaram a uma evolução significativa no EBITDA e EBITDA ajustado, conseqüentemente houve crescimento das margens EBITDA e EBITDA ajustado. Para fins de

13 comparação, no terceiro trimestre de 2015 a companhia fechou o período com uma margem EBITDA de 15,73%, o que representa uma evolução de 79,92%. Pode-se perceber que com as ações aplicadas no terceiro semestre de 2015, explanadas no item 4 desde documento, a companhia vem retomando a trajetória de crescimento mediante elevação das receitas e estabilidade do crescimento dos custos e despesas. 5. Análise e Discussão da Estrutura Patrimonial Na análise e discussão a seguir sobre a estrutura patrimonial da companhia, procuramos discorrer sobre as rubricas que se entendem materialmente relevantes para adequadamente justificar as alterações em sua situação patrimonial no período correspondente ao terceiro trimestre de 2016 em comparação com mesmo período do exercício anterior. Tabela 11 Estrutura Patrimonial Balanço Patrimonial 3T2016 3T2015 Variação R$ Variação % Ativo circulante ,32% Ativo não circulante ,96% Total do ativo ,08% Passivo circulante ,52% Passivo não circulante ,29% Patrimônio líquido ,50% Total Passivo e Patrimônio Líquido ,08% 5.1 Ativo Circulante Disponibilidades As disponibilidades apresentaram, uma queda de R$ representando uma queda de 46,62%. Esta variação negativa deve-se, entre outros aspectos, principalmente ao pagamento efetuado com despesas de custeio e correlatos Contas a receber de clientes A rubrica conta a receber de clientes aumentou R$ ou 15,32%. O acréscimo se deve a evolução natural do faturamento Bruto de Vendas e ao aumento da inadimplência, sendo esta, reflexo da situação econômica e financeira do país Estoques A conta estoques teve uma queda de R$ Ativo não Circulante Intangível Essa rubrica, que passou a veicular no balanço patrimonial em 2010, decorrente de adequações da Companhia às normas internacionais de contabilidade. O intangível, composto basicamente pelos bens utilizados nos sistemas de água e esgoto vinculados às concessões municipais, teve uma redução de R$ , o que representa uma variação negativa de 5,19%,

14 sendo seu valor em 31 de dezembro de 2015 de R$ Tal redução é devido a depreciação do ativos. 5.3 Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos de Curto Prazo Apresentou um saldo de R$ no terceiro trimestre de 2016, contra R$ no fechamento do exercício de Esse crescimento é esperado, tendo em vista que o período de carência dos empréstimos realizados para reestruturar da dívida em 2015 começarão a se encerrar nos próximos 12 meses, aliado às novas captações de curto prazo para fortalecer capital de giro Fornecedores A conta de fornecedores de curto prazo apresentou um saldo de R$ , contra R$ do fim do exercício de 2015 o que representa queda de 0,45% Parcelamentos Saldo de R$ com redução de R$ em relação ao período anterior. A variação se deve ao volume maior de amortização do principal em relação a novos parcelamentos firmados. 5.4 Passivo não Circulante Empréstimos e Financiamentos de Longo Prazo Esta conta de empréstimos e financiamentos de longo prazo apresentou queda de 7,41% em relação ao saldo apresentado no encerramento do exercício de 31 de dezembro de Essa queda é esperada, tendo em vista que o período de carência dos empréstimos realizados em 2015 começam a se encerrar nos próximos 12 meses Parcelamentos Essa conta sofreu aumento de 6,29% no terceiro trimestre de 2016 decorrente, principalmente da transferência de divida de curto para longo prazo. 5.5 Patrimônio Líquido - O patrimônio líquido teve crescimento 4,5%, em relação ao encerramento do exercício de 2015, atingindo um montante de R$ Tal variação refere-se ao resultado positivo de lucros acumulado no período. Nota de Esclarecimento Em atenção ao procedimento realizado pela Polícia Federal no dia 24 de agosto de 2016, através da Operação denominada Decantação, que culminou na prisão temporária de membros

15 da administração, a Companhia vem através de este esclarecer que todas as informações solicitadas pela Policia Federal e Controladoria Geral da União foram prontamente atendidas e os envolvidos foram afastados conforme determinação proferida pelo juiz responsável. Deflagrada a operação, foi realizado em caráter extraordinário no mesmo dia, 24 de agosto de 2016 a 331º Reunião do Conselho de Administração onde foi deliberado e aprovado por unanimidade Marlene Alves de Carvalho e Vieira para ocupar o cargo de presidente interino da companhia com intuito de manter a prestação dos serviços. Em 29 de agosto de 2016, novamente em caráter extraordinário foi realizada a 332º Reunião do Conselho de Administração onde foi deliberado e aprovado por unanimidade José Carlos Siqueira para ocupar de forma definitiva o cargo de Diretor Presidente da companhia. Com a posse do novo presidente, no dia 31 de agosto de 2016 ocorreu a 333 Reunião do Conselho de Administração onde foi aprovada a nomeação do novo quadro diretivo para assumir as Diretorias de Produção, Expansão e Gestão Corporativa. A nova diretoria da companhia tem como objetivo principal, fortalecer os princípios das boas práticas de governança corporativa, em especial no que se refere a transparência buscando sempre preservar seus princípios, missão, visão e valores, manter a flexibilidade financeira, a idoneidade da estatal diante do mercado e a adequação da empresa ao regime jurídico das estatais. Entre as medidas que já foram e serão adotadas para alcançar tais objetivos, podemos destacar a contratação de empresa de auditoria externa para auditar diversos contratos de investimento da empresa, bem como a nomeação de novos membros para a Comissão Permanente de Licitação. A companhia esclarece que possui boas práticas de gestão, sempre norteado pelos princípios básicos de governança corporativa, que conferem maior transparência suporte às ações e decisões, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor da companhia perante seus clientes, acionistas e mercado em geral A Administração

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