Efeito da aplicação de dejetos líquidos de suínos ( in natura e biofertilizante) no. cultivo de Brachiaria brizantha cv. Marandú

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1 Efeito da aplicação de dejetos líquidos de suínos ( in natura e biofertilizante) no cultivo de Brachiaria brizantha cv. Marandú Fabrício R. Castelini a*, Tânia M. B. Santos b, Pedro N. C. Amaral b & Michele C. Silva c a. Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP) Campus de Jaboticabal, CEP Jaboticabal, São Paulo, Brasil. frcastelini@yahoo.com.br b. Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) Campus de Aquidauana, CEP Aquidauana, Mato Grosso do Sul, Brasil. s: tania@uems.br, pnelson@uems.br c. Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP), Campus de Ilha Solteira/SP, Caixa Postal 34. CEP Ilha Solteira, São Paulo, Brasil. micheleagro@yahoo.com.br. * Autor para correspondência: frcastelini@yahoo.com.br PALAVRAS-CHAVE: adubação orgânica, efluente de biodigestor, pastagem. Aplicação de resíduos de suinocultura em pastagens 1

2 ABSTRACT The present work evaluated the application of swine manure "in natura", biofertilizer (biodigestor effluent) and fertilizers minerals in the composition bromatológica of Brachiaria brizantha cv. Marandugrass. This study evaluated the levels of dry matter level -DM (%), mineral matter -MM (%) Crude protein -CP (%), neutral detergent fiber -NDF (%) and acid detergent fiber -ADF (%), the period November/2007 to September/2008, performing two cuts with an interval of 30 days (rainy season) and two with intervals of 45 days (dry season). The treatments were: 1) swine manure in natura ; 2) biodigestor effluent; 3) mineral fertilization; 4) control. The fertilizations were accomplished after each forage cut. Treatments were arranged in a randomized complete block design with four treatments and four replicates. The test of Tukey s was used (P<0.05) in the comparison of the averages. The compost with swine manure "in natura" and biofertilizer influence the composition bromatológica at the grass, presenting results equivalent to mineral fertilization. There were increments in crude protein content, NDF and FDA changing the nutritional value of grasses. RESUMO O presente trabalho avaliou o efeito da aplicação de dejetos líquidos de suínos in natura, biofertilizante (efluente de biodigestor) e fertilizantes minerais na composição bromatológica da Brachiaria brizantha cv. Marandu. Avaliou-se os teores de matéria seca -MS (%), matéria mineral -MM (%), proteína bruta -PB (%), fibra em detergente neutro -FDN (%) e fibra em detergente ácido -FDA (%), no período de novembro/2007 a setembro/2008, realizando dois cortes com intervalo de 30 dias (águas) e dois cortes com intervalos de 45 dias (seca). Os tratamentos consistiram em: 1) dejetos de suínos 2

3 in natura ; 2) biofertilizante (efluente de biodigestor); 3) adubação mineral e 4) testemunha. As adubações foram realizadas após cada corte da forrageira. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro tratamentos e quatro repetições. Utilizou-se o teste de Tukey (P<0.05) na comparação das médias. A adubação com dejetos líquidos de suínos in natura e biofertilizante influenciou na composição bromatológica das gramíneas, apresentando resultados equivalentes à adubação mineral. Houve incrementos no teor de proteína bruta, FDN e FDA alterando o valor nutritivo das gramíneas. 1 - INTRODUÇÃO Nos últimos anos verifica-se um aumento na demanda por proteína de origem animal, ampliação no número de confinamentos e uma maior exigência por parte dos centros consumidores com relação ao manejo de resíduos gerados. A suinocultura moderna é uma atividade de grande potencial poluidor, em termos de demanda bioquímica de oxigênio, devido ao elevado número de contaminantes gerados por seus efluentes. Autores como Toledo & Lucar Jr. (1997) indicam que a melhor alternativa ao tratamento dos dejetos gerados pela suinocultura, vem a ser o emprego da biodigestão anaeróbia, mediante o uso de biodigestores. Speece (1983) afirma que o biofertilizante apresenta qualidade igual ou superior ao produto produzido pelo sistema de tratamento aeróbio. Os dejetos de suínos, quando adequadamente armazenados, são capazes de fornecer nutrientes para as plantas, melhorar consideravelmente as condições físico- 3

4 químicas do solo (Seganfredo, 1999). Podem ser uma alternativa para melhoria da fertilidade do solo, desde que sob manejo criterioso e com base científica. Assim, a aplicação de dejetos líquidos de suínos em locais próximos às unidades de criação pode ser uma forma de aumentar a produção das pastagens. A adubação com dejeto animal aumenta os teores de matéria orgânica e melhora a estrutura do solo melhorando a capacidade de retenção de umidade, infiltração da água da chuva e atividade microbiana. Sabe-se que a produção pecuária no Brasil está embasada no uso de pastagens e esta, por sua vez necessita de adubações de manutenção para ter uma oferta de forragem constante o ano todo. A Brachiaria brizantha cv. Marandu cobre 30 milhões de hectares, o que equivale à cerca de 50% das gramíneas cultivadas na região dos Cerrados (Macedo, 2005). Deste modo objetivou-se avaliar o efeito da aplicação de dejetos líquidos de suínos in natura, biofertilizante (efluente de biodigestor) e fertilizantes minerais no cultivo de Brachiaria brizantha cv. Marandú. 2 - METODOLOGIA O experimento foi desenvolvido na Fazenda UEMS/Unidade Universitária de Aquidauana, a 20º28 de latitude sul e a uma longitude de 55º48 a oeste de Greenwich, apresentado uma altitude média de 149 m. O clima da região, segundo classificação de Köppen, é Tropical Úmido (AW), dividido em duas estações: a chuvosa e a seca. A área experimental correspondeu a 168 m2, constituída por um Argilossolo Vermelho-Amarelo distrófico A moderado, textura arenosa, sendo previamente amostrado (0-20 cm) em agosto/2007, para verificação de sua fertilidade, com os 4

5 seguintes resultados: MO = 1.9 %, ph(cacl 2 ) = 5.7, P(Mehl)= 29.2 ug.cm-3, K = 1.9 mmol c dm-3, Ca= 21 mmol c dm-3, Mg= 7 mmol c dm-3, H+Al= 46 mmol c dm-3, Al= 1 mmol c dm-3. Não foi necessário qualquer tipo de correção do solo. Subdividiu-se a área em 16 parcelas e em cada uma foram plantadas cinco linhas espaçadas em 70 cm. Consideraram-se como bordaduras as duas linhas externas e 50 cm das extremidades resultando numa área útil de seis metros quadrados. Os tratamentos avaliados foram: DEJT- dejetos de suínos in natura ; BIOFbiofertilizante (efluente de biodigestor); ADMN- adubação mineral; TEST- testemunha. As parcelas referentes ao tratamento testemunha não receberam qualquer tipo de adubação. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro tratamentos e quatro repetições. Os dados foram submetidos ao programa estatístico SAS e o teste de Tukey (P<0.05) foram utilizados para comparação das médias. O período de avaliação transcorreu de novembro de 2007 a setembro de O dejeto e o biofertilizante (obtido após processo de biodigestão anaeróbia de dejetos suínos em biodigestor contínuo tubular) foram provenientes do Setor de Suinocultura da Fazenda UEMS. As aplicações de DEJT e do BIOF foram realizadas mediante aos teores de nitrogênio aplicando a quantidade suficiente para atender o mínimo exigido pela planta. Para adubação mineral utilizou-se o superfosfato simples, o cloreto de potássio e o sulfato de amônio, para o fornecimento de 60 kg de P 2 O 5, 30 kg de K 2 O e 50 kg de N por hectare, quantidades estas recomendadas pela Cfsemg (1999). As adubações foram efetuadas após cada corte da forrageira, totalizando dois cortes nas águas (intervalos de 30 dias) e dois cortes na seca (intervalos de 45 dias). O primeiro corte foi realizado 30 dias após a homogeneização das parcelas. As plantas 5

6 foram cortadas a 20 cm do solo, cortadas com um cutelo e acondicionadas em sacos de papel e imediatamente levadas ao Laboratório de Nutrição Animal da UEMS / Aquidauana para determinação da matéria seca. As plantas foram colocadas em estufa de ventilação forçada por 72 horas a 65 C e os parâmetros avaliados foram: teores de matéria seca (MS), matéria mineral (MM), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA), seguindo a metodologia de Silva & Queiroz (2002). 3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO As temperaturas máximas e mínimas variaram entre 27.9 ºC e 35.3 ºC, 14.5 ºC e 24.7 ºC, respectivamente; a precipitação variou entre e mm (Figura 1). Fonte: Estação climatológica automática UEMS/Aquidauana - CPETEC Figura 1. Dados climatológicos do período experimental. A precipitação e a temperatura média foram às características climáticas que mais variaram e influenciaram na qualidade da forragem. 6

7 Pelos resultados da Tabela 1 observou-se que os teores médios de MS (%) das plantas não apresentaram diferenças significativas (P>0.05) entre os tratamentos e entre os cortes. Tratamentos Variáveis Cortes* Dejeto Adubo Média Biofertilizante Testemunha "in natura" mineral 1º a a a a A MS 1 2º a a a a A (%) 3º a a a a A 4º a a a a A Média a a a ab Desvio padrão: 2.55 Coeficiente de variação: 15 % 1º 5.79 a 5.62 a 5.62 a 6.69 a 6.23 A MM 2 2º 6.62 a 6.85 a 6.49 a 6.23 a 6.45 A (%) 3º 5.45 a 5.78 a 5.47 a 5.59 a 5.53 A PB 3 (%) 4º 7.03 a 6.72 a 6.14 a 5.41 a 6.36 A Média 5.93 a 6.01 a 5.57 a 6.23 a Desvio padrão: 1.11 Coeficiente de variação: % 1º a a 9.99 a 9.86 a A 2º 9.17 a 9.27 a 8.92 a 8.69 a 8.95 AB 3º 7.59 a 7.87 a 6.69 a 6.83 a 7.15 B 4º 9.72 a 9.88 a 8.59 a 6.33 a 7.92 B Média 9.58 a 9.65 ab 7.24 c 8.01 b Desvio padrão: 1.23 Coeficiente de variação: % 1.Matéria seca; 2. Matéria mineral; 3. Proteína bruta. Médias seguidas de mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey (P>0.05). * 1º e 2º cortes = período das águas; 3º e 4º cortes = período seco. Tabela 1. Teor médio de matéria seca, matéria mineral e proteína bruta, nas plantas de Brachiaria brizantha cv Marandú e estatísticas. As maiores porcentagens de MS observadas no mês de abril/08 (terceiro corte) podem ser explicadas pela época do ano, que coincidiu com o período de estiagem (Figura 1), com baixas temperaturas e diminuição de fotoperíodo e pela tendência natural de florescimento das forrageiras tropicais. Convém ressaltar que foi feito um corte de homogeneização 45 dias antes do início do período seco, combinado com alta precipitação no mês de março/08. 7

8 Para que ocorra um aumento na porcentagem de MS nas plantas, além da umidade, ela necessita de temperaturas ideais. Enquanto a umidade é importante para o desenvolvimento e produção da planta, a temperatura ideal favorece o desenvolvimento através da assimilação do CO 2, H 2 O e nutrientes. No mês de março/08 a temperatura média foi de ºC (Figura 1) ideal para o desenvolvimento de plantas tropicais. Recentemente, Medeiros et al. (2007) concluíram que a aplicação de dejetos líquidos de suínos (180 m3.ha-1ano-1) fermentados ou in natura possibilita produção de MS do capim-marandu (Brachiaria bizantha cv. Marandu) similar à obtida com adubo mineral. Os teores médios de MM das plantas não apresentaram diferenças significativas (P>0.05) entre os tratamentos e entre os cortes. Deste modo, é possível afirmar que a fração inorgânica das plantas não foi alterada pelos tratamentos. Já os teores médios de PB (%) das plantas sofreram influência dos tratamentos e dos cortes, apresentando assim diferenças significativas (P<0.05). Assim, as maiores frações de PB nas plantas foram obtidas nas parcelas que receberam DEJT e BIOF, sendo e %, respectivamente, e superiores ao uso de ADMN (7.24 %). O teor de PB reduziu no decorrer dos cortes devido à diminuição da disponibilidade do N 2 no solo (elemento essencial à síntese protéica). Esse fato esteve associado às variações climáticas durante o período experimental, pois, alterações na pluviosidade e na temperatura foram altamente determinantes na absorção de nutrientes e no crescimento das plantas forrageiras. Os maiores teores de PB foram observados na planta forrageira colhida no primeiro corte, provavelmente, em decorrência da época do ano com altas temperaturas e pluviosidade, aumentando a taxa de fotossíntese. 8

9 De acordo com Noronha & Rosa (2001) ocorrem mudanças na composição química ocasionadas pelas transformações estruturais dos tecidos e pela translocação das substâncias nutritivas das folhas. Conseqüentemente, há elevação dos constituintes estruturais, como fibras e lignina. Esse mesmo autor relatou que pode haver decréscimo da PB e aumento do teor de MS e fibras à medida que a planta completa seu ciclo fisiológico, fato observado com nitidez entre o primeiro e o terceiro cortes da forrageira. O terceiro e quarto cortes foram realizados nos meses de abril e junho de 2008, período de reduzida pluviosidade (Figura 1), com isso ocorreu à redução da síntese de proteínas associada à diminuição do teor de água dos tecidos. Houve diferença significativa (P<0.05) nos teores médios de FDN (%) (Tabela 2), apenas, entre os tratamentos. Sendo as maiores concentrações observadas com a aplicação de DEJT e BIOF. FDN 1 FDA 2 Tratamentos Variáveis Cortes* Dejeto "in natura" Biofertilizante Adubo mineral Testemunha Média 1º b a bc c A 2º a a a a A 3º a a a a A 4º a a a a A Média a a a b Desvio padrão: 5.90 Coeficiente de variação: % 1º a a a a AB 2º a a a a AB 3º a a a a A 4º a a a a B Média b a ab c Desvio padrão: 2.66 Coeficiente de variação: % 1. Fibra em Detergente Neutro; 2. Fibra em Detergente Ácido. Médias seguidas de mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey (P>0.05). * 1º e 2º cortes = período das águas; 3º e 4º cortes = período seco. Tabela 2. Teor médio de fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido, nas plantas de Brachiaria brizantha cv Marandú e estatísticas. 9

10 Segundo Aguiar (1999), os teores de FDN de forrageiras tropicais são altos, geralmente acima de 65 % em rebrotas e de 75 % a 80 % em estágios mais avançados de maturação. As plantas avaliadas neste trabalho apresentaram teores inferiores em função de sua reduzida idade. Van Soest (1994) relata que o teor de FDN é o fator mais limitante do consumo de volumosos, sendo que os teores dos constituintes da parede celular superiores a % na massa seca correlacionam-se de forma negativa com o consumo de forragem. Observou-se que os teores médios de FDA (%) apresentaram diferenças significativas (P<0.05) entre os tratamentos e cortes. Fato semelhante ao FDN. As maiores concentrações foram em parcelas que receberam BIOF e ADMN. Neste caso é possível afirmar que as plantas apresentaram reduzido valor nutritivo, em função do elevado teor de lignina e celulose. O valor nutritivo das plantas forrageiras é determinado pela composição química destas. A digestibilidade de um alimento está relacionada com o FDA, pois a fração da fibra indigestível apresenta uma proporção de FDA. Assim, quanto maior o valor da FDA menor é a digestibilidade do alimento. 4 - CONCLUSÕES A adubação com dejetos líquidos de suínos in natura e biofertilizante influenciou na composição bromatológica das gramíneas, apresentando resultados equivalentes à adubação mineral Houve incrementos no teor de proteína bruta, FDN e FDA alterando o valor nutritivo das gramíneas. Os maiores teores de PB foram observados com o uso de DEJT e BIOF. 10

11 Sugere-se avaliação econômica do uso dos dejetos líquidos de suínos, uma vez que em termos de valor nutritivo estes se equivalem à adubação mineral. 5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, A. P. A Possibilidades de intensificação do uso da pastagem através de rotação sem ou com uso mínimo de fertilizantes. Simpósio sobre manejo da pastagem: fundamentos do pastejo rotacionado, 14. Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, Piracicaba, Brasil, CFSEMG (Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais) Recomendações para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. 5ª aproximação. Viçosa, MG, Brasil, 359. CPETEC (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos) MACEDO, M. C. M Pastagens no ecossistema cerrados: evolução das pesquisas para o desenvolvimento sustentável. In: Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 42., Goiânia. Anais... Goiânia: SBZ, MEDEIROS, L.T.; REZENDE, A.V.; VIEIRA, P.F. et al Produção e qualidade da forragem de capim-marandu fertirrigada com dejetos líquidos de suínos. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36, n.2, NORONHA, J.F. & ROSA, B Produção de leite no sistema de rotação de pastagem: viabilidade técnica e econômica. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, (Coleção Quíron, Série Agros, 3). SEGANFREDO, M.A Os dejetos de suínos são um fertilizante ou um poluente do solo? Cadernos de Ciência & Tecnologia, v.16, n.3,

12 SILVA, D.J. & QUEIROZ, A. C Análise de Alimentos (métodos químicos e biológicos). 3 ed, Viçosa: Imprensa Universitária da UFV, Brasil, 235. SPEECE, R.E Review - Environmental requirements for anerobic of biomass. Advanced Solar Energy. 69. TOLEDO, A.A.G.de & LUCAS JR., J Produção de biogás a partir de águas residuárias de pocilga, utilizando reator UASB sob quatro tempo de retenção hidraúlica. Energia na Agricultura (Botucatu), v.12, n.2, VAN SOEST, P. J Nutritional ecology of the ruminant. 2 ed, Ithaca: Cornell University Press, AGRADECIMENTOS Ao CNPq pela bolsa de Iniciação Científica concedida. À Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul - FUNDECT, pelo apoio financeiro à pesquisa. 12

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