EFEITO DE DOSES DE CAMA DE PERÚ SOBRE A PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MATÉRIA SECA DE CORTES DE CAPIM Brachiaria brizantha cv. Marandú.

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1 EFEITO DE DOSES DE CAMA DE PERÚ SOBRE A PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MATÉRIA SECA DE CORTES DE CAPIM Brachiaria brizantha cv. Marandú A. F. DAVID, M. R. CARBALLAL, S. C. FÁVERO, M. S. FERNANDES Resumo O crescimento da produção intensiva de animais associado à preocupação com a preservação do meio ambiente aumentou a necessidade de se utilizar dejetos de animais como fertilizantes orgânicos de forma mais racional e eficiente. O presente trabalho tem como objetivo avaliar os efeitos da utilização da cama de peru na produção de matéria seca e na composição bromatológica de cortes de Brachiaria brizantha cv. Marandú num Neossolo Quartzarênico em condições tropicais. O experimento foi instalado no Instituto Luís Eduardo de Oliveira Salles, Campus II da FIMES, no município de Mineiros GO. Foi usado um delineamento em blocos casualizados com parcelas sub-divididas no tempo. Os tratamentos foram 0, 4 e 8 t ha -1 de cama de peru com quatro repetições e seis cortes. Diferenças significativas (P<0,05) para produção de matéria seca, teor de proteína bruta, (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) foram encontradas principalmente no primeiro corte. Para manutenção da maior produção de matéria seca, do maior teor de PB e menores de FDN e FDA conclui-se que adubação nitrogenada suplementar deve ser aplicada ao solo logo após o primeiro corte. Palavras Chaves: Adubação orgânica, cama aviária, composição bromatológica. I - Introdução O crescimento da produção intensiva de animais de forma confinada aliado a preocupação com aspectos ambientais fez aumentar a necessidade de se utilizar os dejetos animais como fertilizantes orgânicos em pastagens de forma mais racional, objetivando maior produtividade e qualidade das pastagens sem agredir o meio ambiente. A necessidade de pesquisas é reforçada pelos vários fatores que podem afetar a composição dos dejetos animais e a eficiência do seu uso como fertilizantes em culturas ou pastagem, citados por Wilkinson (1979): Tamanho e espécie animal, instalação e manejo da criação, ração fornecida, método de estocagem e distribuição, taxa de dejeto aplicada no solo, espécie cultivada, tipo de solo, manejo da cultura incluindo irrigação, fertilização e colheita e, clima.

2 Um exemplo de variação na composição de dejetos animais está na cama de perú utilizada em Uberlândia, MG. As camas de perú utilizadas por Silva (2005) e Assis (2007) continham 27,2 e 43,3 g Kg -1 de nitrogênio total, 17,56 e 48,8 g kg -1 de fósforo total, 22 e 31,6 g kg -1 de potássio e 2,83 e 35,2 g kg -1 de cálcio, respectivamente. Mas a utilização de dejetos animais como fertilizantes não é recente. Prior (1975), citado por Wilkinson (1979), já comenta a importância numérica dos dejetos animais no total de nitrogênio, P 2 O 5 e K 2 O comercializado no ano de Diferenças de um dejeto para outro são comentadas por Wilkinson (1979). Ele cita que mais da metade do nitrogênio contido nos dejetos de bovinos velhos está nas formas orgânicas de lenta mineralização. Mas, que segundo White (1944), em contraste, até 61% do nitrogênio excretado por aves está na forma de ácido úrico, que é rapidamente convertido em uréia e sais de amônio. Mensurar a disponibilidade de nitrogênio em dejetos de aves é mais difícil que para os outros nutrientes. Cerca de 25 a 30% do total de nitrogênio em cama de frango está na forma de uréia e amônia e estas formas estão disponíveis para as plantas assim como adubos químicos como uréia e outros adubos amoniacais (MITCHELL, s/d). Este autor acrescenta que, no caso do nitrogênio orgânico da cama de frango, cientistas na Virgínia (EUA) estimam que cerca de 50% é liberado durante o primeiro ano após a aplicação, 12% durante o segundo, 5% durante o terceiro e 2% durante o quarto ano. Já SELBACK e SÁ (2004), citados por Silva (2005), afirmam que aproximadamente 50% do nitrogênio da cama de frango é liberado no primeiro cultivo, 20% no segundo cultivo e 10% no terceiro cultivo, sendo o restante do nitrogênio perdido por processos como volatilização, lixiviação e desnitrificação. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de duas doses de cama de perú na produção de matéria seca por hectare, teor de proteína bruta, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido de Brachiaria brizantha cv. Marandu em cinco cortes em um NEOSSOLO QUARTZARÊNICO no sudoeste goiano. II MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido de outubro de 2008 a março de 2009 no Instituto Luís Eduardo de Oliveira Salles (IPAF) das Faculdades Integradas de Mineiros FIMES, localizado na BR 364, km 312, município de Mineiros, região sudoeste do Estado de Goiás, a 800 metros de altitude, ,14 sul de latitude e ,85 oeste de longitude.

3 O clima é classificado como tropical quente e úmido (AW), com ocorrência de chuvas intensivas no verão e ocasionais no outono. Em média, a temperatura é de 24,64 C no decorrer do ano. O solo na área experimental foi classificado como um NEOSSOLO QUARTZARÊNICO Típico (EMBRAPA, 1999). O experimento foi conduzido seguindo um delineamento em blocos casualizados com parcelas sub-divididas no tempo (Três tratamentos, 4 repetições e 6 cortes). Os tratamentos empregados foram: T1 (0 t ha -1 ), T2 (4 t ha -1 ) e T3 (8 t ha -1 de cama de perú). A cama de perú foi proveniente de um galpão de terminação da Brasil Foods de Mineiros (GO) que recebeu três lotes de perús. A mesma foi estocada sob lona e logo aplicada manualmente a lanço e sem incorporação sobre a área experimental com Brachiaria brizantha cv. Marandú. A aplicação das doses de cama de perú foi integral no início da estação chuvosa, após o corte de uniformização. A composição química da cama de perú apresentou os seguintes teores: 20% umidade, 2,89% N, 1,93% P 2 O 5, 2,6% K 2 O, 2,56% Ca, 0,52% Mg e 0,51% S (Valores na matéria seca) Os cortes foram realizados a cada 25 dias com o auxílio de um quadrado de 1m x 2m, respeitando um resíduo de 15 cm acima do solo. O primeiro corte foi feito no dia 10/11/2008 e os demais nos dias 05/12/2008, 30/12/2008, 24/01/2009, 18/02/2009 e 15/03/2009. As amostras do capim foram enviadas ao laboratório de bromatologia do IPAF, onde foram realizadas as análises de matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido. III RESULTADOS E DISCUSSÃO Segundo Corrêa (2007), a aplicação de altas doses de nitrogênio é um dos fatores mais importantes para uma gramínea expressar todo o seu potencial de produção, Neste experimento (Tabela 1), o aumento da produção de matéria seca em função do aumento das doses de cama de peru ocorreu somente no primeiro corte quando a aplicação de 4 t ha -1 aumentou a produção em 2,9 vezes e o tratamento com 8 t ha -1 aumentou em 4,7 vezes a produção do tratamento sem aplicação de cama de peru. Tal

4 resultado era esperado porque estes tratamentos forneceram 92 e 184 kg de nitrogênio total, sendo 50% do nitrogênio aplicado disponibilizado após a aplicação no solo. No segundo corte, apenas o tratamento com 8 toneladas apresentou maior produção em relação à testemunha mostrando que a disponibilização do nitrogênio total pode ocorrer por mais de 25 dias após a aplicação, principalmente em doses maiores. Já os cortes 3,4 e 6 não apresentaram diferenças significativas entre os tratamentos. No entanto, a produção do tratamento com 8 toneladas no segundo corte já foi estatisticamente inferior a do primeiro corte e igual a dos demais cortes deste tratamento justificando a entrada de uma adubação nitrogenada suplementar logo após o primeiro corte para manutenção da produção do capim braquiarão. Tabela 1: Efeito de doses de cama de perú na produção de matéria seca (kg ha -1 ) de Brachiaria brizantha cv. Marandú em diferentes datas de corte. Produção de Matéria Seca (kg ha -1 ) Doses ,39 c A 228,5 b A 195,93 a A 426,22 A A 392,05 b A 448,18 a A 4 799,51 b A 395,56 b A 442,85 a A 667,75 A A 595,62 ab A 506,11 a A ,58 a A 854,00 a B 491,89 a B 670,74 A B 832,55 a B 628,07 a B Além de influenciar enormemente a produção de matéria seca, a adubação também altera a composição química da forragem. O uso de nitrogênio em pastagens tropicais, em condições meteorológicas adequadas para o seu melhor aproveitamento pela planta, promove um sensível aumento no teor de PB da forragem (BONA FILHO ; CANTO, s/d). A tabela 2 mostra que no primeiro corte o teor de PB dos tratamentos com cama de peru foi estatisticamente superior ao da testemunha, mas iguais entre si. Este resultado era esperado pelo fato de adubações com nitrogênio estarem relacionadas com aumentos nos teores de proteína do capim. Não houve diferenças estatísticas entre os tratamentos com 4 e 8 toneladas porque o teor de PB pode ter sofrido um efeito de diluição já que a produção de MS do tratamento com 8 toneladas foi estatisticamente superior ao de 4 toneladas. Este efeito de diluição também foi encontrado por Silva (2005). Também pode ser visto na tabela 2 que o teor de PB da testemunha não variou com os cortes e que o teor de PB dos tratamentos com cama de peru no primeiro corte foi estatisticamente superior a todos os demais cortes. Este fato também pode ser explicado pela menor disponibilidade de nitrogênio ao longo dos cortes.

5 Apesar da maioria dos teores de PB terem sido maiores que os 8% PB na matéria seca necessários para atender as necessidades nitrogenadas das bactérias do rúmen, as adubações com 4 e 8 toneladas no primeiro corte propiciaram teores de PB maiores que garantem mais facilmente o atendimento das necessidades protéicas de animais em crescimento ou em lactação e, até mesmo, em terminação, promovendo mais altos desempenhos por hectare. Tal fato justificaria a entrada de adubação nitrogenada logo após o primeiro corte para manutenção de mais altos teores de PB. Tabela 2: Efeitos de doses de cama de peru no teor de proteína bruta, expresso na matéria seca, de Brachiaria brizantha cv. Marandú em diferentes idades de corte. Proteína Bruta (%) Doses ,09 b A 9,15 a A 8,10 b A 7,34 a A 7,92 a A 7,86 a A 4 13,68 a A 10,07 a B 10,08 a B 8,12 a B 7,98 a B 8,33 a B 8 15,07 a A 10,36 a BC 10,76 a B 8,13 a C 8,61 a C 8,63 a BC Os teores de FDN dos tratamentos com cama de peru foram significativamente inferiores ao teor de FDN da testemunha apenas no primeiro corte. Sendo este corte o que apresentou os menores teores de FDN nos tratamentos com cama de peru (Tabela 3). O teor de FDN determina o potencial de consumo da matéria seca da planta e, por sua vez, o valor nutritivo da forragem quando associados com o teor de proteína, minerais, vitaminas e concentração energética (BONA FILHO; CANTO, s/d). Quanto menor o teor de FDN, maior o consumo da forragem. A redução nos teores de FDN pode ser explicada por Minson (1990) e Cecato (1993), citados por BONA FILHO e CANTO (s/d) que relatam que plantas adubadas com nitrogênio aumentam a produção de matéria seca por unidade de área, sendo que a contribuição das folhas nesta matéria seca também é aumentada devido a uma melhor relação folha/colmo, tendo as folhas menor conteúdo de carboidratos estruturais. As respostas para teor de FDA entre tratamentos e entre cortes mostraram-se variadas, talvez porque o FDA não seja grandemente afetado por adubações (Tabela 4).

6 Tabela 3: Efeitos de doses de cama de peru no teor de fibra em detergente neutro, expresso na matéria seca, de Brachiaria brizantha cv. Marandú em diferentes idades de corte. Fibra em Detergente Neutro (%) Doses ,06 a B 70,20 ab B 67,92 a B 71,06 a B 67,60 b B 74,93 a A 4 65,15 b C 69,02 B B 70,05 a AB 73,40 a A 69,18 b B 72,78 a A 8 66,63 b B 72,23 A A 69,05 a AB 71,63 a A 72,15 a A 72,16 a A Tabela 4: Efeitos de doses de cama de peru no teor de fibra em detergente ácido, expresso na matéria seca, de Brachiaria brizantha cv. Marandú em diferentes idades de corte. Fibra em Detergente Ácido (%) Doses ,61 a C 39,59 A BC 38,50 a BC 42,05 a B 42,07 a B 46,67 a A 4 32,61 b C 37,27 A AB 36,29 a BC 40,78 a A 38,52 b AB 40,60 b A 8 34,25 ab B 40,68 A A 37,26 a AB 39,61 a A 39,70 ab A 39,25 b A IV CONCLUSÃO Diferenças significativas para produção de matéria seca, teor de proteína bruta, (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) foram encontradas principalmente no primeiro corte. Para manutenção da maior produção de matéria seca, do maior teor de PB e menores de FDN e FDA, conclui-se que adubação nitrogenada suplementar deve ser aplicada ao solo logo após o primeiro corte. V - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSIS, D.F. de. Produtividade e composição bromatológica da Brachiaria decumbens após segundo ano de aplicação de dejetos de aves e suínos. Uberlândia: UFU, (Dissertação de mestrado).

7 BONA FILHO, A. ; CANTO, M.W.do Qualidade nutricional das plantas forrageiras ( %20de%20Menezes/Forrag%20I%20-%20leitura%20Aula%204%20- %20valor%20nutritivo.doc) CORRÊA, L. de A. et al. Efeito de fontes e doses de nitrogênio na produção e qualidade da forragem de capim-coast cross. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36,n.4,p ,2007. MITCHELL JR, C. C.; DONALD, J.O.; MARTIN, J. The value and use of poultry waste as fertilizer. Alabama Cooperative Extension Service. SILVA, A. de A. Potencialidade da recuperação de pastagem de Brachiaria decumbens fertilizada com camas de aviário e fontes minerais. Uberlândia: UFU, (Dissertação de mestrado) WILKINSON, S.R. Plant nutrient and economic valus of animal manures. Journal of Animal Science, v.48, p , 1979

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