COMPOSIÇÃO QUÍMICO-BROMATOLÓGICA EM CULTIVARES DE Brachiaria 1

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1 COMPOSIÇÃO QUÍMICO-BROMATOLÓGICA EM CULTIVARES DE Brachiaria 1 Rosana Cristina Pereira 2 ; Karina Guimarães Ribeiro 3 ; Odilon Gomes Pereira 4 ; João Paulo Sampaio Rigueira 5 ; Janaina de Lima Silva 6 ; Jakline Magela dos Santos 6 ( 1 Projeto parcialmente financiado pela FAPEMIG; 2 Pós-Doutoranda/FAPEMIG/UFVJM. Campus II J.K., Rodovia MGT 367, km 583, nº 5000, Bairro Alto da Jacuba, Diamantina, MG, , rosanacp@ufla.br; 3 Profª DZO/UFVJM, karina_ufvjm@yahoo.com.br; 4 Prof. DZO/UFV; 5 Doutorando em Zootecnia/UFV; 6 Estudante de Graduação em Zootecnia/UFVJM, Bolsista de Iniciação Científica/FAPEMIG. Termos para indexação: Basilisk; Brachiaria humidicola; Llanero; Marandu; Xaraés Introdução Os sistemas de produção pecuária no Brasil são, em sua maioria, baseados na utilização de pastagens, e o desempenho produtivo dos ruminantes apresenta estreita relação com a qualidade da forragem consumida. A composição químico-bromatológica fornece alguns indicadores do potencial nutritivo das plantas forrageiras, todavia, é importante ressaltar que a composição é dependente de características genéticas, ambientais e de manejo. Grande parte das pastagens cultivadas no Brasil, notadamente nas regiões de Cerrado, é constituída por forrageiras do gênero Brachiaria, cujas espécies são reconhecidas pela adaptação aos vários ecossistemas e mais baixas exigências nutricionais, viabilizando a pecuária em solos ácidos e fracos (Valle et al., 2000). Entretanto, existe grande amplitude nos resultados de produtividade e qualidade das cultivares de braquiárias, que pode ser atribuída às variações nas características de cada ecossistema onde são cultivadas. O conhecimento do potencial produtivo e da qualidade de diferentes forrageiras em cada região é de grande importância para o desenvolvimento e sustentabilidade da pecuária local. Faltam informações, na literatura científica, sobre o potencial forrageiro de cultivares de Brachiaria, nas condições edafoclimáticas do Alto Vale do Jequitinhonha, onde solos arenosos e de baixa fertilidade e o baixo investimento por parte dos produtores inviabilizam o uso de espécies ou cultivares mais exigentes. Assim, objetivou-se, com este trabalho, avaliar a composição químico-bromatológica de cinco cultivares de Brachiaria (Brachiaria decumbens cv. Basilisk; Brachiaria brizantha

2 cv. Marandu; Brachiaria brizantha cv. Xaraés; Brachiaria humidicola cv. Llanero e Brachiaria humidicola comum ), colhidas em intervalos de 42 dias de rebrotação, no 2º ano experimental, no Alto Vale do Jequitinhonha, MG. Material e Métodos O experimento foi conduzido no Setor de Forragicultura da Faculdade de Ciências Agrárias, no Campus II, da UFVJM, em Diamantina, na região do Alto Vale Jequitinhonha, MG. O Campus II situa-se a 1400 m de altitude, com coordenadas 18º 9 S de latitude e 43º 21 WGR. O clima é mesotérmico, Cwb na classificação de Köppen, com verões brandos e úmidos, invernos mais frescos e secos e curtas transições realizadas nos meses de maio e setembro. Durante o período experimental, registraram-se para o primeiro e segundo cortes, respectivamente, temperaturas médias de 21,4º C e 19,8º C, e precipitação pluvial de 108,3 e 267,0 mm. O solo onde o experimento foi instalado é do tipo Neossolo Quartzarênico Órtico típico (Embrapa, 2006). Em outubro de 2007, o solo foi amostrado na camada de 0-20 cm e analisado, e os resultados são apresentados na tabela 1. Em novembro de 2007 foi realizado um corte de uniformização e a aplicação em cobertura de 30 kg/ha/corte de N e 30 kg/ha/corte de K 2 O, em cada parcela, utilizando-se como fontes o sulfato de amônio e cloreto de potássio, respectivamente. Essas doses de nitrogênio e potássio foram aplicadas após cada corte, executados em intervalos de 42 dias, no período chuvoso, totalizando três aplicações por ano. Tabela 1. Resultados das análises químicas do solo da área experimental ph P K Ca Mg Al H+Al SB T V m m.o. (água) mg/dm 3 cmol c /dm 3 % dag/kg 5,0B 2,8 42 1,5 0,4 0,3 5,4 2,0 7, ,7 SB: soma de bases; T: capacidade de troca de cátions a ph 7,0; V: saturação por bases; m: saturação por alumínio; m.o.: matéria orgânica Utilizou-se o esquema de parcelas subdivididas, no delineamento inteiramente casualizado (DIC), com quatro repetições, dispondo-se as cultivares de Brachiaria nas parcelas e os cortes nas subparcelas. Foram avaliadas em dois cortes, cinco cultivares de

3 Brachiaria (B. decumbens cv. Basilisk; B. brizantha cv. Marandu, B. brizantha cv. Xaraés; B. humidicola comum e B. humidicola cv. Llanero). As parcelas experimentais possuíam área de 26,25 m 2 e as amostragens das forrageiras foram realizadas em área útil de 2,25 m 2, utilizando-se um quadrado de 1,5 x 1,5 m. Os cortes das plantas, na área útil de cada parcela, foram realizados por meio de cutelos, a uma altura de 15 cm do nível do solo, e as bordaduras foram cortadas com segadora costal e eliminadas. As amostras colhidas em cada parcela, em cada corte, foram pesadas e submetidas à pré-secagem a 60º C, por 72 horas, em estufa com ventilação forçada de ar. Após secagem, as amostras foram moídas em moinho tipo "Willey", em peneira de 1 mm, e acondicionadas em recipientes plásticos, sendo posteriormente determinados os teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e lignina, segundo metodologias descritas por Silva e Queiróz (2002). Os teores de fósforo (P) e potássio (K) foram determinados pelo método da digestão nitroperclórica, por colorimetria (Malavolta et al., 1997). Os dados foram submetidos à análise de variância e aos testes de médias "Tukey" e F, a 5% de probabilidade, utilizando-se o programa SISVAR (Ferreira et al., 2000). Resultados e Discussão A interação entre os fatores cultivar e corte foi significativa para os teores de proteína bruta e lignina, enquanto que os teores de FDN e FDA foram influenciados por cultivar e corte. Os teores de proteína bruta (PB), FDN, FDA e lignina de cultivares de Brachiaria são apresentados na tabela 2. De modo geral, os teores de PB registrados foram elevados. A cultivar Basilisk apresentou o maior teor no primeiro corte, com 16,36 % de PB na MS, seguida pela B. humidicola e cv. Marandu. A cv. Llanero foi a menos protéica, com 11,07 % de PB na MS, o que pode ser considerado um teor bastante satisfatório, em se tratando de Brachiaria. Os teores de PB, apresentados no segundo corte, foram mais baixos para todas as cultivares, em relação aos obtidos no primeiro corte. Entretanto, para as cultivares Basilisk, Llanero e B. humidicola, a amplitude nos teores de PB entre os cortes foi mais acentuada. A cv. Llanero

4 apresentou o teor mais baixo de PB (6,46%), que pode ser decorrente de uma maior proporção de colmos apresentada por essa cultivar, que por ocasião do segundo corte, estava em pleno florescimento. Considerando 7% como nível crítico de proteína bruta para atender as exigências nutricionais mínimas de mantença de ruminantes, apenas a Llanero, no segundo corte, não atenderia a exigência. Tabela 2. Teores (%) de proteína bruta (PB), FDN, FDA e lignina de cultivares de Brachiaria avaliadas em dois cortes e colhidas com 42 dias de rebrotação. Cultivar/Espécie Corte Marandu Xaraés Basilisk Llanero B. humidicola PB (% MS) 1 14,31 Abc 12,81 Ac 16,36 Aa 11,07 Ad 14,42 Ab 2 11,26 Ba 10,68 Bab 10,20 Bab 6,46 Bc 9,31 Bb FDN (% MS) 65,39 b 64,87 b 63,85 b 74,71 a 68,41 b FDA (% MS) 39,27 ab 38,69 ab 36,38 b 42,69 a 37,67 ab Lignina (% MS) 1 4,81 Aa 5,16 Aa 4,41 Ba 4,60 Ba 4,16 Ba 2 4,43 Abc 3,28 Bc 6,29 Aab 7,37 Aa 5,76 Aabc Médias seguidas pelas mesmas letras, maiúsculas nas colunas e minúsculas nas linhas, não diferem pelo teste de médias Tukey (P>0,05). Houve efeito de corte para os teores de FDN das cultivares, com aumento do primeiro para o segundo corte, com teores médios de 64,87 e 70,02 %, respectivamente. O teor de FDN é um importante parâmetro que define a qualidade da forragem, sendo que valores acima de 55 a 60 % correlacionam-se negativamente com o consumo voluntário dos animais (Van Soest, 1994). Observando-se a tabela 2, verifica-se que todas as cultivares apresentaram teores médios superiores a 60 % de FDN. Não houve diferença entre os teores apresentados pelas cultivares Basilisk, Xaraés, Marandu e B. humidicola que foram inferiores ao proporcionado pela cv. Llanero. Quanto à FDA, houve efeito de corte, com média de 37,17 % no primeiro e 40,71 % no segundo. Dentre as cultivares, a Basilisk, com 36,38 % de FDA foi melhor que a Llanero que apresentou 42,69 % para essa fração, e semelhante às demais.

5 As cultivares de Brachiaria apresentaram teores semelhantes de lignina no primeiro corte, e, no segundo corte, a Xaraés (3,28 %) apresentou mais baixo teor de lignina que a Llanero (7,73 %). Essa diferença pode ser explicada pela porcentagem de lâminas foliares apresentadas por essas cultivares, no segundo corte, que segundo dados apresentados em Pereira et al. (2008) foi de 98,74 e 20,65 %, respectivamente. A cultivar Marandu apresentou teores semelhantes de lignina nos dois cortes e a Xaraés apresentou maior teor no primeiro corte. As demais cultivares tiveram comportamento contrário, com teores inferiores no primeiro corte. Para o teor de fósforo, a interação entre cultivar e corte foi significativa e, para os teores de K, houve efeito de cultivar e de corte. Estão expressos, na Tabela 5, os teores de fósforo e potássio das cultivares de Brachiaria. Os teores de fósforo encontrados nas plantas foram muito baixos, haja vista que, para as espécies de Brachiaria são citados teores próximos de 0,26 % de P. No primeiro corte, a cv. Llanero (0,09%) distinguiu-se da Marandu (0,06%), e os teores das demais cultivares foram semelhantes. Não foi observada diferença entre as cultivares no segundo corte. Marandu, Xaraés e Basilisk apresentaram teores semelhantes entre cortes, porém, a Llanero e B. humidicola tiveram seus teores reduzidos no segundo corte. Tabela 3. Teores (%) de fósforo (P) e potássio (K) de cultivares de Brachiaria avaliadas em dois cortes e colhidas com 42 dias de rebrotação. Cultivar/Espécie Corte Marandu Xaraés Basilisk Llanero B. humidicola P (% MS) 1 0,06 Ab 0,07 Aab 0,07 Aab 0,09 Aa 0,08 Aab 2 0,07 Aa 0,07 Aa 0,06 Aa 0,07 Ba 0,07 Ba K (% MS) 1,95 ab 2,47 a 2,04 ab 1,58 b 2,07 ab Médias seguidas pelas mesmas letras, maiúsculas nas colunas e minúsculas nas linhas, não diferem pelo teste de médias Tukey (P>0,05). De modo geral, os teores de K encontrados nas plantas foram adequados, haja vista que para as espécies de Brachiaria são citados teores próximos de 1,77 % de K. Só houve

6 diferença nos teores de K entre as cultivares Xaraés e Llanero, esta última com menor teor. No primeiro corte, o teor médio de potássio foi mais elevado do que no segundo, respectivamente 2,24 e 1,80 %. Conclusões As cultivares Xaraés, Marandu, Basilisk e a B. humidicola apresentaram composição químico-bromatológica semelhante nas condições estudadas. Referências bibliográficas EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2 a ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos. 306p FERREIRA, D. F. Análises estatísticas por meio do Sisvar para Windows versão 4.0. In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 45., 2000, São Carlos, SP. Anais... São Carlos, SP: UFSCAR, 2000, p MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2.ed. Piracicaba: POTAFOS, p. SILVA, D.J.; QUEIRÓZ, A.C. Análise de Alimentos: métodos químicos e biológicos. 3 ed. Viçosa: UFV, p. VALLE, C.B. do; EUCLIDES, V.P.B.E.; MACEDO, M.C.M. Características das plantas forrageiras do gênero Brachiaria. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 17, 2000, Piracicaba, Anais... 17º Simpósio sobre o manejo da pastagem, Piracicaba: FEALQ, 2000, p VAN SOEST, P. J. Nutritional ecology of the ruminant. 2. ed. Ithaca: Cornell University Press, p.

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