Assistência Técnica: A nova força do Senar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Assistência Técnica: A nova força do Senar"

Transcrição

1 Out/Nov Ano XII Nº 88 Assistência Técnica: A nova força do Senar Em Brasília, representantes do Senar e do Mapa debateram a implementação da Assistência Técnica e Gerencial do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Pág. 04 e Kátia Martins Abreu e João são Reeleitos na CNA Senar Bahia realiza dia de campo destinado a mandioca em Nazaré

2 EDITORIAL Informe FAEB/SENAR - Outubro/Novembro 2014

3 Senar Bahia, no cumprimento de sua missão de promover a formação profissional do produtor e O do trabalhador rural, vem, ao longo dos últimos anos, ampliando e qualificando a sua estrutura e equipe técnica, com vista a aperfeiçoar sua atuação na formação de um produtor rural mais inovador e competitivo. O grande diferencial dos serviços prestados pelo Senar é o valor que atualmente é agregado aos seus programas através da assistência técnica associada aos cursos de formação profissional. A incorporação da AT aos objetivos estatutários e regimentais da instituição é a mais vigorosa resposta àquela que é identificada como a principal carência para o desenvolvimento do setor Agro. Dentro do objetivo de ser uma referência no meio rural como promotor de conhecimentos inovadores capazes de gerar melhoria da renda do produtor e trabalhador, o Senar Bahia consolidou um conjunto de ações e experiências que acabou resultando no Pro-Senar. O Pro-Senar já vem trabalhando na formação de 1036 produtores e aproximadamente 3000 trabalhadores rurais, nas cadeias produtivas de leite, cacau, café, mandioca, apicultura e fruticultura, sem perder o foco dos resultados da propriedade, e envolvendo a família na atividade, através da promoção social. O ponto que difere o Pro-Senar de outras ações de capacitação congêneres, é, portanto, seu modelo de assistência técnica, integrado e contínuo, voltado para a cadeia produtiva. Assim, o monitoramento dos diversos índices técnicos e econômicos da propriedade, a formação continuada do produtor e do trabalhador rural, a garantia de acompanhamento durante dois anos, a integração da produção com o processamento agroindustrial garantindo o acesso do produtor ao mercado formal, são os diferenciais que tornam o programa eficiente e exitoso. Todas estas ações acontecem em parceria com os sindicatos de produtores rurais, o principal braço operacional do Sistema FAEB/SENAR nos municípios. Esses Sindicatos vêm se transformando em verdadeiros promotores do desenvolvimento regional, fortalecendo o sindicalismo através da prestação de serviços ao produtor. E, consequentemente, a assistência técnica se transformou no principal serviço a ser ofertado pelos Sindicatos aos produtores rurais. O Pro-Senar tem, portanto, uma importância fundamental para a vida dos produtores, sendo considerado por eles um divisor de águas entre a produção rural tradicional e um novo modelo de eficiência e produtividade, já que promove substancial mudança de comportamentos, da visão e da gestão da propriedade. Com isso o produtor pode tornar-se mais empreendedor, inovador e socialmente organizado em grupos, de modo a transformar-se em agentes multiplicadores nas suas regiões, criando uma nova visão econômica do agronegócio. O Pro-Senar é hoje, sem dúvida, a grande ferramenta de apoio aos produtores, implementada com êxito pelo Senar Bahia, e cujos resultados já alcançados nos últimos anos demonstram que a moderna propriedade rural, seja ela pequena, média ou grande, deve estar alicerçada nos sólidos pilares de conhecimentos tecnológicos e científicos, da gestão eficiente e, sobretudo, de uma assistência técnica de qualidade. Só assim o meio rural poderá ser um efetivo promotor do desenvolvimento econômico e social do nosso Estado. O grande diferencial dos serviços prestados pelo Senar é o valor que atualmente é agregado aos seus programas através da assistência técnica associada aos cursos de formação profissional. Humberto Miranda Superintendente Adjunto do Senar Bahia

4 Reunião nacional debate implementação da assistência técnica do SENAR Representantes das regionais contempladas para oferecer o serviço e técnicos do Mapa estiveram reunidos, em Brasília. Os desafios para a implementação do Programa de Assistência Técnica e Gerencial do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) foram debatidos com representantes das regionais da entidade e técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) durante a 1ª Reunião Geral do Projeto ATER-Mapa, realizada no dia 2 de outubro, na sede do Sistema CNA/SENAR, em Brasília. O encontro serviu para o nivelamento de informações e para o esclarecimento de dúvidas dos representantes dos oito Estados contemplados pelo Mapa nas duas chamadas públicas para a prestação de assistência técnica lançadas até agora. Representantes das regionais do SENAR da Bahia, Mato Grosso, Santa Catarina, Sergipe, Rio Grande do Sul, Goiás e Minas Gerais receberam informações sobre a metodologia do programa do SENAR e a proposta de atendimento apresentada pelos editais do Mapa. O evento foi moderado pelo coordenador de Assistência Técnica e Gerencial do SENAR, Matheus Ferreira Pinto da Silva, e também contou com a participação da coordenadora de Capacitação em Assistência Técnica da entidade, Janete Lacerda de Almeida, e do diretor do Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade da Secretária de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC) do Mapa, José Guilherme Leal. Apresentamos a proposta e debatemos possíveis ajustes para tornar o que está no edital algo aplicável e eficiente. Vamos estabelecer um plano de ação, um cronograma e definir a mobilização com municípios e parceiros locais. Queremos ter uma estrutura montada para 04 Informe FAEB/SENAR - Outubro/Novembro 2014

5 executar o trabalho quando os convênios forem assinados, declarou o coordenador de Assistência Técnica e Gerencial do SENAR, Matheus Ferreira Pinto da Silva. Segundo ele, das 27 regionais do SENAR, 24 já mandaram representantes para fazer o curso preparatório de Gestão Técnica e Econômica de propriedades rurais, com ênfase em Projetos de ATER - PRONATEC Até o dia 10 de outubro, 148 instrutores terão concluído a capacitação. A primeira turma de técnicos de campo também já está em formação no curso de Assistente de Planejamento e Controle de Produção, do Pronatec do SENAR, realizado em Nova Friburgo (RJ). Os dois editais lançados pelo Mapa até o momento preveem a execução, capacitação e assistência técnica para a melhoria da qualidade e segurança do leite em seis Estados Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (3.680 propriedades) e assistência técnica e extensão rural para médios produtores na região do semiárido na Bahia e Sergipe (2.825 propriedades). Além de prestar assistência técnica para esse público, o SENAR terá o desafio de formar técnicos de campo para atuar na área. Conforme José Guilherme Leal, enquanto a criação oficial da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) é aguardada, serão firmados convênios para a realização do atendimento. As prioridades iniciais serão atender o semiárido, pecuária de leite, tecnologias sustentáveis (ABC), agricultura orgânica e manejo integrado de pragas. Leal avisa que existe a previsão de lançar mais três editais nos próximos meses: para tecnologias do plano ABC (possivelmente nas regiões Centro-Oeste e MATOPI- BA), para agricultura orgânica e para manejo integrado de pragas. A previsão do Mapa é atender, aproximadamente, 3,5 milhões de médios produtores e agricultores familiares brasileiros. O nosso objetivo é levar a assistência técnica para outro patamar no Brasil e essa parceria com o SENAR é fundamental. Com esse trabalho que o SENAR está fazendo e essa estruturação, teremos instrumentos adequados e específicos para a contratação do serviço. Um dos pontos essenciais será a aferição de cada projeto e termos indicadores de resultado, ressalta ele. Acompanhamento completo Em Sergipe, o Programa Sertão Empreendedor Um Novo Tempo para o Semiárido já desenvolve algumas ações de assistência técnica, mas o novo projeto do SENAR irá trazer ainda mais benefícios para os produtores. Essa é a opinião do superintendente regional da entidade, Denio Augusto Leite, que salienta o diferencial que o acompanhamento técnico e gerencial poderá trazer de retorno para o produtor. Depois dos cursos de FPR efetivamente não sabíamos se o produtor estava executando, se aquilo estava gerando renda para ele. Isso sempre foi uma angústia para a gente. Agora poderemos acompanhar a prática e também ver a evolução financeira e de produtividade dele. Segundo o superintendente do SENAR-SE, as principais demandas pelo serviço no Estado serão nas cadeias de bovinocultura de leite e ovinocaprinocultura. Entre os desafios, o maior de todos é a questão cultural. Conquistar a confiança do sertanejo, que muitas vezes não tem estudo e já sofreu com outros programas de assistência técnica que não foram bem desenvolvidos será uma tarefa difícil. Ele terá que passar a dividir com o técnico a administração da sua propriedade. Para o coordenador de pecuária do SENAR de Santa Catarina, Olices Santini, o programa de assistência técnica da entidade vai complementar algumas ações que já são realizadas no Estado em paralelo com as agroindústrias, que selecionam os produtores e a atividade em que precisam do serviço. A maior vantagem, acredita ele, será o acompanhamento mais completo, pois o novo modelo contempla também aspectos tecnológicos, de gestão e de meio ambiente. Vamos poder programar e organizar a propriedade do produtor em todos os pontos. Ele considera que as outras vantagens do programa são a duração inicial de dois anos o que permitirá uma avaliação consistente do trabalho dos técnicos e do envolvimento dos produtores e a criação de um fórum permanente para a troca de informações com o SENAR Central e outras regionais. Entre os desafios apontados por Santini estão a necessidade de técnicos bem preparados e a seleção correta dos produtores participantes. A mobilização tem que ser feita com muito cuidado, especialmente no caso da pecuária de leite, onde o produtor vai precisar se profissionalizar. Hoje, para vender leite é preciso ter qualidade e preço, alerta. Fonte: Senar Central

6 Kátia Abreu e João Martins são reeleitos na CNA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil A tem nova diretoria. A chapa única liderada pela senadora Kátia Abreu obteve o apoio de 21 dos 22 participantes da eleição realizada por voto secreto, depositado em urna cedida pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito federal (TRE-DF). Dos 27 representantes das Federações estaduais de Agricultura e Pecuária que compõem o Conselho de Representantes da entidade, 22 participaram da eleição na sede da CNA, em Brasília, e apenas um votou em branco. Foram escolhidos, a presidente, os nove membros da Diretoria Executiva e os seis integrantes do Conselho Fiscal da CNA para o triênio 2014/2017, observando-se todos os ritos previstos no estatuto da instituição. O período de votação teve início às 10h e seguiu até às 16h, quando o processo foi concluído e a Mesa Receptora foi transformada em Mesa Apuradora. Contabilizados os votos, o resultado foi proclamado. A primeira vice-presidência seguirá nas mãos do atual presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (FAEB), João Martins da Silva Júnior. Todos os membros da chapa eleita participam, igualmente, de diretorias das federações de seus estados. O novo vice-presidente executivo é Roberto Simões (MG), o vice-presidente secretário é José Zeferino Pedrozo (SC) e o vice-presidente de finanças, Eduardo Riedel (MS). Os cinco vice-presidentes diretores são José Mário Schreiner (GO), Carlos Sperotto (RS), Júlio Rocha Júnior (ES), Assuero Veronez (AC) e Mário Borba (PB). Também foram eleitos os três titulares do Conselho Fiscal Álvaro Almeida (AL), Rai- 06 Informe FAEB/SENAR - Outubro/Novembro 2014

7 A CNA mantém-se atenta à pauta específica de proteção dos interesses dos produtores rurais. - Kátia Abreu mundo Coelho de Sousa (MA) e Renato Simplício (DF). Para as três suplências foram escalados José Vieira (RN), Luiz Iraçu Colares (AP) e Eduardo Sobral (SE). A Justiça do Trabalho atestou a legitimidade do processo eleitoral da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que escolheu sua nova diretoria no último dia 15 de outubro. O colegiado, presidido pela senadora Kátia Abreu e composto por nove diretores, foi eleito por voto secreto, registrado em cédula depositada na urna cedida pelo Tribunal Regional Eleitoral. Na mesma votação, foi escolhido o Conselho Fiscal da entidade, também para o triênio de 2014/2017. As duas medidas jurídicas apresentadas pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Paraná (FAEP), na tentativa de contestar a eleição, foram recusadas em primeira e segunda instâncias. O juiz Ricardo Lourenço Filho, da 7ª Vara do Trabalho, confirmou a legalidade da segunda convocação do Conselho de Representantes da CNA para o dia 15, visto que a primeira reunião para eleger a diretoria, prevista para a véspera, havia sido suspensa por liminar obtida pela FAEP. Desta forma, a Justiça reafirma a correção do processo eleitoral, que seguiu à risca as regras previstas no Estatuto da entidade e no edital de convocação da eleição. Diante do absoluto respeito às normas, também o desembargador Pedro Luís Vicentin Foltran, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), entendeu que a realização da segunda convocação era possível e legítima e o pedido de reconsideração da FAEP foi negado. Palavra da Presidente da CNA O resultado da eleição desta quarta-feira, 15 de outubro, na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), expressa de maneira enfática o desejo de continuidade da gestão da atual diretoria. Junto com a presidente, foram eleitos nove diretores vice-presidentes, além do Conselho Fiscal e suplências. O tempo está sempre criando novos desafios e a CNA mantém-se atenta à pauta específica de proteção dos interesses dos produtores rurais. Entre os temas prioritários para o setor nos próximos anos estão uma política agrícola de longo prazo, as questões trabalhistas, a logística com foco nas hidrovias e ferrovias, a abertura de novos mercados via acordos internacionais e um novo modelo de registro de agroquímicos que garanta segurança com menos burocracia. Brasília, 15 de outubro de Conheça as ações da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

8 Senar realiza Dia de Campo destinado a mandioca em Nazaré Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Senar, a O Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o Sindicato Rural de Nazaré realizaram no mês de setembro na cidade de Nazaré, um dia de campo sobre a cultura da mandioca. O evento aconteceu no Rancho Amado, na comunidade Copiobas Reunidas e foi direcionado para técnicos e produtores. Foram realizadas três palestras: Cultivo da Mandioca, Adubação com Manipueira e Conservação de Solo. Desde setembro de 2013, a Embrapa mantém, no local, sob a coordenação do pesquisador Mauto de Souza Diniz, uma unidade demonstrativa: variedades de mandioca (BRS Caipira, BRS Poti Branca, Casco Roxo e Peru), uma de variedades de aipim (BRS Kiriris, Paraná, Eucalipto e Manteiguinha) com espaçamentos diversos, com a finalidade de multiplicação de diversas variedades para distribuição aos produtores da região. O trabalho tem o apoio do programa Pró-Senar Mandioca, que tem como objetivo melhorar a produtividade e rentabilidade do negócio rural, promovendo a formação profissional do produtor e do trabalhador rural, difundindo tecnologias, através da assistência técnica, visando o fortalecimento da cadeia produtiva da mandioca. O manejo na cultura da mandioca recebeu aduba- 08 Informe FAEB/SENAR - Outubro/Novembro 2014

9 ção foliar com o uso da manipueira (esse resíduo é produzido a partir da fabricação de farinha que normalmente é lançado de maneira inadequada, produzindo sérios prejuízos ao meio ambiente. Tem um odor muito forte e poluição do solo), explica Demétrio Souza D Eça, presidente do Sindicato Rural de Nazaré. De acordo com o Coordenador de Programas do Senar Bahia, Ary Carvalho, a partir das orientações do Senar, essa manipueira está sendo utilizada como adubo que supre as necessidades das plantas e trata com respeito o meio ambiente, já que a educação ambiental é um dos temas transversais do senar e que tem muita importância. O intuito do trabalho é aumentar a produtividade da mandioca. De acordo com os últimos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município de Nazaré colheu, em 2012, toneladas de mandioca em 300 hectares de área, com um rendimento médio de 13 toneladas/ hectare. Pretendemos identificar, com a participação dos agricultores, o espaçamento recomendado e a adaptação de algumas variedades ao Recôncavo baiano e difundir as mais adaptadas, explica. Em setembro de 2014 foi realizada a colheita dos talhões plantados com cinco variedades de aipim. A colheita da mandioca está programada para este mês. Unidades de Demonstração - UD Através do Senar Bahia, em parceria com a Embrapa Mandioca e Fruticultura, a região onde está situada o município de Nazaré obteve uma produtividade de aipim de até 32 toneladas por hectare e de mandioca de até 45 toneladas por hectare. Esses dados ainda serão divulgados pela Embrapa, disse Ary Carvalho. A mandioca e o aipim testados nesse experimento dessa Unidade Demonstrativa receberam adubação exclusivamente com a manipueira, depois de ter sido feita a correção de acidez do solo. Neste dia de campo foi divulgado, extraoficialmente, o resultado obtido com o aipim. Os produtores presentes receberam sementes de cinco variedades de aipim: Paraná, Aipim do Sul, Kiriris, Manteiga e Eucalipto. VOCÊ SABIA Utiliza-se a mandioca na fabricação de farinha, extração de amido e na alimentação animal. A mandioca é usada na alimentação humana desde a antiguidade, pelos índios. Representa grande importância para o Brasil, sendo aproveitada em todas as regiões, principalmente no Nordeste. O aipim, mandioca mansa, de mesa, ou macaxeira é consumido em larga escala pelas populações rurais e urbanas de diversas maneiras: cozido, frito, na fabricação de bolos, sequilhos, biscoitos, purês, suflês e nhoques. Dela se aproveita até a manipueira, ou água da mandioca, na alimentação humana e animal; na agricultura como nematicida, inseticida, fungicida, adubo e na fabricação de tijolo

10 Cursos e treinamentos oferecidos pelo Senar Bahia Local C.T.R FEIRA DE SANTANA PROCESSAMENTO DE IOGURTE E DOCES DE LEITE 01/10/2014 C.T.R FEIRA DE SANTANA FABRICAÇÃO DE POLPAS DE FRUTAS 13/10/2014 C.T.R FEIRA DE SANTANA C.T.R FEIRA DE SANTANA PRODUÇÃO DE DERIVADOS DA MANDIOCA PROCESSAMENTO DE COMPOTAS, GELÉIAS E DOCES PASTOSOS 07/10/ /10/2014 C.T.R FEIRA DE SANTANA TRATORISTA AGRICOLA 20/10/2014 C.T.R FEIRA DE SANTANA PROCESSAMENTO DE VEGETAIS EM CONSERVA E PREPARO DE TEMPEROS 06/10/2014 C.T.R FEIRA DE SANTANA EMBUTIDOS E DEFUMADOS 27/10/2014 C.T.R FEIRA DE SANTANA PROCESSAMENTO DE IOGURTE E DOCES DE LEITE 21/10/2014 C.T.R FEIRA DE SANTANA PANIFICAÇÃO 21/10/2014 C.T.R FEIRA DE SANTANA PISCICULTURA 21/10/2014 SR DE BARRA DO ROCHA EQUIDEOCULTURA - DOMA RACIONAL DE MUARES (BURRO E MULAS) MOD II SR DE BARRA DO ROCHA OPERAÇÃO DE GPS - RASTREABILIDADE E MANEJO AGROPECUARIO - MOD II SR DE BARRA DO ROCHA OPERAÇÃO DE GPS - RASTREABILIDADE E MANEJO AGROPECUARIO - MOD II 06/10/ /10/ /10/2014 SR DE BARREIRAS CERCA ELETRICA 29/10/2014 SR DE BARREIRAS CERCA ELETRICA 08/10/2014 SR DE BARREIRAS APLICAÇÃO DE AGROTOXICO - NR31 01/10/2014 SR DE BARREIRAS TRATORISTA AGRICOLA 01/10/2014 SR DE BARREIRAS TRATORISTA AGRICOLA 22/10/2014 SR DE BARREIRAS TRATORISTA AGRICOLA 06/10/2014 SR DE BARREIRAS TRATORISTA AGRICOLA 10/8/2014 SR DE BARREIRAS TRATORISTA AGRICOLA 10/15/2014 SR DE BARRO PRETO EQUIDEOCULTURA - DOMA RACIONAL DE MUARES (BURRO E MULAS) MOD II 10/13/2014 SR DE BARRO PRETO VAQUEIRO 06/10/2014 SR DE BARRO PRETO COMPOSTAGEM ORGANICA 10/20/2014 SR DE BARRO PRETO Curso ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA RURAL Início 10/8/2014 SR DE BELMONTE APICULTURA - PRODUÇÃO DE POLEN 15/10/2014 SR DE BELMONTE AGRICULTURA ORGANICA 15/10/2014 CAIRU TRATORISTA AGRICOLA 10/27/2014 CAIRU CULTIVO DO MARACUJA 10/23/2014 CAIRU APICULTURA BASICA 10/15/2014 SR DE CAMACAN CULTIVO DA BANANA - MOD I 20/10/2014 SR DE CAMACAN CULTIVO DA MANDIOCA 13/10/2014 SR DE CAMAMÚ SANGRIA DA SERINGUEIRA - COLETA DE LATEX - MOD III SR DE CAMAMÚ PRODUÇÃO DE DERIVADOS DA MANDIOCA 15/10/ /10/2014 SR DE CAMAMÚ TRATORISTA AGRICOLA 20/10/2014 COARACI COARACI SR DE CARAVELAS OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MOTOSERRA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ROÇADEIRA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ROÇADEIRA 10/27/ /30/ /10/2014 SR DE CARAVELAS INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL DE BOVINOS 30/10/2014 SR DE CARAVELAS OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MOTOSERRA 27/10/2014 SR DE CARAVELAS ASSOCIATIVISMO 21/10/2014 SR DE CARAVELAS EQUIDEOCULTURA - DOMA RACIONAL DE MUARES (BURRO E MULAS) MOD II 06/10/2014 SR DE CIPÓ TRATORISTA AGRICOLA 13/10/2014 SR DE CIPÓ TRATORISTA AGRICOLA 10/27/2014 SR DE CIPÓ APLICAÇÃO DE AGROTOXICO - NR31 10/8/2014 SR DE CIPÓ TRATORISTA AGRICOLA 10/6/2014 SR DE CIPÓ APLICAÇÃO DE AGROTOXICO - NR31 10/20/2014 SR DE CIPÓ OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MOTOSERRA 10/8/2014 SR DE CIPÓ ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA RURAL 10/13/2014 SR DE EUNÁPOLIS TRATORISTA AGRICOLA 13/10/2014 SR DE EUNÁPOLIS TRATORISTA AGRICOLA 06/10/2014 SR DE EUNÁPOLIS APLICAÇÃO DE AGROTOXICO - NR31 06/10/2014 SR DE EUNÁPOLIS APLICAÇÃO DE AGROTOXICO - NR31 27/10/2014 SR DE EUNÁPOLIS INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL DE BOVINOS 20/10/2014 SR DE GANDU CULTIVO DO ABACAXI 07/10/2014 SR DE GANDU CULTIVO DO MARACUJA 20/10/2014 SR DE GANDU SR DE GANDU CULTIVO DA GRAVIOLA - AVANÇADO - MOD II TRATORISTA AGRICOLA - APERFEIÇOA- MENTO 29/10/ /10/2014 SR DE GANDU TRATORISTA AGRICOLA - ATUALIZAÇÃO 13/10/2014 SR DE GANDU TRATORISTA AGRICOLA - APERFEIÇOA- MENTO 02/10/2014 SR DE GANDU CULTIVO DO MARACUJA 27/10/2014 SR DE GANDU CULTIVO DA GRAVIOLA - BASICO - MOD I 24/10/2014 SR DE GANDU CULTIVO DO MARACUJA 13/10/2014 SR DE GANDU APLICAÇÃO DE AGROTOXICO - NR31 10/15/ Informe FAEB/SENAR - Outubro/Novembro 2014

11 SR DE GONGOGI AGRICULTURA ORGANICA 10/23/2014 SR DE GONGOGI TRATORISTA AGRICOLA 20/10/2014 SR DE GONGOGI APICULTURA BASICA 13/10/2014 SR DE GONGOGI CULTIVO DA MANDIOCA 10/20/2014 SR DE GONGOGI AGENTE VACINADORES DE BRUCELOSE 14/10/2014 SR DE GONGOGI SR DE GUANAMBI SR DE GUANAMBI PRODUÇÃO DE DERIVADOS DA MANDIOCA APICULTURA - PRODUÇÃO DE PROPOLIS APICULTURA - PRODUÇÃO DE PROPOLIS SR DE GUANAMBI PRODUÇÃO DE ABELHA RAINHA - MOD II 10/6/ /10/ /10/ /10/2014 SR DE GUANAMBI CULTIVO DA PALMA 27/10/2014 SR DE GUANAMBI PRODUÇÃO DE FARELO DE PALMA 10/15/2014 SR DE GUANAMBI ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA RURAL 10/22/2014 SR DE GUARATINGA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL DE BOVINOS 10/13/2014 SR DE GUARATINGA SR DE GUARATINGA EQUIDEOCULTURA - DOMA RACIONAL - MOD II EQUIDEOCULTURA - CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO - MOD III 10/20/ /27/2014 SR DE GUARATINGA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA RURAL 10/28/2014 SR DE IBICOARA CULTIVO DO MARACUJA 10/27/2014 SR DE IBIRAPITANGA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MOTOSERRA 21/10/2014 SR DE IBIRAPITANGA CULTIVO DO CUPUAÇU 10/28/2014 SR DE IBIRATAIA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ROÇADEIRA 13/10/2014 SR DE IGUAÍ MANEJO SANITARIO 10/20/2014 SR DE IGUAÍ EQUIDEOCULTURA - CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO - MOD III 29/10/2014 SR DE IGUAÍ AGRICULTURA ORGANICA 15/10/2014 SR DE ILHÉUS SR DE ILHÉUS OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MOTOSERRA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ROÇADEIRA 22/10/ /10/2014 SR DE ILHÉUS FRUTICULTURA BASICA 15/10/2014 SR DE ILHÉUS APICULTURA - PRODUÇÃO DE CERA 10/6/2014 SR DE ILHÉUS CULTIVO DO ABACAXI 09/10/2014 SR DE IRECÊ TRATORISTA AGRICOLA 13/10/2014 SR DE IRECÊ CAPRINOCULTURA 13/10/2014 SR DE IRECÊ PRODUÇÃO DE DERIVADOS DA MANDIOCA 23/10/2014 SR DE IRECÊ TRATORISTA AGRICOLA 20/10/2014 SR DE IRECÊ VAQUEIRO 20/10/2014 SR DE ITABELA CULTIVO DA PIMENTA DO REINO 10/13/2014 SR DE ITABELA CULTIVO DA PIMENTA DO REINO 10/16/2014 SR DE ITABELA APICULTURA - BENEFICIAMENTO DA CERA 10/28/2014 SR DE ITABELA CULTIVO DA PIMENTA DO REINO 10/27/2014 SR DE ITAGIBÁ SR DE ITAGIBÁ EQUIDEOCULTURA - CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO - MOD III PRODUÇÃO DE DERIVADOS DA MANDIOCA 21/10/ /10/2014 SR DE ITAGIBÁ PRODUÇÃO DE DERIVADOS DA MANDIOCA 10/20/2014 SR DE ITAGIBÁ FABRICAÇÃO DE POLPAS DE FRUTAS 10/29/2014 SR DE ITAJÚ DO COLÔNIA CRIAÇÃO DE GALINHA CAIPIRA 01/10/2014 SR DE ITAJÚ DO COLÔNIA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL DE BOVINOS 13/10/2014 SR DE ITAJÚ DO COLÔNIA SR DE ITAJÚ DO COLÔNIA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ROÇADEIRA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ROÇADEIRA 21/10/ /10/2014 SR DE ITAMARAJU AGENTE VACINADORES DE BRUCELOSE 15/10/2014 SR DE ITAMARAJU FABRICAÇÃO DE FARINHA E BEIJÚ 10/14/2014 SR DE ITAMARAJU APICULTURA BASICA 20/10/2014 SR DE ITAMARAJU APLICAÇÃO DE AGROTOXICO - NR31 22/10/2014 SR DE ITAMARAJU PRODUÇÃO DE DERIVADOS DA MANDIOCA 10/9/2014 SR DE ITANHÉM PISCICULTURA 10/20/2014 SR DE ITANHÉM PISCICULTURA 10/23/2014 SR DE ITANHÉM PRODUÇÃO DE DERIVADOS DA MANDIOCA 10/29/2014 SR DE ITAPEBI CULTIVO DE FLORES EM GERAL 29/10/2014 SR DE ITAPEBI FABRICAÇÃO DE FARINHA E BEIJÚ 10/30/2014 SR DE ITAPEBI APICULTURA BASICA 27/10/2014 SR DE ITAPEBI OPERAÇÃO DE GPS - RASTREABILIDADE E MANEJO AGROPECUARIO - MOD II 10/2/2014 SR DE ITAPETINGA OPERAÇÃO DE GPS - BASICO - MOD I 10/15/2014 SR DE ITAPETINGA PISCICULTURA 10/29/2014 SR DE ITAPETINGA CULTIVO DO CAFE - MOD I 10/22/2014 SR DE ITAPETINGA CULTIVO DA MANDIOCA 10/30/2014 SR DE ITAPETINGA VAQUEIRO 10/6/2014 SR DE ITAPETINGA MANEJO DE PASTAGEM 10/28/2014 SR DE ITAPETINGA AGENTE VACINADORES DE BRUCELOSE 10/8/2014 SR DE ITAPETINGA EQUIDEOCULTURA - CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO - MOD III 10/24/2014 SR DE ITAQUARA CULTIVO DA BANANA - MOD I 08/10/2014 SR DE ITAQUARA PRODUÇÃO DE DERIVADOS DA MANDIOCA 06/10/2014 SR DE ITAQUARA CULTIVO DA PALMA 20/10/2014 SR DE ITAQUARA CULTIVO DA MANDIOCA 27/10/2014 SR DE ITARANTIM INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL DE BOVINOS 06/10/2014 SR DE ITARANTIM TRATORISTA AGRICOLA 13/10/2014 SR DE ITUBERÁ SR DE ITUBERÁ SANGRIA DA SERINGUEIRA - COLETA DE LATEX - MOD III SANGRIA DA SERINGUEIRA - COLETA DE LATEX - MOD III 14/10/ /10/2014 SR DE ITUBERÁ AGRICULTURA ORGANICA 29/10/2014 SR DE ITUBERÁ AGRICULTURA ORGANICA 10/15/2014 SR DE JEQUIÉ PISCICULTURA 22/10/2014 SR DE JEQUIÉ APICULTURA - PRODUÇÃO DE CERA 13/10/2014 SR DE JEQUIÉ APICULTURA - PRODUÇÃO DE POLEN 13/10/2014 SR DE JEQUIÉ APICULTURA - PRODUÇÃO DE MEL 27/10/2014 SR DE JUAZEIRO TRATORISTA AGRICOLA 10/13/2014 SR DE JUAZEIRO TRATORISTA AGRICOLA 10/20/

12 Programação de Aplicação de Recursos do FNE para 2015 é tema de encontro Federação da Agricultura e Pecuária do Estado A da Bahia - FAEB, participou de reunião de trabalho no Banco do Nordeste (operacionalizador exclusivo do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE), para construção do Programa Regional de aplicação do recurso para o ano de O objetivo foi contemplar as demandas e potencialidades de cada setor no processo de elaboração da programação anual do Fundo. A primeira parte da reunião foi conduzida através de videoconferência pela sede do Banco do Nordeste em Fortaleza, com a presença de representantes do Ministério da Integração Nacional e do Conselho Deliberativo da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Condel/Sudene). A seguir, passou-se aos debates locais em cada uma das superintendências estaduais do Banco. Na Bahia, discutiu-se os percentuais de recursos a serem alocados nos diversos segmentos produtivos beneficiados pelo FNE. Colocou-se à mesa ainda algumas reivindicações relacionadas às taxas e ao processo de financiamento. Todas as contribuições serão encaminhadas para análise da Diretoria do Banco do Nordeste. Para todas as regiões de atuação do Banco, está programado o valor total de R$ 13,3 bilhões para serem aplicados por meio do FNE em Projeta-se a injeção de 22% deste valor na Bahia, estado que concentra maior aplicação de recursos do Fundo, o que representará R$ 2,9 bilhões circulando na economia baiana. Em Salvador, o evento aconteceu no auditório da Superintendência Estadual da Bahia. Sobre o FNE O Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) tem a missão de contribuir para o desenvolvimento econômico e social da região Nordeste, mediante a execução de programas de financiamento aos setores produtivos, de acordo com os respectivos planos regionais de desenvolvimento. Os recursos se destinam a pessoas jurídicas, produtores rurais, empresas individuais, associações e cooperativas de produção, desde que desenvolvam atividades nos setores agropecuários, mineral, industrial, agroindustrial, turístico, de infraestrutura, comercial e de serviços. 12 Informe FAEB/SENAR - Outubro/Novembro 2014

13 Faeb participa de reunião na sede do IBGE sobre levantamento de dados agropecuários O Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias da Bahia GCEA, vinculada ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, realizou mais um encontro com objetivo de fornecer apoio técnico e cooperativo para o levantamento e divulgação de informações ligadas à atividade agropecuária no Estado. As reuniões acontecem mensalmente na sede do IBGE, em Salvador. A análise mensal, feita pelo Grupo, tem como objetivo abastecer, de maneira rápida, órgãos federais, estaduais e municipais, além de outros segmentos da sociedade com estimativas sobre a produção agrícola do país. O GCEA acompanha o desempenho e a evolução da atividade agropecuária do Estado, por meio dos registros e trabalhos de entidades públicas e privadas e realiza o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola LSPA (pesquisa mensal que tem como objetivo principal estimar a área plantada, área colhida, produção, além de outras informações complementares, das safras de produtos agrícolas em cada ano). Todos os Estados contam com as Comissões Municipais de Estatísticas Agropecuárias COMEAs, que fazem o contato local com os produtores rurais para organizar os dados. Os produtores rurais podem contribuir no sentido de tornar as informações o mais próximo possível da realidade, participando das reuniões no seu município. Para mais informações entre em contato com o IBGE, através das agências. Além da FAEB, fazem parte desse grupo, o MAPA Ministério da Agricultura e Pecuária; a Companhia Nacional de Abastecimento - Conab; a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira - Ceplac; a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia SEI; a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Irrigação do Estado da Bahia SEAGRI; a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola EBDA; a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia ADAB e o Banco do Nordeste BNB

14 O Senar marcou presença no 5 Encontro Baiano dos Laticinistas Salvador recebeu nos dias 26 e 27 de setembro o 5 Encontro Baiano dos Laticinistas. Realizado pelo Sindileite Sindicato das Indústrias de Laticínios e produtos derivados do Estado da Bahia, o evento aconteceu no Hotel Catussaba, em Stella Maris, e contou com a participação de 80 empresas ligadas ao setor. O Senar Bahia marcou presença com um estande onde eram apresentados os programas e ações da instituição. Na abertura do evento foi composta uma mesa onde estiveram presentes Humberto Miranda - Superintendente Adjunto do Senar Bahia / Altair Santana - Vice-presidente do CRMV e Chefe do SIF / Luis Claúdio - Diretor de Negócios da Desenbahia / Max Muniz - Representante da FIEB / José Neto - Deputado Estadual / Paulo Cintra - Presidente FIEB / Rose Pondé Superintendente da SEDES / Lauro Ramos - Diretor SEBRAE e Marcelo Carvalho - Sócio Diretor da AgriPoint. O Secretário Estadual de Agricultura Jairo Carneiro representou o governador Jaques Wagner e destacou o Plano de Desenvolvimento da Pecuária Leiteira (Leite Bahia), iniciativa do governo do estado, por meio da Secretaria Estadual da Agricultura (Seagri), como um grande avanço no incremento do setor lácteo, que busca tornar a Bahia autossuficiente na produção de leite. Presidente do grupo de laticínios Davaca, situado no município de Ibirapuã, o empresário Lutz Viana Rodrigues exaltou a importância do evento para o setor. É o momento dos laticinistas se encontrarem, atualizar as conversas de mercado e trocar ideias sobre o que esta acontecendo de um modo geral, não só na Bahia, como em todo o Brasil, e fora do Brasil também. Porque hoje a gente trabalha com o leite que é uma Commodity, e temos que estar por dentro de tudo o que está se passando no mundo de um modo geral. Sem dúvida nenhuma é um encontro que todo ano tem somado não só pra mim e pra minha empresa, mas para todas as empresas e laticinistas da Bahia. Humberto Miranda destacou a importância das ações do Senar para o segmento. A capacitação dos produtores da Bahia que nós fazemos através dos programas de leite que temos espalhados por todo o estado, tem levado uma ferramenta que ajuda diretamente ao negocio. É a formação do produtor e do trabalhador rural que interfere diretamente no resultado da atividade com a qualificação da mão de obra, melhorando a qualidade do leite e gerando uma maior estabilidade da produção. Por isso em nome do Senar e da Federação é sempre um prazer apoiar esse evento. E dizer que estamos 14 Informe FAEB/SENAR - Outubro/Novembro 2014

15 juntos e a disposição para que possamos fortalecer essa parceira onde quem sai ganhando é o produtor rural e, consequentemente, o negócio rural da Bahia. O programa Geraleite, do Senar Bahia, iniciado em 2012 com o objetivo de melhorar a produção leiteira do estado é adotado por muitos empresários do setor. Alder de Oliveira da Lacaa Laticínios de Capela do Alto Alegre garante o sucesso da parceria. Nós temos três grupos do Geraleite Laticínios que foi o nosso alicerce e segurou a nossa produção durante a estiagem. Quando a seca assolou, os produtores que não tinham assistência técnica foram saindo das atividades, muitos até migraram para outros estados, mas os que tiveram assistência técnica continuaram na atividade e são os frutos que nós temos hoje. Se não fosse essa parceira a situação seria bem complicada. Esperamos que isso não acabe, porque se parar a tendência é desacelerar uma cadeia que vem acelerando a cada ano. Alessandro Mendes, do Grupo Q Sabor, de Teixeira de Freitas acrescenta que: Uma das melhores coisas que aconteceu para o produtor foi a assistência. O laticínio participa com o programa Geraleite onde o produtor é assistido por um técnico e um veterinário. Nós temos algumas fazendas já com o índice de aprovação do programa muito bom, produtores que já conseguiram dobrar o leite, com a expectativa de triplicar em pouco tempo. Os resultados são ótimos. Para o presidente do Sindileite Paulo Cintra mais uma vez o evento teve um saldo positivo. A proposta era discutir Estratégias de Estado para o setor de Laticínios e os resultados foram de total satisfação do público presente. De forma prática só saberemos da eficiência dos resultados a médio e longo prazo. É a formação do produtor e do trabalhador rural que interfere diretamente no resultado da atividade - Humberto Miranda Superintendente Adjunto do Senar Bahia

16

Programação de Cursos. Março / 2019

Programação de Cursos. Março / 2019 Programação de Cursos Março / 2019 SINDICATO PLANO DE AÇÃO DATA INÍCIO DATA FINAL SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA QUEIJEIRO NA FABRICAÇÃO DE LATICÍNIO 19/03/2019 21/03/2019 SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA

Leia mais

Programação de Cursos. Abril / 2017

Programação de Cursos. Abril / 2017 Programação de Cursos Abril / 2017 Solicitante Plano de Ação Data Início Data Final (CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRA) (CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRA) OPERADOR DE MOTOSSERRA 24/04/2017 26/04/2017 TRABALHADOR

Leia mais

Programação de Cursos. Março / Solicitante Plano Ação Data Início Data Final

Programação de Cursos. Março / Solicitante Plano Ação Data Início Data Final Programação de Cursos Março / 2018 Solicitante Plano Ação Data Início Data Final SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA TRABALHADOR NA PANIFICAÇÃO 14/03/2018 16/03/2018 SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA QUEIJEIRO

Leia mais

Programação de Cursos. Junho / 2018

Programação de Cursos. Junho / 2018 SOLICITANTE PLANO DE AÇÃO DATA INÍCIO DATA FINAL SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA TRATORISTA AGRÍCOLA (APERFEIÇOAMENTO) SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA FABRICAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (COMPOTAS, GELÉIAS

Leia mais

Programação de Cursos. Agosto / 2016

Programação de Cursos. Agosto / 2016 Programação de Cursos Agosto / 2016 Solicitante Plano de Ação Data Início Data Final FABRICAÇÃO DE IOGURTE E DOCES DE LEITE FABRICAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (COMPOTAS, GELEIAS E DOCES PASTOSOS) TRABALHADORES

Leia mais

Programação de Cursos. Abril / 2019

Programação de Cursos. Abril / 2019 Programação de Cursos Abril / 2019 SINDICATO PLANO DE AÇÃO DATA INÍCIO DATA FINAL SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA TRABALHADOR NO CULTIVO DA MANDIOCA SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA TRABALHADOR NA FABRICAÇÃO

Leia mais

Programação de Cursos. Outubro / 2017

Programação de Cursos. Outubro / 2017 Programação de Cursos Outubro / 2017 Solicitante Plano de Ação Data Início Data Final SENAR BA - CTR DE GANDU TRABALHADOR NO CULTIVO DE TREPADEIRAS FRUTÍFERAS (MARACUJÁ) SENAR BA - CTR DE GANDU OPERADOR

Leia mais

Programação de Cursos. Outubro / 2016

Programação de Cursos. Outubro / 2016 Programação de Cursos Outubro / 2016 Solicitante Plano de Ação Data Início Data Final FABRICAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (COMPOTAS, GELEIAS E DOCES PASTOSOS) 18/10/2016 20/10/2016 TRATORISTA AGRÍCOLA

Leia mais

Programação de Cursos Julho / 2018

Programação de Cursos Julho / 2018 Programação de Cursos Julho / 2018 SOLICITANTE PLANO DE AÇÃO DATA INÍCIO DATA FINAL SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA FABRICAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS (COMPOTAS, GELÉIAS E DOCES PASTOSOS) SENAR BA -

Leia mais

Programação de Cursos. Setembro / 2018

Programação de Cursos. Setembro / 2018 SOLICITANTE PLANO DE AÇÃO DATA INÍCIO DATA FINAL SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA TRABALHADOR NO CULTIVO DA MANDIOCA SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA TRABALHADOR NA FABRICAÇÃO DE POLPAS DE FRUTAS SENAR BA

Leia mais

Programação de Cursos Outubro / 2018

Programação de Cursos Outubro / 2018 Programação de Cursos Outubro / 2018 SOLICITANTE PLANO DE AÇÃO DATA INÍCIO DATA FINAL SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA TRABALHADOR NA FABRICAÇÃO DE POLPAS DE FRUTAS SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA FABRICAÇÃO

Leia mais

370 Administração de Empresa Rural - PROGRAMA GERALEITE. 123 Administração de Propriedade em Regime de Economia Familiar

370 Administração de Empresa Rural - PROGRAMA GERALEITE. 123 Administração de Propriedade em Regime de Economia Familiar 1 de 5 121 Administração de Empresa Rural 360 Administração de Empresa Rural - PROGRAMA CAPRICORTE 369 Administração de Empresa Rural - PROGRAMA CABRAUNE 370 Administração de Empresa Rural - PROGRAMA GERALEITE

Leia mais

Programação de Cursos. Maio / 2019

Programação de Cursos. Maio / 2019 Programação de Cursos Maio / 2019 SINDICATO PLANO DE AÇÃO DATA INÍCIO DATA FINAL SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA TRABALHADOR NA FABRICAÇÃO DE POLPAS DE FRUTAS 21/05/2019 23/05/2019 SENAR BA - CTR FEIRA

Leia mais

Programação de Cursos Abril / 2018

Programação de Cursos Abril / 2018 Programação de Cursos Abril / 2018 SOLICITANTE PLANO DE AÇÃO DATA INICÍO DATA FINAL SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA TRABALHADORES NA FABRICAÇÃO DE VEGETAIS E CONSERVAS SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA SENAR

Leia mais

Programação de Cursos. Maio / 2018

Programação de Cursos. Maio / 2018 Programação de Cursos Maio / 2018 SOLICITANTE PLANO DE AÇÃO DATA INÍCIO DATA FINAL SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA TRABALHADOR NA FABRICAÇÃO DE POLPAS DE FRUTAS 02/05/2018 04/05/2018 SENAR BA - CTR FEIRA

Leia mais

Programação de Cursos. Novembro / 2018

Programação de Cursos. Novembro / 2018 Programação de Cursos Novembro / 2018 SOLICITANTE PLANO DE AÇÃO DATA INÍCIO DATA FINAL SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA CONFEITEIRO 21/11/2018 23/11/2018 SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA QUEIJEIRO NA FABRICAÇÃO

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL

FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL APÊNDICE I FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL Linha de Ação Título da Ação REQUISITOS MÍNIMOS AGRICULTURA AGRICULTURA ORGÂNICA CULTIVO DE ESPÉCIES FRUTÍFERAS RASTEIRAS (ABACAXI) CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

Leia mais

informe Presidente da FAEB toma posse para mais três anos

informe Presidente da FAEB toma posse para mais três anos É possível ver o esforço empreendido para a realização de parcerias produtivas em benefício de todos www.faeb.org.br www.senarbahia.org.br de A n o SENAR 2009 V III 080200714/2006 - DR/BA CORREIOS informe

Leia mais

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 20/03/2009. Produção ASCOM

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 20/03/2009. Produção ASCOM EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 20/03/2009 Produção ASCOM Seapa 19/03/2009 www.agricultura.mg.gov.br Ministro e secretários de Agricultura discutem Código Florestal

Leia mais

Sindicato, a casa do homem do campo Um balanço das atividades realizadas em prol dos produtores rurais

Sindicato, a casa do homem do campo Um balanço das atividades realizadas em prol dos produtores rurais Sindicato, a casa do homem do campo Um balanço das atividades realizadas em prol dos produtores rurais Ronei Pereira Gerente Administrativo SPRLEM Gestão 2015/2018 CRIAÇÃO DO SINDICATO Resultado de intenso

Leia mais

Parceria entre Codevasf e Mapa beneficiará irrigantes com apoio

Parceria entre Codevasf e Mapa beneficiará irrigantes com apoio Cerca de 11 mil produtores agrícolas dos projetos públicos de irrigação mantidos pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) serão beneficiados com acordo de cooperação

Leia mais

Trabalhador Vaqueiro a 03/09/ h as 12h e de

Trabalhador Vaqueiro a 03/09/ h as 12h e de CURSOS PARA EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE DOIS IRMÃOS 29/08 a 06/09/2015 Trabalhador na Operação e Manutenção de Tratores e Implementos Agricolas 40 25 a 29/ago 08h as 12h e de Trabalhador Vaqueiro 24 01 a

Leia mais

Assistência Técnica ao produtor rural: ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Assistência Técnica ao produtor rural: ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Assistência Técnica ao produtor rural: ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O papel da Assistência Técnica como base da segurança alimentar Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor

Leia mais

Curso sobre boas práticas agrícolas na produção do abacaxi com sustentabilidade 24 a 28 de setembro de 2018

Curso sobre boas práticas agrícolas na produção do abacaxi com sustentabilidade 24 a 28 de setembro de 2018 Curso sobre boas práticas agrícolas na produção do abacaxi com sustentabilidade 24 a 28 de setembro de 2018 Embrapa Mandioca e Fruticultura Cruz das Almas, Bahia Brasil Curso sobre boas práticas agrícolas

Leia mais

Agricultura Orgânica para a Conservação da Biodiversidade PROBIO II

Agricultura Orgânica para a Conservação da Biodiversidade PROBIO II Agricultura Orgânica para a Conservação da Biodiversidade PROBIO II Seminário de Integração e Missão de Supervisão DEZEMBRO-2010 COAGRE/DEPROS/SDC Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PROJETO:

Leia mais

INFORME. Moderpec define plano de ações para 2011 BAHIA. Página 12. Impresso Especial CORREIOS / DR/BA SENAR

INFORME. Moderpec define plano de ações para 2011 BAHIA. Página 12. Impresso Especial CORREIOS / DR/BA SENAR Impresso Especial DEVOLUÇÃO GARANTIDA Página 04 CORREIOS 9912260735/2010 - DR/BA SENAR CORREIOS INFORME Março de A n o 2011 IX N º 58 BAHIA SENAR Bahia inicia mobilização para implantar novo modelo de

Leia mais

2. Aquisição de Leite

2. Aquisição de Leite 2. Aquisição de Leite No 4º trimestre de 2017, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 6,44 bilhões

Leia mais

Coexistência: Associação Brasileira de Estudo das Abelhas. 27 de junho de 2019

Coexistência: Associação Brasileira de Estudo das Abelhas. 27 de junho de 2019 Coexistência: Associação Brasileira de Estudo das Abelhas 27 de junho de 2019 Polinizadores Estima-se que 87,5% de todas as espécies das plantas com flores são polinizadas por animais (Ollerton, Winfree

Leia mais

Palestra Institucional

Palestra Institucional Palestra Institucional VictorFerreira Ferreirade desouza Souza Victor A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foi criada

Leia mais

Agroindústria familiar: aspectos a serem considerados na sua implantação

Agroindústria familiar: aspectos a serem considerados na sua implantação Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria de Alimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Agroindústria familiar: aspectos a serem considerados na sua implantação

Leia mais

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008 1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A quinta estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1, indica uma produção da ordem de 144,3 milhões de toneladas,

Leia mais

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

Clipping de notícias. Recife, 24 de novembro de 2016.

Clipping de notícias. Recife, 24 de novembro de 2016. Clipping de notícias Recife, 24 de novembro de 2016. Ministro garante que obras da Transposição estão em pleno andamento O ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, afirmou que as obras nos dois

Leia mais

O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO

O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO Sistema Famato Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso. Criada em 1965, é a representante máxima da estrutura que compõe o Sistema Sindical Rural do Estado

Leia mais

HISTÓRICO DE ATUAÇÃO E DEMANDAS TECNOLÓGICAS DO SETOR AGROPECUÁRIO DO DF

HISTÓRICO DE ATUAÇÃO E DEMANDAS TECNOLÓGICAS DO SETOR AGROPECUÁRIO DO DF HISTÓRICO DE ATUAÇÃO E DEMANDAS TECNOLÓGICAS DO SETOR AGROPECUÁRIO DO DF Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal SETEMBRO 2016 O QUE É A EMATER-DF? Empresa Pública, criada em

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Programa busca minimizar efeitos da seca no semiárido baiano

Programa busca minimizar efeitos da seca no semiárido baiano Programa busca minimizar efeitos da seca no semiárido baiano Iniciativa do Sistema Faeb/Senar e do Sebrae vai beneficiar 12 mil pessoas em 25 municípios A Bahia é o Estado do Nordeste mais atingido pela

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

3- Apresentação dos trabalhos desenvolvidos pelos 5 grupos temáticos

3- Apresentação dos trabalhos desenvolvidos pelos 5 grupos temáticos Referência- 2ª reunião técnica da Aliança Láctea Sul Brasileira Data -8 de dezembro de 2014 Local Federação da Agricultura do Estado do Paraná-FAEP, Curitiba-PR Participaram da reunião os Secretários de

Leia mais

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 21/01/2008 Produção ASCOM Estado de Minas 21/01/2008 Caderno Agropecuário Portal Zoonews 21/01/2008 www.zoonews.com.br Azeite 100%

Leia mais

Fonte: USDA. *Previsão para 2014 Fonte: FAO

Fonte: USDA. *Previsão para 2014 Fonte: FAO 1 Fonte: USDA 2 *Previsão para 2014 Fonte: FAO PRODUTIVIDADE DE LEITE PAÍSES SELECIONADOS Litros/vaca/dia Produtividade em 2011 (litros/vaca/dia) 27,7 25,9 24,1 Aumento de Produtividade 2011-2014 17,1

Leia mais

março/2019 CAPA - 22/04/2019

março/2019 CAPA - 22/04/2019 março/2019 CAPA - 22/04/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.385.134.921 617.254.428 638.007.397

Leia mais

Banco do Brasil. Setembro 2012

Banco do Brasil. Setembro 2012 Banco do Brasil Setembro 2012 2011/2012 Atuação do BB na Safra 2011/2012 Volume de crédito rural desembolsado R$ 48,2 bilhões CRESCIMENTO de 23% Atuação do BB na Safra 2011/2012 Comparativo: Safras 2010/2011

Leia mais

Desafios da educação profissional. Otávio Celidonio

Desafios da educação profissional. Otávio Celidonio Desafios da educação profissional Otávio Celidonio O FUTURO DO AGRO BILHÕES DE PESSOAS 9,73 De 2016 a 2050 estima-se que a população mundial crescerá 31%. 6,34 3,21 MUNDIAL URBANA RURA L Fonte: FAO O FUTURO

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Fevereiro de Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Fevereiro de Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Fevereiro de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018 Destaques 1) Produção brasileira de grãos está estimada em 228,3 milhões de toneladas para a safra 2017/2018, redução de 3,9% em relação

Leia mais

XXII. 05 a 07 JULHO/2018. Seminário Nordestino de Pecuária OFICINAS SEMINÁRIOS SETORIAIS FEIRA DA AGRICULTURA FAMILIAR

XXII. 05 a 07 JULHO/2018. Seminário Nordestino de Pecuária OFICINAS SEMINÁRIOS SETORIAIS FEIRA DA AGRICULTURA FAMILIAR XXII Seminário Nordestino de Pecuária XXII Feira de Produtos e de Serviços Agropecuários GESTÃO E MERCADO: O CAMINHO PARA O FORTALECIMENTO DA PECUÁRIA NORDESTINA 05 a 07 JULHO/2018 CENTRO DE EVENTOS DO

Leia mais

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Abril de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas

Leia mais

1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA

1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Metodologia... 2 3. Estimativa da Área Plantada... 3 4. Estimativa da Produção... 3 5. Avaliação das Culturas... 4 5.1 Algodão... 4 5.2 Arroz... 4 5.3 Feijão... 5 5.4 Milho...

Leia mais

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL. Sustentabilidade e Inclusão Social ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL. Sustentabilidade e Inclusão Social ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL Sustentabilidade e Inclusão Social ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL Segmentação dos estabelecimentos agropecuários segundo grupos de renda

Leia mais

RELAÇÃO DE AÇÕES FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL

RELAÇÃO DE AÇÕES FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL RELAÇÃO DE AÇÕES FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL LINHA DE AÇÃO: AGRICULTURA Atemoia - Instalação da lavoura Atemoia - Manejo e tratos culturais Banana - Colheita e comercialização Banana - Instalação da lavoura

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Movimento dos Pequenos Agricultores MPA. Apresentação - Embrapa. Movimento dos Pequenos Agricultores. Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM

Movimento dos Pequenos Agricultores MPA. Apresentação - Embrapa. Movimento dos Pequenos Agricultores. Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM Movimento dos Pequenos Agricultores MPA Apresentação - Embrapa Movimento dos Pequenos Agricultores Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM SISTEMA CAMPONÊS DE PRODUÇÃO: Sustentabilidade da Agricultura Camponesa

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

O QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo:

O QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo: ILPF EM NÚM3R05 O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO

COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO Serviços Indústria de Transformação Construção Civil Agropecuária Extrativo Mineral Serv. Ind. Util. Pública Adm Pública Comércio Total COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO 1. Cadastro Geral de Empregados

Leia mais

Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono

Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono SECRETARIA DE MOBILIDADE SOCIAL, DO PRODUTOR RURAL E DO COOPERATIVISMO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS, E DA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono

Leia mais

O APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs. S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E

O APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs. S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E O APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs Francisco José Araújo Bezerra S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E Área de Atuação do BNB O Banco do Nordeste tem como área básica

Leia mais

ESTUDO DE CASO. Estudo de caso: Arranjo Produtivo Local (APL) do setor de Mandioca em Alagoas

ESTUDO DE CASO. Estudo de caso: Arranjo Produtivo Local (APL) do setor de Mandioca em Alagoas ESTUDO DE CASO Estudo de caso: Arranjo Produtivo Local (APL) do setor de Mandioca em Alagoas INTRODUÇÃO A história do APL de Mandioca do município de Arapiraca/AL. Rafael Hermogenes Silva de Souza Analista

Leia mais

Com novas vagas, Agropecuária é o setor com maior expansão em maio

Com novas vagas, Agropecuária é o setor com maior expansão em maio Agropecuária Construção Civil Serviços Administração Pública Extrativa Mineral Serviços Industr. De Utilidade Pública -415-6.136-11.305 Indústria de Transformação Comércio Total Cadastro Geral de Empregados

Leia mais

Conferência Paulista de C&T&I

Conferência Paulista de C&T&I Conferência Paulista de C&T&I FAPESP - 12 e 13/4/2010 C&T&I para o Agronegócio Orlando Melo de Castro Coordenador APTA/SAA O AGRONEGÓCIO DE SÃO PAULO É responsável por um terço do agronegócio brasileiro

Leia mais

Programação da Oficina de Trabalho

Programação da Oficina de Trabalho CAFÉ ARÁBICA Programação da Oficina de Trabalho Horário Discriminação Responsável 13:30 h 14:00 h Café de Boas Vindas Coordenador do Grupo 14:00 h 14:20 h Abertura e Metodologia Coordenador temático 14:20

Leia mais

RELATÓRIO DE EVIDÊNCIAS. Convênio 014/2015 APL/DPI/AGDI. Coordenador: AUGUSTO J.P. SOUTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES REFERENTE AO MÊS DE JUNHO AÇÃO 1

RELATÓRIO DE EVIDÊNCIAS. Convênio 014/2015 APL/DPI/AGDI. Coordenador: AUGUSTO J.P. SOUTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES REFERENTE AO MÊS DE JUNHO AÇÃO 1 RELATÓRIO DE EVIDÊNCIAS Convênio 014/2015 APL/DPI/AGDI Coordenador: AUGUSTO J.P. SOUTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES REFERENTE AO MÊS DE JUNHO AÇÃO 1 Dia 09 de junho de 2017- Participação do APL Apicultura VJ,

Leia mais

Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012

Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio 61,6% do Crédito Rural/Agroindustrial no País (SNCR 31.09.2011); 77% dos valores aplicados no Pronaf (SNCR); 1,4 milhões de

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2018

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2018 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 25-2018 Data base: Junho de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Jun/18): 47.236.348; Variação do número de beneficiários

Leia mais

Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF. Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba

Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF. Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba O que é Codevasf? Criada em 1974, a Codevasf é uma empresa pública responsável

Leia mais

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Julho - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer

Leia mais

Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia

Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Como transmitir o conhecimento às Assistência Técnica: pessoas

Leia mais

2. Aquisição de Leite

2. Aquisição de Leite 2. Aquisição de Leite No 2º trimestre de 2017, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 5,64 bilhões

Leia mais

Jimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 2 o bimestre

Jimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 2 o bimestre Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou à Unidade 2 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê Geografia 4 o ano Avaliação 2 o bimestre 1 Avaliação Geografia NOME: ESCOLA:

Leia mais

Ano l - Edição l Jubileu de Prata ANOS DE CAPACITAÇÃO ANOS DE EXCELÊNCIA NO CAMPO

Ano l - Edição l Jubileu de Prata ANOS DE CAPACITAÇÃO ANOS DE EXCELÊNCIA NO CAMPO www.senar-es.org.br Ano l - Edição l - 2018 Jubileu de Prata ANOS DE CAPACITAÇÃO ANOS DE EXCELÊNCIA NO CAMPO O PRODUTOR RURAL COMO PROTAGONISTA DE SUA HISTÓRIA Ensinar. Este é o foco principal do Senar-ES

Leia mais

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

2. Aquisição de Leite

2. Aquisição de Leite 2. Aquisição de Leite No 1º trimestre de 2017, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 5,87 bilhões

Leia mais

Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios

Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Caio Tibério da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Estrutura da Apresentação I. Cenário Mundial

Leia mais

Explorando soluções alternativas para os principais desafios do setor

Explorando soluções alternativas para os principais desafios do setor Explorando soluções alternativas para os principais desafios do setor Fase 1 2 Fase Fase 3 Diagnóstico Estruturação Consolidação Levantamento de potenciais IGs Desenvolvimento do processo a ser depositado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto

Leia mais

VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS

VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador - CGST VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

2. Aquisição de Leite

2. Aquisição de Leite 2. Aquisição de Leite No 3º trimestre de 2017, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 6,16 bilhões

Leia mais

Sumário. Prefácio, xi

Sumário. Prefácio, xi Sumário Prefácio, xi 1 Agronegócios: Conceitos e Dimensões, 1 1.1 Agricultura e agronegócios, 1 1.2 Conceito de agronegócio, 3 1.3 Sistemas agroindustriais, 7 1.3.1 Especificidades da produção agropecuária,

Leia mais

Clipping de notícias. Recife, 29 de novembro de 2016.

Clipping de notícias. Recife, 29 de novembro de 2016. Clipping de notícias Recife, 29 de novembro de 2016. Recife,29 de novembro 2016. 29/11/2016 Curso orienta sobre manejo de irrigação no Sertão de Pernambuco Empresários, produtores e técnicos agropecuários

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Canal do Produtor TV

Balanço 2016 Perspectivas Canal do Produtor TV Canal do Produtor TV 207 208 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 LEVAR CONHECIMENTO E INFORMAÇÃO A TODOS OS PRODUTORES RURAIS DO BRASIL Depois de consolidar uma programação totalmente voltada

Leia mais

Rede de Cooperativas Agropecuárias das Américas

Rede de Cooperativas Agropecuárias das Américas Ramo Agropecuário Rede de Cooperativas Agropecuárias das Américas Paulo César Dias do Nascimento Júnior Coordenador do Ramo Agropecuário da OCB Lima, 20 e 21 de março de 2013. Sistema OCB. Você participa.

Leia mais

PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ

PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ INTRODUÇÃO A cafeicultura do Paraná tem um histórico de sucesso com participação efetiva no desenvolvimento sócio-econômico do Estado. O café

Leia mais

Serviços Técnicos e Gestão Ambiental no Agronegócio Diretoria de Agronegócios

Serviços Técnicos e Gestão Ambiental no Agronegócio Diretoria de Agronegócios 47º Café com Sustentabilidade - Febraban Pecuária Sustentável: Agentes financeiros como indutores de boas práticas Modelos de financiamento e investimento: incentivos à adoção de boas práticas socioambientais

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE ALAGOAS

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE ALAGOAS SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE ALAGOAS MISSÃO Realizar a Educação Profissional, a Assistência Técnica e as atividades de Promoção Social, contribuindo para um cenário

Leia mais

Projetos de Fortalecimento de Atividades Produtivas na Mesorregião dos Vales do Jequitinhonha e do Mucuri

Projetos de Fortalecimento de Atividades Produtivas na Mesorregião dos Vales do Jequitinhonha e do Mucuri Projetos de Fortalecimento de Atividades Produtivas na Mesorregião dos Vales do Jequitinhonha e do Mucuri abril07 DISTRIBUIÇÃO DOS PROJETOS POR ESTADO a) Bahia - Apicultura, em Eunápolis e Mucuri; - Aqüicultura

Leia mais

Políticas de governo para o setor

Políticas de governo para o setor Políticas de governo para o setor Newton Pohl Ribas Assessor Especial do Ministro newton.ribas@agricultura.gov.br Prioridades Ministro Reinhold Stephanes Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DETALHADA

PROGRAMAÇÃO DETALHADA PROGRAMAÇÃO DETALHADA 27 de agosto de 2018 (Segunda-feira) Horário Atividade Programada Local 14h 17h Credenciamento Entrada do 19h 22h Solenidade de Abertura Conferência de Abertura: Plano Agricultura

Leia mais

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 06/09/2007 Produção: ASCOM Portal do Agronegócio 06/09/2007 www.portaldoagronegocio.com.br EPAMIG realiza Encontro Tecnológico

Leia mais

Agropecuária. Estimativas Emissões GEE

Agropecuária. Estimativas Emissões GEE Agropecuária Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Agropecuária Estimativas Emissões GEE 1990-2012 Equipe Técnica - Ciniro Costa Junior - Marina Piatto Entidades que colaboraram - ABIEC - ANDA - EMBRAPA -

Leia mais

PROGRAMA LEITE GAÚCHO MANUAL OPERATIVO

PROGRAMA LEITE GAÚCHO MANUAL OPERATIVO PROGRAMA LEITE GAÚCHO MANUAL OPERATIVO PORTO ALEGRE, NOVEMBRO DE 2011 GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL TARSO GENRO SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO IVAR PAVAN DIRETOR

Leia mais

Associação Brasileira dos Produtores de Soja

Associação Brasileira dos Produtores de Soja Associação Brasileira dos Produtores de Soja 1. PREVISÃO DE SAFRA E DESTINAÇÃO De acordo com o 7 Levantamento de safra 2015/16, publicado em abril pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área

Leia mais

Pinta com cores fecundas a mata perdida. Frutos e flores exalam perfumes que a nós, Bichos famintos que esperam guarida Inquietos, sedentos por

Pinta com cores fecundas a mata perdida. Frutos e flores exalam perfumes que a nós, Bichos famintos que esperam guarida Inquietos, sedentos por Pinta com cores fecundas a mata perdida. Frutos e flores exalam perfumes que a nós, Bichos famintos que esperam guarida Inquietos, sedentos por cheiro ou comida. Movem perplexos, por que tal sabor, Faz

Leia mais

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Organizadores Parceiros UFV LINHAS DE AÇÃO I. Qualidade de vida no trabalho II. Melhores práticas de produção e serviço III. Viabilidade

Leia mais