informe Presidente da FAEB toma posse para mais três anos
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- Otávio Galindo Garrido
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1 É possível ver o esforço empreendido para a realização de parcerias produtivas em benefício de todos de A n o SENAR 2009 V III / DR/BA CORREIOS informe Outubro Impresso Especial N º 45 Presidente da FAEB toma posse para mais três anos
2 EdiToriAL uma visão de futuro à atividade rural Respeito e admiro o amigo João Martins da Silva Júnior, presidente da Federação de Agricultura do Estado da Bahia, por seu compromisso com o fortalecimento do nosso sistema sindical como único caminho possível para a conquista de políticas públicas adequadas à atividade rural no País. Mais do que ninguém, ele sabe da importância de uma ação eficiente de representação do setor para a obtenção de um novo patamar de bem estar social para os nossos produtores. Tanto é assim que criou o programa Sindicato Forte aqui na Bahia, trabalhando na capacitação de presidentes e diretores de sindicatos rurais. Os resultados foram tão bons que a CNA decidiu disseminá-lo nacionalmente. João Martins sabe fazer parcerias com instituições públicas e privadas para multiplicar as forças da FAEB e oferecer aos produtores baianos uma diversidade de iniciativas e programas capazes de proporcionar uma visão de futuro à atividade rural. Ele decidiu encarar de frente o desafio do desenvolvimento, sustentado na profissionalização do sindicalismo rural. Nós, da CNA, confiamos na sua experiência para enfrentar as dificuldades deste caminho e na sua sabedoria para alcançar metas tão ambiciosas e inovadoras. Senadora Kátia Abreu, presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Conselho Deliberativo do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR). sistema FAEB/sENAr Rua Pedro Rodrigues Bandeira, 143, Edifício das Seguradoras, 2º, 4º, 7º e 8º andar Comércio. Salvador Bahia CEP: Telefone: Fax: faeb@faeb.org.br FAEB Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia Presidente: João Martins da Silva Junior Vice-Presidente: José Mendes Filho 1º Vice-Presidente Adm. Financeiro: Edson Diogo Moniz Pinto 2º. Vice-Presidente Adm. Financeiro: Eliane Menezes de Oliveira 1º. Vice-Presidente de Des. Agropecuário: Guilherme de Castro Moura 2º. Vice-Presidente de Des. Agropecuário: Antonio Carlos Cunha Santos DIRETORIA Efetivos Urbano Pereira Correia Humberto Miranda Oliveira Edson José Soares de Matos José Carlos Oliveira de Carvalho Nelson Gomes da Silva Hélio Antonio Matias da Silva Sérgio Luiz da Silva Santos Paulo Luiz Ruwer Isidoro Lavigne Gesteira Vanir Antonio Kolln Suplentes Fernando Botelho Lima Virginio Figueiredo de Oliveira Barachisio Lisboa Casali Amilton Curty Lícia Quadros Côrtes José Raimundo de Souza Pereira Ricardo Mujaes Meira Élio Silva Ribeiro Valdiro de Jesus Pimentel Francisco Ângelo Nogueira de Souza CONSELHO FISCAL Efetivos Demétrio Souza D Eça Maria Márcia Viana das Virgens Israel Tavares Viana Suplentes Ruy Ribeiro da Silva Wamilson Palma Fahning José Domingos dos Santos delegados representantes junto à cna Efetivos João Martins da Silva Junior José Mendes Filho Suplentes Guilherme de Castro Moura Antonio Carlos Cunha Santos senar BAHiA CONSELHO ADMNISTRATIVO Titulares João Martins da Silva Junior Omar Hennemann José Mendes Filho Guilherme de Castro Moura José Antonio da Silva Suplentes Fernando de Figueiredo Pimenta Itatelino de Oliveira Leite Junior Edson Diogo Moniz Pinto Jean Carlos Machado da Silva CONSELHO FISCAL Titulares Carlos Humberto Sampaio de Araújo Manoel Fonseca Neto Josefa Rita da Silva Suplentes Sérgio Augusto Teixeira Adelson Mota de Oliveira Ailton Queiroz Lisboa Informe FAEB Jornalista responsável Adelmo Borges Redação Carlos Baumgarten Responsáveis técnicos Guilherme de Castro Moura Bárbara Letícia S. Cordeiro Tiragem: exemplares faeb@faeb.org.br senar@senarbahia.org.br
3 MoMENTo HisTÓrico para o sindicalismo rural brasileiro FAEB triênio 2009/ de setembro de Associação Comercial da Bahia discurso Estou assumindo mais um mandato à frente do Sistema FAEB. O que me motivou a disputar esse novo mandato é a possibilidade de vivenciar um momento histórico do sindicalismo rural brasileiro, no qual os produtores estão sendo levados a recorrer ao sistema sindical para defender seus interesses de forma organizada. São inúmeras e desmesuradas as pressões e exigências em diversas áreas, envolvendo questões ambientais, fundiárias, trabalhistas e demarcações indígenas, sem falar do grave problema do endividamento rural. Esse conjunto de problemas, que se acumulam ao longo dos anos, é oriundo de políticas públicas inadequadas. Esse momento histórico do sindicalismo tem, felizmente, uma liderança maior, que é a da senadora Kátia Abreu. À frente da CNA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, ela vem conduzindo o sistema sindical com determinação e profissionalismo, criando um sindicalismo moderno, sem perder de vista a visão social. Parece que não adiantou o agronegócio ter sido responsável pela geração de uma reserva fabulosa e inimaginável de mais de 200 bilhões de dólares, o que proporcionou ao Brasil uma blindagem, credenciando-o a ser um dos países menos afetados na última grande crise financeira. Os produtores rurais continuam a ser vistos, tachados e penalizados como vilões sociais, como agressores ambientais e supostos caloteiros. Não buscamos qualquer forma de paternalismo, mas não entendemos a tendência exagerada de parcelas do governo em criar um fosso profundo entre a agricultura familiar e a agricultura empresarial. Todos são agricultores! Todos contribuem para o engrandecimento da nação! A única característica que deve diferenciar os agricultores é a sua escala de produção: o fato de ele ser pequeno, médio ou grande. Logicamente, entendemos que é necessário um tratamento diferenciado em função do porte do produtor. Pensamos assim e operamos com essa estratégia, porque o próprio sistema FAEB tem no perfil de seus filiados a predominância de 70% de pequenos produtores. Mas, apesar desses desencontros e focos equivocados, nada, absolutamente nada, poderá impedir a consolidação da agropecuária brasileira como líder mundial na produção de alimentos. A Bahia não está e nem poderá estar fora desse cenário. O sistema FAEB e seus sindicatos afiliados vêm, a passos largos, buscando se ajustar às características e necessidades dos produtores baianos. Criamos este ano o Programa Sindicato Forte, em parceria com o Sebrae, já em fase de plena execução, que capacitará não João Martins: Precisamos continuar com o nosso trabalho, ampliando cada vez mais a nossa atuação, com foco na defesa dos direitos dos produtores rurais desse país só os presidentes e diretores dos sindicatos, como também os seus colaboradores, proporcionando uma nova visão de futuro e um novo patamar de responsabilidade do sindicalismo. Esse programa baiano inclusive foi reconhecido pela sua excelência e adotado pela CNA como um programa de abrangência nacional. O próprio sistema FAEB vem passando por importantes ajustes em sua estrutura funcional, capacitando-se para atender às crescentes demandas dos produtores, com assessorias e serviços adequados, com alto nível de profissionalização. O Senar-Bahia, objetivando uma agropecuária eficiente e competitiva, vem capacitando a cada ano mais de 40 mil trabalhadores e pequenos produtores, contribuindo decisivamente para a geração de empregos, melhoria de renda e, como consequência, r 3
4 discurso para uma melhor qualidade de vida do homem no campo. A FAEB acredita que o desafio do desenvolvimento é grande demais para uma só instituição. Essa é a razão da opção de sempre trabalhar no sistema de parcerias. Estamos construindo fortes vínculos de confiança com um conjunto de instituições e organizações públicas e privadas, destacando-se o Sebrae, o Governo do Estado, Prefeituras, o Banco do Brasil, o Banco do Nordeste, agroindústrias, cooperativas, entre outras. Nessa lógica, lançamos alguns programas inovadores como o Geraleite, atendendo hoje 300 pequenos produtores de leite, que são assistidos tecnicamente pela instituição com o objetivo de tornar suas propriedades muito mais produtivas, rentáveis, competitivas e difusoras de tecnologia. O programa Geraleite acabou servindo de modelo e gerou um projeto pioneiro para a Bahia, encampado e posto em execução pelo governo, com o objetivo desafiador de reverter a situação constrangedora de termos de importar 1/3 do leite consumido no Estado, mesmo possuindo o 3º rebanho leiteiro do país. Outro programa exitoso, o Moderpec, hoje com 40 propriedades na região do sudoeste e extremo sul do Estado, é considerado modelo em termos de eficiência, gerando propriedades que são referência em produtividade, gestão e qualidade de animais produzidos. Um exemplo a ser seguido por pecuaristas que trabalham para que a Bahia seja exportadora de carne. Outro programa altamente inovador é o Palma a Palmo. O semi-árido não pode ser mais palco de cenas dramáticas que há séculos se repetem todos os anos, castigando principalmente pequenos produtores. É inconcebível que ainda hoje animais emagreçam e morram de fome. Nossa proposta é a formação de reservas estratégicas de alimentos, utilizando a palma forrageira como carro-chefe. O programa está atualmente em plena difusão e implantação em três regiões do estado, com introdução de novas tecnologias e seleção de plantas geneticamente produtivas e resistentes. A meta é elevar a produtividade na Bahia de 50t para 400t ha/ano de palma forrageira. Outro programa extremamente interessante, que se constitui num especial desafio para nós do Sistema FAEB, é o programa de Leite de Cabra em Condomínio. Nesse programa, que envolve inicialmente 100 assentados no município de Araci, pretendemos demonstrar que é possível transformar assentamentos em áreas produtivas, com renda própria, libertando-os da camisa de força do paternalismo. Os assentados têm que sair dessa injustificável condição e se converter em pequenos produtores produtivos, como forma de conquistar sua autonomia e prosperidade. Temos também outros programas importantes em execução, como o da complementação de renda do cacauicultor, buscando desenvolver atividades produtivas complementares e criar condições mínimas de sustentação do produtor. Além disso, estamos implantando, em parceria com a Ceplac, áreas de demonstração em 34 municípios, disseminando novos modelos de eficiência para a cultura do cacau. Outro projeto, o Empreendedor Rural, visa desenvolver junto aos produtores rurais um novo conceito de empreendedorismo na atividade. Quero deixar claro que o sistema FAEB também tem um forte compromisso com o meio ambiente e o bem estar do homem do campo. Com essa intenção, criamos o programa Ação Rural, em parceria com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente, capacitando instrutores para proferir palestras e transmitir novos conhecimentos às pessoas que vivem no meio rural. Não bastasse isso, em convênio com 62 prefeituras municipais, colocamos em execução o programa Despertar. Nesse programa, capacitamos professores de escolas municipais visando promover uma nova educação voltada para a formação de uma consciência sócioambiental, alavancando mudanças comportamentais relacionadas à saúde, à cidadania, à ética, ao trabalho e ao consumo. Este programa alcança mais de alunos dessas escolas rurais e é bancado, em sua maior parte, pelo sistema FAEB. Trabalhamos também com programas e projetos nas áreas de grãos, fruticultura, horticultura, algodão, cana e outras culturas. Mas, para não ser cansativo, deixo de citá-los porque não é meu objetivo fazer neste momento uma prestação de contas das atividades desenvolvidas na nossa última gestão. Entretanto, creio que é necessário compartilhar com as senhoras e os senhores o posicionamento do Sistema FAEB no cenário atual da agropecuária baiana. Sabemos que as carências e dificuldades são enormes, mas temos a convicção de que só será possível superá-las se os governos proporcionarem efetivas políticas públicas para o setor, construídas de forma compartilhada com as entidades representativas da classe. Finalizando, gostaria que as autoridades, os senhores produtores e todos os presentes, entendessem que só é possível organizar o setor se os produtores estiverem mobilizados em sindicatos profissionalizados, modernos, eficientes e ágeis. Esta é a razão primeira e maior do sindicalismo rural. Agradeço aos parceiros como o Sebrae, o Governo do Estado, Banco do Nordeste, Banco do Brasil, prefeituras e demais instituições públicas por acreditarem em nosso trabalho. Agradeço aos diretores da FAEB que estão saindo, e ao mesmo tempo desejo boa sorte aos que estão iniciando seus mandatos. Agradeço também aos dirigentes dos sindicatos rurais, meus companheiros, e aos servidores do sistema FAEB, pela confiança, dedicação e compromisso com as causas maiores do setor. Concluindo, agradeço à minha família, representada por minha esposa, meus filhos e meus irmãos aqui presentes, pelo apoio e paciência. A todos, meu muito obrigado. Discurso de posse de João Martins da Silva Júnior 4
5 sindicato ForTE para todo o Brasil Durante a posse da diretoria da Faeb, João Martins e Kátia Abreu assinaram termo de nacionalização do programa sindicato ForTE Levar os produtores a uma reflexão sobre as novas formas de atuação, estabelecendo estratégias de desenvolvimento institucional ajustadas às novas exigências da produção rural tecnológica, mais competitiva e sustentável. Esse é o principal objetivo do programa Sindicato Forte, desenvolvido através de uma parceria entre o Sistema FAEB/SENAR e o Sebrae. O projeto pioneiro na Bahia vai agora chegar a todo o Brasil. Durante a cerimônia de posse da nova diretoria da FAEB, a senadora e presidente da CNA, Kátia Abreu e o presidente João Martins assinaram o termo de nacionalização do programa. Na ocasião, a senadora reforçou o compromisso da FAEB com o agronegócio baiano. Temos aqui a atuação de uma Federação progressista. O resultado podemos ver neste momento, em que estamos levando para todo o Brasil um programa iniciado na Bahia, disse. João Martins falou do fortalecimento do sistema sindical, ressaltando o papel do programa Sindicato Forte nesse sentido. O programa já está em fase de plena execução e capacitará não só os presidentes e diretores dos sindicatos, mas também os seus colaboradores, proporcionando neste momento, uma nova visão de futuro e um novo patamar de responsabilidade do sindicalismo, disse. O Sindicato Forte vai abranger todos os sindicatos rurais filiados ao Sistema FAEB/SE- NAR, no longo prazo. O programa tem como um de seus objetivos fazer com que os líderes sindicais entendam as influências das mudanças globais e locais, através da qualificação de dirigentes sindicais, sindicatos e funcionários. Uma das metas da nova diretoria da FAEB é o fortalecimento do sistema sindical. Em seu discurso, João Martins enfatizou que o Brasil vivencia o melhor momento do sindicalismo rural. Os produtores estão recorrendo ao sistema sindical, como uma forma de se organizar em defesa de seus interesses, disse. João Martins deixou clara a importância da organização dos trabalhadores rurais, frente à enorme pressão a qual são submetidos. Parece que não adiantou o agronegócio ter sido responsável pela geração de uma reserva fabulosa e inimaginável de mais de 200 bilhões de dólares, o que proporcionou ao Brasil uma blindagem na última grande crise financeira, disse. Os produtores rurais continuam sendo tachados e penalizados como vilões sociais, agressores ambientais e supostos caloteiros, criticou. Dentro da liderança nacional, ele destacou o posicionamento da Senadora Kátia Abreu, frente à presidência da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil CNA. Nesse momento histórico para o sindicalismo rural, encontramos na senadora a condução de um sistema sindical com determinação e profissionalismo. Ela criou um sindicalismo moderno, sem perder de vista a visão social, complementou o presidente. João Martins ressaltou o compromisso da Federação com os produtores de todos os portes, reforçando que no perfil de seus afiliados estão 70% de pequenos produtores. Logicamente, entendemos que é necessário dar tratamentos diferenciados em função do porte do produtor. Pensamos assim e operamos com essa estratégia por conta, inclusive, do perfil dos nossos afiliados, disse. Dentro do cenário atual, em que a agropecuária brasileira caminha para se firmar como líder mundial na produção de alimentos, o presidente reforçou que a Bahia não está e nem poderá estar fora desse momento. A organização sindical, nesse contexto, torna-se uma ferramenta essencial para esse crescimento. O Sistema Faeb/Senar e seus sindicatos afiliados vêm, a passos largos, buscando se ajustar às características e necessidades dos produtores baianos, pontuou João Martins. O Sistema Faeb/ Senar e seus sindicatos afiliados vêm, a passos largos, buscando se ajustar às características e necessidades dos produtores baianos João Martins 5
6 PossE Fotos: PH2 Fotografia Nova diretoria executiva da FAEB com a senadora Kátia Abreu. Da esquerda à direita: Edson Diogo, vice-presidente administrativo-financeiro, João Martins, Kátia Abreu, José Mendes Filho, vice-presidente, e Guilherme de Castro Moura, vicepresidente de desenvolvimento agropecuário.. Kátia Abreu: A FAEB tem uma visão progressista, graças à liderança deste presidente, que procura sempre a inovação e o desenvolvimento em favor dos produtores rurais. ForTALEciMENTo do sistema sindical é a meta da nova diretoria da FAEB Governador Jaques Wagner e Senadora Kátia Abreu prestigiaram o evento e destacaram comprometimento de João Martins com o agronegócio O presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (FAEB), João Martins, foi reconduzido ao cargo para mais um triênio de trabalho. Durante a cerimônia, que ocorreu no último dia 25 de setembro, na Associação Comercial da Bahia, foi empossada, também, a nova diretoria da entidade, que tem mandato até setembro de João Martins foi reeleito no dia 8 de julho, durante uma assembleia realizada na sede da Faeb. A chapa única obteve 79 votos a favor, seis nulos e dois brancos. A prioridade para o próximo mandato, segundo o presidente, será o fortalecimento do sistema sindical. Estamos vivenciando o melhor momento do sindicalismo brasileiro. Vamos trabalhar em cima de um novo conceito de sindicalismo moderno, com forte visão social, enfatizou. A diretoria foi reno
7 O governador da Bahia, Jaques Wagner, em seu discurso durante a cerimônia de posse, destacou o desempenho da FAEB na luta pela melhoria de vida dos trabalhadores rurais. vada em 19 diretores, de um total de 32, contemplando lideranças rurais de todas as regiões do Estado. O governador da Bahia, Jaques Wagner, prestigiou o evento, reforçando o empenho do presidente João Martins para o fortalecimento do agronegócio baiano. O setor representa 25% do PIB estadual. Por isso, é de extrema importância o apoio ao desenvolvimento da agropecuária no nosso Estado. O desempenho da FAEB, nesse sentido, merece destaque, pelas parcerias proporcionadas junto ao Governo do Estado que visam a melhoria de vida dos produtores rurais, apontou o governador. O governador destacou a ampla visão da FAEB na gestão de João Marins, que contempla, não só os grandes produtores, mas também o pequeno produtor. É possível ver o esforço empreendido para a realização de parcerias produtivas em benefício de todos, disse Wagner. A presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil, senadora Kátia Abreu, elogiou o trabalho de João Martins frente à presidência da Federação. A FAEB tem uma visão progressista, graças à liderança deste presidente, que procura sempre a inovação e o desenvolvimento em favor dos produtores rurais, disse. Durante o seu discurso, a senadora afirmou que, pelo desempenho da Federação na Bahia, o agronegócio só tem a ganhar. Informou também que o município de Luís Eduardo Magalhães abrigará a sede da Regional do Senar no Nordeste. Precisamos continuar com o nosso trabalho, ampliando cada vez mais a nossa atuação, com foco na defesa dos direitos dos produtores rurais desse país, concluiu. João Martins apontou ainda as diversas ações realizadas e os planos e os desafios para contribuir com o desenvolvimento do agronegócio da Bahia. Temos um conjunto de problemas que são oriundas de políticas públicas inadequadas, disse. O governo não pode criar um fosso profundo entre a agricultura familiar e a empresarial. Todos são agricultores. A diferença é a escala de produção, defendeu. O presidente reeleito destacou a criação do programa Sindicato Forte, no viés do fortalecimento e desenvolvimento do sistema sindical. O objetivo da iniciativa é fortalecer, através de qualificações, os sindicatos rurais, promovendo sua integração às estratégias nacionais de desenvolvimento, com mais representatividade junto aos associados e maior legitimidade social. Agora, o programa será disseminado para todo o Brasil. Na ocasião, foi assinado, pelo presidente João Martins e pela senadora Kátia Abreu, o termo de nacionalização do programa Sindicato Forte, uma parceria entre o Sistema FAEB/ SENAR e SEBRAE. Uma série de outras ações e projetos foi lembrada pelo presidente, que ressaltou. Não estou aqui para fazer prestação de contas. Mas, se faz necessário compartilhar o posicionamento atual do Sistema FAEB/SENAR na agropecuária baiana, finalizou. O presidente da Faeb, João Martins é, também, presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae Bahia e é um dos representantes baianos no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) da Presidência da República. É possível ver o esforço empreendido para a realização de parcerias produtivas em benefício de todos Jaques Wagner 7
8 FLAsHEs da PossE Autoridades, empresários, produtores e presidentes de sindicatos prestigiam posse A cerimônia de posse da nova diretoria do Sistema FAEB/SENAR contou com a presença de diversas autoridades, além de representantes de entidades empresariais, produtores e presidentes de sindicatos. Entre os presentes, estavam: o presidente da Associação Comercial da Bahia, Eduardo Morais de Castro, o presidente do Conselho da Associação Comercial da Bahia, João José de Carvalho Sá, o 2º vice-presidente da Federação do Comércio, Carlos de Souza Andrade, o secretário de Agricultura, Roberto Muniz, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas, Antoine Tawil, o presidente da Fieb, Victor Ventim, o superintendente do Banco do Nordeste, Nilo Meira, o secretário executivo do Senar Nacional, Omar Hennemann, o superintendente da Bolsa de Valores da Bahia, José Carlos Cerqueira Monteiro, a presidente em exercício da Junta Comercial da Bahia, Alda Costa, os deputados federais Antônio Carlos Magalhães Neto, Luiz Carreira e Jorge Khoury, os deputados estaduais, Carlos Ricardo Gaban e Sandro Régis, o diretor geral da Secretaria de Educação, Wilton Teixeira, o presidente da Aiba, Walter Horita e toda a diretoria do SE- BRAE Bahia. Confira alguns momentos da cerimônia. Secretário de Agricultura do Estado da Bahia, Roberto Muniz cumprimenta João Martins, durante a posse da nova diretoria do Sistema FAEB/SENAR. Da esquerda à direita: Marcelo Plácido, presidente da ABA, Walter Horita, presidente da AIBA, Sérgio Pitt, 1º vice-presidente da AIBA, João Martins, Humberto Santa Cruz, prefeito de Luis Eduardo Magalhães, e Vanir Kolln, presidente do Sindicato Rural de Luis Eduardo Magalhães. Plateia acompanha fala do governador Jaques Wagner. Da esquerda à direita: Omar Henneman, secretário-executivo do SENAR Nacional, Daniel Carrara, superintendente geral da CNA, João Martins, Moisés Gomes, superintendente técnico da CNA, e Mário Antônio Sabino Costa, superintendente do SENAR Bahia. Estamos vivenciando o melhor momento do sindicalismo brasileiro, ressaltou João Martins em seu discurso de posse
9 PROGRAMAÇÃO DE CURSOS DO SENAR Mês de Outubro de 2009 cursos SINDICATO DESCRIÇÃO DATA Processamento de Compotas, Geléias e Doces Pastosos 06 á 08/10 Fabricação de Licores, Vinhos e Vinagres 14 á 16/10 Processamento de Sequilhos 26 á 28/10 Processamento de Sequilhos 20 á 22/10 CENTRO DE TREINAMENTO Embutidos e Defumados 26 á 30/10 DE FEIRA DE SANTANA Mercado/Comercialização 13 á 15/10 Processamento de Sequilhos 29 á 31/10 Embutidos e Defumados 05 á 09/10 Boas Práticas de Fabricação 08 á 09/10 Olericultura Básica 21 á 23/10 Processamento de Vegetais em Conserva e Preparo de Temperos 06 á 08/10 CENTRO DE TREINAMENTO DE GANDU Processamento de Sequilhos 13 á 15/10 Processamento de Chocolate 07 á 09/10 Processamento de Sequilhos 26 á 28/10 05 á 07/10 19 á 21/10 DE ANDARAI Olericultura Básica 12 á 14/10 29 á 31/10 Embutidos e Defumados 20 á 24/10 30/10 á 01/11 DE ARACI (programa cabra de leite) 23 á 25/10 22 á 24/10 09 á 11/10 Casqueamento 22 á 24/10 DE BAIXA GRANDE Avicultura Básica Cultivo da Pimenta 08 á 10/10 DE BARRA DO CHOÇA Cultivo da Pimenta 29 á 31/10 Colheita e Beneficiamento do Cacaueiro 21 á 23/10 Casqueamento 26 á 28/10 DE BARRA DO ROCHA Casqueamento 29 á 31/10 Manejo de Pastagem Vaqueiro Bovino de Leite 06 á 08/10 Processamento de Vegetais em Conserva e Preparo de Temperos 14 á 16/10 DE BARRO PRETO DE CAATIBA DE CAIRÚ Arranjos Naturais com Flores Tropicais 09 á 11/10 Manejo de Pastagem 20 á 22/10 Vaqueiro Bovino de Leite 27 á 29/10 Piscicultura 14 á 16/10 07 á 09/10 Cultivo do Cacaueiro 10 á 12/10 Cultivo do Cacaueiro 18 á 20/10 Cultivo do Cacaueiro 13 á 15/10 Aproveitamento Integral de Alimentos 02 á 04/10 Aproveitamento Integral de Alimentos 09 á 11/10 Aproveitamento Integral de Alimentos Aproveitamento Integral de Alimentos 29 á 31/10 Inseminação Artificial de Bovino 06 á 10/10 Vaqueiro Bovino de Leite 01 á 03/10 Casqueamento 20 á 22/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 15 á 16/10 Associativismo Beneficiamento da Piaçava 20 á 24/10 Beneficiamento da Piaçava 27 á 31/10 Olericultura Básica 14 á 16/10 Apicultura 23 á 25/10 SINDICATO DESCRIÇÃO DATA Cultivo do Café 26 á 28/10 Cultivo do Cacaueiro 19 á 21/10 DE CAMACAN Cultivo da Graviola 28 á 30/10 DE CAMAMÚ DE CANSANÇÃO DE CARAVELAS DE CIPÓ DE CONCEIÇÃO DO COITÉ DE EUNAPÓLIS DE FORMOSA DO RIO PRETO DE GANDU NOVA IBIÁ - SINDICATO RURAL DE GANDU Piraí do Norte - SINDICATO RURAL DE GANDU pres. tancredo neves - DE GANDU teolândia - DE GANDU w. guimarães - SINDICATO RURAL DE GANDU DE GONGOGI Cultivo da Banana 13 á 15/10 Enxertia da Seringueira 08 á 10/10 Piscicultura 11 á 13/10 Manutenção e Operação de Empilhadeira 01 á 02/10 Manutenção e Operação de Empilhadeira 03 á 04/10 Enxertia da Seringueira 21 á 23/10 Fabricação de Farinha e Beijú 08 á 10/10 Apicultura - Avançado 20 á 22/10 Apicultura 23 á 25/10 Produção de Derivados da Mandioca 02 á 04/10 Manutenção de Motor a Diesel 09 á 11/10 Operação e Manutenção de Motoserra 23 á 25/10 Operação e Manutenção de Motoserra 06 á 08/10 Agrícola Associativismo 03 á 05/10 13 á 15/10 Fabricação de Farinha e Beijú 08 á 10/10 Ovinocultura 19 á 21/10 Ovinocultura 22 á 24/10 Ovinocultura 25 á 27/10 Processamento de Vegetais em Conserva e Preparo de Temperos Processamento de Vegetais em Conserva e Preparo de Temperos 06 á 08/10 14 á 16/10 Processamento de Compotas, Geléias e Doces Pastosos 29 á 31/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 23 á 24/10 Cultivo da Banana 19 á 21/10 Cultivo de Flores Tropicais 17 á 19/10 Piscicultura 25 á 27/10 Vaqueiro Bovino de Corte 19 á 21/10 Agricultura Orgânica Apicultura - Avançado 07 á 09/10 Compostagem Orgânica 28 á 30/10 Piscicultura 28 á 30/10 Higiena da Ordenha 15 á 16/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 05 á 07/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 08 á 10/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 15 á 17/10 Avicultura Básica 07 á 09/10 Arranjos Naturais com Flores Tropicais 23 á 25/10 Vaqueiro Bovino de Leite Caprinocultura 23 á 25/10 Enxertia do Cacaueiro 15 á 16/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 24 á 26/10 Criação de Galinha Caipira 13 á 15/10 Cultivo da Banana 23 á 25/10 Agrícola 10 á 12/10 Agrícola 13 á 15/10 Agrícola Cultivo da Graviola 26 á 28/10 Cultivo do Maracujá 11 á 13/10 Enxertia do Cacaueiro 17 á 18/10 Cultivo da Banana 19 á 21/10 Poda do Cacaueiro 13 á 14/10 Olericultura Básica 20 á 22/10 Cultivo do Cacaueiro 10 á 12/10 Inseminação Artificial de Bovino 27 á 31/
10 cursos PROGRAMAÇÃO DE CURSOS DO SENAR Mês de Outubro de SINDICATO DESCRIÇÃO DATA Enxertia do Cacaueiro 10 á 11/10 Alimentação Alternativa 15 á 17/10 DE GONGOGI Arranjos Naturais com Flores Tropicais 06 á 08/10 Associativismo 23 á 25/10 DE GUANAMBI DE GUARATINGA DE IBICOARA DE IBIRAPITANGA DE IGUAÍ DE ILHÉUS DE IRECÊ Vaqueiro Bovino de Leite 02 á 04/10 Higiena da Ordenha 16 á 17/10 Cultivo da Mandioca 23 á 25/10 Processamento de Iogurte e Doces de Leite 21 á 23/10 Apicultura 23 á 25/10 Processamento de Queijos 13 á 15/10 Processamento de Queijos 29 á 31/10 Cultivo da Mandioca 26 á 28/10 Apicultura Associativismo 23 á 25/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 03 á 05/10 Aplicação de Agrotóxico - Auto propelido 17 á 19/10 Pulverização 14 á 16/10 Agrícola 13 á 15/10 Prevenção de Acidentes com Agrotóxicos 06 á 08/10 Prevenção de Acidentes com Agrotóxicos 19 á 21/10 Prevenção de Acidentes com Agrotóxicos 20 á 22/10 Aplicação de Agrotóxico - Auto propelido 11 á 13/10 Agrícola 29 á 31/10 Manutenção de Motor a Diesel 19 á 21/10 Agrícola 19 á 21/10 Agrícola 22 á 24/10 22 á 24/10 Agrícola 08 á 10/10 Apicultura Olericultura Básica 05 á 07/10 Piscicultura 08 á 10/10 Criação de Galinha Caipira 27 á 29/10 Piscicultura 05 á 07/10 Avicultura Básica 03 á 05/10 Cultivo da Banana 14 á 16/10 Doma Racional de Equideos 04 á 08/10 Associativismo 24 á 26/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 31/10 á 01/11 Cerca Elétrica 29 á 31/10 Vaqueiro Bovino de Leite 28 á 30/10 Criação de Galinha Caipira 13 á 15/10 Piscicultura 19 á 21/10 Piscicultura 22 á 24/10 Enxertia do Cacaueiro 08 á 10/10 Criação de Galinha Caipira 28 á 30/10 Criação de Galinha Caipira 23 á 25/10 Apicultura 20 á 22/10 Poda do Cacaueiro 16 á 17/10 Cultivo da Seringeira 22 á 24/10 Alimentação de Bovino de Leite 23 á 25/10 Ovinocultura 02 á 04/10 Higiena da Ordenha 16 á 17/10 Inseminação Artificial de Bovino 08 á 12/10 Alimentação de Bovino de Leite Alimentação de Bovino de Corte 29 á 31/10 Pulverização Pulverização 02 á 04/10 Pulverização 18 á 20/10 Pulverização 25 á 27/10 Pulverização 29 á 31/10 Administração de Propriedade em Regime 22 á 24/ SINDICATO DESCRIÇÃO DATA Agrícola 09 á 11/10 Inseminação Artificial de Bovino 01 á 05/10 DE IRECÊ Inseminação Artificial de Bovino 15 á 19/10 DE ITABELA DE ITAGIBÁ DE ITAJÚ DO COLÕNIA DE ITAJUIPE DE ITAMARAJU DE ITANHÉM DE ITAPEBI DE ITARANTIM DE ITORORÓ DE ITUBERÁ DE JEQUIÉ DE JUAZEIRO DE L. E. M. Alimentação de Bovino de Leite 29 á 31/10 Compostagem Orgânica 23 á 25/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 07 á 09/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 10 á 12/10 Poda do Cacaueiro 03 á 04/10 Enxertia do Cacaueiro 31/10 á 01/11 Pulverização Vaqueiro Bovino de Leite 13 á 15/10 Cultivo da Mandioca 25 á 27/10 Doma Racional de Equideos 13 á 17/10 Casqueamento 18 á 20/10 Cultivo da Graviola 04 á 06/10 Vaqueiro Bovino de Leite 21 á 23/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 23 á 24/10 Manutenção de Motor a Diesel Higiena da Ordenha 21 á 22/10 Apicultura 27 á 29/10 Apicultura 19 á 21/10 Inseminação Artificial de Bovino 05 á 09/10 Olericultura Básica 05 á 07/10 Colheita e Beneficiamento do Cacaueiro 19 á 21/10 Agricultura Orgânica 13 á 15/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 02 á 03/10 Olericultura Básica 09 á 11/10 Vaqueiro Bovino de Corte 02 á 04/10 Compostagem Orgânica 02 á 04/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 19 á 21/10 Operação e Manutenção de Motoserra 20 á 22/10 Fabricação de Licores, Vinhos e Vinagres 06 á 08/10 Processamento de Doces em Corte, Balas 03 á 05/10 Processamento de Compotas, Geléias e Doces Pastosos 17 á 19/10 Educação Ambiental 17 á 19/10 Educação Ambiental 20 á 22/10 Processamento de Iogurte e Doces de Leite 29 á 31/10 Vaqueiro Bovino de Leite 20 á 22/10 Agrícola 02 á 04/10 Olericultura Básica 05 á 07/10 Processamento de Iogurte e Doces de Leite 26 á 28/10 Apicultura 14 á 16/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 14 á 15/10 Arranjos Naturais com Flores Tropicais 27 á 29/10 Vaqueiro Bovino de Leite 18 á 20/10 Inseminação Artificial de Bovino 13 á 17/10 Doma Racional de Equideos 15 á 19/10 Processamento de Vegetais em Conserva e Preparo de Temperos 12 á 14/10 Prevenção de Acidentes com Agrotóxicos 13 á 15/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 27 á 29/10 Beneficiamento da Piaçava 02 á 06/10 Olericultura Básica 07 á 09/10 Cultivo da Seringeira 18 á 20/10 Beneficiamento da Piaçava 10 á 14/10 Cultivo do Cacaueiro 25 á 27/10 Cultivo da Mandioca 21 á 23/10 Vaqueiro Bovino de Leite 21 á 23/10 Produção de Derivados da Mandioca 27 á 29/10 Cultivo do Café 14 á 16/10 Cultivo da Mandioca 04 á 06/10 Avicultura Básica 20 á 22/10 Operação de GPS 08 á 10/10 Operação de GPS 15 á 17/10 Operação de GPS 22 á 24/10 Noções de Segurança e Saúde no Trabalho NR31 23 á 25/10
11 PROGRAMAÇÃO DE CURSOS DO SENAR Mês de Outubro de 2009 cursos SINDICATO DESCRIÇÃO DATA Aplicação de Agrotóxico - NR31 01 á 03/10 DE L. E. M. DE MORRO DO CHAPÉU DE MUNDO NOVO DE NAZARÉ DE POÇÕES DE PORTO SEGURO DE POTIRAGUA DE PRADO DE REMANSO Aplicação de Agrotóxico - NR31 07 á 09/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 10 á 12/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 04 á 06/10 Aplicação de Agrotóxico - NR31 27 á 29/10 Agrícola 01 á 03/10 Aplicação de Agrotóxico - Auto propelido 04 á 06/10 Agrícola 07 á 09/10 Aplicação de Agrotóxico - Auto propelido 10 á 12/10 Agrícola 13 á 15/10 Agrícola 19 á 21/10 Agrícola 26 á 28/10 Agrícola 29 á 31/10 Alimentação de Bovino de Leite 23 á 25/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 02 á 03/10 Produção de Mudas 09 á 11/10 Casqueamento 25 á 27/10 Casqueamento 28 á 30/10 Apicultura 12 á 14/10 Enxertia do Cacaueiro 17 á 18/10 Indução do Cacaueiro 11 á 12/10 Processamento de Sequilhos 10 á 12/10 Fabricação de Licores, Vinhos e Vinagres 22 á 24/10 Produção de Derivados da Mandioca 31/10 á 01/11 Fruticultura Básica 18 á 20/10 Cerca Elétrica 30/10 á 01/11 Produção de Derivados da Mandioca 25 á 27/10 Cultivo do Cacaueiro 03 á 05/10 Olericultura Básica Agrícola 11 á 13/10 Olericultura Básica 10 á 12/10 Cultivo da Banana 07 á 09/10 Olericultura Básica 23 á 25/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 29 á 30/10 Suinocultura 30/10 á 01/11 Olericultura Básica 26 á 28/10 Sanidade Animal 09 á 11/10 Sanidade Animal Fabricação de Licores, Vinhos e Vinagres 26 á 28/10 Processamento de Vegetais em Conserva e Preparo de Temperos 22 á 24/10 29 á 31/10 Higiena da Ordenha 06 á 07/10 Higiena da Ordenha 27 á 28/10 Inseminação Artificial de Bovino 21 á 25/10 22 á 24/10 Compostagem Orgânica 07 á 09/10 Compostagem Orgânica 28 á 30/10 Apicultura 09 á 11/10 Sanidade Animal 10 á 12/10 Olericultura Básica 10 á 12/10 Olericultura Básica 10 á 12/10 Educação Ambiental 10 á 12/10 Educação Ambiental 07 á 09/10 Sanidade Animal (caprino) 07 á 09/10 Sanidade Animal (caprino) 07 á 09/10 SINDICATO DESCRIÇÃO DATA Inseminação Artificial de Bovino 05 á 09/10 DE RUY BARBOSA Sanidade Animal 30/10 á 01/11 DE SANTA LUZIA DE SANTANA DE SANTO AMARO DE TEIXEIRA DE FREITAS DE TUCANO DE UBATÃ DE UNA DE URUÇUCA DE VITÓRIA DA CONQUISTA Poda do Cacaueiro 06 á 07/10 Enxertia do Cacaueiro 08 á 09/10 02 á 04/10 Cultivo do Café 03 á 05/10 Cultivo da Banana 14 á 16/10 Criação de Galinha Caipira 03 á 05/10 Agrícola 05 á 07/10 Agrícola 08 á 10/10 Cultivo da Mandioca 05 á 07/10 Cultivo da Mandioca 19 á 21/10 19 á 21/10 22 á 24/10 Processamento de Iogurte e Doces de Leite 02 á 04/10 Processamento de Compotas, Geléias e Doces Pastosos 05 á 07/10 09 á 11/10 08 á 10/10 Cultivo da Mandioca Caprinocultura 02 á 04/10 Caprinocultura Arranjos Naturais com Flores Tropicais 14 á 16/10 Enxertia do Cacaueiro 17 á 18/10 Poda do Cacaueiro 03 á 04/10 Indução do Cacaueiro 03 á 04/10 Fruticultura Básica 06 á 08/10 Processamento de Sequilhos 05 á 07/10 15 á 17/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 20 á 21/10 Administração de Empresa Rural 05 á 07/10 Administração de Empresa Rural 02 á 04/10 Agrícola 02 á 04/10 Cultivo da Seringeira 05 á 07/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 13 á 15/10 Enxertia do Cacaueiro 28 á 29/10 Indução do Cacaueiro 30 á 31/10 Preservação Ambiental - Projeto Ação Rural 26 á 28/10 Piscicultura 01 á 03/10 Olericultura Básica 11 á 13/10 Piscicultura 23 á 25/10 Associativismo 09 á 11/10 Cultivo da Cana-de-Açúcar 14 á 16/10 Fabricação de Cachaça 17 á 19/10 Fabricação de Farinha e Beijú 12 á 14/10 Produção de Melado, Açúcar Mascavo, Rapadura 10 á 12/10 Cultivo do Maracujá 02 á 04/10 Cultivo de Manga Cultivo da Mandioca 03 á 05/10 Doma Racional de Equideos 10 á 14/10 Vaqueiro Bovino de Corte 29 á 31/
12 cursos oferecidos NAs ÁrEAs: AiQuArA Atividades: Cacau, Pecuária de Leite, Mandioca, Banana AMÉLiA rodrigues Atividades: Horticultura, Mandioca, Fruticultura, Banana, ANdArAÍ Atividades: Pecuária de Corte, Caprinocultura, Apicultura, ArAci Atividades: Mandioca, Caprinocultura, Apicultura, Sisal, Avicultura, Beneficiamento da Castanha BAiXA GrANdE Atividades: Pecuária de Corte, Pecuaria de Leite, Caprino/Ovino, Mandioca, Avicultura, Apicultura, BArrA do choça Atividades: Café, Pecuária de leite, Banana, Apicultura, Horticultura, Ovinocultura BArrA do rocha Atividades: Cacau, Pecuária de leite, Fruticultura, Mandioca, Seringueira BArrEirAs, Agrotoxico BArro PrETo Atividades: Cacau, Pecuária de leite, Fruticultura, Floricultura, Pupunha, Apicultura BELMoNTE Atividades: Cacau, Pecuária de corte, Fruticultura, Floricultura, Coco BoA VisTA do TuPiM Pecuária de leite, Ovinocultura, Mandioca, Horticultura, Apicultura, Piscicultura, Agrotoxico BuErArEMA Atividades: Cacau, Mandioca, Banana caatiba Pecuária de leite, Banana, cairu Atividades: Coco, Dendê, Horticultura camacan Atividades: Cacau, Horticultura, Pecuária de leite, Apicultura, Banana camamu Atividades: Cacau, Seringueira, Apicultura, Dendê, Banana, Guaraná canavieiras Atividades: Cacau, Pecuária de leite, Coco, Mandioca cansanção Atividades: Caprinocultura, Mandioca, Apicultura, Caju, Agrotoxico caravelas Pecuária de leite, Fruticultura, Apicultura, Seringueira, Coco, Piscicultura, cipó Atividades: Caprinocultura, Caju, Apicultura, Ovinocultura, Mandioca, conceicão do coité Atividades: Mandioca, Capronocultura, Pecuária de leite, Apicultura, Suinocultura, Ovinocultura, EuNÁPoLis Pecuária de leite, Fruticultura, Banana, Floricultura,, Agrotoxico, Agricultura ForMosA do ro PrETo Pecuária de leite,, Agrotoxico GANdu Atividades: Cacau, Fruticultura, Seringueira, Piscicultura, Banana, Apicultura, Agrotoxico GoNGoGi Pecuária de leite, Cacau, Banana GuANAMBi Pecuária de leite, Algodão, Banana, Café, Apicultura, Caprinocultura,, Agrotoxico GuArATiNGA Pecuária de leite, Apicultura, ibicoara Atividades: Horticultura,, Agrotoxico ibirapitanga Atividades: Cacau, Piscicultura, Seringueira, Banana, Inhame ibirataia Atividades: Cacau, Piscicultura, Banana, Fruticultura iguaí Atividades: Mandioca, Pecuária de leite, Pecuária de corte, Banana, Cana-de-açúcar ilhéus Atividades: Cacau, Fruticultura, Seringueira, Floricultura, Mandioca, Agricultura, Coco ipiaú Atividades: Pecuária de leite, Piscicultura, Fruticultura, Mandioca, Apicultura, irecê Atividades: Caprinocultura, Pecuária de leite, Pecuária de corte, Apicultura, Suinocultura, Ovinocultura, Mandioca, itabela Atividades: Café conilon, Fruticultura, Apicultura, Pecuaria de leite, Pecuária de corte, Agrotoxico itaberaba Pecuária de leite, Fruticultura, Apicultura itagibá Pecuária de leite, Banana, Mandioca, Ovinocultura, Horticultura, Piscicultura itaju do colônia Pecuária de leite, Apicultura itajuípe Atividades: Piscicultura, Floricultura, Cacau, Apicultura, Seringueira, Banana itamaraju Pecuária de leite, Café,, Agrotoxico itamari Atividades: Apicultura, Cacau, Piscicultura, Suinocultura, Mandioca, Fruticultura itanhém Pecuária de leite itapebi Pecuária de leite, Cacau, Mandioca, Floricultura, Apicultura, Cana-deaçúcar itapetinga Pecuária de leite itaquara Atividades: Mandioca, Fruticultura, Pecuária de leite, Caprinocultura, Apicultura itarantim Pecuária de leite itiúba Atividades: Pecuária de leite, Caprinocultura, Ovinocultura, Apicultura, Mandioca, Avicultura itororó Pecuária de leite, Cacau, Mandioca ituberá Atividades: Cacau, Seringueira, Piaçava, Apicultura, Mandioca, Pupunha JAGuAQuArA Atividades: Piscicultura, Horticultura, Banana, Apicultura, Fruticultura JEQuiÉ Pecuária de leite, Mandioca, Floricultura, Caprinocultura, Fruticultura, Cacau JuAZEiro Atividades: Piscicultura, Apicultura, Fruticultura, Mandioca,, Agrotoxico LAJEdÃo Pecuária de leite, Apicultura, LuÍs EduArdo MAGALHÃEs, Agrotoxico, Soja, Operação e manutenção de colhedeira, Algodão MAcAJuBA Atividades: Pecuária de leite, Pecuária de corte, Apicultura, Mamona, Fruticultura MAÍri Pecuária de leite, Apicultura, Caprinocultura, MAscoTE Atividades: Cacau, Café conilon, Coco, Pecuária de corte, Pecuária de leite MEdEiros NETo Pecuária de leite, Fruticultura, Apicultura, Floricultura, Mandioca, MiGuEL calmon Atividades: Pecuária de leite, Pecuária de corte, Horticultura, Caprinocultura, Floricultura, Apicultura, Morro do chapéu Atividades: Fruticultura, Café, Caprinocultura, Floricultura, Pecuária de corte, Pecuária de leite, Apicultura, Horticultura, MuNdo NoVo Pecuária de leite, Apicultura NAZArÉ Atividades: Amendoin, Fruticultura, Mandioca, Seringueira, Cacau, Pecuária de leite, NoVA ibiá Atividades: Cacau, Fruticultura, Piscicultura, Mandioca, Banana PiriTiBA Pecuária de leite, Mamona PoÇÕEs Atividades: Caprinocultura, Pecuária de leite, Apicultura, Fruticultura, Pecuaria de corte, PorTo seguro Atividades: Mandioca, Fruticultura, Pecuária de leite e corte, Seringueira, Coco PoTirAGuA Pecuária de leite, Apicultura PrAdo Fruticultura, Mandioca, Coco QuEiMAdAs Pecuária de leite, Caprinocultura, Avicultura, Apicultura, remanso Atividades: Caprinocultura, Ovinocultura, Apicultura, Avicultura, Mandioca, Horticultura, Piscicultura, ruy BArBosA Pecuária de leite, Mamona, Mandioca, Apicultura, Fruticultura santa LuZiA Atividades: Piscicultura, Horticultura, Seringueira, Fruticultura, Cacau, Agricultura santa rita de cássia Pecuária de leite, Mandioca, Cana-de-açúcar santana Pecuária de leite, Cana-deaçúcar, Apicultura, Mandioca, Caprinocultura são sebastião do PAssÉ Atividades: Pecuária de leite, Pecuária de corte, Piscicultura, Cana-de-açúcar, Mandioca, Fruticultura senhor do BoNFiM Pecuária de leite, Horticultura, Avicultura TEiXEirA de FrEiTAs Pecuária de leite, TucANo Atividades: Caprinocultura, Mandioca, Apicultura, Piscicultura, Caju ubaitaba Atividades: Cacau, Mandioca, Floricultura, Agricultura ubatã Atividades: Fruticultura, Cacau, Piscicultura, Mandioca uruçuca Atividades: Cacau, Floricultura, Banana, Café, Horticultura, Serringueira ViTÓriA da conquista Atividades: Café, Pecuária de leite, Pecuária de corte, Fruticultura, Caprinocultura, Mandioca., Wenceslau guimarães, Atividades, Cacau, Fruticultura, Mandioca, Banana faeb@faeb.org.br senar@senarbahia.org.br Rua Pedro Rodrigues, 143 Edf. Das Seguradoras, 2º, 4º, 7º e 8º andares Comércio Salvador-BA CEP: FAEB senar Para programar os cursos de seu interesse, procure o sindicato de sua região. O SENAR BAHIA também oferece uma série de cursos dentro de atividades específicas, como fruticultura, horticultura, pecuária de corte, entre outros. Informações sobre os cursos disponíveis podem ser encontradas no site do SENAR BAHIA (
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