ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DO TECIDO ADIPOSO ABDOMINAL NA FUNÇÃO PULMONAR DE MULHERES OBESAS ASSINTOMÁTICAS
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- Mario Ferreira Raminhos
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1 ZIED RASSLAN ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DO TECIDO ADIPOSO ABDOMINAL NA FUNÇÃO PULMONAR DE MULHERES OBESAS ASSINTOMÁTICAS Tese apresentada ao Curso de Pós- Graduação da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo para obtenção do Título de Doutor em Medicina São Paulo 2011
2 ZIED RASSLAN ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DO TECIDO ADIPOSO ABDOMINAL NA FUNÇÃO PULMONAR DE MULHERES OBESAS ASSINTOMÁTICAS Tese apresentada ao Curso de Pós- Graduação da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo para obtenção do Título de Doutor em Medicina Área de Concentração: Cirurgia Geral Orientador: Prof. Dr. Roberto Stirbulov São Paulo 2011
3 FICHA CATALOGRÁFICA Preparada pela Biblioteca Central da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Rasslan, Zied Estudo da influência da distribuição do tecido adiposo abdominal na função pulmonar de mulheres obesas assintomáticas/ Zied Rasslan. São Paulo, Tese de Doutorado. Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Curso de Pós-Graduação em Medicina. Área de Concentração: Cirurgia Geral Orientador: Roberto Stirbulov 1. Testes de função respiratória 2. Espirometria 3. Obesidade 4. Adiposidade 5. Vísceral 6. Tecido adiposo/ultrassonografia 7. Antropometria BC-FCMSCSP/35-11
4 AGRADECIMENTOS Á Deus, o Grande Arquiteto do Universo, responsável por nossa existência. Aos meus pais, Rasslan Salim Rasslan e Ançaf Banna Rasslan, in memoriam, pela vida, exemplos e dedicação. Aos meus irmãos e irmãs, Salim, Fauzer, Umaia, Sumaia e Amira, pelo amor, carinho e afeto. Agradecimentos
5 AGRADECIMENTOS Ao Professor Doutor Roberto Stirbulov, Chefe da Disciplina de Pneumologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e responsável pela implantação desta linha de pesquisa em nossa instituição, pelo estímulo e dedicação exemplar. Minha gratidão pela paciência, orientação e sugestões, sem as quais não seria possível a realização deste trabalho. Ao Professor Doutor Roberto Saad Junior, Chefe da Cirurgia do Tórax da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, mestre na essência integral do termo, pelo profissionalismo, amizade e apoio constante ao longo de minha formação acadêmica e profissional. Ao Professor Doutor Carlos Alberto da Conceição Lima, Diretor do Departamento de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, que exerce a função com sabedoria, dinamismo e humildade. É motivo de orgulho fazer parte da geração de médicos, mestres e doutores que recebem suas orientações, incentivo e apoio diário. Sinto-me privilegiado por sua amizade e exemplo de vida. Agradecimentos
6 À Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, que por vocação acolhe, trata e ameniza o sofrimento daqueles que a procuram e que me proporciona a honra de fazer parte de seu Corpo Clínico. Ao Dr. Kalil Rocha Abdalla, Digníssimo Provedor da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e demais membros da Provedoria, pela competência administrativa e capacidade de agregar pessoas com propósito de servir. Ao Dr. Antonio Carlos Forte, Digníssimo Superintendente da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, pelo exemplo de administrador competente e realizador. Ao Professor Doutor Raimundo Raffaelli Filho, Digníssimo Diretor Clínico da Santa Casa, pelo companheirismo e exemplo de dedicação a instituição. À Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho, Mantenedora da Faculdade de Ciências Médicas, seu Digníssimo Presidente, Engenheiro José Cândido de Freitas Junior e demais dirigentes, pela possibilidade e apoio na realização desta pósgraduação. À Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e ao Curso de Pós-Graduação em Cirurgia, reconhecimento e gratidão pela oportunidade de frequentar suas fileiras. Ao Professor Doutor Valdir Golin, Diretor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, pelos anos de ensino e trabalho dedicados à instituição. Ao Professor Doutor José Eduardo Lutaif Dolci, Diretor do Curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, pelo exemplo de postura e atuação ativa na instituição. Aos Professores Doutores Antonio José Gonçalves, Diretor atual, e Luiz Arnaldo Szutan, ex-diretor do Departamento de Cirurgia da Santa Casa, pelo estímulo e apoio. Agradecimentos
7 Ao Dr. Sérgio Tércio Curia, pela amizade e apoio irrestrito na realização dos exames ultrassonográficos. Aos Professores Doutores Marjo Deninson Cardenuto Perez, Moacyr Fucs e funcionários da Uroclínica, pela colaboração na realização dos exames. À Sra. Verônica Ramos dos Santos e equipe de Funcionários do Laboratório de Provas de Função Pulmonar da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo: Maria Eunice Y. M. Yoshida, Daniel A. Sales, Fabiana Bars, Denise O. de Matos, Angelita A. Dutra e Sueli C. B. Ferreira, pelo auxílio na realização dos exames espirométricos. Aos Professores Doutores Nilza Maria Scalissi, Carlos Alberto Malheiros, José Eduardo Afonso Junior e Carlos Alberto da Conceição Lima, pela participação e orientação na Banca Examinadora do Exame de Qualificação. Ao Professor Euro de Barros Couto Junior, pela orientação e auxílio na elaboração da análise estatística. Ás Sras. Sônia Regina Fernandes Arevalo, Sadia Hussein Mustafá e ao Sr. Daniel Gomes, pelo auxilio na revisão bibliográfica, diagramação, formatação e orientações neste trabalho. Aos Professores do Departamento de Medicina da Santa Casa de São Paulo, Yvoty Alves dos Santos Sens, Eliane Figueiredo Taddeo, Fernando Spagnuolo, José Flávio Castellucio, Luís Cláudio Rodrigues Marrochi, Luiz Ricardo Dalbelles e demais colegas, pelo apoio e compreensão. Ao Hospital Israelita Albert Einstein e à Equipe Multidisciplinar da Unidade de Primeiro Atendimento, pelo convívio saudável e gratificante dos últimos anos. Ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), pela concessão de bolsa de apoio. Às voluntárias que participaram deste trabalho, pela paciência e disposição em colaborar neste estudo. Agradecimentos
8 ABREVIATURAS E SÍMBOLOS AAT -Adiposidade abdominal total (subcutânea+visceral) ASC -Adiposidade abdominal subcutânea ATS -American Thoracic Society AV -Adiposidade abdominal visceral CC -Circunferência da cintura CI -Capacidade inspiratória cm -Centímetros CP -Circunferência do pescoço CPT -Capacidade pulmonar total CQ -Circunferência do quadril CT -Circunferência do tórax CV -Capacidade vital CVF -Capacidade vital forçada CVL -Capacidade vital lenta DEXA -Densitometria por dupla emissão de raio-x DSA -Diâmetro sagital do abdômen FEF25-75% -Fluxo expiratório forçado entre 25% e 75 % da CVF ICQ -Índice cintura quadril IMC -Índice de massa corporal Kg -Quilogramas l -Litros m -Metro m² -Metro quadrado OMS -Organização Mundial de Saúde %CI -Porcentagem dos valores preditos da CI %CVF -Porcentagem dos valores preditos da CVF %FEF25-75% -Porcentagem dos valores preditos do FEF25-75% %VEF1 -Porcentagem dos valores preditos do VEF1 %VRE -Porcentagem dos valores preditos do VRE s -Segundos SAOS -Síndrome da apnéia obstrutiva do sono VEF1 -Volume expiratório forçado no primeiro segundo VEF1/CFV -Relação entre VEF1 e CVF VRE -Volume de reserva expiratório VVM -Ventilação voluntária máxima Abreviaturas e Símbolos
9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS CASUISTICA E MÉTODO Casuística Método Medidas do peso e estatura Critérios utilizados para classificação de sobrepeso e obesidade Medidas dos indicadores antropométricos de obesidade (circunferências do pescoço, tórax, cintura e quadril) Medidas da adiposidade abdominal subcutânea, visceral e total (Fig. 1) Avaliação da função pulmonar Parâmetros espirométricos avaliados Análise estatística RESULTADOS Dados gerais: idade, estatura e peso (Tab. 1) Indicadores antropométricos de obesidade (Tab. 1) Circunferências do pescoço, tórax, cintura e quadril Índice de massa corporal e cintura quadril Diâmetro sagital do abdômen Medidas da adiposidade abdominal total, subcutânea e visceral por ultrassom (Tab. 1) Valores espirométricos (Tab. 2) Comparação dos grupos par a par para os valores preditos da capacidade inspiratória e volume de reserva expiratório (Tab. 3) Correlação entre os valores da adiposidade abdominal (total, subcutânea e visceral) e os valores espirométricos (Tab. 4) Correlação entre os valores das circunferências (pescoço, tórax, cintura e quadril) e os valores espirométricos (Tab. 5) Correlação entre IMC, ICQ e DAS e os valores espirométricos (Tab.6) Gráficos de correlação DISCUSSÃO Influência da medida da circunferência do pescoço na função pulmonar Sumário
10 5.2. Influência da medida da circunferência do tórax na função pulmonar Influência da medida da circunferência da cintura na função pulmonar Influência do índice de massa corporal na função pulmonar Influência do índice cintura quadril na função pulmonar Influência do diâmetro sagital do abdômen na função pulmonar Influência da adiposidade abdominal subcutânea na função pulmonar Influência da adiposidade visceral na função pulmonar Implicações clínicas Limitações CONCLUSÕES ANEXOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FONTES CONSULTADAS RESUMO ABSTRACT Sumário
11 1. INTRODUÇÃO
12 2 A obesidade é doença crônica multifatorial definida como estado nutricional anormal, com balanço energético positivo, no qual ocorre acúmulo de gordura no organismo (McClean et al, 2008). Esta afecção tem assumido proporções epidêmicas em vários países no mundo, incluindo o Brasil, e é citada entre as 10 principais causas de risco para outras doenças, invalidez e morte. No mundo existem pelo menos 300 milhões de obesos e um bilhão de pessoas com sobrepeso (Pérusse, 2002; Lameu, 2005). A OMS estima que mais de dois bilhões de pessoas terão excesso de peso e 700 milhões serão obesos em 2015 (World Health Organization, 2006). No Brasil, aproximadamente 40% dos homens e mulheres apresentavam sobrepeso e 9% dos homens e 13% das mulheres apresentavam obesidade em 2003 (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2003). O gasto anual em saúde pública nos EUA é 36% maior em indivíduos obesos, comparados com indivíduos com índice de massa corporal (IMC) normal (McClean et al, 2008). Vários fatores estão envolvidos na etiologia da obesidade e sobrepeso: ambientais, genéticos, culturais, emocionais, socioeconômicos e estilo de vida. Existem também evidências sobre a provável presença de mecanismos de regulação do peso corporal que são influenciados por padrões dietéticos inadequados e reduzida atividade física (Oliveira et al, 2004). Existem três componentes primários no sistema neuroendócrino envolvidos na obesidade: 1) sistema aferente, que envolve a leptina e outros sinais de saciedade e apetite de curto prazo; 2) unidade de processamento do sistema nervoso central; 3) sistema eferente, um complexo de apetite, saciedade e efetores autonômicos termogênicos que levam ao estoque energético. O balanço energético pode ser alterado por aumento do consumo calórico, pela diminuição do gasto energético ou por ambos (Swinburn et al, 1998). A obesidade pode ser classificada de acordo com a distribuição de gordura, em androide, ginoide ou mista, e é o melhor indicador para riscos vinculados a esta doença, embora essas formas clínicas sejam os extremos da classificação, pois existem formas intermediárias e outras dificilmente definidas, especialmente nos grandes obesos. Introdução
13 3 Na obesidade androide, também chamada abdominal, em maça, central ou superior, o tecido adiposo predomina na região do abdômen, tronco, cintura escapular e pescoço e pode localizar-se na região profunda, chamada gordura visceral ou na região subcutânea. Esta distribuição é mais observada no sexo masculino do que feminino e em algumas mulheres no período pós-menopausa, sendo que ambas as localizações se associam com distúrbios metabólicos. Na obesidade ginoide, periférica, femoroglútea, subcutânea ou em pêra, o tecido adiposo predomina na metade inferior do corpo: quadril, glúteo e coxa superior, sendo mais frequente, mas não exclusiva do sexo feminino e apresenta menor repercussão metabólica e maiores consequências mecânicas. É a obesidade predominante em mulheres antes da menopausa, embora também possa ser observada em mulheres após a menopausa e ocasionalmente em homens. Na obesidade mista ocorre aumento difuso do tecido adiposo, sem localização particular. A distribuição androide apresenta maior correlação com complicações cardiovasculares e metabólicas que a ginoide, que está mais associada a complicações vasculares periféricas, problemas ortopédicos e estéticos (Guedes, Guedes, 2003). O tecido adiposo abdominal é composto pelas gorduras subcutânea e intraabdominal. A gordura intra-abdominal se divide em visceral (principalmente mesentérica e omento) e retroperitoneal (superfície ventral dos rins e ao longo dos intestinos). O tecido adiposo visceral é geneticamente diferente do subcutâneo na produção de moléculas bioativas e tal distribuição de gordura sofre influência de vários hormônios (Wajchenberg, 2000). A obesidade pode ser diagnosticada por métodos que permitem estimar com precisão a quantidade total e distribuição de gordura corpórea. Entre estes métodos destacam-se a bioimpedância, tomografia computadorizada e a ressonância magnética, que são mais adequados para avaliação da adiposidade visceral, mas não são usados de rotina devido a limitações técnicas, exposição à radiação e elevado custo. A ultrassonografia tem sido utilizada para mensuração da adiposidade abdominal pelo fácil manuseio, baixo custo, não envolver exposição à radiação e ter alta correlação com a tomografia (Armellini et al, 1990). Além disto, a ultrassonografia pode ser método mais adequado que a circunferência da cintura e o Introdução
14 4 diâmetro sagital do abdômen para avaliar a espessura visceral, sendo que valores maiores que sete centímetros representam risco cardiovascular para ambos os sexos (Leite et al, 2000). Em estudos epidemiológicos, entretanto, tem sido recomendada a utilização de índices antropométricos, como índice de massa corporal (IMC), índice cintura quadril (ICQ) ou circunferência da cintura (CC) considerando-se a simplicidade e os custos dos diversos métodos. O grau de prejuízos à saúde decorrentes da obesidade tem sido determinado por três fatores principais: quantidade de gordura corporal total, distribuição de gordura corporal e presença de outros fatores de risco (Del Parigi, 2010). O comprometimento clínico secundário a obesidade depende de sua magnitude, e está associado a sintomas respiratórios, como a dispnéia e a doenças como a asma (Murugan, Sharma, 2008). No entanto, a influência da obesidade nas doenças respiratórias é complexa e depende de consequências físicas, mecânicas, inflamatórias e metabólicas (Zammit et al, 2010). A obesidade, principalmente nos casos de distribuição abdominal e troncular, está associada a outras condições mórbidas como dislipidemias, doenças cardiovasculares e pulmonares, hipertensão arterial, diabete melito e colecistopatia, apresentando efeitos diretos e indiretos sobre a morbidade e mortalidade nas mais diversas populações. Estudos clínicos e epidemiológicos demonstraram que o aumento de peso é menos relevante do que a distribuição do tecido adiposo corporal na determinação das alterações metabólicas (Micciolo et al, 1991; Manson et al, 1995). Alterações na função pulmonar são mais comuns na obesidade central, em que o acúmulo de tecido adiposo localiza-se na região da cintura. Questiona-se se este efeito é simplesmente mecânico ou se existem também alterações no metabolismo celular e na utilização de substratos gerados pela obesidade central (Collins et al, 1995; Sue, 1997). O padrão de distribuição regional de gordura tem importante papel na predisposição dos indivíduos obesos a complicações respiratórias. A função pulmonar em obesos é afetada essencialmente pela Introdução
15 5 quantidade e distribuição centrípeta do excesso de gordura com seu potencial para interferir na mecânica torácica. Esta interferência produz disfunções respiratórias que são reversíveis com a redução da massa corporal (Jubber, 2004). Na obesidade, mesmo sem doença pulmonar associada, podem ocorrer alterações nos mecanismos respiratórios, diminuição da força muscular e das trocas gasosas, infiltração gordurosa no diafragma e pleura dificultando o desempenho muscular e expansão torácica. Podem ocorrer também, diminuição da resistência cardiorespiratória, aumento do volume sanguíneo pulmonar, efeito de alçaponamento de ar e limitações nos testes de função pulmonar e capacidade de realizar exercícios que pioram com o aumento do IMC (Ray et al, 1983; Koenig, 2001; Jones, Nzekwu, 2006). Rasslan et al (2004) estudaram a função pulmonar em mulheres obesas e não obesas e observaram que mulheres obesas apresentavam maior freqüência de dispnéia, avaliada por duas escalas distintas e menores valores preditos do VEF1 e VRE. Não se observaram diferenças em relação aos valores preditos da CVF e VEF1/CVF em obesas e não obesas. As alterações da função pulmonar mais comuns na obesidade são de dois tipos: a) proporcional ao grau de obesidade (redução do VRE); b) alterações apenas na obesidade grau III (redução da CV e CPT). Podem ocorrer também outras alterações como diminuição da capacidade residual funcional (CRF), capacidade vital forçada (CVF), FEF25-75%, FEF/CVF e VVM. Achados como redução da CRF e VRE e aumento da relação CV/CRF representam fechamento de unidades pulmonares periféricas (Luce, 1980; Domingos-Benicio et al, 2004). Entretanto, a magnitude da redução da função pulmonar não é sempre proporcional ao grau de obesidade e notam-se diferenças entre homens e mulheres devido a diferenças na distribuição adiposa nos dois sexos. Estes aspectos justificam o interesse crescente nos estudos da influência da distribuição adiposa na função pulmonar em homens e mulheres com obesidade (Ray et al,1983; Harik-Khan et al, 2001; Bottai et al, 2002; Ochs-Balcom et al, 2006). No entanto, a maioria das mulheres obesas apresenta dados espirométricos dentro dos intervalos de confiança para os valores preditos. Assim, valores anormais Introdução
16 6 para um teste de função pulmonar deve também considerar outra anormalidade e podem não ser necessariamente atribuídos à obesidade, exceto nos casos de obesidade acentuada (IMC> 40 Kg/m²). Embora vários estudos tenham avaliado a influência da obesidade nos testes de função pulmonar, poucos avaliaram os efeitos da distribuição de gordura corporal nos testes de função pulmonar em mulheres com sobrepeso e obesidade moderada (Bray, 1985; Lazarus et al, 1997; Sue, 1997; Harik-Khan et al, 2001; Jones, Nzekwu, 2006; Chen et al, 2007). Muitos destes trabalhos utilizaram somente medidas antropométricas, aspectos que motivaram a realização deste estudo com a utilização da ultrassonografia. São descritas complicações respiratórias associadas ao grau avançado de obesidade, incluindo asma e síndrome da apneia obstrutiva do sono (Bussetto, Sergi, 2005), mas existem incertezas sobre a associação entre disfunção pulmonar e os graus mais leves de obesidade. Vários estudos em populações diferentes sugerem esta associação, no entanto somente alguns incluíram medidas de adiposidade central e o local onde estas foram obtidas. Estes resultados mostram tendência á piora da função pulmonar com a adiposidade central, mesmo em mulheres não obesas (Chen et al, 1993; Cannoy et al, 2004; Ochs-Balcom et al, 2006). Avaliar a correlação entre obesidade e frequência dos distúrbios ventilatórios em mulheres assintomáticas é aspecto importante, com implicações e ramificações na prevenção e tratamento de doenças respiratórias. Os estudos realizados ainda apresentam controvérsias acerca da repercussão da obesidade e distribuição regional de gordura corporal sobre a função pulmonar e não são suficientes para identificar um parâmetro de avaliação da obesidade em predizer estas repercussões. O objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos da distribuição adiposa global e localizada na função pulmonar de mulheres obesas assintomáticas. Trabalhos realizados com esta finalidade são descritos na literatura, no entanto, poucos usaram métodos de avaliação distintos e os compararam entre si com objetivo de estabelecer quais medidas apresentam maior poder de predizer efeitos da obesidade na função pulmonar. Introdução
17 7 2. OBJETIVOS
18 8 Em mulheres obesas, objetiva-se: 1. Avaliar os efeitos da adiposidade abdominal total na função pulmonar; 2. Comparar os efeitos da adiposidade abdominal subcutânea e visceral sobre a função pulmonar; 3. Identificar qual variável espirométrica sofre maior influência dos indicadores antropométricos e ultrassonográficos de obesidade. Objetivos
19 3. CASUÍSTICA E MÉTODO 9
20 Casuística Estudo prospectivo, observacional e controlado, realizado no período de 10 de janeiro de 2009 á 30 de outubro de 2010, no qual foram estudadas 80 mulheres voluntárias, pertencentes ao quadro de funcionários da Santa Casa de São Paulo, divididas em três grupos: - 25 Mulheres com peso ideal: IMC entre 19 a 24,9 Kg/m²: grupo controle; - 28 Mulheres com sobrepeso: IMC entre 25 e 29,9 Kg/m²; - 27 Mulheres obesas: IMC entre 30 e 37,3 Kg/m². A participação das mulheres ocorreu após ciência das mesmas quanto aos objetivos do estudo e com o consentimento prévio de todas as integrantes, de acordo com as normas éticas vigentes (Anexo 1). Os protocolos foram submetidos à análise e posterior aprovação pela Comissão de Ética em Pesquisa da Santa Casa de São Paulo (Anexo 2). Estes protocolos incluíam (Anexo 3): Entrevista para obtenção dos dados pessoais: - Nome, idade, endereço, RG Santa Casa e data da entrevista. - Apresentação do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - Questionário epidemiológico geral e respiratório Aferição dos indicadores antropométricos de obesidade: - Peso, estatura e circunferências (pescoço, tórax, cintura e quadril) - Diâmetro sagital do abdômen Cálculo do índice de massa corporal e índice cintura quadril Realização de testes de função pulmonar (espirometrias) Medidas do tecido adiposo abdominal total, subcutâneo e visceral pela ultrassonografia. Considerando os objetivos do estudo, os seguintes critérios de inclusão e exclusão foram adotados: Casuística e Método
21 11 Critérios de inclusão Mulheres com sobrepeso e obesidade, na pré-menopausa, assintomáticas, não fumantes, com idade entre 22 a 46 anos, sedentárias, sem antecedentes mórbidos conhecidos (doença cardíaca, asma, DPOC) e ausência de sintomas respiratórios recentes. Critérios de exclusão História prévia de tabagismo, sinusopatias, doenças pulmonares e cardíacas, uso de medicamentos com ação constritora ou dilatadora dos brônquios, cirurgias nos últimos 06 meses e doenças sistêmicas. Grupo controle Mulheres não obesas, com IMC entre 19 e 24,8 Kg/m², na pré-menopausa, assintomáticas, com idade entre 20 e 46 anos, não fumantes, sedentárias e sem antecedentes mórbidos conhecidos. Critérios de sedentarismo Foram consideradas mulheres sedentárias aquelas que não realizavam ao menos 30 minutos de atividades físicas, como por exemplo, caminhadas, três vezes por semana Método Medidas do peso e estatura Os pesos foram aferidos após a retirada de roupas pesadas e dos calçados, sendo utilizada uma balança calibrada, número de série 3134, Marca Filizola, com carga máxima de 150 Kg, com divisão de 100 gramas. As estaturas foram medidas utilizando-se antropômetro acoplado à balança; as mulheres eram orientadas a permanecerem sem sapatos, com os calcanhares juntos, panturilhas, nádegas e dorso em contato com o antropômetro. A cabeça era alinhada com o meato auditivo Casuística e Método
22 12 externo e a região occipital em contato com o antropômetro Critérios utilizados para a classificação de sobrepeso e obesidade Utilizou-se o índice de massa corporal (IMC) (World Health Organization, 1999; Lameu, 2005): Baixo peso: IMC<18,5 Kg/m²; Peso ideal: IMC entre 18,5-24,9 kg/m²; Sobrepeso: IMC entre 25-29,9 Kg/m²; Obesidade: Grau I: IMC entre 30-34,9 Kg/m²; Grau II: IMC entre 35-39,9 Kg/m²; Grau III: IMC 40 Kg/m² Medidas dos indicadores antropométricos de obesidade (circunferências do pescoço, tórax, cintura e quadril) Foi utilizada a técnica antropométrica para medir as circunferências e diâmetros. Cada variável foi mensurada pelo menos duas vezes para minimização dos erros. As medidas das circunferências do pescoço, tórax, cintura e quadril foram obtidas pelo mesmo observador, no final da expiração, utilizando-se fita métrica flexível e inextensível, seguindo padronizações estabelecidas (Katz et al, 1990; Zamboni et al, 1998; Petroski, 2003; Alberti et al, 2006). A circunferência do pescoço foi medida na borda superior da membrana cricotiróidea. A medida da circunferência torácica ou perímetro torácico foi obtida na região superior do tórax, na altura da linha axilar, no período expiratório. A medida da circunferência da cintura foi feita estando as mulheres em pé, após retirada da camisa e cinto, utilizando-se fita métrica flexível e inextensível Casuística e Método
23 13 diretamente sobre a pele na região mais estreita entre o tórax e o quadril ou em caso de não haver ponto mais estreito, no ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca anterior, sendo a leitura feita no momento da expiração. coxa. A circunferência do quadril foi obtida na parte mais saliente entre a cintura e a Para mensuração do diâmetro sagital do abdômen foi utilizada uma régua de madeira, medindo-se do dorso até o ponto mais saliente na região anterior do abdômen, entre o processo xifóide e o umbigo, no período expiratório da respiração, em decúbito dorsal. Cálculo do índice de massa corporal e índice cintura quadril O índice de massa corporal foi calculado dividindo-se o peso corporal em kg, pela altura em metros elevada ao quadrado, sendo expresso em kg/m². O índice cintura quadril foi obtido pela equação cintura em cm/quadril em cm Medidas da adiposidade abdominal subcutânea, visceral e total (Fig. 1) Foi utilizada a ultrassonografia para obtenção das medidas de adiposidade abdominal subcutânea, visceral e total. Os exames foram realizados na CECLIU- Uroclínica de São Paulo, pelo mesmo médico radiologista, com aparelho Image point HP- com transdutor linear 7,5 mega-hertz, em jejum, decúbito dorsal e em expiração natural. O transdutor foi colocado, sem pressão, no sentido longitudinal, na pele da parede abdominal, na linha média da região meso-gástrica supra-umbilical. As adiposidades foram determinadas diretamente de imagens congeladas na tela (Tornaghi et al, 1994; Leite et al, 2000). A adiposidade subcutânea foi obtida em cm, considerando-se a distância da pele até a porção anterior do músculo reto abdominal. A adiposidade visceral foi obtida em cm, considerando-se a distância entre a parede posterior do músculo reto abdominal e a parede posterior da aorta na região Casuística e Método
24 14 da sua bifurcação, na linha xifo-umbilical. A adiposidade abdominal total, em cm, foi obtida somando-se a adiposidade subcutânea e visceral. Curia, ST- Uroclínica/CECLIU Figura 1- Imagem de ultrassonografia demonstrando as medidas das adiposidades: subcutânea (x) e visceral (+) Avaliação da função pulmonar Para avaliação da função pulmonar foi utilizada a espirometria. Os exames foram realizados no Laboratório de Provas de Função Pulmonar da Santa Casa de São Paulo e foram interpretados pelo mesmo pneumologista. Utilizou-se Espiromêtro KoKo, fabricado em 1998, pela PDS Instrumentation Inc. Louisville, CO, USA, dotado de pneumotacógrafo, número de série 92528, acoplado a computador. Foram realizadas espirometrias forçadas e não forçadas, com determinação das curvas volume-tempo e fluxo-volume. As mulheres eram orientadas a repousar cinco a dez minutos antes do teste. Os procedimentos realizados eram descritos cuidadosamente, com ênfase na necessidade tanto de evitar vazamentos em torno Casuística e Método
25 15 da peça bucal, como de inspiração máxima seguida de expiração máxima e sustentada até que o observador ordenasse a interrupção; o técnico demonstrava o procedimento usando um tubete. O ambiente de realização dos exames era calmo e privado, sendo a temperatura e umidade constantes. Os testes eram realizados com as mulheres sentadas, utilizando o clipe nasal, no período entre 08:00 h e 12:00 horas para evitar as influências circadianas. A espirometria não forçada teve como objetivo a obtenção dos volumes e capacidades pulmonares, adotando os valores preditos por Crapo et al, A curva volume-tempo determinada pela espirometria forçada foi realizada de acordo com os critérios preconizados, sendo escolhida a melhor de três curvas aceitáveis (Fig. 2). A partir desta curva foram extraídos os valores da capacidade vital forçada (CVF) e volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), tendo como valores preditos os de Knudson et al, A curva fluxo-volume também foi submetida aos critérios de aceitabilidade, tendo como valores preditos os valores recomendados pela ATS Parâmetros espirométricos avaliados Porcentagem dos valores preditos da capacidade vital forçada (%CVF) (Fig. 2): A CVF foi medida solicitando-se ao indivíduo que depois de inspirar até a capacidade pulmonar total expirasse tão rápida e intensamente quanto possível num espirômetro de volume ou de fluxo. A CVF selecionada foi o maior valor obtido nas curvas. Representa o volume expirado após uma inspiração máxima, numa expiração máxima e maximamente forçada (isto é, com volume e velocidade máximos). Em pessoas sem obstrução ao fluxo aéreo, não há grande diferença entre a CVF e a capacidade vital lenta (CVL). Nos pacientes com obstrução expiratória, no entanto, costuma haver diferença sensível, sendo a CVF menor. A diferença entre as duas medidas é bem caracterizada pelo fato de não se poder usar as mesmas equações de regressão para calcular o teórico previsto para as duas; cada uma tem suas próprias equações. A CVL e a CVF são medidas por espirógrafos ou pneumotacógrafos com integração dos fluxos. Casuística e Método
26 16 Porcentagem dos valores preditos do volume expiratório forçado no primeiro segundo (%VEF1) Representa o volume expirado durante o primeiro segundo de uma expiração máxima. O valor do VEF1 foi comparado ao de um teórico calculado por equação de regressão. Há grande discussão sobre o que representa o nível de normalidade, provavelmente o 95 percentil é o melhor critério. Na prática, porém, utiliza-se o valor de 80% do teórico como o plano de clivagem entre o normal e o alterado. A redução do VEF1 ou de qualquer outra medida de fluxo expiratório máximo, pode ser causada por obstrução ao fluxo aéreo (canalicular ou outra) ou por perda volumétrica. Embora haja equações de regressão para definir o teórico esperado dessa relação em cada indivíduo, há consenso em que os valores normais situam-se acima de 75%, e uma obstrução definida se exprime por relação inferior a 70%. Relação entre VEF1 e CVF (VEF1 /CFV) Este índice permite corrigir o valor do VEF1 em função das variações da CVF. Seus valores variam com a faixa etária: crianças e adultos jovens>80%; acima dos 45 anos>75%; idosos>70%. Enquanto sua redução favorece a presença de componente obstrutivo, seu aumento favorece o componente restritivo. É considerado parâmetro para avaliação de obstrução das vias aéreas. Volumes pulmonares (Fig. 3 e 4) Os volumes pulmonares podem ser classificados como estáticos (absolutos) e dinâmicos. Os volumes estáticos são os resultantes da complementação de manobras respiratórias, consistindo em compartimentos pulmonares. Os volumes dinâmicos são os decorrentes de manobras respiratórias forçadas, expressam variáveis e parâmetros de fluxo aéreo e são medidos através de espirometria. Os volumes estáticos são constituídos por quatro volumes (compartimentos indivisíveis) e quatro capacidades (compartimentos compreendendo dois ou mais volumes), a saber: Casuística e Método
27 17 Volume corrente (VC): Volume de ar inspirado e expirado espontaneamente em cada ciclo respiratório. Embora seja uma subdivisão da CPT, é um volume dinâmico, variando com o nível da atividade física. Corresponde a cerca de 10 % da CPT Volume de reserva expiratório (VRE) (Fig. 3) Porcentagem dos valores preditos do volume de reserva expiratório (%VRE): Volume máximo que pode ser expirado voluntariamente a partir do final de uma expiração espontânea, isto é, expiração além do nível de repouso expiratório. Corresponde a 15-20% da capacidade pulmonar total. Volume de reserva inspiratório (VRI): Volume máximo que pode ser inspirado voluntariamente ao final de uma inspiração espontânea, isto é, inspiração além do nível inspiratório corrente. Corresponde a 45-50% da capacidade pulmonar total. Volume residual (VR): Volume que permanece no pulmão após uma expiração espontânea máxima. Corresponde a % da capacidade pulmonar total. Capacidade vital (CV): Volume medido na boca entre as posições de inspiração plena e expiração completa. Representa o maior volume de ar mobilizado. Compreende três volumes primários: VC, VRI e VRE. Corresponde a 65-80% da CPT. Conforme a mensuração for inspiratória ou expiratória, lenta ou forçada, podemos ter: capacidade vital inspirada, capacidade vital inspiratória forçada, capacidade vital lenta, capacidade vital forçada e capacidade vital combinada. Casuística e Método
28 18 Capacidade de reserva funcional (CRF): Volume contido nos pulmões ao final de uma expiração espontânea. Compreende o VR e o VRE e corresponde a 40-50% da CPT. Capacidade inspiratória (CI): (VC + VRI) Porcentagem dos valores preditos da CI (%CI): É o volume máximo inspirado voluntariamente a partir do final de uma expiração espontânea (do nível expiratório de repouso). Compreende o volume corrente e o volume de reserva inspiratório. Corresponde a 50-55% da capacidade pulmonar total e a 60-70% da capacidade vital lenta. Capacidade pulmonar total (CPT): Volume contido nos pulmões após uma inspiração plena. Compreende todos os volumes pulmonares e é obtido pela soma CRF + CI. Os volumes pulmonares que podem ser medidos por espirometria: VC, VRE, VRI, CI e CV são volumes de determinação direta. O VR não pode ser medido pela espirometria, necessitando de técnica de diluição de gases, pletismografia ou avaliação radiográfica. Assim, as capacidades que incorporam o VR- CRF e CPT, também não podem ser medidos direta e isoladamente pela espirometria. Casuística e Método
29 19 Volume expiratório forçado no primeiro segundo Capacidade vital forçada Figura 2- Curva volume tempo. Figura 3 Capacidades pulmonares. Casuística e Método
30 20 Volume Corrente Figura 4- Representação ilustrativa dos volumes pulmonares. Casuística e Método
31 Análise estatística Utilizou-se o pacote estatístico SPSS (Statistical Package for Social Science), na versão 17.0 para a interpretação dos resultados. Considerando-se a distribuição normal dos dados, o estudo estatístico paramétrico aplicado foi: Análise de correlação de Spearman com a finalidade de avaliar as relações entre IMC, adiposidade abdominal total, subcutânea e visceral e os parâmetros espirométricos estudados (%CVF, %VEF1, VEF 1 /CVF, %CI e %VRE). Teste de Kruskal-Wallis com o intuito de verificar possíveis diferenças entre os três grupos de IMC, quando comparados concomitantemente, para as variáveis de interesse. Para as variáveis em que uma diferença estatisticamente significante foi encontrada, aplicou-se o Teste de Mann-Whitney, com o intuito de comparação dos grupos par a par. As variáveis foram expressas por suas médias e respectivos desvios-padrão, sendo considerado como significativo p menor de 5%. Casuística e Método
32 22 4. RESULTADOS
33 Dados gerais: idade, estatura e peso (Tab. 1) A média de idade das mulheres não obesas foi 31,2±7,11 anos, das mulheres com sobrepeso 31,9±6,85 anos e mulheres obesas 32,9±7,25 anos. A estatura média nas mulheres não obesas foi 1,62±0,09 cm, nas mulheres com sobrepeso 1,63±0,06 cm, e nas mulheres obesas 1,59±0,08 cm. Não houve diferença estatisticamente significante quando foram comparadas as médias de idade e estatura nos três grupos de mulheres (p=0,73 e p=0,19, respectivamente). A média de peso das mulheres não obesas foi 59,15±7,01 Kg, das mulheres com sobrepeso 73,7±6,12 Kg e das mulheres obesas 84,5±10,6 Kg. A análise estatística demonstrou diferença significante entre as médias de peso nos três grupos avaliados (p<0,001) Indicadores antropométricos de obesidade (Tab. 1) Circunferências do pescoço, tórax, cintura e quadril A média das medidas das circunferências do pescoço nas mulheres não obesas foi 31,7±1,49 cm, 34,2±1,68 cm nas mulheres com sobrepeso e 36,0±2,43 cm nas mulheres obesas. A média das medidas das circunferências torácicas foi 83,9±4,43 cm nas mulheres não obesas, 93,1±3,35 cm nas mulheres com sobrepeso e 99,6±5,12 cm nas mulheres obesas. A média das medidas das circunferências das cinturas foi 79,2±5,88 cm nas mulheres não obesas, 92,6±5,01cm nas mulheres com sobrepeso e 102,1±6,45 cm nas mulheres obesas. Resultados
34 24 A média das medidas das circunferências dos quadris foi 94,1±5,04 cm nas mulheres não obesas, 104,9±4,99 cm nas mulheres com sobrepeso e 112,0±8,59 cm nas mulheres obesas. A análise estatística demonstrou significância quando foram comparadas as médias dos valores das circunferências do pescoço, tórax, cintura e quadril entre os três grupos (p<0,001) Índices de massa corporal e cintura quadril A média dos valores do índice de massa corporal nas mulheres não obesas foi 22,4±1,57 cm, nas mulheres com sobrepeso 27,8±1,25 cm, e nas mulheres obesas 33,3±2,18 cm. A média dos valores do índice cintura quadril nas mulheres não obesas foi 0,84±0,05, nas mulheres com sobrepeso 0,88±0,05, e nas mulheres obesas 0,91± 0,06. A análise estatística demonstrou diferença estatisticamente significante quando foram comparadas as médias dos valores dos índices de massa corporal e cintura quadril nos três grupos (p<0,001) Diâmetro sagital do abdômen A média das medidas do diâmetro sagital do abdômen foi 18,4±1,35 cm nas mulheres não obesas, 21,9±1,38 cm nas mulheres com sobrepeso e 24,5±2,09 cm nas mulheres obesas. A análise estatística demonstrou diferença estatisticamente significante quando foram comparadas as médias destas medidas nos três grupos (p<0,001) Medidas da adiposidade abdominal total, subcutânea e visceral por ultrassom (Tab. 1) A média das medidas da adiposidade abdominal total nas mulheres não obesas foi 4,89±0,68 cm, nas mulheres com sobrepeso, 6,56±1,18 cm e nas mulheres com obesidade, 8,17±1,54 cm. Resultados
35 25 A média das medidas da adiposidade subcutânea nas mulheres não obesas foi 1,71±0,38 cm, nas mulheres com sobrepeso, 2,52±0,61 cm e nas mulheres com obesidade, 3,13±0,65 cm. A média das medidas da adiposidade visceral nas mulheres não obesas foi 3,17±0,53 cm, nas mulheres com sobrepeso, 4,04±1,03 cm e nas mulheres com obesidade, 5,04±1,47 cm. A análise estatística revelou diferença significativa quando as médias da adiposidade abdominal total, subcutânea e visceral foram comparadas entre os três grupos (p<0,001). Tabela 1- Dados antropométricos e ultrassonográficos obtidos nos três grupos de mulheres avaliadas. Variável (n) Não obesas (25) Sobrepeso (28) Obesas (27) Média±DP Média±DP Média±DP Idade 31,2±7,11 31,9±6,85 32,9±7,25 NS Estatura 1,62±0,09 1,63±0,06 1,59±0,08 NS Peso 59,1±7,01 73,7±6,12 84,5±10,6 <0,001* IMC 22,4±1,57 27,8±1,25 33,3±2,18 <0,001* CP 31,7±1,49 34,2±1,68 36±2,43 <0,001* CT 83,9±4,43 93,1±3,35 99,6±5,12 <0,001* CC 79,2±5,88 92,6±5,01 102,1±6,45 <0,001* CQ 94,1± ,9±4,99 112±8,59 <0,001* ICQ 0,84±0,05 0,88±0,05 0,91±0,06 <0,001* DSA 18,4±1,35 21,9±1,38 24,5±2,09 <0,001* ASC 1,71±0,38 2,52±0,61 3,13±0,65 <0,001* AV 3,17±0,53 4,04±1,03 5,04±1,47 <0,001* AAT 4,89±0,68 6,56±1,18 8,17±1,54 <0,001* Legenda: n- número de indivíduos; p significativo p < 0,05*; Idade- anos; Estatura- cm; Peso - kg ; ASC- Adiposidade subcutânea (cm); AV- Adiposidade visceral (cm); IMC- índice de massa corporal (kg/m²); DP- Desvio padrão; CP, CT, CC e CQ - Circunferências do pescoço, tórax, cintura e quadril em cm; DSA- Diâmetro sagital do abdômen (cm); AAT Adiposidade abdominal total (cm); ICQ- índice cintura quadril; NS- não significativo. (Dados extraídos da Tabela 13 - Anexo 10). p Resultados
36 Valores espirométricos (Tab. 2) A média dos valores de % CVF nas mulheres não obesas foi 102,5±11,6, nas mulheres com sobrepeso, 104,2±12,2 e nas mulheres obesas 100,6±10. A média dos valores de %VEF1 nas mulheres não obesas foi 99,4±9,46, nas mulheres com sobrepeso, 101,5±12,1 e nas mulheres obesas 99±8,71. A média dos valores da relação VEF1/CVF nas mulheres não obesas foi 0,84±0,04, nas mulheres com sobrepeso, 0,83±0,04 e nas mulheres obesas 0,85±0,05. A análise estatística não revelou significância quando os valores das medidas de %CVF, %VEF1 e VEF1/CVF foram comparadas nos três grupos. A média dos valores de %CI nas mulheres não obesas foi 113,6±16,2, nas mulheres com sobrepeso, 125,9±18 e nas mulheres obesas 123,3±12,8. A média da porcentagem dos valores preditos do volume de reserva expiratório nas mulheres não obesas foi 94,4±30, nas mulheres com sobrepeso, 79,6±25,8 e nas mulheres obesas 64±25,7. A análise estatística demonstrou diferença significante quando foram comparados os valores da %CI e %VRE entre os três grupos. Tabela 2- Valores espirométricos. Variável Não obesas (n=25) Sobrepeso (n=28) Obesas (n=27) Média±DP Média±DP Média±DP p %CVF 102,5±11,6 104,2±12,2 100,6±10 NS %VEF1 99,4±9,46 101,5±12,1 99±8,71 NS VEF1/CVF 0,84±0,04 0,83±0,04 0,85±0,05 NS %CI 113±16,2 125,9±18 123±12,8 0,02* %VRE 94,4±30 79,6±25,8 64±25,7 0,001* Fonte: Laboratório de Função Pulmonar da Santa Casa de São Paulo. Legenda: CVF- Capacidade vital forçada; p significativo < 0,.05*; % valores preditos ; VEF1 Volume expiratório forçado no primeiro segundo; VEF1/CVF relação entre VEF1 e CVF; DP- Desvio padrão; n= 80 mulheres; CI- Capacidade inspiratória; VRE Volume de reserva expiratória; NS- Não significativo; Resultados
37 Comparação dos grupos par a par para os valores preditos da capacidade inspiratória e volume de reserva expiratório (Tab. 3) Quando comparados os valores preditos da capacidade inspiratória entre o grupo de mulheres não obesas e mulheres com sobrepeso e obesas observaram-se resultados significantes (p=0,01e p=0,02, respectivamente). Não foram encontrados valores significantes quando comparados os valores preditos da capacidade inspiratória entre o grupo de mulheres com sobrepeso e obesas (p=0,62). A comparação entre os valores preditos do volume de reserva expiratório entre os três grupos (mulheres não obesas e com sobrepeso), (mulheres não obesas e obesas), (mulheres com sobrepeso e obesas) demonstrou resultados estatisticamente significantes (p=0,04, p=0,001 e p=004, respectivamente). Tabela 3- Comparação dos grupos par a par para os valores preditos da capacidade inspiratória e volume de reserva expiratório. Pares de Grupos Variável Não obesas x Sobrepeso Não obesas x Obesas Sobrepeso x Obesas %CI 0,01* 0,02* NS %VRE 0,04* 0,001* 0,04* Teste de Mann-Whitney NS- não significativo; % porcentagem dos valores preditos; CI capacidade inspiratória (correlação positiva); p significativo < 0,05* ; VRE- volume de reserva expiratória (correlação negativa) Correlação entre os valores da adiposidade abdominal (total, subcutânea e visceral) e os valores espirométricos (Tab. 4) Os valores preditos da CVF e VEF1 apresentaram correlação negativa e significativa com os valores das medidas da adiposidade subcutânea (r 0,26 e p=0,019) e (r 0,24 e p=0,026) respectivamente. Os valores preditos da CVF e VEF1 apresentaram correlação negativa e não Resultados
38 28 significativa com os valores das medidas da adiposidade visceral (r- 0,20 e p=0,06) e (r- 0,17 e p=0,11). Os valores preditos da CVF e %VEF1 apresentaram correlação negativa e significativa com os valores da adiposidade abdominal total (r- 0,27, p=0,015), (r- 0,24, p=0,031). Os valores da relação VEF1/CVF e %CI apresentaram correlação positiva e não significativa com os valores das adiposidades subcutânea (r=0,15, p=0,18), (r=0,21, p=0,058); visceral (r=0,01, p=0,86), (r=0,09, p=0,42) e total (r=0,09, p=0,38), (r=0,19, p=0,11). Os valores preditos do VRE apresentaram correlação negativa e significativa com a adiposidade subcutânea (r - 0,56, p<0,001), visceral (r- 0,36, p<0,001) e total (r 0,54, p<0,001). Os valores da %CI se correlacionaram de forma positiva e não significativa com os valores da adiposidade subcutânea, visceral e total. Tabela 4- Correlação entre os valores da adiposidade abdominal total, subcutânea, visceral e valores espirométricos nos três grupos avaliados. Variável Adiposidade subcutânea Adiposidade visceral Adiposidade abdominal total r p r p r p %CVF -0,261 0,019* -0,205 0,06-0,270 0,015* %VEF1-0,249 0,026* -0,177 NS -0,242 0,031* VEF1/CVF 0,151 NS 0,019 NS 0,098 NS %CI 0,213 NS 0,091 NS 0,180 NS %VRE -0,564 < 0,001* -0,365 0,001* -0,540 < 0,001* Legenda: n=80 mulheres (IMC ideal = 25, Sobrepeso = 28, Obesas = 27); VEF1 Volume expiratório forçado no primeiro segundo; r coeficiente de correlação; CVF Capacidade vital forçada; CI- Capacidade inspiratória; p significativo < 0,05*; VRE Volume de reserva expiratório; % - Porcentagem dos valores preditos; NS- não significativo; Adiposidade abdominal total = adiposidade subcutânea + visceral. (Dados extraídos das Tabelas 11 e 12, respectivamente, Anexos 8 e 9). Resultados
39 Correlação entre os valores das circunferências (pescoço, tórax, cintura e quadril) e os valores espirométricos (Tab. 5) As circunferências do pescoço, tórax e cintura correlacionaram-se de forma negativa e não significativa com os valores preditos da CVF e VEF1 e de forma positiva e não significativa com relação VEF1/CVF. A circunferência do quadril correlacionou-se de forma negativa e não significativa com os valores de %CVF e de forma positiva e não significativa com os valores de %VEF1 e VEF1/CVF. As circunferências do pescoço, tórax, cintura e quadril apresentaram correlação positiva e significativa com os valores de %CI. As circunferências do pescoço, tórax, cintura e quadril se correlacionaram de forma negativa e significativa com os valores preditos do VRE (p< 0,001). Tabela 5- Correlação entre os valores das circunferências e os valores espirométricos nos três grupos de mulheres avaliadas. Variável CP CT CC CQ r p r p r p r p %CVF -0,16 NS -0,13 NS -0,09 NS -0,07 NS %VEF1-0,10 NS -0,09 NS -0,03 NS 0,001 NS VEF1/CVF 0,03 NS 0,02 NS 0,06 NS 0,07 NS %CI 0,26 0,01* 0,28 0,01* 0,28 0,01* 0,29 0,008* %VRE -0,47 < 0,001* -0,46 < 0,001* -0,40 < 0,001* -0,36 < 0,001* Legenda: %- Valores preditos; CVF- Capacidade vital forçada; VEF1 Volume expiratório forçado no primeiro segundo; VEF1/CVF relação entre VEF1 e CVF; CI- Capacidade inspiratória; VRE Volume de reserva expiratória; p significativo <0,05*; CP, CT, CC e CQ Circunferências do pescoço, tórax, cintura e quadril; NS Não Significativo; r coeficiente de correlação. n=80 mulheres (Dados extraídos da Tabela 9 - Anexo 6). Resultados
40 Correlação entre IMC, ICQ, DSA e os valores espirométricos (Tab. 6) O IMC correlacionou-se de forma negativa e não significativa com os valores de %CVF e %VEF1 e de forma positiva e não significativa com os valores de VEF1/CVF. O IMC correlacionou-se de forma positiva e significativa com os valores da %CI e de forma negativa e significativa com os valores de %VRE. O índice cintura quadril correlacionou-se de forma negativa e não significativa com os valores de %CVF, %VEF1, VEF1/CVF e %VRE e de forma positiva e não significativa com os valores de %CI. O diâmetro sagital do abdômen correlacionou-se de forma negativa e não significativa com os valores de %VEF1 e de forma positiva e não significativa com os valores de VEF1/CVF e %CI. O diâmetro sagital do abdômen correlacionou-se de forma negativa e significativa com os valores de %CVF e %VRE. Tabela 6- Correlação entre os valores espirométricos e IMC, ICQ e DSA. Variável IMC ICQ DSA r p r p r p %CVF -0,05 NS -0,01 NS -0,22 0,04* %VEF1-0,04 NS -0,02 NS -0,16 NS VEF1/CVF 0,04 NS - 0,03 NS 0,15 NS %CI 0,29 0,009* 0,09 NS 0,18 NS %VRE - 0,45 < 0,001* -0,18 NS -0,46 < 0,001* Legenda: CVF-Capacidade vital forçada; VEF1 Volume expiratório forçado no primeiro segundo; VEF1/CVF relação entre VEF1 e CVF; CI- Capacidade inspiratória; VRE Volume de reserva expiratória; p significativo < 0,05*; % - Valores preditos; DSA - Diâmetro sagital do abdômen; ICQ- índice cintura quadril; IMC índice de massa corporal; NS Não significativo; r coeficiente de correlação. (Dados extraídos da Tabela 10- Anexo 7). Resultados
41 Gráficos de correlação r 0,27 p = 0,015 n=80 mulheres Gráfico 1- Correlação entre a adiposidade abdominal total e a porcentagem dos valores preditos da capacidade vital forçada (%CVF). r- 0,24 p = 0,031 n=80 mulheres Gráfico 2- Correlação entre a adiposidade abdominal total e os valores preditos do volume expiratório forçado no primeiro segundo (%VEF1). Resultados
42 32 r - 0,54 p < 0,001 n= 80 mulheres Gráfico 3- Correlação entre a adiposidade abdominal total e a porcentagem dos valores preditos do volume de reserva expiratório (%VRE). r 0,26 p = 0,019 n=80 mulheres Gráfico 4- Correlação entre a adiposidade abdominal subcutânea e a porcentagem dos valores preditos da capacidade vital forçada (%CVF). Resultados
43 33 r - 0,24 p = 0,026 n=80 mulheres Gráfico 5- Correlação entre a adiposidade abdominal subcutânea e a % dos valores preditos do volume expiratório forçado no primeiro segundo (%VEF1). r 0,56 p<0,001 n=80 mulheres Gráfico 6- Correlação entre a adiposidade abdominal subcutânea e a porcentagem dos valores preditos do volume de reserva expiratório (%VRE). Resultados
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