Dislexia? / Maria Irma Hadler Coudry. Caro Aluno:

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1 1 Caro Aluno: Essa atividade pós-exibição é a quinta, de um conjunto de 7 propostas, que têm por base o segundo episódio do programa de vídeo Viagem ao cérebro. As atividades pós-exibição são compostas por textos que retomam os programas e encaminham sugestões de atividades a serem realizadas por vocês. Recomendamos que elas sejam feitas após a exibição em sala de aula desse episódio. No Portal do Professor você encontrará um jogo interativo correspondente a esse mesmo episódio e que trata dos mesmos temas das atividades.

2 2 Atividade Dislexia? Episódio Disléxico? Eu não! Programa Viagem ao cérebro De perto ninguém é normal Como diz a canção Vaca Profana, de Caetano Veloso, de perto ninguém é normal, não existe perfeição humana, embora o homem busque sempre por ela. Há, nos dias de hoje, uma incessante procura pelo padrão de beleza, saúde, inteligência, profissional difícil de ser alcançado; se você tiver um pneuzinho a mais na cintura, já não é normal. Vivemos em um mundo muito exigente, por um lado, e cheio de rótulos para tudo, por outro. E ninguém escapa disso. NERD (antigo CDF), EMO, por exemplo, categorizam os jovens em grupos por sua aparência, forma de agir, preferências, etc. Se você fala pobrema, menas que são marcas de uma variedade de fala de quem teve pouca escolaridade - em um ambiente mais formal, será rotulado de não saber falar a língua e motivo de risos. Nesse sentido, o que se diferencia do que é considerado padrão é anormal ou patológico. Nas instituições de ensino isso não é diferente; aquele que não se encaixa dentro dos padrões e modelos estabelecidos é logo rotulado com algum tipo de patologia. Se não aprendeu a ler/escrever até a primeira série é porque tem dislexia, se não entende quando lê os enunciados dos exercícios de matemática tem distúrbio de aprendizagem, se não entende o que o professor explica e levanta o tempo todo da carteira tem déficit de atenção e hiperatividade. Veja que a dislexia é tema de novela; é motivo de apreensão por parte dos pais, sendo que a mídia, na maioria das vezes, contribui para uma desinformação geral, com foco no exótico: Einstein tem dislexia, Tom Cruise tem dislexia, Bill Gates tem dislexia; além disso, a mídia passa informações erradas (a porcentagem, a lista de sintomas), o que contribui para aumentar o número de casos avaliados como patologia sem que se trate disso.

3 3 Vamos olhar um pouco mais de perto os chamados sintomas das patologias que estão presentes na escola. De imediato, identificamos características que cabem em muitas crianças em idade escolar, como algumas descritas nos sites e Dificuldade de escrever cometendo diversos erros ortográficos (disortografia); dificuldade de compreender linguagem matemática (discalculia); lentidão ao fazer os deveres escolares; letra feia; interrompe constantemente a conversa dos demais; só faz leitura silenciosa; tem grande imaginação e criatividade. É incrível que imaginação e criatividade constem como sintoma de patologia, ainda mais na infância. Notem que vários desses chamados sintomas são características de muitas crianças e jovens normais. Trata-se de categorias amplas e vagas que determinam a inclusão de qualquer criança nelas. Há casos reais de patologia de linguagem, que são raros e muito diferentes da banalização a que se chegou hoje em dia para avaliar a patologia, por um lado, e desconhecimento de como se dá o aprendizado da escrita/leitura, por outro. A maioria do que se apresenta oficialmente como sintoma é indício de como o sujeito está no processo de aquisição e uso da escrita/leitura e não patologia. Um dos equívocos a desmanchar é diferenciar erros naturais de aprendizes de escrita de sintomas de dislexia. Vejamos dados de escrita de ML, uma criança de 10 anos, diagnosticada com dislexia por um neuropediatra. Ela escreve: custurei por costurei; gardo por guardo; dinada por de nada; difercios por diversos; cranito por granito; compaquitas por compactas; preção por pressão; comesaram por começaram; grasinha por gracinha; simbulos por símbolos; auguma por alguma. O que esses dados revelam? Que se trata de uma escrita de quem está aprendendo a escrever conforme as regras do sistema ortográfico de sua língua, o Português Brasileiro (PB); são erros de quem está formulando hipóteses de como se escreve e está às voltas com a não correspondência um a um entre letra e som. Nos dados de ML encontramos um mesmo som - como /s/ - representado por letras diferentes - s, c, ç, ss, sc - como

4 4 Dislexia? / Maria Irma Hadler Coudry em: grasinha (gracinha), preção (pressão), comesaram (começaram); e sons que pronunciamos de um jeito - como /u/ - e escrevemos de outro modo - o ou l -, como em custurei (costurei), simbulos (símbolos) e auguma (alguma). Esses dados mostram que a criança escreve com base em sua fala, o que é muito natural no início do aprendizado, até que a escrita se torne autônoma e isso se dá por meio do envolvimento sistemático com a leitura e a escrita. Com base ainda em sua fala, e porque certamente sussurra a palavra antes de escrevê-la, usa as consoantes surdas (c, f) no lugar de sonoras (g, v); atente que a motivação para isso é falar baixinho enquanto escreve. É o que acontece quando escreve difercios (diversos) e cranito (granito). Em resumo, o que é considerado erro e muitas vezes sintoma de dislexia são instabilidades ortográficas que, se não forem devidamente mexidas, permanecem como se fossem tentativas de escrever de quem ainda não domina o sistema alfabético da língua. Nesse contexto o escrevente confunde formas parecidas e sons semelhantes. Autores: Maria Irma Hadler Coudry (coordenadora) Sonia Maria Sellin Bordin Michelli Alessandra Silva Giovana Dragone Rosseto Antonio Ana Laura Gonçalves Nakazoni Exercício 1 Considerando o que foi discutido no texto acima, reveja o episódio 2 do vídeo Viagem ao Cérebro e identifique o trecho em que os personagens tematizam a dislexia. Você acredita que Pedro seja disléxico? Justifique sua resposta. Para realizar essa atividade sugerimos que (re)leia o tema Oralidade e Escrita (ver neste episódio, Atividade 3). Exercício 2 Agora, veja as placas abaixo:

5 5 Fonte: KRaM50/s320/2.gif Fonte: Você consegue perceber alguma semelhança entre a escrita de ML e a das placas? Quais? O que é possível dizer sobre as pessoas que escreveram essas placas?

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