A Agenda Brasileira da Inovação Carlos Américo Pacheco Unicamp, Mar de 2016

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1 A Agenda Brasileira da Inovação Carlos Américo Pacheco Unicamp, Mar de 2016

2 Inovação: o que mudou? Inovação tornou-se mais importante, e aumentou a pressão por resultados concretos dos gastos de P&D Pressão por rapidez no processo de inovação Maior papel das redes e arranjos cooperativos, incluindo articulação ciência-indústria Papel central dos recursos humanos e maior mobilidade das pessoas entre empresas e países Mudanças nos arranjos organizacionais Aumento do papel do mercado no financiamento da inovação Maior papel das tecnologias de informação e comunicações no processo de inovação 2

3 Crescimento vai exigir produtividade Desenvolvidos Em desenvolvimento A inovação será o principal determinante da produtividade e será o componente mais importante das políticas de C&T e industrial

4 Principais Tendências de Políticas Aumento do gasto em R&D (público e privado) Maior convergência entre políticas de C&T e agenda econômica Visão sistêmica sistemas nacionais de inovação empresa como ator principal mas entendimento da complexidade das interações entre instituições e empresas ( networking, clusters, etc.) Incentivo à cooperação e novas formas institucionais e de organização de PPPs Maior envolvimento dos atores privados no processo de decisão, planejamento, gestão e avaliação Incentivos (fiscais e subvenção) para as empresas aumentarem seu gasto em R&D 4

5 Mecanismos Formais e Informais de Relação Ciência-Indústria (OCDE)

6 Parcerias: um imperativo Eindhoven (Philips): de um Laboratório Próprio para um Campus Tecnológico Apud Cesar Vohringer 6

7 Nossos desafios... velhos e novos Parte dos desequilíbrios se explica por fatores sistêmicos que tradicionalmente comprometem a competitividade. Mas outra parte é porque o mundo avança mais rápido que nós no desenvolvimento tecnológico. Nossas políticas de C&TI pareciam ter melhorado. Pareciam recursos elevados, vistos de uma ótica acadêmica. Esforços tímidos, se a tarefa é fazer política tecnológica e mudar o perfil da economia e sua inserção internacional. E as melhoras se concentram na criação de instrumentos, porque não existe estratégia, ou ela é muito deficiente. 7

8 Balanço do Tratamento do Tema CT&I Primórdios da Política de Desenvolvimento Tecnológico Ausência de uma Política Geral para P&D Inovação Tecnológica Estatizada ou Importada Previsão Genérica para Parcerias, sem definição de aspectos contratuais Promoção Estatal do Desenvolvimento Tecnológico Algumas Políticas específicas Início de Construção de Arcabouço Legal em CT&I Esboço do Sistema Nacional de Inovação Construção e Articulação do Sistema Nacional de Inovação Estabelecimento de uma Política Horizontal de Inovação Impulsionar a CT&I também no Âmbito Empresarial Previsão de Novos Mecanismos Propulsores da inovação Parcerias (contratualização) Compartilhamento de Utilidades Públicas Uso de Compras Governamentais como Vetor de Inovação Institucionalização de Fundos Mútuos de Investimento Apud Floriano de Azevedo Marques

9 Modelo Norte-Americano Paradigma de um sistema de inovação; Universidades organizadas na forma de entidades privadas sem fins lucrativos; Bayh-Dole Act comercialização da PI Grandes laboratórios nacionais em grande parte organizados como Federally Funded Research and Development Centers, gerenciados por entes privados (universidades ou empresas) DoE 17 FFRDC - (Argonne, Brookhaven, Fermi, Lawrence Berkeley, Los Alamos, NREL, Oak Ridge, SLAC, etc.) DoD 10 FFRDCs (Lincoln Lab, Arroyo, etc.) NASA 1 FFRDC Jet Propulsion Lab

10 Alternativas Jurídicas-Institucionais Fundação Pública de Direito Privado (EC nº 19/1998) Empresa Pública Organização Militar Prestadora de Serviços (OMPS) Organização Social (OS) Autarquia Especial ou Fundação de Direito Público Controle e Restrições às Autarquias e Fundações Regime Jurídico Único Controle externo de diversos órgãos As Fundações Públicas por possuírem capacidade exclusivamente administrativa, são autarquias, aplicando-se a elas todo o regime jurídico das autarquias. (Jurisprudência do STJ)

11 Parcerias e Inovações institucionais Empresas: INPI, INMETRO, Embrapa, EMGEPRON Criação das Fundações de Apoio Autonomia Universitária (Art. 207 da CF e LDB de 1996) Lei das Organizações Sociais OSs e OMPS Lei de Inovação e parceria público-privada Foco em projetos cooperativos (FUNTEC, FNDCT, INOVA Empresa e Embrapii) Plataformas do Conhecimento (Dec nº /06/2014): consórcio ou a entidade privada sem fins lucrativos que reúna agentes públicos e privados

12 Apud MEI/CNI

13 Evolução dos programas de financiamento à inovação na FINEP Estudos e Projetos Apoio a Usuários de Serviços de Consultoria Apoio à Consultoria Nacional Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Empresa Nacional AGQualidade Pró-Inovação Inova Brasil Juro Zero SUBVENÇÃO EQUALIZAÇÃO PLANO INOVA EMPRESA (reembolsável + nãoreembolsável + renda variável) FNDCT Legenda: Reembolsável Não -reembolsável Renda Variável PADCT FNDCT/ FUNDOS SETORIAIS INOVAR F Teconologia F Gestão F Educação F Pré Investimento F Social Prime Apud MEI/CNI

14 Evolução do financiamento à inovação no BNDES FUNTEC Não Reembolsável Profarma Taxas de Juros Equalizadas Linha Inovação Tecnológica Linha Capital Inovador Criação da Área de Capital Empreendedor CCTEC (Comitê Consultivo Funtec) Gerência de Inovação na Área de Planejamento Projeto Coorporativo de Inovação CAR IMA Fundos de Venture LINHA BNDES INOVAÇÃO Criatec II INOVA PETRO Anos 90 CONTEC Capital de Risco 1999 PROSOFT Linha Inovação PDI Projetos de P&D Planos de Negócio Linha de Inovação Produção Plantas Produtivas Taxas de juros e custos favoráveis em ambas as linhas CRIATEC PSI CARTÃO BNDES Foco em PD&I FUNTEC Foco em áreas Prioritárias PAISS COIN Prodesign Profarma Biotec Procult Parceria no INOVA EMPRESA 14 Apud MEI/CNI

15 Ampliação do Crédito versus Declínio do Apoio Direto 1.400, , ,0 800,0 600,0 400,0 FINEP - Distribuição dos recursos nãoreembolsáveis Em 2012 a subvenção recebeu apenas R$ 64 milhões, e R$ 120 milhões em 2013, claramente insuficientes para sustentar o crescimento das operações de crédito qualificado da Finep 200, Convênios Subvenção Cooperativos Fonte: Finep Apud MEI/CNI

16 Apud MEI/CNI

17 1,4% 1,3% 1,3% 1,5% 1,5% 1,3% 1,5% 1,6% 2,0% 1,9% 1,8% 1,7% 1,9% 1,9% 1,8% 2,1% 2,3% 2,2% 2,1% 2,0% 2,4% 2,5% 2,5% 2,4% 2,3% 2,8% Participação dos recursos para C,T&I no Orçamento Geral da União está em queda Participação do MCTI (órgão) no Orçamento Geral da União A participação do MCTI no OGU caiu de 2,8% em 2001 para cerca de 2,0% em 2013 A queda da participação dos fundos setoriais é ainda mais expressiva MCTI/OGU MCTI (semfndct)/ogu Os Fundos Setoriais foram criados com o objetivo de aportar recursos adicionais para o MCT, o que deveria se traduzir em elevação da participação do MCT no OGU (**) Despesas do Executivo Federal - exclusive Judiciário, Legislativo, Previdência e Encargos Especiais FONTE: MCTI e FNDCT, a partir de 2001: Siga Brasil, consulta realizada em

18

19 Apud MEI/CNI

20 Apoio ao Setor Privado: Inconsistências Concentração dos incentivos fiscais em Informática Concentração em Grandes Empresas Dificuldades de acessar PME pelo desenho do sistema tributário (incentivos a dedução do lucro real) Subvenção muito reduzida 20

21 Apud MEI/CNI

22 Apud MEI/CNI

23 Brasil: Reformas do Sistema de C&TI Incorporação da dimensão INOVAÇÃO Reformas Institucionais (Lei de inovação, novos modelos de gestão) Ênfase em parcerias público-privado e projetos cooperativos Universidade-Empresa Ambiente favorável à inovação (cooperativo) e externalidades (infraestrutura tecnológica, etc.) Instrumentos distintos para cada segmento (fomento, bolsas, crédito, subvenção, etc.) Reforma do financiamento/fomento Fundos Setoriais Subvenção e incentivos fiscais Crédito

24 Objetivos da Lei de Inovação Criar mecanismos de incentivo à pesquisa científica e tecnológica e à inovação; Incentivar a cooperação entre os atores do Sistema Nacional de Inovação; Flexibilizar a gestão das ICT s; Estímulo aos pesquisadores e aos inventores; Estímulo à formação e fortalecimento das empresas inovadoras; Novas modalidades de encomenda e parceria público privada em C&T&I.

25 Destaques do Novo Marco Legal Instituições de P&D privadas sem fins lucrativos como ICTs Maior destaque para o Tema Parques Tecnológicos e Incubadoras Detalha a participação societária do Estado no capital social de empresas inovadoras Flexibiliza o licenciamento de PI (Extrato de Oferta e codesenvolvimento) Subvenção econômica: tanto despesas de capital, como de custeio Retira restrições para atuação de docentes das IFES n cooperação Possibilita NITs com natureza privada sem fins lucrativos Participação de pesquisador, mesmo em DE, em projetos

26 Destaques do Novo Marco Legal Concessão de Bolsas diretamente pelas ICTs Diretrizes para as políticas de inovação das ICTs públicas Autorização para remunerar direção das fundações de apoio Fornecimento em escala de encomenda com dispensa de licitação Dispensa de licitação e uso do RDC para produtos e obras em P&D Contratação temporária de pesquisadores, inclusive estrangeiros Permissão do uso de instalações e PI de ICTs públicas por terceiros Regulamentação: Regras simplificadas para convênios Regras próprias de compras e contratações para Fundações Reduz a burocracia das importações e desembaraço aduaneiro

27 Avanços e Limitações do Novo Marco Legal O marco avança, mesmo com vetos aos benefícios para bolsas, aos incentivos para a importação, no tratamento equânime entre ICTs públicas e privadas, na autonomia das ICTs ou na contratação de PME. O Código é motivado pela melhoria do ambiente regulatório que afeta as instituições públicas, o que é relevante, mas um passo além será decisivo, para demarcar a agenda privada da inovação. Passada sua regulamentação, será necessário trabalhar um complemento ao marco, que atente para questões de natureza econômica da inovação: mercado financeiro indústria de venture legislação empresarial etc. Aperfeiçoamento da Lei do Bem (regimes, prazo de uso, etc.)

28 Uma Lei não Autoaplicável A Lei traz a possibilidade de alguns tipos de arranjos público-privados novos, mas estes arranjos (que já existiam na Lei de Inovação e nunca vingaram) dependem de decisões de políticas de fomento (Finep e BNDES) e jurídicas- administrativas (MCTI, MPOG e AGU): a Lei não é autoaplicável. Apesar da Nova ENCTI afirmar que é necessário alcançar maior eficiência, por meio de reestruturações das atividades de pesquisa, fusões de instituições, maior coordenação e novas abordagens gerenciais nas universidades, com vistas a reforçar a autonomia, a accountability e os modelos operacionais de inspiração empresarial, não parece que esta agenda esteja no nosso horizonte de curto prazo. 28

29 Uma Agenda Interessante: Produtivismo Includente: Empreendedorismo Vanguardista REGIME JURI DICO DO CAPITAL EMPREENDEDOR DA LIMITAC AÕ DE RESPOSABILIDADE DO INVESTIDOR DE CAPITAL EMPREENDEDOR E CRIAC AÕ DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAC OẼS EMPREENDEDORAS (FIP-E) DA FLEXIBILIZAC AÕ SOCIETA RIA PARA EMPRESAS DE PEQUENO PORTE REGIME JURI DICO DO ESTADO EMPREENDEDOR DAS PARCERIAS PARA A INOVAC AÕ EM COMPRAS E CONTRATAC OẼS PU BLICAS DO LANC AMENTO DE DESAFIO PU BLICO DE INOVAC AÕ DA CRIAC AÕ DA CA MARA DE INOVAC AÕ CAMIN COMPLEXO UNIVERSIDADE-TECNOLOGIA-PRODUC AÕ DA QUALIFICAC AÕ DA INTERMEDIAC AÕ UNIVERSIDADE-MERCADO DO APRIMORAMENTO DO SISTEMA DE REGISTRO DE PATENTES NAS UNIVERSIDADES DA CRIAC AÕ DE DOUTORADOS INDUSTRIAIS DA CRIAC AÕ DE FUNDOS PATRIMONIAIS (ENDOWMENT FUNDS) TECNOLOGIAS MULTISSETORIAIS DA DESONERAC AÕ DA IMPORTAC AÕ DE BENS DE CAPITAL DA MANUFATURA AVANC ADA DA CRIAC AÕ DOS CENTROS DE EMPREENDEDORISMO E INOVAC AÕ SETORES ESTRATEǴICOS DA CRIAC AÕ DA EMBRAPATEC 29

30 Enforcement da Agenda A questão das Organizações Sociais Ambiente de Insegurança jurídica do Modelo OS Acordãos do TCU Regulamentação dos Ministérios (MCTI) Novo Decreto de regulamentação da Lei Incompreensão do Modelo OS Gestão por Resiltados Jurídica secretarias/áreas finalísticas pessoal técnico órgãos de controle Problemas orçamentários recentes A Questão das Fundações Públicas de Direitos Privado A Agenda Privada (legislação empresarial e regimes de incentivo)

31 Brasil: Resultados Alinhamento estratégico entre liderança pública e privada Até recentemente maiores recursos e diversificação de instrumentos Resultados modestos em termos de inovação nas empresas (PINTEC) Ainda um reduzido protagonismo empresarial Ausência de projetos (público-privados) mobilizadores de longo prazo capazes de criar capacitações tecnológicas no setor privado Ênfase nos instrumentos e baixa capacidade de planejamento Hipóteses: substituição de gastos privados e públicos, diluição de recursos, problemas de estrutura produtiva, baixa articulação entre política industrial e tecnológica Nova Reforma? Mais foco? Estratégia? 31

32 Obrigado

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