UNIVERSO PARALELO. UM PROJECTO DE INTERVENÇÃO SOCIAL Favela do Complexo do Alemão Rio de Janeiro - Brasil
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- Fernanda Raminhos da Rocha
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1 UNIVERSO PARALELO UM PROJECTO DE INTERVENÇÃO SOCIAL Favela do Complexo do Alemão Rio de Janeiro - Brasil 1
2 ÍNDICE 01 Quem Somos 02 Contexto 03 O que já fizemos 04 O Projecto 05 Os Parceiros
3 ÍNDICE 01 Quem Somos 02 Contexto 03 O que já fizemos 04 O Projecto 05 Os Parceiros
4 QUEM SOMOS? TERRA DOS SONHOS - ONG que tem como missão principal a de demonstrar que todos têm os recursos pessoais e interiores necessários para alcançarem os seus objectivos mais inspiradores e ambiciosos, os seus sonhos, e que, com este fim, desenvolve diversos formatos de intervenção social que visam não só passar a mensagem e fortalecer esta crença, mas também fornecer ferramentas para que os seus beneficiários possam agir no sentido de alcançarem esses mesmos SONHOS.
5 A EQUIPA TERRA DOS SONHOS - Portugal Frederico Fezas Vital nasceu a 2 de Janeiro de 1973, em Lisboa. Licenciado em Direitro pela Universidade Católica de Lisboa (1996), pós-graduado em Marketing no ISG (2001) e especializado em Project Management e Leadership Management, no INSEAD, Herriot-Watt e IESE ( ). Começou a sua actividade profissional como Advogado (até 1998). Ingressou posteriormente no BCP onde foi responsável durante 3 anos pela área comercial do Private Banking na área de gestão de seguros e produtos de capitalização financeira. Entre 2002 e 2007 criou 4 empresas, em diversos sectores. Em Junho de 2007 criou o projecto da Terra dos Sonhos e assumiu o cargo de Presidente do CA e Director Executivo, funções que desempenha até hoje. Mafalda Teixeira Bastos tem 32 anos Licenciada em Psicologia Social e das Organizações pelo ISCTE, inicia a sua actividade profissional em 2000 na Direcção de Recursos Humanos da Sonaecom,tendo assumido em 2004 a coordenação da Área de Desenvolvimento RH. Em Outubro de 2007 decide dedicar-se a área Social, tendo trabalhado como consultora em várias Organizações Não Governamentais. Em Setembro de 2009 aceita o convite da Terra dos Sonhos para assumir a área de Fundraising, função que desempenha desde então Sara Fiúza tem 33 anos. Licenciada em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa, inicia a sua actividade profissional numa área diferente da sua formação académica, em 2001 participa na área da comunicação da Bienal de Design Experimentadesign, tendo depois disso colaborado nos Departamentos de Contacto e Gestão de Projecto de várias Agências de Design, Publicidade e Eventos. Em Setembro de 2009 aceita o convite da Terra dos Sonhos para assumir a área de Comunicação, função que desempenha desde então.
6 A EQUIPA TERRA DOS SONHOS - Brasil Eduardo Dorneles Rosa BR, nasceu no Rio de Janeiro a 3 de Março de Formação Técnica na Escola de Educação Audiovisual Nós do Cinema, com professores como Fernando Meirelles, Kátia Lund, Renato Martins, entre outros. Entre os anos de 2002 e 2007 trabalhou intensamente na ONG Nós do Cinema, criada por Fernando Meirelles para todos os intervenientes na produção de Cidade de Deus e Cidade dos Homens, onde desempenhou as funções de Sócio Fundador (RJ 2002), Tesoureiro e Coordenador Administrativo e Produtor e Educador das Oficinas Técnicas Audiovisuais. Trabalhou com Ator nos filmes Cidade dos Homens de Paulo Morelli (RJ 2006), Quase dois Irmãos de Lucia Murat (RJ 2002) Cidade de Deus de Fernando Meirelles e Kátia Lund (RJ 2000) e na mini-série Cidade dos Homens (RJ ). Colaborou no roteiro de Cidade dos Homens e no Argumento da Mini-série Cidade dos Homens episódio Buraco Quente. Tem ainda diversos trabalhos como Diretor de Produção e como Diretor e Produtor. Hoje em dia é dono da sua própria Produtora Abaetê Filmes, onde faz vários trabalhos na área do Audiovisual. Casado com Maria Clara, é morador e filho do Complexo do Alemão. Maria Clara Cavalcanti de Abreu, nasceu no Rio de Janeiro a 23 de Novembro de Com um Mestrado em Filosofia pela Pontifica Universidade Católica do Rio de Janeiro (2004/08), desenvolvem suas capacidades profissionais na área de Produção de Cinema e Televisão, com diversas especializações em Cinema e Fotografia, no Brasil e Estados Unidos. Trabalhou como 1ª Assistente de Direção, 2ª Assistente de Direção e como Produtora em diversas Longa Metragens, tais como Cidade dos Homens de Paulo Morelli, Meu pé de Laranja Lima de Marcus Berstein, A Grande Família de Maurício Farias, Angélica de Andrucha Waddington, entre outros.trabalhou ainda como 1ª assistente de Direcção de diversos Comerciais para TV e Videoclipes. Casada com BR, hoje em di,a moradora do Complexo do Alemão.
7 QUEM SOMOS? COMPLEXFILMS - ComplexFilms tem como missão aproveitar as sinergias já existentes no eixo Portugal Brasil Angola para, a partir dele, criar novas parcerias e actuar no mercado mundial do audiovisual, oferecendo produtos alternativos de alta qualidade e com uma linguagem universal. É uma produtora que actua numa plataforma triangular, permitindo desenvolver projectos na área do cinema e da televisão (ficção e documentários) sobre temas com potencial de intervenção social em Portugal, Brasil e Angola.
8 A EQUIPA COMPLEX FILMS Mário Patrocínio nasceu em Lisboa a 8 de Julho de No início de 2000 decidiu rumar aos EUA, onde iniciou os seus estudos em cinema, na New York Film Academy. A sua primeira experiência como realizador de um filme documental foi em Cabo Verde onde realizou um documentário sobre o Centro Educacional Nhô Djunga. Em 2004, foi viver para o Brasil onde trabalhou como jornalista no programa Brasil Contacto (RTPI). Em 2005 deu então início à pesquisa e investigação para a concretização do projecto cinematográfico Complexo. Simultaneamente foi trabalhando como Produtor e Realizador de outras obras artísticas e institucionais, até que no segundo semestre de 2007 filmou a longa-metragem documental Complexo - Universo Paralelo. Pedro Patrocínio nasceu em Lisboa a 14 de Fevereiro de No início de 2000 foi para a ETIC tirar o curso técnico de controlo de imagem e iluminação para TV e cinema e em part-time e começou a trabalhar como operador de camera na Escola de formação de actores e actrizes de TV Arte 6. Em 2002 foi para sua primeira experiência como Director de Fotografia de um filme documental sobre o Centro Educacional Nhô Djunga, em Cabo Verde. Nos últimos dois anos voltou às origens e ingressou no mercado artístico Português. Realizou o documentário, a Viagem do compositor/ músico Jorge Palma para a RTP, fez a Direcção de Fotografia dos videoclips das Bandas Da Weasel e Sam The Kid, entre outras obras artisticas e institucionais. Fez a Direcção de Fotografia e Realizou uma campanha para a Nike, e 9 filmes publicitários para a Vodafone. Henrique Salgado, nasceu em Portugal e seguiu para o Brasil logo após o 25 de Abril, onde viveu durante 8 anos. Licenciou-se em Marketing e Publicidade no ano de Um ano depois tirou uma Pós-Graduação em Marketing Management pelo ISEG. Iniciou a sua carreira publicitária na Grafe Publicidade em Entre 2001 e 2007 trabalhou em agências como Park Saatchi & Saatchi (Account), J. Walter Thompson (Senior Account), Bates Red Cell (Account Supervisor), McCann Erickson (Account Supervisor) e Lowe & Partners (Account Director). Ao longo do seu percurso trabalhou contas e clientes tão diversos como Amnistia Internacional, Leigos para o Desenvolvimento; AMI, entre outros. Em Agosto de 2008 abraça o projecto do filme documentário Complexo, onde exerce funções de Produtor Executivo.
9 QUEM SOMOS? POSITIVE BENEFITS - Empresa de Direito Português de I&D, Consultoria e Empreendedorismo. Tem como missão criar condições às instituições para poderem fazer da inovação e actividade social a forma estratégica de garantir maioir sustentabilidade. A visão é muito positiva com benefícios concretos para um mundo onde o ciclo da pobreza é quebrado e a sustentabilidade ambiental é garantida através da incorporação de soluções INOVADORAS e actividades sociais como premissa estratégica das instituições
10 A EQUIPA POSITIVE BENEFITS Nuno Frazão, nasceu em Lisboa a 11 de Dezembro de 1979, Licenciou-se em Engenharia do Ambiente, frequentou o curso - Euronext Consulting Project Cycle Management and Evaluation (Eu context) e o Mestrado em Desenvolvimento, ISCTE Iniciou a sua actividade profissional como Consultor do grupo Águas de Portugal, Universidade Nova de Lisboa e ONGDs portuguesas ( ). Em simultâneo aceitou o desafio para trabalhar como Assessor do Reitor da Universidade Nova de Lisboa ( ) para a criação de um Departamento de Cooperação. Em 2002 fundou a TESE Associação para o Desenvolvimnento da qual foi Presidente desde 2002 a 2008 fazendo agora parte do quadro da Direcção desde Fundou em 2009 a Positive Benefits (Empresa de I&D, Consultoria e Empreendedorismo) da qual é actualmente Gerente e onde tem desenvolvido varios projectos de consultoria estratégica de associações sem fins lucrativos e estratégias de responsabilidade social de empresas. Mafalda Sarmento, nasceu no Porto a 26 de Julho de 1982 Lic. Design de Equipamento ( ) Mestrado em Desenvolvimento, Diversidades Locais e Desafios Mundiais ( ) Em 1998 iniciou sozinha visitas a sem abrigo nas ruas do Porto, participando em simultâneo em várias iniciativas de voluntariado. Em 2004, criou o Grupo de Voluntariado FASrondas no Porto, que se destina a apoio a sem abrigo, idosos, crianças em risco, doentes oncológicos e aldeias. Trabalhou na empresa de Design Inimaginável (no Porto) como Designer e em 2007 iniciou trabalho na TESE Associação para o Desenvolvimento como gestora de comunicação e apoio a projectos até fim de Em simultâneo, em Março de 2009, integrou o projecto e-re@l financiado pela EQUAL e promovido pelo ISU Instituto de Solidariedade e Cooperação Universitária.
11 ÍNDICE 01 Quem Somos 02 Contexto 03 O que já fizemos 04 O Projecto 05 Os Parceiros
12 O OBJECTIVO? PROJECTO SOCIAL QUE NASCE DE UM DOCUMENTÁRIO Um projecto de intervenção social DA COMUNIDADE E NA COMUNIDADE DO COMPLEXO ALEMÃO através da cultura, desporto e inovação social, em parceria com organizações sociais nacionais e internacionais. A primeira fase foi realizada atravéz de um documentário COMPLEXO DO ALEMÃO A FAVELA E A SUA HISTÓRIA sobre a rotina de várias personagens carismáticas, do dia-a-dia da Favela do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, que serviu de assessment para a criação do projecto.
13 MODO DE INTERVENÇÃO? PROJECTO SOCIAL QUE NASCE DE UM DOCUMENTÁRIO ATRAVÉS DAS NECESSIDADES LOCAIS Num processo de implementação inclusivo e procurando as melhores práticas e conhecimento de várias Organizações Sociais, Líderes e Comunidade Local O Projecto visa servir, de forma directa, a população do Complexo do Alemão. PRINCÍPIOS DO PROJECTO: De acordo com as necessidades, em envolvimento com a população local Integrando o trabalho desenvolvido pelas organizações locais e promoção do seu envolvimento activo no projecto Total transparência das actividades e prestação de contas e resultados
14 ÍNDICE 01 Quem Somos 02 Contexto 03 O que já fizemos 04 O Projecto 05 Os Parceiros 06 Orçamento 07 Transparência e Comunicação
15 O NOSSO DESAFIO O PROCESSO SOCIAL PARA O COMPLEXO? Fase I : Documentário Fase II : Diagnóstico Fase III : Design e Formulação Envolvimento com a Comunidade Local Análise da Situação Actual Brainstorming Criativo e Design do Projecto 1 Realização 1 Necessidades Identificação por áreas 2 3 Produção Divulgação 2 3 Análise de Parceiros Locais e intervenção Análise das melhores práticas locais e internacionais Formulação Apresentação e Candidaturas a Financiadores Negociação FINANCIAMENTO Principal Output Documentário e assessment do projecto social Principal Output Avaliação e análise da actual situação Principal Output Identificação das principais áreas de melhoria por tipologia Out 2009-Fev 2010 Jan 2010 Mai 2010
16 O QUE JÁ CONSEGUIMOS O PROCESSO SOCIAL PARA O COMPLEXO? Ι\ΙΙ Um DOCUMENTÁRIO, com um projecto social como motor e horizonte Versão pronta a partir de Abril de 2010 com agendamento para apresentação em festivais de cinema internacionais Poster promoção nos festivais de cinema Site de Apresentação do Documentário com promo do Documentário
17 O NOSSO DESAFIO O PROCESSO SOCIAL PARA O COMPLEXO? Fase I : Documentário Fase II : Diagnóstico Fase III : Design e Formulação Envolvimento com a Comunidade Local Análise da Situação Actual Brainstorming Criativo e Design do Projecto 1 Realização 1 Necessidades Identificação por áreas 2 3 Produção Divulgação 2 3 Análise de Parceiros Locais e intervenção Análise das melhores práticas locais e internacionais Formulação Apresentação e Candidaturas a Financiadores Negociação FINANCIAMENTO Principal Output Documentário e assessment do projecto social Principal Output Avaliação e análise da actual situação Principal Output Identificação das principais áreas de melhoria por tipologia 4 Anos 6 9 Meses Meses
18 O QUE JÁ CONSEGUIMOS O PROCESSO SOCIAL PARA O COMPLEXO? Ι\ΙΙ LEVANTAMENTO de necessidades no terreno, reuniões com entidades e empresas, reuniões com agentes locais da comunidade, análise de melhores práticas nacionais e internacionais (benckmarking)
19 INTERVENÇÃO REUNIÕES EFECTUADAS PARA PARCERIAS ESTRATÉGICAS POTENCIAIS PARCEIROS JÁ AVALIADOS REUNIÕES JÁ REALIZADAS POTENCIAIS PARCEIROS VIVA RIO LUTA PELA PAZ GRUPO SÓCIO-CULTURAL RAÍZES EM MOVIMENTO APLAUSO POTENCIAIS FINANCIADORE S
20 O NOSSO DESAFIO BENCHMARKING ANÁLISE DAS MELHORES PRÁTICAS Comité de Democratização da Informática Associação Saúde Criança (ASC) Criança Renascer Comunity and Individual Development Association Os CDIs Comunidade são centros de excelência no ensino da informática, aliados à aprendizagem de outros conteúdos, como cidadania e empreendedorismo, que contribuem para a autonomia e a formação crítica do educador e do aluno. Cada um desses espaços do CDI resulta de parceria com uma organização de base popular, reconhecida e respeitada no local onde funciona. Organização sem fins lucrativos com o objetivo principal da Saúde da Criança é reestruturar as famílias dessas crianças, atuando com o Plano de Ação Familiar (PAF), que engloba cinco áreas importantes: saúde, profissionalização, moradia, educação e cidadania Primeira Universidade Gratuita em Africa e tem como Missão e Visão permitir que estudantes provenientes de comunidades pobres e com background de risco possam ter acesso ao ensino graduado e obter uma vida melhor para eles proprios, a família e as comunidades locais.
21 O NOSSO DESAFIO O PROCESSO SOCIAL PARA O COMPLEXO? Fase I : Documentário Fase II : Diagnóstico Fase III : Design e Formulação Envolvimento com a Comunidade Local Análise da Situação Actual Brainstorming Criativo e Design do Projecto 1 Realização 1 Nessidades Identificação por áreas 2 3 Produção Divulgação 2 3 Análise de Parceiros Locais e intervenção Análise das melhores práticas locais e internacionais Formulação Apresentação e Candidaturas a Financiadores Negociação FINANCIAMENTO Principal Output Documentário e assessment do projecto social 4 Anos Principal Output Avaliação e análise da actual situação 6 9 Meses Principal Output Identificação das principais áreas de melhoria por tipologia Meses
22 O NOSSO DESAFIO PRÍNCIPIOS, FORMULAÇÃO E ENGENHARIA FINANCEIRA PRÍNCIPIOS DA FORMULAÇÃO RESULTADOS ACTIVIDADES Em parceria e capacitação das organizaçõe s locais Parceiros de excelência a nível nacional e internacional Responder às necessidades Sociais em envolvimento com a comunidade local Formulação do Projecto e Objectivos Engenharia Financeira Validação da relevância e viabilidade (envolvimento dos parceiros sociais e beneficiários) Finalização da solução do projecto (com participação da comunidade) Desenvolvimento de um plano operacional (com a participação da comunidade e beneficiários locais) Detalhe dos requisitos financeiros Formalização das parcerias e estabelecimento de compromissos Estabelecimento de objectivos e indicadores a serem monitorizados Estratégia de financiamento Identificação dos doadores Desenvolvimento da proposta de valor Apresentação a doadores OUTPUT Estudo de viabilidade para verificar se o projecto proposto está fundamentado e é susceptível de satisfazer as necessidades dos seus grupos-alvo / beneficiários Rede de parceiros estabelecida e comprometida Parceiros Sociais e beneficiários envolvidos no programa de apoio 22
23 ÍNDICE 01 Quem Somos 02 Contexto 03 O que já fizemos 04 O Projecto 05 Os Parceiros
24 TRANSPARÊNCIA E PROFISSIONALISMO O PRÍNCIPIO MAIS IMPORTANTE DESTE PROJECTO SOCIAL PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Manual de Procedimentos do Projecto em interacção com os colaboradores e voluntários par melhoria constante Política Interna de Recursos Humanos (recrutação, contratação, formação e avaliações de desempenho) Sobriedade nas despesas (em particular aos custos de estrutura) com opções criativas no sentido de diminuir custos (donativos em materiais, voluntariado, etc ) Comunicação externa on-line de todas as despesas e demonstrações dos movimentos de conta do projecto INDICADORES N.º de Pessoas Assistidas Socialmente N.º Pessoas locais contratadas e Voluntários locais N.º Campanhas de Sensibilização Filme documentário (curtas + longas) CD de Musica e DVD do Programa/ Projectos N.º Programas de TV N.º Espetáculos de Visionamento de Cinema N.º Espectadores Locais e Globais Relatórios de Avaliação e preparação de novos projectos COMUNICAÇÃO O plano de visibilidade prevê diversos momentos de comunicação desde 2010 ao desenvolvimento do projecto (Rádio, TV, Jornais, revistas, acções de comunicação, acções de guerrilha, postais, promoções celulares, redes sociais, outros ) Área institucional exclusiva no site com toda a informação disponível com filmes, fotografias e informação do projecto Haverá campanhas de acção directa com empresas nos projectos e oportunidades de voluntariado Assessoria de imprensa personalizada, presença na campanha publicitária e utilização da identidade Complexo 24
25 INTERVENÇÃO DESDE O PRÍNCIPIO A PENSAR NA SUSTENTABILIDADE FUTURA QUAIS OS PASSOS PARA PROJECTOS INTEGRADOS E SUSTENTÁVEIS 1. Definição e idenlficação das necessidades 4. Avaliação, controlo e disseminação de resultados 5. Modelo de sustentabilidade futura 2. Elaboração de Projectos (ObjecLvos gerais, específicos, e resultados esperados dos programas e projectos) 3. Financiamento e Implementação dos Projectos 6. Extensão do projecto e mullplicação noutros locais. Disseminação do projecto
26 O NOSSO DESAFIO O ÂMBITO E OS VÁRIOS PROJECTOS CULTURA Na tela com o Complexo, O Complexo tem Talento, Grafitis Complexos DESPORTO Capacitação e Assistência Social através de Futebol, Voleibol e Futevoley e Artes Marciais INOVAÇÃO SOCIAL investigação e análise de viabilidade de projectos de Inovação Social (documentário Complexo II, Orquestra Complexo, Comité de Democratização da Informática, Comunity and Individual Development Association,, Implementação de Plano de Acção Familiar - Associação Saúde Criança Renascer, Capacitação de ONG s locais entre outros de acordo com as necessidades)
27 INTERVENÇÃO BENEFICIÁRIOS DO PROJECTO Líderes Comunitários Comunidade em geral BENEFICIÁRIOS Crianças, Jovens, Mães e Famílias Organizações Sociais
28 INTERVENÇÃO APLICAÇÃO DO PROJECTO Transversal Local Projectos transversais para toda a comunidade do Complexo em locais indiferenciados APLICAÇÃO Projectos locais para uma determinada comunidade do Complexo
29 1. O que é, porquê, para quem e o desafio INTERVENÇÃO SECTORES DE INTERVENÇÃO Saúde Desporto SECTORES DE INTERVENÇÃO Educação Cultura
30 INTERVENÇÃO ÁREAS DE INTERVENÇÃO DO PROJECTO Projectos de sensibilização da opinião pública para a educação social, ambiental comunitária para a cidadania. Educação Social e Cidadani a Projectos de Produção e difusão de conhecimento técnico e transferência de tecnologia. Criação e promoção de parcerias para a realização de projectos nacionais e internacionais de I&D I&D Intervenção Social ÁREAS DE INTERVENÇÃO Voluntariado Projectos de intervenção local e nacional através da proposta de soluções integradas e de uma rede de parcerias sólida, de forma a melhorar as condições de vida das comunidades mais fragilizadas Inovação Social Criação e promoção de projectos e outras actividades para intervenção social, apoio ao desenvolvimento, voluntariado e I&D Projectos de participação em acções concretas, continuadas e enquadradas, sem remuneração, permitindo aprofundar as referências e valores de cada colaborador a nível de apoio local e global
31 INTERVENÇÃO PROJECTOS FASE I Tipo de Intervenção Beneficiários Projectos Cultura Utilização de filmes e documentários como meio de comunicação, sensibilização das comunidades em geral e criação de actividades de partcipação comunitária para a cidadania. Envolvimento da comunidade e selecção de talentos com a finalidade de promover o Complexo através dos seus talentos. Em simultâneo, capacitar os seleccionados e acompanhar de forma integral as suas famílias. Enfoque principal nas pessoas com talentos famílias e comunidade em geral NA TELA COM O COMPLEXO - Criar senldo de pertença e união comunitária, educação e sensibilização através de documentários, filmes e palestras. O COMPLEXO TEM TALENTO - Concurso de talentos com o objeclvo de encontrar, capacitar e promover talentos, com acompanhamento integrado às famílias. Formação e sensibilização comunitária para a arte através da criação de grafitis. Desporto Capacitação, formação, educação e assistência social através de Futebol, Voleibol, Futevoley e Artes Marciais. Enfoque principal em crianças e jovens DESPORTO NO COMPLEXO - Formação pedagógica dos treinadores, acompanhamento de assistência social aos jogadores, criação e capacitação de equipas de futebol, voleibol, futevoley e artes marciais por vários escalões.
32 INTERVENÇÃO PROJECTOS FASE I Tipo de Intervenção Beneficiários Projectos DOMENTÁRIO COMPLEXO II novo documentário sobre o Complexo ORQUESTRA INFANTO- JUVENIL NO COMPLEXO - criação e formação da orquestra CDI COMITÉ DE DEMOCRATIZAÇÃO INFORMÁTICA - projecto de combate a infoexclusão e educação para a cidadania pelas tecnologias Inovação Social Identificação de necessidades e parceiros, estudo de viabilidade, formulação de projectos e engenharia financeira para projectos de intervenção social na área da cultura, educação e saúde. Crianças, jovens, mães, famílias, líderes comunitários e comunidade em geral COMUNITY AND INDIVIDUAL DEVELOPMENT ASSOCIATION, - incubação de um projecto de universidade informal para bairros pobres ASSOCIAÇÃO SAÚDE CRIANÇA RENASCER - Implementação de Plano de Acção Familiar NOTA: Todos estes projectos são uma potencial oportunidade para análise de acordo com as necessidades e impacto dos projectos anteriores
33 R1 - Desenvolvimento do Plano R2 - Identificação, envolvimento e Capacitação das organizações sociais e líderes comunitários R3 - Preparação dos temas, manuais e comunicação do evento para a sensibilização comunitária R4 - Comunicação e Implementação do projecto R5 - Monitorização e avaliação do projecto INTERVENÇÃO PROJECTO NA TELA DO COMPLEXO SECTOR DE INTERVENÇÃO Cultura APLICAÇÃO Transversal BENEFICIÁRIOS Comunidade em Geral Líderes Comunitários Na Tela com o Complexo ÁREA DE INTERVENÇÃO Intervenção Social Voluntariado Educação Social e Cidadania Objectivo Sensibilização e envolvimento dos líderes e comunidade na resolução de problemas através da promoção de actividades de cidadania e educação por filmes, documentários e palestras Resultados Esperados
34 INTERVENÇÃO PROJECTO NA TELA DO COMPLEXO Resultados Esperados e actividades (1-5) R1 - Desenvolvimento do Plano A. Identificação de todos os stakeholders (líderes comunitários, ONG s, outros) B. Reuniões com stakeholders C. Benchmarking de melhores práticas, metodologias já existentes para o mesmo objectivo D. Elaboração do documento do Plano (adaptação final: objectivos, resultados, actividades, indicadores, cronograma, etc ) R2 - Identificação, Envolvimento e Capacitação dos líderes comunitários A. Reuniões de preparação para a capacitação de R3 e R4 B. Capacitação dos líderes comunitários R3 - Preparação dos temas, manuais e comunicação do evento para a sensibilização comunitária A. Definição dos temas, documentários, filmes e palestras com base em R1 e R2 B. Elaboração dos manuais e capacitação de apresentação para R4 C. Elaboração do plano de comunicação do projecto para R4 R4 Comunicação e Implementação do projecto A. Implementação do plano de comunicação do projecto nas várias favelas do Complexo (ex.:panfletos, rádio, TV, cartazes...) B. Implementação dos documentários /filmes e palestras (acções de sensibilização) C. Implementação das actividades de cidadania (ex.: campanhas de limpeza, banco de voluntários, etc ) D. Gravação e produção do projecto E. Criação de DVD do projecto F. Criação de outros materiais promocionais (de acordo com os patrocinadores) e divulgação dos primeiros resultados R5 - Monitorização e avaliação do projecto A. Avaliação do projecto em relação aos objectivos propostos e medição do impacte B. Auditoria das metodologias e resultados (objectivos, eficiência, eficácia, sustentabilidade) C. Auditoria financeira assegurando o cumprimento do orçamento D. Relatório para os doadores e partes envolvidas, extracção de lições aprendidas e notas de como aplicar em projectos futuros
35 INTERVENÇÃO PROJECTO NA TELA DO COMPLEXO OS IMPACTOS ESPERADOS UNIÃO DAS FAVELAS DO CINEMA AUMENTO DA OPORTUNIDADE DE NEGOCIO LOCAL EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DE FILMES E ACÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO INTERVENÇÃO ATRAVÉS DA ANIMAÇÃO CULTURAL IIIIII\II 12 Favelas com acções conjuntas IIIIII\II 12 Matinés ao final do dia para todas as comunidades ( pessoas abrangidas)
36 INTERVENÇÃO PROJECTO O COMPLEXO TEM TALENTO SECTOR DE INTERVENÇÃO Cultura APLICAÇÃO Transversal BENEFICIÁRIOS Comunidade em Geral Projecto O Complexo tem talento ÁREA DE INTERVENÇÃO Intervenção Social Voluntariado Educação Social e Cidadania Objectivo Geral Gerar boas praticas de cidadania e assistência social a famílias com base no talento Resultados Esperados 1. Desenvolvimento do Plano 2. Identificação, envolvimento e Capacitação das ONGs e líderes comunitários 3. Preparação dos temas e manuais para a sensibilização comunitária 4. Elaboração do Evento Complexo tem Talento
37 INTERVENÇÃO PROJECTO O COMPLEXO TEM TALENTO Resultados Esperados e actividades (1-3) R1 - Desenvolvimento do Plano A. Identificação de todos os stakeholders (ONG s, Instituições, Escolas de Música, Televisões e Jornalistas, etc) B. Planeamento e reuniões de preparação com stakeholders para aprofundamento do projecto C. Elaboração do Plano (desenvolvimento de metodologias de empowerment de lideres comunitários, de Instituições e ONGs e métodos de empowerment rápido de novos talentos) R2 - Identificação, envolvimento e capacitação das organizações sociais e líderes comunitários A. Identificação com base no R1 B. Reuniões de preparação para a capacitação de R3 e R4 C. Capacitação de organizações sociais e líderes comunitários R3 - Preparação dos temas e manuais para a sensibilização comunitária (actividade comum com o projecto Na Tela do Complexo ) A. Definição dos temas com base em R1 e R2 B. Benchmarking de melhores práticas e metodologias de manuais já existentes com o mesmo efeito C. Elaboração dos manuais e coaching de apresentação para R4
38 INTERVENÇÃO PROJECTO O COMPLEXO TEM TALENTO Resultados Esperados e actividades (4-5) R4 - Elaboração do Programa Complexo tem Talento A. Adaptação do Plano (R1-R4) de acordo com R2 e R3 B. Preparação e formação das equipas de trabalho (com R2) i. Definição de equipa de acompanhamento e avaliação das famílias dos inscritos ii. Definição da equipa de júris e critérios de avaliação dos castings iii. Definição de equipa de voluntários (recepção das inscrições, orientação dos inscritos nos castings,...) C. Preparação do local/locais para inscrições e castings de acordo com R4 A. D. Implementação do plano de marketing e comunicação do evento (cartazes, panfletos, anúncios televisivos,..) para acompanhamento de todas as etapas E. Implementação do Programa i. Castings de primeira selecção ii. Criação de Material promocional (de acordo com os patrocinadores) e divulgação dos primeiros resultados Fase 1 iii. Coaching dos 1ºs talentos (até 30: pessoas individuais ou grupos) iv. Implementação da primeira fase do programa v. Coaching às familias dos 2ºs talentos e definição de plano integrado familiar (até 15 : pessoas individuais ou grupos) vi. Implementação do plano de sensibilização na comunidade vii. Plano de integração dos vencedores viii. Criação de Material promocional (de acordo com os patrocinadores) e divulgação dos primeiros resultados Fase 2 R5 - Monitorização e avaliação do projecto A. Avaliação do projecto em relação aos objectivos propostos e medição do impacto B. Auditoria das metodologias e resultados (objectivos, eficiência, eficácia, sustentabilidade) C. Auditoria financeira assegurando o cumprimento do orçamento D. Relatório para os doadores e partes envolvidas, extracção de lições aprendidas e notas de como aplicar em projectos futuros
39 INTERVENÇÃO PROJECTO O COMPLEXO TEM TALENTO IMPACTOS ESPERADOS DESCOBERTA DE NOVOS TALENTOS NA FAVELA EXPOSIÇÃO MEDIÁTICA DAS QUALIDADES DA FAVELA ACOMPANHAMENTO INTEGRADO ÀS FAMILIAS DOS TALENTOS SELECCIONADOS IIIIII\II 15 a 30 famílias - reestruturar as famílias dos talentos, actuando com um Plano de Ação Familiar
40 INTERVENÇÃO PROJECTO DESPORTO NO COMPLEXO APLICAÇÃO Local e Transversal SECTOR DE INTERVENÇÃO Desporto BENEFICIÁRIOS Crianças e Jovens Desporto no Complexo ÁREA DE INTERVENÇÃO Inovação Social Intervenção Social Objectivo Capacitação, formação desportiva (futevolei, volei e artes marciais) e assistência social a crianças, jovens e famílias Resultados Esperados 1. Desenvolvimento do Plano 2. Apoio na melhoria das infra-estruturas desportivas 3. Contratação, capacitação e formação da equipa de treinadores e assistentes sociais 4. Implementação do Projecto 5. Monitorização e Avaliação do Projecto
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