CAPÍTULO I O ESTUDO DA PAISAGEM E SUA DINÂMICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO I O ESTUDO DA PAISAGEM E SUA DINÂMICA"

Transcrição

1 SUMÁRIO Resuo Abstract Lista de figuras Lista de tabelas Lista de equações pg. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA OBJETIVOS 9 RESUMO DOS CAPÍTULOS 2 CAPÍTULO I O ESTUDO DA PAISAGEM E SUA DINÂMICA 7. A ECOLOGIA DE PAISAGEM 7.2 A PAISAGEM SEGUNDO A ECOLOGIA DE PAISAGEM Eleentos de ua Paisage A Estrutura da Paisage e suas Priitivas Manchas Corredores Matriz Descritores da Estrutura da Paisage Discussão sobre a Aplicação dos Descritores da Estrutura da Paisage 50.3 MODELAGEM DE MUDANÇAS NA PAISAGEM Introdução Contribuição Interdisciplinar aos Modelos de Paisage Modelos de Mudanças na Paisage Modelos Segundo os Níveis de Agregação e Estrutura Modelos Segundo a Mateática Epregada Modelos Deterinísiticos e Baseados e Processos Modelos Estocásticos 78

2 .3.4 Métodos de Construção e Paraetrização de Modelos Dinâicos de Paisage Sensoriaento Reoto Aplicado à Construção de Modelos de Dinâica de Paisage Sistea de Inforações Geográficas Aplicado ao Estudo da Dinâica de Paisage Métodos de Coparação e Validação de Modelos Espaciais de Paisage 00.4 CONCLUSÃO DO CAPÍTULO 03 pg. CAPÍTULO II A ÁREA DE ESTUDO E O MODELO CONCEITUAL DA DINÂMICA DE PAISAGEM INTRODUÇÃO A ÁREA DE ESTUDO A PAISAGEM ORIGINAL HISTÓRICO DA OCUPAÇÃO DA REGIÃO A Subárea de Terra Nova A Subárea de Guarantã Os Processos de Uso do Solo por Pequenos Colonos do Ponto de Vista do Modelo de Dinâica de Paisage A Subárea de Matupá A Probleática sobre os Principais Agentes do Desataento Aazônico O Garipo OS PROCESSOS DE DEGRADAÇÃO, ABANDONO DE ÁREAS DESMATADAS E RECUPERAÇÃO FLORESTAL SOB A LUZ DO MODELO DE DINÂMICA DE PAISAGEM CONCLUSÃO DO CAPÍTULO: O MODELO DE DINÂMICA DA PAISAGEM 56 CAPÍTULO III DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO ESTUDO DA DINÂMICA DE PAISAGEM 63

3 3.. Seleção da Base de Dados Multiteporais e Definição da Legenda de Mapeaento Processaento de Iagens Aplicado à Detecção de Mudanças Registro e Mosaico de Iagens Multiteporais Algoritos de Realce de Iagens Algoritos de Classificação de Iagens Avaliação de Desepenho da Classificação Algoritos de Detecção de Mudanças Segentação de Iagens ESTRUTURAÇÃO DA BASE DE DADOS ESPACIAIS Processos de Conversão e Estruturação da Base de Dados Processaento dos Dados Cartográficos METODOLOGIA DE ANÁLISE DE MUDANÇAS DA PAISAGEM Técnica de Regressão Logística para Obtenção dos Modelos Espaciais de Transição CONCLUSÃO DO CAPÍTULO 23 pg. CAPÍTULO IV RESULTADOS DO MAPEAMENTO E DA ÁNALISE DE DINÂMICA DA PAISAGEM TAXAS E TENDÊNCIAS REGIONAIS DE MUDANÇAS NA PAISAGEM COMPARAÇÃO DA DINÂMICA DE PAISAGEM DAS SUBÁREAS USANDO-SE DE MODELO DE PROJEÇÃO DISTRIBUICIONAL MARKOVIANO MEDIDAS DA EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DA PAISAGEM OS MODELOS ESPACIAIS DE MUDANÇAS RESULTANTES DA APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE REGRESSÃO LOGÍSTICA Os Modelos Obtidos para a Subárea de Guarantã Os Modelos Obtidos para a Subárea de Terra Nova Os Modelos Obtidos para a Subárea de Matupá Discussão dos Resultados CONCLUSÕES DO CAPÍTULO 253

4 pg. CAPÍTULO V O MODELO DE SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DE PAISAGEM A BASE CONCEITUAL ALGORITMOS Cálculo das Variáveis Dinâicas Cálculo das Probabilidades Espaciais de Transição Cálculo das Taxas e Quantidades de Transição As Funções de Transição Função de Expansão de Manchas Função de Alocação Função de Foração de Manchas RESULTADOS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DISCUSSÃO DOS RESULTADOS CONCLUSÃO DO CAPÍTULO 279 PRINCIPAIS CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS 282 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 286

5 LISTA DE FIGURAS Pg. i. Localização da região de estudo no Estado do Mato Grosso 9 i.2 Estrutura de desenvolviento da tese 4. A heterogeneidade da paisage 8.2 Fatores foradores da paisage, seus atributos e relacionaentos 2.3 Heterogeneidade vertical e horizontal na paisage coo objeto de estudo da Ecologia de Paisage e seu relacionaento co o sistea de classificação proposto por ZONNEVELD (972) 28.4 Eleentos de paisage e suas anchas 29.5 Diferentes padrões de paisagens de regiões de Minas Gerais 3.6 Efeito da relação borda/interior e diversas características ecológicas 38.7 Relação entre as áreas interiores e as argens de acordo co diferentes foras e taanhos de anchas 38.8 Diferentes tipos de configuração espacial de ua paisage hipotética 4.9 Valores de diensão fractal e núero de anchas e função de diferentes taanhos de grão e iagens de ua esa paisage 45.0 Sete étodos para o cálculo da atriz de coocorrência 48. Índices de contigüidade 50.2 Modelo de Hexágonos de Cristaller 60.3 Tipos de difusão espacial 6.4 Efeito de barreira causada pela Serra do Curral, que direcionou a expansão urbana de Belo Horizonte para N e NO Ondas de difusão, vistas e perfil 64.6 Capo édio de inforação de Hägerstrand 64.7 Modelo de difusão de Hägerstrand e 5 gerações 66.8 Dados onitorados por três tipos de odelos 70.9 Exeplo de odelo e osaico Esquea de classificação dos odelos espaciais 74.2 Fluxograa e coponentes principais do odelo DELTA Mapas de projeções de desataento para os três cenários da siulação Exeplo de ajuste por últipla resoluções para ua cena de 0x0 co quatro categorias 02

6 Pg. 2. Área de Estudo Precipitação édia ensal edida pela estação de Matupá Mapa de relevo sobreado da região de estudo Mapa de Vegetação 2.5 Mapa de solos Painel dos tipos de vegetação Prieiros desataentos da região interpretados de iage MSS de Coposição colorida TM 4R5G3B georreferenciada da região de estudo - aio/ Arquitetura tradicional dos projetos de assentaento do INCRA Modelo arquitetônico do Projeto Terra Nova, baseado na hierarquia de lugares centrais e otiização de construção de estradas Dispersão fundiária a partir da divisão original dos projetos de assentaento nas subáreas de Terra Nova, Guarantã Projeto Original do INCRA de partição dos lotes rurais para a região de Guarantã Detalhe de apa ultiteporal do desataento, ostrando o avanço deste a partir da frente do lote rural Painel sobre os diferentes tipos de ocupação Distribuição fundiária na subárea de Matupá Valores édios de desataento por classe de taanho de propriedades rurais Painel sobre o garipo Extensão das áreas degradadas pelo garipo, coo interpretadas da iage TM/Landsat-5, aio de Cainhos e estados sugeridos da degradação e recuperação do ecossistea florestal e ua paisage aazônica doinada pelo uso de pastagens Estados e transições da dinâica de ua paisage aazônica de fronteira de colonização Modelo de transições e estados sugeridos da degradação e recuperação do ecossistea florestal e ua paisage aazônica Modelo siplificado da trajetória da paisage da região de estudo 59

7 Pg. 3. Exeplos de áreas e regeneração Etapas de trataento de iagens de sensoriaento reoto Curvas espectrais para os valores de radiância e níveis de cinza obtidos paras as classes teáticas discriinadas na região de estudo O odelo 3D do Tasseled Cap Iagens resultantes da transforação IVDN e Tasseled Cap Coposição colorida das bandas IVDN, Matéria Verde e Uidade, associadas, respectivaente, aos canais RGB Detalhe de iage SPOT/PAN, ostrando as anchas de regeneração florestal R), áreas de pastagens P) e atas M) Diagraas de dispersão, ostrando os loci espectrais das classes de apeaento Coparação entre coposição 4R5G3B e a áscara de vegetação Parte da iage binária resultante da classificação dos corpos d'água Esquea de verificação da conectividade usado pelo filtro de reoção de pequenas anchas Coparação dos detalhes de iagens antes a) e após b) a utilização do filtro de reoção de pequenas anchas Mapas de vegetação a) obtido via classificação de iagens b) por interpretação visual Região recé-desatada Iage segentada da Paisage da subárea de Guarantã Diagraa do processo de ontage do banco de dados cartográficos Detalhe de apas da paisage de 994 às diferentes resoluções Caadas de dados a sere usadas pelas análises espaciais de udanças para a subárea de Guarantã Caadas de dados a sere usadas pelas análises espaciais de udanças para a subárea de Guarantã (continuação) Fluxograa da etodologia de sensoriaento reoto desenvolvida para o apeaento e análise da dinâica de paisage Evolução do desataento na região de estudo Série ultiteporal da evolução das paisagens das subáreas de Guarantã e Terra Nova Série ultiteporal da evolução da paisage da subárea de Matupá 220

8 Pg. 4.4 Quantidades anuais de transições para as três subáreas Quantidades anuais de transições para toda a região Modelo de projeção distribuicional arkoviano, usando-se as atrizes de transição 9-94 para toda a região Modelos de projeção distribuicional arkoviano para as três subáreas Coparação da evolução dos índices de estrutura de paisage e cada ua das subáreas selecionadas, usando-se grão de 30 etros Esquea de aplicação da regressão logística para obtenção das P ij s do odelo espacial de udanças Mapas das probabilidades espaciais de transição obtidos pela regressão logística para a subárea de Guarantã Mapas das probabilidades espaciais de transição obtidos pela regressão logística para a subárea de Terra Nova Mapas das probabilidades espaciais de transição obtidos pela regressão logística para a subárea de Matupá Fluxograa do odelo de siulação da dinâica de paisage Projeção de u desataento hipotético, usando-se o efeito de saturação produzido pela equação n Máscara de convolução utilizada pelo operador de côputo da probabilidade da vizinhança na função de expansão Arranjos de P ij s antes a) e depois b) da convolução do operador de côputo da probabilidade da vizinhança Esquea de ordenaento e seleção usado pelo operador espacial da função de foração de anchas Índices de estrutura das paisagens siuladas obtidos para a série: Expansão = 0 00, Alocação = 00 0 e Foração = Índices de estrutura das paisagens siuladas obtidos para a série: Expansão = 0, Alocação = 0 00 e Foração = Índices de estrutura das paisagens siuladas obtidos para a série: Expansão = 0 00, Alocação = 0 e Foração = Casos extreos de utilização das funções de transições coparados à paisage observada para a subárea de Guarantã Caadas de dados geradas pela saída do prograa de siulação após oito iterações. Subárea de Guarantã 272

9 Pg. 5. Iage do tepo de peranência e coparação entre os apas das paisagens siuladas co as observadas para a subárea de Guarantã Coparação entre os apas das paisagens siuladas co as observadas da subárea de Terra Nova Coparação entre os índices de estrutura de paisage obtidos para os apas das paisagens siuladas. Valores obtidos para 20 rodadas Avaliação dos ajustes dos apas das paisagens siuladas e últiplas resoluções Paisage siulada da subárea de Guarantã para o ano de Modificação do núero e taanho das anchas e função do rearranjo de ua única célula da paisage 278

10

11 LISTA DE TABELAS Pg. 2. Produção garipeira de ouro 982/995 da região de estudo Base de iagens de satélite Matriz de correlação e covariância das bandas originais TM/Landsat da cena de Matriz de correlação e covariância das bandas Tasseled Cap e IVDN cena de Matriz de Confusão Iage Classificada 994/Iage de Referência gerada pelas aostras de validação Matriz de Confusão Mapa de vegetação obtido via classificação/ aostras de validação Matriz de Confusão Mapa de vegetação obtido via classificação/ Mapa de Vegetação obtido via interpretação visual Base de apas topográficos Exeplo de codificação de variáveis de planejaento para as três classes de vegetação Matrizes de transições absolutas e relativas para a subárea de Guarantã Matrizes de transições absolutas e relativas para a subárea de Terra Nova Matrizes de transições absolutas e relativas para a subárea de Matupá Matrizes de transições absolutas e relativas para toda a região Caadas cartográficas da base de dados Guarantã: y = 0 ata ata; y= ata desatado Guarantã: y=0 desatado desatado; y= desatado regeneração Guarantã: y = 0 ata ata; y= ata desatado Guarantã: y=0 desatado desatado; y= desatado regeneração Guarantã: y=0 regeneração regeneração; y= regeneração desatado 238

12 Pg. 4. Terra Nova: y = 0 ata ata; y= ata desatado Terra Nova: y=0 desatado desatado; y= desatado regeneração Terra Nova: y = 0 ata ata; y= ata desatado Terra Nova: y=0 desatado desatado; y= desatado regeneração Terra Nova: y=0 regeneração regeneração; y= regeneração desatado Matupá: y = 0 ata ata; y= ata desatado Matupá: y=0 desatado desatado; y= desatado regeneração Matupá: y = 0 ata ata; y= ata desatado Matupá: y=0 desatado desatado; y= desatado regeneração Matupá: y=0 regeneração regeneração; y= regeneração desatado Principais variáveis e seus efeitos nos três tipos de transição Coeficientes finais das funções de cálculo das P ij s Parâetros finais do prograa de siulação 27

13 LISTA DE EQUAÇÕES Pg. P ) Mi = 44 2 π A ( ) 2* A π 2) CCR = Eixoaior 44 3) P A D/2 44 4) r i = n j = d ij j = i 45 j= 5) ai = d j= ij 45 6) H' = Piln Pi i= 7) D = ln H' 46 8) ( Hax H) Dn = Hax 9) S = 2 pi i= 0) E = i= j= 47 ln 48 Pij Pij ) D2 = 2ln + Pij ln Pij 48 i= j= 2 2) SMA = ( Pij) 49 i= j= 2 [ ] 3) = ( ) CON i j * Pij 49 n i= i= j= C ij / nj 4) Cj = ) MIJ = f ai, bj, cij

14 Pg. 6) T ij kww i j = b 66 d ij 7) X t+ = f ( X t, Yt) 73 8) ( t + ) = P n. ( t) 78 9) P ij = n ij n n j = ij 78 P P2 P3 20) P = P 2 P22 P23 P3 P32 P ) P = = HVH 80 t t = 22) P = HV H 80 0 = 23) P = H 0 0 H 80 24) Q = Pij Fij() t 8 25) ( t + ) = P f ( t) t 82 [ ] () 26) q ij =n ij /n 83 q=+ a r=+ a i X i k+ q, l+ r 27) Yk, l= q= a r= a( 2a + ) ) Pij PY ij j * = N 84 YP j ij i= 29) Pijk = Xβij + εijk 94 30) F tw p s= i= w = tw ai ai 2w 2 2 0

15 3) Ft= n w= n Fe w w= e k( w ) k( w ) Pg. 02 χ 3 5 tdd tdr t' dd t' χ dr 32) = 8 ' ' t = t = 0 rd trr t rd t rr t 60 td t t' d t' χ Desatado 33) = Re generação 60 Mata ( ) =( = t 34) xyt p( ij)( xy ) i d, r, ) 60 xy 35) Pdr P = P rd 6 Pd e i, j x, y 36) P( i, j)( x, y) = γi, j. νx, y 6 + e 37) [ a b ] i, j = c γ. ν γ 6 rxy 38) ν xy = u xy 6 t xy 39) IVDN = t4-t3/t4+t3 7 40) U = R T X + D 75 4) Brilho = t* t2* t3* t4* t5* t7* ) Matéria Verde = t* t2* t3* t4* t5* t7* ) Uidade = t* t2* t3* t4* t5* t7* _ A r 44) R 20 4

16 45) (x,y) = [(tanθ x ) 2 + (tanθ y ) 2 ] /2 202 Pg. 2 46) I x, y = n = An d 0 n e + e β + β X 47) x) = X 20 π ( β + β 0 π ( x) 48) g( x) = ln = β 0 + β X π ( x) 20 49) l( β ) = n ζ ( x i ) i= yi 50) ζ ( xi) = π( xi) [ π( x )] 5) ( ) ( ) y n [ ] ( ) i { i [ i ] ( i) [ ( i) ]} L β = ln l β = y ln π x + y ln π x i= { i [ ]} ) G = L ( ) n ( n ) + n ( n ) n ( n ) i β ln ln ln 2 53) W = β 2 SE β i 54) dn rn( K N ) = dt K 26 ( M v) 55) Taxa ata desatado = Taxaata desatado * ( P v) 26 xy ( ) xy ( ) 57) Se > ( 2 * ) / 2) i, j)( x, y ) P ( i, j )( * ( n j ) P, j)( x, y) = P( i, j)( x, y). ( ) / 2 56) ( ij)( xy ) xy ( ) ( ) p = Q ij (n* p( ij)( xy ) e + * p( ij)( xy ) a + r* p( ij)( xy ) f) 262 n j ( x, y ) ( P = senão i 264 xy

O MODELO DE SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DE PAISAGEM

O MODELO DE SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DE PAISAGEM 255 CAPÍTULO V O MODELO DE SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DE PAISAGEM 5.1 A BASE CONCEITUAL O capítulo anterior mostrou a maneira de utilização da técnica de regressão logística para obtenção dos mapas de probabilidades

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 15 Ajuste de Curvas - Matlab Ajuste Linear As equações (4) e (5) siplifica-se nas : α +α x = 0 1 i y i (6) α x +α x 0 i 1

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira

UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA. Armando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior. Marcos Antonio Pereira UMA HEURÍSTICA PARA UM PROBLEMA DE DESIGNAÇÃO PRODUTO-MÁQUINA Arando Zeferino Milioni, Nelson Miguel Marino Junior Marcos Antonio Pereira Instituto Tecnológico de Aeronáutica (055 12 3947-5912) UniSoa

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA MAXVER E DISTÂNCIA MÍNIMA NA ANÁLISE DO USO E COBERTURA DO SOLO NA REGIÃO DO ALTO ARAGUAIA

COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA MAXVER E DISTÂNCIA MÍNIMA NA ANÁLISE DO USO E COBERTURA DO SOLO NA REGIÃO DO ALTO ARAGUAIA COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA MAXVER E DISTÂNCIA MÍNIMA NA ANÁLISE DO USO E COBERTURA DO SOLO NA REGIÃO DO ALTO ARAGUAIA Rodrigo Moura Pereira¹ (UEG) Gustavo Henrique Mendes

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

mapa incorpora a análise de imagens de sensoriamento remoto. Um estudo

mapa incorpora a análise de imagens de sensoriamento remoto. Um estudo 163 CAPÍTULO III DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO 3.1 SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO ESTUDO DA DINÂMICA DE PAISAGEM Como ressaltado anteriormente, o primeiro passo em um estudo de dinâmica de paisagem consiste

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO Rodrigo S. Martins, André L. Maitelli, Adrião D. D. Neto e Andres O. Salazar DCA/UFRN

Leia mais

Classificação de imagens de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo

Classificação de imagens de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo Classificação de imagens de Sensoriamento Remoto Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo Conteúdo programático e Objetivos Conceito de classificação e fotointerpretação Classificações

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola

Leia mais

Ecologia de Paisagens e o Planejamento Ambiental

Ecologia de Paisagens e o Planejamento Ambiental Ecologia de Paisagens e o Planejamento Ambiental É uma paisagem? Que tipo? Definições: O que é paisagem? (Forman & Godron, 1986) Paisagem = região heterogênea onde há certa uniformidade climática, geomorfológica,

Leia mais

II Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006

II Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA MICROBACIA CÓRREGO DO PORTO-TRÊS LAGOAS MS SILVA, Laís C.N. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul- UFMS lais_cns@yahoo.com.br DELGADO, Valeria P. Universidade Federal de

Leia mais

REDE NEURAL ARTIFICIAL ARTMAP-FUZZY-WAVELET APLICADA NO RECONHECIMENTO DE FALHAS ESTRUTURAIS

REDE NEURAL ARTIFICIAL ARTMAP-FUZZY-WAVELET APLICADA NO RECONHECIMENTO DE FALHAS ESTRUTURAIS 36 REDE NEURAL ARTIFICIAL ARTMAP-FUZZY-WAVELET APLICADA NO RECONHECIMENTO DE FALHAS ESTRUTURAIS ARTMAP-FUZZY-WAVELET ARTIFICIAL NEURAL NETWORK APPLIED IN RECOGNITION OF STRUCTURAL FAULTS Fernando Parra

Leia mais

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage

Leia mais

José Alberto Quintanilha Mariana Giannotti

José Alberto Quintanilha Mariana Giannotti José Alberto Quintanilha jaquinta@usp.br Mariana Giannotti mariana.giannotti@usp.br Estrutura da Aula Momento Satélite (Apresentação de um novo satélite a cada aula) O que é uma imagem de satélite? O histograma

Leia mais

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1 Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa

Leia mais

Bancos de Dados Geográficos. Modelagem Dinâmica EspaçoTemporal para Análise do Uso e. Ocupação do Solo

Bancos de Dados Geográficos. Modelagem Dinâmica EspaçoTemporal para Análise do Uso e. Ocupação do Solo Bancos de Dados Geográficos Modelagem Dinâmica EspaçoTemporal para Análise do Uso e Ocupação do Solo Prólogo Introdução Tradicionalmente, os Sistemas de Informação Geográfica são baseados em suposições

Leia mais

Navegação de Robôs Autônomos Utilizando Redes Neurais, com Planejamento de Trajeto por Algoritmos Genéticos baseados em um Mapa Fuzzy

Navegação de Robôs Autônomos Utilizando Redes Neurais, com Planejamento de Trajeto por Algoritmos Genéticos baseados em um Mapa Fuzzy Proceedings of V Brazilian Conference on Neural Networks - V Congresso Brasileiro de Redes Neurais pp. 247-252, April 2-5, 2001 Rio de Janeiro - RJ - Brazil Navegação de Robôs Autônoos Utilizando Redes

Leia mais

CONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO

CONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO CONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO SAULO CRNKOWISE 1, MARCELO CARVALHO MINHOTO TEIXEIRA 1, JOSÉ PAULO F GARCIA 1 1 Laboratório de Pesquisa e Controle, Departaento

Leia mais

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos 4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,

Leia mais

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real Ua Modelage ais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sisteas Elétricos e Tepo-real Irênio de Jesus Silva Junior UNICAMP / FEEC / DSEE - Caixa Postal 6101-13081-970 - Capinas - SP

Leia mais

Algoritimos e Estruturas de Dados III CIC210. Conteúdo. Seção Notas. Notas. Programação Dinâmica. Haroldo Gambini Santos. 3 de setembro de 2009.

Algoritimos e Estruturas de Dados III CIC210. Conteúdo. Seção Notas. Notas. Programação Dinâmica. Haroldo Gambini Santos. 3 de setembro de 2009. Algoritios e Estruturas de Dados III CIC210 Prograação Dinâica Haroldo Gabini Santos Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP 3 de setebro de 2009 Haroldo Gabini Santos Prograação Dinâica 1/16 Conteúdo

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR CARVALHO³* AQUE1*, DANICLER BAVARESCO², JOÃO

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia

Leia mais

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP). 89 Interpretação e classificação de imagens de satélite na extração de informações sobre o uso da terra e cobertura vegetal na bacia hidrográfica do rio Teles Pires/MT-PA Jéssica da Silva Rodrigues Cecim

Leia mais

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental Ipleentação dos Algoritos no Sistea Eperiental. SLAM.. Filtrage das Varreduras U problea crucial na Correspondência de Varreduras é coo selecionar pontos das Varreduras que são úteis para a correspondência.

Leia mais

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores 4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais

Leia mais

Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá

Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá Engº Florestal, D.Sc. Sensoriamento Remoto/Geoprocessamento, Pesquisador Embrapa Semi-Árido

Leia mais

SÍNTESE. AUTORES: MSc. Clibson Alves dos Santos, Dr. Frederico Garcia Sobreira, Shirlei de Paula Silva.

SÍNTESE. AUTORES: MSc. Clibson Alves dos Santos, Dr. Frederico Garcia Sobreira, Shirlei de Paula Silva. Mapeamento da cobertura vegetal e uso do solo nas bacias do ribeirão Carioca, córrego do Bação e córrego da Carioca, no município de Itabirito - MG: uma análise preliminar. AUTORES: MSc. Clibson Alves

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

Manipulação, Visualização e Interpretação de Imagens de Sensoriamento Remoto

Manipulação, Visualização e Interpretação de Imagens de Sensoriamento Remoto Manipulação, Visualização e Interpretação de Imagens de Sensoriamento Remoto Alexandre Xavier Falcão Instituto de Computação - UNICAMP afalcao@ic.unicamp.br Objetivo Extrair informações quantitativas e

Leia mais

Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012

Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012 Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012 Bases de sensoriamento remoto Cálculo de métricas com Fragstats Leandro Reverberi Tambosi letambosi@yahoo.com.br Sensoriamento Remoto Conjunto

Leia mais

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 5 Eduardo T. D. Matsushita

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 5 Eduardo T. D. Matsushita PGF51 - MECÂNICA QUÂNTICA I (1) Resolução Coentada da Lista de Probleas 5 Eduardo T. D. Matsushita 1. Considere ua partícula de carga e no capo elétrico de ua carga puntifore de carga igual a Ze. A hailtoniana

Leia mais

INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CÓDIGO: 11

INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CÓDIGO: 11 INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2017-2018 Despacho norativo n.º 4-A/2018 de 14 de fevereiro DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA Ano de Escolaridade: 9.º CÓDIGO: 11 Duração: 90 Minutos 1ª /2ªFASES

Leia mais

~J',164x" Cartografia Ambiental da Região de Vitória da Conquista - BA

~J',164x Cartografia Ambiental da Região de Vitória da Conquista - BA .-...--~'" ) ~J',164x" Marcelo Guimarães Cartografia Ambiental da Região de Vitória da Conquista - BA Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, para a obtenção de

Leia mais

O estudo do fluxo de carga

O estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) O estudo do fluxo de carga Fluxo de carga ferraenta de análise de redes (regie peranente) Utilização operação e tepo real e planejaento da operação e expansão nforações

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

EVOLUÇÃO DA FRAGMENTAÇÃO DE MATA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBÁ - ES

EVOLUÇÃO DA FRAGMENTAÇÃO DE MATA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBÁ - ES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PÍRTO SANTO UF CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFA DE MONOGRAFIA EVOLUÇÃO DA FRAGMENTAÇÃO DE MATA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBÁ - Graduando

Leia mais

FGV - 1 a Fase 21/10/2001

FGV - 1 a Fase 21/10/2001 FGV - a Fase /0/00 Mateática 0. dotando-se os valores log 0,0 e log 0,48, a raiz da equação 0 vale aproiadaente:,,8 4,4,7 log 0,0 log 0,48 0. log log 0 (.. ) log 0 log 0 0,0 + 0,48 + 0,0 log + log + log0

Leia mais

Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais

Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais 1/45 Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais Teoria Eng. Allan Saddi Arnesen Eng. Frederico Genofre Eng. Marcelo Pedroso Curtarelli 2/45 Conteúdo programático: Capitulo 1: Conceitos

Leia mais

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp 4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 2

Gabarito - Lista de Exercícios 2 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa

Leia mais

INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016

INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016 Despacho norativo nº1-d/2016 de 4 de arço Despacho norativo nº1-g/2016 de 6 de abril 1ª

Leia mais

PROCESSAMENTO DE IMAGENS

PROCESSAMENTO DE IMAGENS PROCESSAMENTO DE IMAGENS Introdução Conceitos básicos Pré-processamento Realce Classificação PROCESSAMENTO DE IMAGENS- aula de 25/5/10 Introdução Conceitos básicos Pré-processamento Realce Classificação

Leia mais

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos: Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,

Leia mais

Faculdade de Ciências e Tecnologia da. Programa de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas

Faculdade de Ciências e Tecnologia da. Programa de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências e Tecnologia Prograa de Pós-Graduação e Ciências Cartográficas GERAÇÃO DE MODELO DIGITAL DO TERRENO POR APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS UTILIZANDO CÂMARAS

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 XII ongresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 00 UM MODELO APROXIMADO PARA AVALIAÇÃO DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA Edson Abel dos S. hiaraonte 1 e ésar Antônio Leal 1- Prograa

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na $QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,

Leia mais

A CLASSIFICAÇÃO DE FRONTEIRAS COMO METODOLOGIA PARA O DIAGNÓSTICO DE RELAÇÕES ESPACIAIS LOCAIS DO DESMATAMENTO

A CLASSIFICAÇÃO DE FRONTEIRAS COMO METODOLOGIA PARA O DIAGNÓSTICO DE RELAÇÕES ESPACIAIS LOCAIS DO DESMATAMENTO A CLASSIFICAÇÃO DE FRONTEIRAS COMO METODOLOGIA PARA O DIAGNÓSTICO DE RELAÇÕES ESPACIAIS LOCAIS DO DESMATAMENTO Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Curso de Análise Espacial de Dados Geográficos Renata

Leia mais

24/05/2011. O que significa PDI? I- Introdução

24/05/2011. O que significa PDI? I- Introdução I- Introdução O que significa PDI? GONZALEZ & WOODS (2000) descrevem o objetivo do processamento digital de imagem como sendo um conjunto de procedimentos que melhoram a informação pictorial para interpretação

Leia mais

PREVISÃO DE VAZÕES DIÁRIAS NA PROGRAMAÇÃO ELETRO-ENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO

PREVISÃO DE VAZÕES DIÁRIAS NA PROGRAMAÇÃO ELETRO-ENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP - 5 6 a 2 Outubro de 25 Curitiba - Paraná GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃ DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP PREVISÃO DE VAZÕES

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) TRANSFORMAÇÕES LINEARES: COMPONENTES PRINCIPAIS, TASSELED CAP, IHS. Daniel C. Zanotta

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) TRANSFORMAÇÕES LINEARES: COMPONENTES PRINCIPAIS, TASSELED CAP, IHS. Daniel C. Zanotta PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) TRANSFORMAÇÕES LINEARES: COMPONENTES PRINCIPAIS, TASSELED CAP, IHS Daniel C. Zanotta ANÁLISE POR PRINCIPAIS COMPONENTES Conceitos básicos Espalhamento bi-dimensional:

Leia mais

RESULTADOS DO MAPEAMENTO E DA ANÁLISE DE DINÂMICA DA PAISAGEM 4.1 TAXAS E TENDÊNCIAS REGIONAIS DE MUDANÇAS NA PAISAGEM

RESULTADOS DO MAPEAMENTO E DA ANÁLISE DE DINÂMICA DA PAISAGEM 4.1 TAXAS E TENDÊNCIAS REGIONAIS DE MUDANÇAS NA PAISAGEM 216 CAPÍTULO IV RESULTADOS DO MAPEAMENTO E DA ANÁLISE DE DINÂMICA DA PAISAGEM 4.1 TAXAS E TENDÊNCIAS REGIONAIS DE MUDANÇAS NA PAISAGEM Como relatado no Capítulo II, a ocupação da região de estudo teve

Leia mais

O Problema da Intersecção de Segmentos. António Leslie Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro

O Problema da Intersecção de Segmentos. António Leslie Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro O Prolea da Intersecção de Segentos António Leslie Bajuelos Departaento de Mateática Universidade de Aveiro 1 Cálculo do ponto de intersecção entre dois segentos Vaos a tratar o seguinte prolea: Dados

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS EXEMPLOS DE ATENUAÇÃO DE MÚLTIPLAS COM O MÉTODO WHLP-CRS F. J. C. Alves 1, L. W. B. Leite, G. G. Callapino 3, P. H. W. Hubral 4 1 Universidade Federal do

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Aula 10 Reconhecimento de Padrões : Texturas (parte

Aula 10 Reconhecimento de Padrões : Texturas (parte Aula 10 Reconhecimento de Padrões : Texturas (parte 4). Análise de Imagens - 2015 Aura Conci DEFINIÇÕES DE TEXTURA Padrão visual : que possui algumas propriedades de homogeneidade que não resultam simplesmente

Leia mais

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos

Leia mais

DISCUSSÃO DE HIPÓTESES PARA MODELAGEM DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA

DISCUSSÃO DE HIPÓTESES PARA MODELAGEM DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA DISUSSÃO DE HIPÓTESES PARA MODELAGEM DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA ésar Antônio Leal Departaento de Engenharia Nuclear, UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 99 / 4 0 andar 90046-900 - Porto Alegre -

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES Detecção de Desmatamento em Tempo Real - DETER MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER AGOSTO

Leia mais

PREVISÃO DE VAZÕES PARA O RIO PARAGUAI EM CÁCERES COM ATUALIZAÇÃO DE ESTADO. PARTE I: MODELAGEM HIDROLÓGICA Philipe Ratton 1 *; Alexandre K.

PREVISÃO DE VAZÕES PARA O RIO PARAGUAI EM CÁCERES COM ATUALIZAÇÃO DE ESTADO. PARTE I: MODELAGEM HIDROLÓGICA Philipe Ratton 1 *; Alexandre K. PREVISÃO DE VAZÕES PARA O RIO PARAGUAI EM CÁCERES COM ATUALIZAÇÃO DE ESTADO. PARTE I: MODELAGEM HIDROLÓGICA Philipe Ratton *; Alexandre K. Guetter Resuo O auento da eficiência e da confiabilidade do transporte

Leia mais

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N. Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à

Leia mais

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região Segentação de Iagens de Bolhas e Sisteas Bifásicos utilizando Morfologia Mateática e Cresciento de Região Marcelo Marinho, e-ail: ar.arinho@uol.co.br Valentin Obac Roda, e-ail: valentin@sel.eesc.usp.br

Leia mais

3 Compensador Estático de Reativo

3 Compensador Estático de Reativo Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento

Leia mais

INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS SENSORIAMENTO REMOTO

INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS SENSORIAMENTO REMOTO INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS SENSORIAMENTO REMOTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS Introdução Conceitos básicos Pré-processamento Realce Classificação PROCESSAMENTO DE IMAGENS Extração de Informações

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG

Leia mais

ESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL

ESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL ESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVE Escoaento viscoso pode se classificado e escoaento lainar ou turbulento. A diferença entre os dois está associada ao fato que no prieiro caso, teos transferência de quantidade

Leia mais

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes

Leia mais

Cinética dos Processos Fermentativos

Cinética dos Processos Fermentativos Cinética dos rocessos Ferentativos INTRODUÇÃO O estudo de u processo ferentativo consiste inicialente na análise da evolução dos valores de concentração de u ou ais coponentes do sistea de cultivo e função

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência rtificial I conexionista Conceitos básicos de Redes Nerais rtificiais Ciência da Coptação No âbito da Ciência da Coptação, as Redes Nerais são estdadas na grande área de Inteligência rtificial

Leia mais

Exercícios de Telecomunicações 2

Exercícios de Telecomunicações 2 Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Exercícios de Telecounicações (004-005) Sílvio A. Abrantes Foratação de fonte (aostrage e PCM) 1.1. A densidade espectral de potência de ua ensage

Leia mais

Modelagem de cenários de uso e cobertura da terra no litoral sul de Santa Catarina

Modelagem de cenários de uso e cobertura da terra no litoral sul de Santa Catarina Modelagem de cenários de uso e cobertura da terra no litoral sul de Santa Catarina Um potencial no apoio à identificação de áreas para conservação DANIEL COHENCA A N A L I S TA A M B I E N TA L I B A M

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JULHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JULHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JULHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 28 DE AGOSTO DE 2009 1. INTRODUÇÃO O DETER

Leia mais

Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isolada

Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isolada Manual de engenharia No. 16 Atualização: 04/016 Análise da capacidade de suporte horizontal de ua estaca isolada Prograa: Arquivo: Estaca Deo_anual_16.gpi O objetivo deste anual de engenharia é explicar

Leia mais

3 Interpretação de imagens de satélite

3 Interpretação de imagens de satélite 23 3 Interpretação de imagens de satélite As imagens de satélite, para gerar informações úteis para a compreensão do espaço geográfico, necessitam ser interpretadas de acordo com diferentes técnicas. A

Leia mais

Estudo da Confiabilidade Estrutural de Pontes Protendidas de Madeira Considerando o Tráfego Real

Estudo da Confiabilidade Estrutural de Pontes Protendidas de Madeira Considerando o Tráfego Real Estudo da Confiabilidade Estrutural de Pontes Protendidas de Madeira Considerando o Tráfego Real Andrés Batista Cheung 1, Ricardo de Mello Scaliante 2, Malton Lindquist 3, Carlito Calil Junior 4 1 Universidade

Leia mais

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG.

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG. PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS NÃO RELACIONADAS, TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINAS DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA, DATAS DE ENTREGA E RESTRIÇÕES DE ELEGIBILIDADE. Martín Góez Ravetti * Universidade

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

CADERNOS DO IME Série Estatística

CADERNOS DO IME Série Estatística CADERNOS DO IME Série Estatística Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Rio de Janeiro RJ - Brasil ISSN 1413-9022 / v. 20: p. 20-33, 2006 CONSIDERAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO E DAS ÚLTIMAS AFLUÊNCIAS

Leia mais

XI ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SÃO CRISTOVÃO COM O EPANET

XI ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SÃO CRISTOVÃO COM O EPANET XI-059 - ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SÃO CRISTOVÃO COM O EPANET Elvilson Pires Sá Teles (1) Engenheira Civil pela Universidade Estadual de Feira de Santana. Especialista

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES. AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DO DETER Novembro de 2008 a Janeiro de

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES. AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DO DETER Novembro de 2008 a Janeiro de MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DO DETER Novembro de 2008 a Janeiro de 2009 - INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 15 DE

Leia mais

Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2007, 2008 e 2009

Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2007, 2008 e 2009 Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2007, 2008 e 2009 Resultados Preliminares Dezembro de 2013 PIETRO DE ALMEIDA CÂNDIDO MAPAS DAS CICATRIZES DE QUEIMADAS

Leia mais

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido

Leia mais

EXTRAÇÃO NEURAL DE COMPONENTES PRINCIPAIS LINEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMENSIONALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M.

EXTRAÇÃO NEURAL DE COMPONENTES PRINCIPAIS LINEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMENSIONALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M. EXRAÇÃO EURAL DE COMPOEES PRICIPAIS LIEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMESIOALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M. SEIXAS Laboratório de Processaento de Sinais (LPS) - COPPE/EP/UFRJ CP

Leia mais

1 1 1 *1/ *1/ *1/49

1 1 1 *1/ *1/ *1/49 O que é filtragem? As técnicas de filtragem são transformações da imagem pixel a pixel, que não dependem apenas do nível de cinza de um determinado pixel, mas também do valor dos níveis de cinza dos pixels

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais

Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais 1/28 Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais Teoria Eng. Allan Saddi Arnesen Eng. Frederico Genofre Eng. Marcelo Pedroso Curtarelli 2/28 Conteúdo programático: Capitulo 1: Conceitos

Leia mais

EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS.

EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS. 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS. Mariléia Lacerda Barros Silva¹, Emerson Figueiredo Leite². ¹Aluno do Curso de Geografia

Leia mais

APLICAÇÃO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE VISUAL DA PAISAGEM: PRIMEIROS RESULTADOS EXPERIMENTAIS

APLICAÇÃO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE VISUAL DA PAISAGEM: PRIMEIROS RESULTADOS EXPERIMENTAIS APLICAÇÃO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE VISUAL DA PAISAGEM: PRIMEIROS RESULTADOS EXPERIMENTAIS GERALDO SANTOS LANDOVSKY 1,4 HIDEO ARAKI 2,4 DANIELA BIONDI BATISTA 3,4 1 Curso de Pós-graduação

Leia mais

ANÁLISE VISUAL DE IMAGENS ORBITAIS MULTIESPECTRAIS

ANÁLISE VISUAL DE IMAGENS ORBITAIS MULTIESPECTRAIS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER OUTUBRO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER OUTUBRO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER OUTUBRO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 31 DE OUTUBRO DE 2009 1. INTRODUÇÃO O DETER

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES Detecção de Desmatamento em Tempo Real - DETER MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO TRIMESTRAL

Leia mais

PREVISÃO DE SÉRIES DE VAZÕES COM REDES NEURAIS DE ESTADOS DE ECO

PREVISÃO DE SÉRIES DE VAZÕES COM REDES NEURAIS DE ESTADOS DE ECO 0th Brazilian Congress on Coputational Intelligence (CBIC 0), oveber 8 to, 0, Fortaleza, Ceará Brazil PREVISÃO DE SÉRIES DE VAZÕES COM REDES EURAIS DE ESADOS DE ECO Hugo Valadares Siqueira a, Levy Boccato

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais