APLICAÇÃO DA SEMIÓTICA NO DESENVOLVIMENTO DE INTERFACES HUMANO COMPUTADOR. Adriana MORAIS 1 Ricardo Roberto LEME 2
|
|
- Raphael Paixão Bardini
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APLICAÇÃO DA SEMIÓTICA NO DESENVOLVIMENTO DE INTERFACES HUMANO COMPUTADOR Adriana MORAIS 1 Ricardo Roberto LEME 2 Resumo: Desenvolver uma interface para o usuário final nos sistemas computacionais envolve atividades muito complexas, que não devem depender exclusivamente das soluções de software ou da intuição e criatividade do desenvolvedor ou designer. A proposta desse artigo é resumir os principais conceitos da Semiótica que podem ser aplicados no desenvolvimento de uma interface e propor uma aplicação prática utilizando esta ciência. Palavras-chave: interface, Semiótica, IHC Introdução Atualmente a IHC possui problemas com os modelos de desenvolvimento de interface, principalmente porque os modelos de interação que geralmente são utilizados possuem um nível de abstração baixo. Grande parte deles é limitada a somente especificar a interface propriamente dita (janelas, telas, botões e outros 1 adriana@adrianamorais.pro.br Professora Universitária, Ceunsp, Itu/SP 2 ricardo.leme@gmail.com Professor Universitário, Ceunsp, Itu/SP
2 componentes de interface). Quando a interação é desenhada em um ambiente tecnológico, o desenvolvedor se preocupa em modelar apenas as ações básicas, podendo perder a visão do desenvolvimento da interação, estando, assim, propenso a introduzir inconsistências na interface. Em Engenharia de Software, existem notações que são utilizadas para o desenvolvimento da interface, como por exemplo, os Diagramas de Estado da UML como referencia Horrocks (1998). No entanto, tais diagramas normalmente são desenvolvidos com a perspectiva do sistema (de cada um de seus componentes) e através da visão do usuário. Com isto, já estão bastante ligados à implementação da interface e não de seu projeto. A grande maioria dos modelos mais utilizados em IHC e que apóiam os designers na criação de interfaces e da interação possuem alguns problemas vinculados aos tipos de elementos que cada modelo contempla. Além disto, é necessário que ele tenha apoio também ao construir um modelo a partir de outros modelos utilizados no projeto por exemplo, precisa-se apoiá-lo na especificação da interface propriamente dita a partir dos modelos desenvolvidos em um nível mais alto de abstração. Como os modelos de tarefas já propostos na Interface Humano Computador contemplam elementos que deveriam pertencer a diferentes modelos, tornando tais modelos confusos e nem um pouco triviais para os designers que precisam utilizá-los,
3 pois estes não sabem quais são os itens que devem ser endereçados a cada instante. Alguns modelos de tarefas, que muitas vezes são utilizados para auxiliar a compreensão do domínio, já englobam elementos de interação. O designer é obrigado a tomar decisões precoces, antes mesmo de ter um entendimento amplo do domínio. Além disto, apesar de o foco ser as tarefas do usuário que deverão ser apoiadas pela aplicação, estes modelos muitas vezes obrigam o designer a levantar também algumas funcionalidades do sistema. A presença do signo na interface Antes de adentrarmos no conceito de signo, é importante conceituarmos a semiótica. Podemos defini-la como a ciência que trata do estudo dos signos, ou seja, os fenômenos de significação e representação, e seu uso na cognição e comunicação (GUDWIN, 2006, p. 9). Para Peirce (1960), cognições, ideias e homens são, todos, entidades semióticas. É o que chamamos de Pansemiótica do Universo. o mundo inteiro está permeado de signos, se é que ele não se componha exclusivamente de signos (Peirce, 1960). O autor considera que todo fenômeno de que tomamos consciência é um signo, ou seja, é absorvido por nós através de signos. Pelo seu caráter mediador, a Semiótica pode ser utilizada no estudo de qualquer fenômeno relacionado à transmissão e percepção de informação: as
4 artes, a linguagem e não seria diferente no desenvolvimento da Interface Humano Computador. Sendo assim, é importante pensar no desenvolvimento de qualquer produto de design sob a visão da semiótica, pois quando ela é aplicada ao projeto, introduz opções para resolver as questões decorrentes da preocupação da comunicação. De acordo com Niemeyer (2003) a semiótica fornece base teórica para os designers resolverem as questões de comunicação e de significação e tratar do processo de geração de sentido do produto a sua semiose. Para Santaella (2002) há três propriedades formais que dão aos signos capacidade para funcionar como signos: sua, qualidade, sua existência e seu caráter de lei. Como essas propriedades são comuns a todas as coisas, tudo pode ser signo. O que fará algo ser signo ou não, é o seu caráter de representação. Os signos dividem-se em ícone, índice e símbolo. Para que os objetos dos signos fiquem mais explícitos, cada um, (o ícone, índice e símbolo) de acordo com a sua natureza, irá agir diferentemente do outro para denotar aquilo que denotam. Podemos notar tal importância, através do seguinte trecho: Um fator determinante na construção do modelo de interação foi sua independência das questões relacionadas a interface, mantendo a notação independente da tecnologia e da plataforma a ser utilizada. Esta consideração não apenas facilita o reutilização de modelos, como também evita que decisões sobre a interface sejam tomadas de forma
5 prematura, dificultando a exploração de soluções alternativas por parte dos projetistas. (SOUZA, 2006, p.41). Com a criação de signos, significados e a elaboração de conceitos buscamos compreender e explicar a realidade na qual vivemos, mas também criamos nossos valores, desejos e fantasias, que constituem nossas subjetividades geradas por nossas experiências e expectativas. Conforme Teixeira (1995), essa distinção entre o vivido e o imaginado nos define como sujeitos produtores de palavras, sentidos e significados. Sujeitos do tempo, da cultura e da comunicação. O homem constantemente processa informações originadas de suas relações com o meio ambiente. Pierce (1960), esclarece que a semiose faz desta semiótica uma lógica ternária, isto é, uma forma de pensar que está assentada na noção de tríade, ou de relação triádica. A tríade ocorre a partir da mediação do sujeito, do objeto e de um signo do objeto, formando a figura a seguir: Figura 1 Relação Triádica da Semiótica. (Fonte: Pierce (1960)).
6 A partir da relação triádica, a mediação é que determina a lógica ternária pela qual ocorre a compreensão do objeto por meio do seu signo. A compreensão se concretiza com base em três tipos de categorias de experiências: a primeiridade, a secundidade e a terceiridade. A primeiridade é a experiência não reflexiva, que está muito próxima da singularidade da coisa. Na secundidade, observa-se o objeto como um outro, quando se percebe a sensação, a qualidade do objeto tal como se forma em nossa mente (é a experiência do outro). Isso ocorre em uma relação binária em que o presente é definido pela experiência do passado. Nossas experiências anteriores são conectadas à experiência do momento presente. Tal reflexão se dá ainda em um nível de grande aproximação com o objeto. Mas é finalmente na terceiridade que se formará a significação (o sentido). Com o processo de abstração, surge um terceiro elemento que mediará a relação entre o sujeito e o objeto, tal elemento é denominado signo interpretante, o sentido. Criando IHC a partir da Semiótica A partir da semiótica de Peirce (1960) podemos definir o signo como qualquer coisa que possua um significado para alguém. Esta noção de signo deve constituir o framework da aplicação e deve ser utilizada no processo de desenvolvimento da interface.
7 Os signos devem ser a base do designer, sendo utilizado nas representações iniciais até a finalização da interface. Tal representação não deve se limitar entre o designer e o usuário da aplicação, mas também entre os colaboradores da equipe de design. Consideremos o exemplo de uma interface de uma página web de uma loja virtual onde o usuário deverá informar seu nome e o correio eletrônico para receber uma mensagem de um produto que está indisponível na loja. O signo deste projeto pode ser detectado na fase de análise através de entrevistas com os usuários e estará presente em todas as fases de representação do design até ser finalmente incluído na interface. Assim como ocorrem falhas de comunicação na fase de levantamento de requisitos propostos na Engenharia de Software, podem ocorrer falhas de comunicação no processo do levantamento do signo. Tais falhas podem incluir problemas de entendimento do usuário e também rupturas na comunicação. Dessa forma, o designer não deve apenas definir ao usuário como executar suas tarefas em condições perfeitas, mas também como corrigir potenciais problemas ou desvios. Assim, os modelos de desenvolvimento de interface devem conter elementos que permitam representar os diálogos que o usuário poderá ter com a interface frente a eventuais problemas, como por exemplo, o diálogo que o usuário poderá ter ao tentar corrigir eventuais erros de digitação em um formulário.
8 No planejamento da interface um dos itens que deve ser considerado são os cenários, que são representações narrativas bastante detalhadas contextualmente, envolvendo os usuários, processos e os dados (que poderão ser dados reais ou potenciais). Através destes cenários, os designers poderão identificar os signos que irão fazer parte da aplicação, considerando os signos pertencentes aos cenários até os novos signos que poderão surgir, já que as tarefas do usuário serão informatizadas. As tarefas existentes nos cenários manipulam ou apresentam informações. Tais informações apresentadas ao usuário são signos que irão aparecer na interface de alguma maneira. Paula (2003) classifica tais signos como signos de domínio, transformados ou de aplicação, de acordo com o grau de familiaridade que os usuários possuem com eles. "Signos transportados diretamente do mundo do usuário para a aplicação são representados por signos do domínio (por exemplo, nome e endereço). Signos originados no domínio, mas que aparecem na interface através de alguma transformação, tal como analogias ou metáforas, são representados como signos transformados (por exemplo, pastas na área de trabalho do sistema operacional Windows). Por último, signos que só fazem sentido dentro do sistema, e não têm prévio significado para os usuários, são chamados de signos da aplicação (por exemplo, nome e senha)." A importância desta classificação dos signos em tipos é que tipos diferentes de signos irão requerer diferentes decisões do
9 designer. Normalmente, os signos transportados diretamente do domínio do usuário devem conter informações apenas se elas forem impostas pela aplicação. Por exemplo, considere o signo correio eletrônico. Este signo é claro para o usuário, mas pode necessitar da seguinte explicação: "Por favor, é obrigatório informar o seu correio eletrônico", já que a aplicação pode obrigar tal informação. Como os signos são transformações de signos existentes no mundo dos usuários podem necessitar informações sobre os limites da metáfora realizada para levá-los para a aplicação. Tais informações são necessárias para que o usuário que irá utilizar a interface possa entender quais aspectos da metáfora são considerados e quais devem ser descartados. Como exemplo, consideremos um ícone de uma pessoa falando aos ouvidos de outra pessoa, referindo-se a ausência de determinado produto em uma loja virtual. Embora a intenção do designer seja que o usuário poderá ser avisado quando este produto estiver disponível novamente na loja virtual, é importante descrever uma explicação como: "Clique aqui para receber uma mensagem informando-o quando este produto estiver novamente disponível em nossos estoques". Dessa forma, ele saberá que não irá ter uma "conversa ao pé do ouvido", como a metáfora sugere. Finamente, existem signos que poderão surgir apenas na interface e que poderão ser totalmente desconhecidos pelos usuários. Nestes casos, será necessário uma explicação completa do que eles significam e como poderão ser utilizados. Como exemplo, podemos
10 citar os ícones N e I, utilizados respectivamente para indicar a aplicação do negrito e do itálico em editores de texto. Considerações Finais Os signos devem ser a base do designer, sendo utilizado nas representações iniciais até a finalização da interface. Tal representação não deve se limitar entre o designer e o usuário da aplicação, mas também entre os colaboradores da equipe de design. Assim como ocorrem falhas de comunicação na fase de levantamento de requisitos propostos na Engenharia de Software, podem ocorrer falhas de comunicação no processo do levantamento do signo. Tais falhas podem incluir problemas de entendimento do usuário e também rupturas na comunicação. Dessa forma, o designer não deve apenas definir ao usuário como executar suas tarefas em condições perfeitas, mas também como corrigir potenciais problemas ou desvios. Assim, os modelos de desenvolvimento de interface devem conter elementos que permitam representar os diálogos que o usuário poderá ter com a interface frente a eventuais problemas, como por exemplo, o diálogo que o usuário poderá ter ao tentar corrigir eventuais erros de digitação em um formulário. Finamente, existem signos que poderão surgir apenas na interface e que poderão ser totalmente desconhecidos pelos usuários. Nestes casos, será necessário uma explicação completa do que eles
11 significam e como poderão ser utilizados. Além da preocupação com a tecnologia de ponta e solução da necessidade a qual o software propõem-se a resolver, é fundamental que o desenvolvedor ou o design tenha em mente a importância da IHC, já que o sucesso ou fracasso de um projeto também pode ocorrer devido a criação de uma interface pobre ou complicada demais. Referências ANDERSEN, Peter Bøgh. What semiotics can and cannot do for HCI. Disponível em: < Acesso em: 16 nov ECO, Umberto. Tratado Geral de Semiótica. São Paulo: Perspectiva, p. GOMES, Henriette Ferreira. O ambiente informacional e suas tecnologias na construção dos sentidos e significados. Disponível em: < >. Acesso em 16 nov GROSMANN, Fabiane Volkmer. O design como fundamento para a elaboração de interfaces humano-computador. Disponível em: < >. Acesso em: 16 nov GUDWIN, Ricardo Ribeiro. - Contribuições ao Estudo Matemático de Sistemas Inteligentes - Tese de Doutorado - DCA- FEEC-UNICAMP, Maio 1996.
12 HORROCKS, Ian. Constructing the User Interface with Statecharts. Addison-Wesley p. NIEMEYER, Lucy. Elementos de Semiótica Aplicados ao Design. Rio de Janeiro:2AB, p. PEIRCE, Charles Sanders. Collected Papers of Charles Sanders Peirce, p. SANTAELLA, Lúcia. Semiótica Aplicada. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, p. SOUZA, Clarice Sieckenius de. Uma abordagem Semiótica na Utilização dos Recursos Visuais em Linguagens de Interface. Rio de Janeiro, p. TEIXEIRA, Cláudia Hlebetz. Onde estão os intérpretes da informação? INFORMARE : Cadernos do Programa de Pós- Graduação em Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v.1, n.2, p.37-44, jul./dez
Interface Homem-Computador
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Engenharia Cognitiva e Semiótica Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Conteúdo Engenharia Cognitiva Fundamentos
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisA construção de um manual sobre a utilização dos modelos também poderá alavancar o uso das representações. Este conteria a explicação detalhada da
6 Conclusões No âmbito do framework teórico da Engenharia Semiótica, este trabalho faz parte de um esforço conjunto para desenvolver ferramentas epistêmicas que apóiem a reflexão do designer durante o
Leia mais2 Trabalhos Relacionados
2 Trabalhos Relacionados Neste capítulo serão descritos alguns modelos para o design de sistemas interativos e suas limitações, apontando as motivações práticas e teóricas para se criar novas representações
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisDesign de IHC Design da Comunicação Modelos de Interação
1 Design de IHC Design da Comunicação Modelos de Interação INF1403 Introdução a IHC Luciana Salgado Representações e Aspectos de IHC Representações e Aspectos de IHC Representações e Aspectos de IHC Representações
Leia maisTeoria para IHC: Engenharia Semiótica
Teoria para IHC: Engenharia Semiótica ERBASE EPOCA 2009 2010 Engenharia Semiótica: uma nova perspectiva A Engenharia Semiótica é uma abordagem para IHC na qual o design e a interação fazem parte de um
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação
DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisDESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisDesenvolvimento de uma Etapa
Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisAnálise e Projeto Orientados a Objetos Aula IV Requisitos. Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN
Análise e Projeto Orientados a Objetos Aula IV Requisitos Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Introdução Etapa relacionada a descoberta e descrição das funcionalidades do sistema Parte significativa da fase
Leia maisConstrutor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -
GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisConcepção e Elaboração
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientado a Objetos Concepção e Elaboração Estudo
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET
MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos
Leia maisPlanejando o aplicativo
Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por
Leia maisO CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
O CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Renan Leme Nazário, Ricardo Rufino Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR - Brasil renazariorln@gmail.com, ricardo@unipar.br Resumo. Este artigo
Leia maisMetodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2
.:: Universidade Estadual de Maringá Bacharelado em Informática Eng. de Software III :. Sistema de Gerenciamento de Eventos - Equipe 09 EPSI Event Programming System Interface Metodologia e Gerenciamento
Leia maisAPOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)
APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisInterface Humano-Computador IHC Paradigmas de IHC
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus Formosa Interface Humano-Computador IHC Paradigmas de IHC Prof. M.Sc. Victor Hugo Lázaro Lopes IHC Paradigmas de IHC AGENDA Engenharia Cognitiva
Leia maisPROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS
PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS Joaldo de Carvalho Wesley Oliveira Irlei Rodrigo Ferraciolli da Silva Rodrigo Clemente Thom de Souza INTRODUÇÃO O mundo está dominado pelos dispositivos móveis. A cada
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisInterface Homem- Computador
Interface Homem- Computador (IHC) Profª. Leticia Lopes Leite Software Educacional I Interface Deve ser entendida como sendo a parte de um sistema computacional com a qual uma pessoa entra em contato física,
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisWEBSITE. Como utilizar um site Assistente de Criação para criar seu próprio site
WEBSITE Como utilizar um site Assistente de Criação para criar seu próprio site QUAL A PRINCIPAL UTILIDADE PARA UM SITE? Propaganda! Um website é a sua presença na mais recente das mídias. Como mídia,
Leia maisResolução da lista de exercícios de casos de uso
Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se
Leia maisResenha. Ergodesign e arquitetura da informação: trabalhando com o usuário (Luiz Agner, Rio de Janeiro, Quartet Editora, 2006, 173 p.
Resenha Ergodesign e arquitetura da informação: trabalhando com o usuário (Luiz Agner, Rio de Janeiro, Quartet Editora, 2006, 173 p.) Thiago de Andrade Marinho 1 Ergodesign e Arquitetura de Informação:
Leia maisTCEnet. Manual Técnico. Responsável Operacional das Entidades
TCEnet Manual Técnico Responsável Operacional das Entidades 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Características... 3 3. Papéis dos Envolvidos... 3 4. Utilização do TCEnet... 4 4.1. Geração do e-tcenet... 4
Leia maisMODELAGEM DE CASOS DE USO PARA UM SISTEMA DE CLÍNICA VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ADAM DREYTON FERREIRA DOS SANTOS CARLOS ROGÉRIO CAMPOS ANSELMO FELIPE BATISTA CABRAL FRANK GOMES DE AZEVEDO NAGIB
Leia maisExtração de Requisitos
Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo
Leia maisDesenvolvimento de Interfaces Prototipação
Autarquia Educacional do Vale do São Francisco AEVSF Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - FACAPE Centro de Engenharia e Ciências Tecnológicas CECT Curso de Ciência da Computação Desenvolvimento
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisPERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE *
PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * Hudson Henrique de Souza LOPES 1 ; Wellington Garcia PEREIRA 2 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 3. 1 Bolsista do PET EEEC/UFG hudsonhsl@hotmail.com.
Leia maisSETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.
A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor
Leia maisModelos de Sistema. 2007 by Pearson Education. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1.
Modelos de Sistema Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1 Objetivos Explicar por que o contexto de um sistema deve ser modelado como parte do processo de RE Descrever
Leia maisExcel Planilhas Eletrônicas
Excel Planilhas Eletrônicas Capitulo 1 O Excel é um programa de cálculos muito utilizado em empresas para controle administrativo, será utilizado também por pessoas que gostam de organizar suas contas
Leia maisEMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA
EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Jeferson Boesing 1 ; Tiago Heineck 2 ; Angela Maria Crotti da Rosa 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 INTRODUÇÃO Alunos
Leia maisManual Administrador - Mídia System
Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido
Leia maisBanco de Dados. Microsoft Access
Banco de Dados Microsoft Access PARTE 01 edição 2007 Índice 01-) Conceito... 2 02) Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional (SGBDR)... 3 03) Access... 3 04) Etapas para elaboração de um Banco de
Leia mais10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisApresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno
Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições
Leia maisAmbiente Moodle 2º Semestre de 2010 Modelo A4
Ambiente Moodle 2º Semestre de 2010 Modelo A4 Apresentação dos Professores Carla Kozan- Administração (4º Sem), Direito Matutino (4º Sem), Direito Noturno (4º Sem) Ciências Contábeis (4º Sem), Computação
Leia maisGerenciamento de Contatos
Gerenciamento de Contatos O objetivo deste módulo é ajudar a gerenciar todos os contatos da empresa. Além dos dados mais importantes, o módulo permite cadastrar anotações e relacionar as tarefas e eventos
Leia maisA abordagem da Engenharia Semiótica para o desenvolvimento de software centrado no usuário
A abordagem da Engenharia Semiótica para o desenvolvimento de software centrado no usuário Jair Cavalcanti Leite Departamento de Informática e Matemática Aplicada Universidade Federal do Rio Grande do
Leia mais8 Considerações finais
8 Considerações finais Neste trabalho, propusemo-nos a elaborar uma ferramenta epistêmica de apoio ao design de SiCo s, fundamentada na EngSem, que ajude o designer a elaborar seu projeto da comunicação
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 3 Planejamento e Aula 8 do Projeto Aula 08 do Projeto SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ACOMPANHAMENTO DO PROJETO... 3 1. do Progresso...
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisIntrodução a UML. Hélder Antero Amaral Nunes haanunes@gmail.com
Introdução a UML Hélder Antero Amaral Nunes haanunes@gmail.com Introdução a UML UML (Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada) é uma linguagem-padrão para a elaboração da estrutura de
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisCONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER
CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisAlan Kay: For users, the user interface is the program
O que é Interface Interface Ambiente onde se dá a comunicação com os usuários do sistema. A introdução de uma ferramenta de informática interativa em um ambiente de trabalho, modifica a realização da tarefa
Leia maisUniversidade Federal do Vale do São Francisco Programa de Assistência Estudantil
1 - Introdução O sistema PAE da UNIVASF é uma ferramenta desenvolvida pelo Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI) que auxilia o processo seletivo de estudantes de graduação para o, que serão selecionados
Leia maisSISTEMA TYR DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA Empresa: Academia Universitária
SISTEMA TYR DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA Empresa: Academia Universitária Cascavel Novembro de 2009 Pedro Patitucci Finamore Daniel Bordignon Cassanelli Marco Antonio da Rosa DIAGRAMAS DE CLASSE E SEQUÊNCIA
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisEMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA
EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Autores : Jeferson BOESING; Tiago HEINECK; Angela Maria Crotti da ROSA; Leila Lisiane ROSSI Identificação
Leia maisManual Captura S_Line
Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades
Leia maisA lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá.
INTRODUÇÃO A lógica de programação é extremamente necessária para as pessoas que queiram trabalhar na área de programação, seja em qualquer linguagem de programação, como por exemplo: Pascal, Visual Basic,
Leia mais05/05/2015. Recuperação de Informação
Recuperação de Informação Recuperação de Informação Recuperar consiste em identificar, em um conjunto de documentos (corpus), quais atendem à necessidade de do usuário. O usuário de um sistema de recuperação
Leia maisEngenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com
Engenharia de Software: conceitos e aplicações Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com 1 Objetivos da aula Apresentar os conceitos de Engenharia de Software e explicar a sua importância.
Leia maisManual de Atualização Versão 3.6.4.
Manual de Atualização Versão 3.6.4. Sumário 1. AVISO... 1 2. INTRODUÇÃO... 2 3. PREPARAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO... 3 4. ATUALIZANDO GVCOLLEGE E BASE DE DADOS... 7 5. HABILITANDO NOVAS VERSÕES DO SISTEMA....
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar
Leia mais1. Sistema de cadastramento para empresas NÃO cadastradas (cadastro inicial) 1.1. Links de acesso direto na área de cadastro
Atualizado: 22 / 04 / 2013 - FAQ - AI 1. Sistema de cadastramento para empresas NÃO cadastradas (cadastro inicial) 1.1. Links de acesso direto na área de cadastro 1.2. Informações gerais 1.3. Tabela Ação
Leia maisDesign de IHC Design da Comunicação Modelos de Interação
1 Design de IHC Design da Comunicação Modelos de Interação INF1403 Introdução a IHC Luciana Salgado Representações e Aspectos de IHC Representações e Aspectos de IHC Representações e Aspectos de IHC Representações
Leia maisMONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL
Manual de Procedimentos - SISPREV WEB MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL 1/15 O treinamento com o Manual de Procedimentos É com muita satisfação que a Agenda Assessoria prepara este manual para você que trabalha
Leia maisMANUAL C R M ÍNDICE. Sobre o módulo de CRM... 2. 1 Definindo a Campanha... 3
ÍNDICE Sobre o módulo de CRM... 2 1 Definindo a Campanha... 3 1.1 Incluir uma campanha... 3 1.2 Alterar uma campanha... 4 1.3 Excluir... 4 1.4 Procurar... 4 2 Definindo os clientes para a campanha... 4
Leia mais1998-2012 Domínio Sistemas Ltda. Todos os direitos reservados.
Saiba que este documento não poderá ser reproduzido, seja por meio eletrônico ou mecânico, sem a permissão expressa por escrito da Domínio Sistemas Ltda. Nesse caso, somente a Domínio Sistemas poderá ter
Leia maisBanco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6
6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas
Leia maisMódulo 4: Gerenciamento de Dados
Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não
Leia maisManual AGENDA DE BACKUP
Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu
Leia maisVisão Geral sobre o tutorial de Utilização de
Tutorial de Utilização de Impressoras Não Fiscais no NFC-e Visão Geral sobre o tutorial de Utilização de Impressoras Não Fiscais no NFC-e O intuito deste tutorial é descrever com detalhes técnicos como
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisConhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO
CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO PLANEJAMENTO E MODELOS DE E-COMMERCE Uma das principais características do CE é permitir a criação de novos modelos de negócio. Um modelo de negócio é um método que permite
Leia mais2. Representação Numérica
2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia mais