INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS E DE BENEFICIÁRIOS. Boletim da saúde suplementar

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1 INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS E DE BENEFICIÁRIOS Boletim da saúde suplementar 2 a edição Dezembro 2012

2 SUMÁRIO 03 APRESENTAÇÃO SUMÁRIO EXECUTIVO BENEFICIÁRIOS Planos médicos por cobertura assistencial e época de contratação Planos médicos por tipo e época de contratação Planos médicos por faixa etária, tipo e época de contratação Planos médicos por tipo e época de contratação e grandes regiões Planos exclusivamente odontológicos por tipo e época de contratação COBERTURA Distribuição geográfica de beneficiários (FenaSaúde e Mercado) Taxa de cobertura (Mercado) FONTES E USOS Sinistralidade (MH e OD) OPERADORAS E INDICADORES ECONÔMICOS E FINANCEIROS Quantidade de operadoras Provisões técnicas Índices financeiros Esta publicação está disponível para consulta e download no site da FenaSaúde: 2 Boletim da Saúde Suplementar

3 APRESENTAÇÃO A FenaSaúde tem a satisfação de apresentar mais uma edição do Boletim da saúde suplementar Indicadores Econômico-Financeiros e de Beneficiários publicação trimestral que aborda a evolução do setor, o crescimento do número de beneficiários, a participação da FenaSaúde no setor, as fontes de financiamento e os usos dos recursos, as provisões técnicas, dentre outros. O Boletim correlaciona essa evolução ao desempenho da economia, especialmente do mercado de trabalho emprego e renda. A fonte primária são os dados enviados pelas operadoras, periodicamente, à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) via Sistema de Informações de Beneficiários (SIB) e Documento de Informações Periódicas das Operadoras (DIOPS). O número de beneficiários da saúde suplementar alcanço 66 milhões em junho de 2012, com crescimento de 4,7% em relação a junho de Nas associadas da FS a crescimento nesse período foi mais intenso, 7,8%. Os planos odontológicos cresceram mais que os planos médicos, e os coletivos mais que os individuais. Essa taxa de crescimento foi possível graças ao aquecimento do setor de serviços, no qual predominam as pequenas e médias empresas, que expandiram a ocupação na medida suficiente para manter a economia em situação de quase pleno emprego, o que por sua vez possibilitou o crescimento real dos salários. Nesse mercado de trabalho aquecido, as empresas foram estimuladas a adquirirem planos e seguros de saúde como forma de atrair e reter colaboradores qualificados. Neste último trimestre, observouse o ressurgimento do interesse de investidores estrangeiros no mercado brasileiro de planos e seguros de saúde via aquisições. Um setor capaz de atrair investimentos é um setor que, a despeito de seus imensos desafios, está olhando para o futuro. Boa leitura. Marcio Coriolano Presidente José Cechin Diretor-executivo Rio de Janeiro Dezembro 2012 Boletim da Saúde Suplementar 3

4 SUMÁRIO EXECUTIVO O número total de beneficiários na saúde suplementar cresceu 4,7%, passando de 63 milhões em junho de 2011, para 66 milhões, em junho de No mesmo período, as associadas à FenaSaúde cresceram 7,8%, oferecendo cobertura assistencial a mais de 24 milhões de pessoas, equivalente a 36,9% do mercado de saúde suplementar. O tipo de contratação predominante nos planos médicos é o coletivo com 76,9% dos beneficiários (62,9% empresariais e 14,0% por adesão). Entretanto, esses dois tipos de contratação tiveram desempenhos contrastantes. Enquanto os coletivos empresariais cresceram 5,3%, os coletivos por adesão tiveram uma redução de 1,9%. No período em consideração, os planos individuais ou familiares cresceram a um ritmo bem menor, 1,4%, como tem sido a tendência nos anos recentes. Nas associadas à FenaSaúde, a participação nos planos coletivos é mais elevada, com 83,1% (74,0% empresariais e 9,1% por adesão) e a participação dos individuais é de 13,3% do total. Da mesma forma, nos planos exclusivamente odontológicos predomina a contratação coletiva, 82,7% do total de beneficiários, com tendência de crescimento. Nos doze meses terminados em junho de 2012, o número total de beneficiários cresceu 11,8%, enquanto que os coletivos empresariais cresceram 14,7%. A distribuição etária dos beneficiários, especialmente a participação dos idosos (60 ou mais anos de idade), é uma variável que deve ser observada, dado que o País passa por uma rápida transição demográfica. A participação dos idosos nos planos médicos no total do mercado foi de 11,1% em junho de Nas associadas à FenaSaúde esta participação foi de 6,3%, em razão de essas operadoras terem maior concentração de planos coletivos empresariais, que cobrem essencialmente a população em idade economicamente ativa. A taxa de cobertura por planos de assistência médica alcançou 25,5%, e nos planos exclusivamente odontológicos 9,2%. Destaque para o crescimento da taxa de cobertura nos planos médicos na região Norte, 133,3%; no Centro Oeste, 63,5%; e Nordeste, 47,0%, entre junho de 2000 e junho de O aumento do número de beneficiários ocorreu num cenário de crescimento econômico moderado e baixo nível de

5 desemprego. Essa combinação inusitada pode ser entendida pelo crescimento do setor de serviços, sustentado pela política fiscal de incentivo ao consumo como forma de evitar uma recessão no cenário internacional adverso. Nesse setor predominam pequenas e médias empresas, caracterizadas pelo uso intensivo da força de trabalho, e seu crescimento contribuiu para os baixos índices de desemprego e inclusão de novos beneficiários nos planos coletivos. Em um mercado de trabalho aquecido, as empresas viram na oferta de planos de saúde uma forma de atrair e reter talentos. O desempenho do setor de saúde suplementar está atrelado ao desempenho da economia. Para 2012, estima-se uma taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de aproximadamente 1,5% e para 2013, uma taxa mais otimista, de 4,0% 1. O crescimento esperado para 2013, se materializado, deverá manter baixos os índices de desocupação e permitir a continuidade da elevação do rendimento médio real. Essas condições deverão estimular o consumo das famílias e aquecer o mercado de saúde suplementar. Este cenário nacional mais otimista é plausível dado que se espera um cenário econômico mundial também otimista proveniente dos recentes sinais de recuperação da economia, que deverá crescer 3,6% em As receitas de contraprestações das operadoras associadas da FenaSaúde foram de R$ 35 bilhões nos últimos doze meses terminados em junho de O crescimento das receitas nesse período foi de 20,3%, mas as despesas com assistência médica somaram R$ 28 bilhões e cresceram mais rapidamente, 22,6%. Em junho de 2012 são registrados R$ 7,9 bilhões de provisões técnicas constituídas pelas empresas integrantes da FenaSaúde, crescimento de 12,2% em relação a junho de As provisões técnicas das associadas representam 48,9% do mercado e demonstram a solidez dessas empresas. 1 Fundo Monetário Internacional (FMI). 2 Fundo Monetário Internacional (FMI).

6 1 BENEFICIÁRIOS 6 Boletim da Saúde Suplementar

7 O número total de beneficiários na saúde suplementar cresceu 4,7%, passando de 63 milhões em junho de 2011, para 66 milhões em junho de Nos planos médicos, o crescimento foi de 4,3%, passando de 47 milhões para 49 milhões. Já nos planos exclusivamente odontológicos, o aumento foi de 12,2%, passando de 15 milhões para 17 milhões de beneficiários. No total, 24 milhões de beneficiários pertenciam às operadoras associadas à FenaSaúde em junho de 2012, e correspondendo a 36,9% do mercado de saúde suplementar, em junho de 2010, esta participação era de 32,4%. Os planos de assistência médica nas operadoras associadas à FenaSaúde totalizaram 14,6 milhões de beneficiários em junho de 2012, o equivalente a 30,0% do mercado de saúde suplementar, e cresceram 5,7% em relação a junho de Tabela 1 Beneficiários por modalidade de operadora e cobertura assistencial valores por mil Modalidade de operadora jun/10¹ jun/11² jun/12³ Assistência médica FenaSaúde Medicina de grupo Seguradora especializada em saúde Mercado saúde suplementar Assistência exclusivamente odontológica FenaSaúde Medicina de grupo Odontologia de grupo Seguradora especializada em saúde Mercado saúde suplementar Fontes: Tabnet/ANS - ¹ Extraído em 13/10/10 ² Extraído em 20/9/11 ³ Extraído em 20/9/12. Nota: Os dados de 2010 e 2011 incluem os beneficiários de todas as operadoras associadas à FenaSaúde em junho/2012. Boletim da Saúde Suplementar 7

8 Os beneficiários com assistência exclusivamente odontológica nas operadoras integrantes da FenaSaúde somaram 9,8 milhões, 55,9% dos beneficiários em junho de 2012, com crescimento de 10,9% em relação a junho de Nos últimos 10 anos 3, o número de beneficiários dos planos de assistência médica cresceu, em média, 4,2% ao ano, taxa superior à variação média anual do PIB (Produto Interno Bruto), de 3,8%. Nos últimos doze meses, terminados em junho de 2012, a economia do país cresceu 1,2%, apoiada principalmente nas atividades relacionadas aos serviços, enquanto o número de beneficiários na saúde suplementar aumentou 4,7%. Gráfico 1 - Variação PIB (%) por setor em relação ao semestre anterior 7,6% 1,7% 1,5% 1,5% 1,7% 0,3% 1,1% -0,2% -1,4% -1,2% -3,0% Agropecuária Indústria Serviços PIB 0,6% 1º Sem./11 2º Sem./11 1º Sem./12 Agropecuária Indústria Serviços PIB 1º sem./11 7,6% 0,3% 1,7% 1,7% 2º sem./11-1,4% -0,2% 1,5% 1,1% 1º sem./12-3,0% -1,2% 1,5% 0,6% Acumulado¹ 1,5% -0,4% 1,6% 1,2% Fonte: Contas Nacionais Trimestrais/IBGE - Abril/Junho Nota: 1 Taxa acumulada em quatro trimestres (em relação ao mesmo período do ano anterior %). 3 Até dezembro de Boletim da Saúde Suplementar

9 1.1 Planos médicos por cobertura assistencial e época de contratação Segundo a época de contratação dos planos, 84,0% dos beneficiários no mercado de saúde suplementar possuem planos novos 4. Nas operadoras associadas à FenaSaúde, esta participação é de 86,2%. O plano hospitalar e ambulatorial, que oferece todas as coberturas previstas em lei, contempla 87,7% dos beneficiários das associadas em junho de Tabela 2 Beneficiários por segmentação assistencial e época de contratação Junho/2012 valores por mil Época de contratação 1 Total 2 Ambulatorial Hospitalar³ Hospitalar³ e ambulatorial Referência FenaSaúde Antigo Novo Mercado Antigo Novo Market-share (%) 30,0 1,1 34,5 33,2 16,7 Antigo 25,8 1,7 46,9 23,5 - Novo 30,8 0,9 25,7 34,9 16,7 Fontes: SIB/ANS - Extraído em 29/9/12 e Tabnet/ANS - Extraído em 18/10/12. Notas: ¹ Antigo: plano de saúde contratado antes da vigência da Lei nº 9.656/98. Novo: plano de saúde contratado a partir de 2 de janeiro de 1999, ou seja, na vigência da Lei nº 9.656/98. ² Inclui os beneficiários cuja segmentação assistencial não foi informada. ³ Planos hospitalares com ou sem obstetrícia. 4 Plano novo: plano privado de assistência à saúde comercializado a partir de 2 de janeiro de 1999, com a vigência da Lei nº 9.656/98. Boletim da Saúde Suplementar 9

10 1.2 Planos médicos por tipo e época de contratação No primeiro semestre de 2012, a taxa de desocupação, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE, foi de 5,9% em média, a mais baixa da última década, e o rendimento real habitual da população ocupada foi de R$1.767,13, 4,8% acima do mesmo semestre do ano anterior. A redução na criação de postos de trabalho pela indústria e agropecuária foi compensada pelo crescimento no setor de serviços. A assistência médica é um dos benefícios mais oferecidos pelo mercado de trabalho e atua como importante instrumento na captação e retenção de recursos humanos. Gráfico 2 - Taxa de desemprego e rendimento real habitual 14 R$ Taxa de desemprego (%) R$ R$ R$ R$ R$ Rendimento real habitual R$ R$ jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 Taxa de desemprego Rendimento Fontes: Pesquisa Mensal de Emprego/IBGE - Extraído em 9/11/12. Inspirado na apresentação de Hélio Zylberstajn na Comissão de negociação sindical - CNSeg 24/8/ Boletim da Saúde Suplementar

11 A maioria dos planos de saúde comercializados são planos coletivos, e contemplam mais de 37 milhões de beneficiários em junho de 2012, o que representa 76,9% dos beneficiários 62,9% de coletivos empresariais e 14,0% de coletivos por adesão. Os planos individuais representam 20,4% do total de beneficiários 5. Tabela 3 Beneficiários de planos médicos por tipo e época de contratação Junho/2012 valores por mil Época de contratação Tipo de contratação FenaSaúde Mercado Market-share (%) Total Antigo Novo Total¹ ,0 Coletivo² ,4 Coletivo empresarial ,3 Coletivo por adesão ,5 Individual ,5 Total¹ ,8 Coletivo² ,8 Coletivo empresarial ,0 Coletivo por adesão ,0 Individual ,3 Total¹ ,8 Coletivo² ,6 Coletivo empresarial ,2 Coletivo por adesão ,9 Fontes: SIB/ANS - Extraído em 29/9/12 e Tabnet/ANS - Extraído em 18/10/12. Individual ,9 Notas: ¹ Inclui beneficiários de planos cujo tipo de contratação não foi informado. ² Inclui beneficiários de planos coletivos não identificados com empresarial ou adesão. 5 A diferença percentual se deve a planos não classificados. Boletim da Saúde Suplementar 11

12 1.3 Planos médicos por faixa etária, tipo e época de contratação Tabela 4 Beneficiários de planos médicos por faixa etária, tipo e época de contratação Junho/2012 Faixa etária valores por mil FenaSaúde Mercado Market-share (%) Total¹ Antigo Novo Total¹ Antigo Novo Total¹ Antigo Novo Total² ,0 25,8 30, anos ,4 27,7 30, anos ,0 27,6 32,8 60 anos ,1 19,5 16,0 Coletivo ,4 17,8 34, anos ,8 19,9 35, anos ,8 19,4 35,8 60 anos ,1 9,3 19,8 Individual ,5 39,3 15, anos ,6 42,1 16, anos ,3 43,1 17,8 60 anos ,5 34,4 8,5 Fontes: SIB/ANS - Extraído em 29/9/12 e Tabnet/ANS - Extraído em 18/10/12. Notas: ¹ Inclui os beneficiários com tipo de contratação não informado. ² Inclui os beneficiários de faixa etária de idade inconsistente. Nas associadas à FenaSaúde, semelhante ao que ocorre no mercado, prevalece o tipo de contratação de planos médicos coletivos, com 83,1%, composto por 74,0% de empresariais e 9,1% por adesão. Os planos individuais correspondem a 13,3% do total. A transição demográfica observada no Brasil nas últimas décadas altera a estrutura etária da população e conduz a uma crescente participação da população idosa no futuro, o que acena para novos e importantes desafios a serem equacionados pela sociedade e pelo setor de saúde suplementar, principalmente após o esgotamento do bônus demográfico (período em 12 Boletim da Saúde Suplementar

13 que o percentual de pessoas em idade ativa ainda está crescendo, o que deve continuar menos de uma década). A participação dos beneficiários idosos nos planos médicos é de 11,1% no mercado de saúde suplementar e de 6,3% nas associadas da FenaSaúde, explicada pela elevada concentração de beneficiários em planos coletivos empresariais, constituídos principalmente, pela população em idade ativa.68,0% dos beneficiários das associadas da FenaSaúde possuem entre 20 e 59 anos de idade e 25,7% entre 0 e Planos médicos por tipo e época de contratação e grandes regiões No Norte e Centro-Oeste o emprego apresenta as taxas de crescimento mais elevadas do país, 5,1% e 6,9% respectivamente 6. Nessas regiões, o PIB cresceu mais rapidamente que nas outras do País e, com isso, sua participação no PIB nacional tem aumentado nos últimos anos, de 0,6 p.p. no Norte, e 0,5 p.p. no Centro-Oeste, entre 2002 e Consequentemente, nessas regiões foram observados os maiores aumentos no número de beneficiários nos planos de assistência médica, 8,4% e 9,9%, e também nos planos exclusivamente odontológicos, 16,7% e 11,5% respectivamente, entre junho de 2011 e junho de No Nordeste, a participação de beneficiários de planos novos individuais é a maior entre as regiões e corresponde a 30,8% do mercado de saúde suplementar; nas associadas à FenaSaúde, a participação é de 17,7%. Nos planos exclusivamente odontológicos, a maior participação de beneficiários em planos novos nas associadas é observada no Centro- Oeste, com 99,1%. No Norte, 92,1% dos beneficiários nas operadoras que fazem parte da FenaSaúde possuem planos de saúde novos, o maior percentual entre as regiões. 6 Fonte: MTE/SPPE/DES/CGET - CAGED Lei 4.923/ (jan a set). Boletim da Saúde Suplementar 13

14 Grandes Regiões Tabela 5 Beneficiários de planos médicos por tipo e época de contratação, segundo grandes regiões Junho/2012 Antigo Novo Total Coletivo Indiv. Não Inform. Total Coletivo Indiv. FenaSaúde valores por mil Brasil¹ Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Mercado Brasil¹ Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Market-share (%) Total Taxa de cobertura² Brasil 25,8 17,8 39,3 41,1 30,8 34,6 15,9 25,5 Norte 9,5 6,8 25,2 11,9 17,9 23,8 1,3 11,2 Nordeste 28,5 15,7 43,1 49,2 25,1 29,8 14,4 12,2 Sudeste 31,1 22,2 44,7 44,4 36,4 40,4 19,2 38,8 Sul 12,5 12,7 11,8 11,2 13,7 15,2 7,4 23,9 Centro-Oeste 11,5 6,6 21,5 29,5 26,9 28,4 17,7 18,6 Fontes: SIB/ANS - Extraído em 29/9/12, Tabnet/ANS - Extraído em 22/10/12 e Caderno de Informação da SS - setembro/2012. Notas: ¹ Inclui os beneficiários classificados como exterior e UF não identificada. ² Taxa de cobertura de planos de saúde médicos do mercado de saúde suplementar. 14 Boletim da Saúde Suplementar

15 Tabela 6 Beneficiários de planos exclusivamente odontológicos por tipo e época de contratação, segundo grandes regiões Junho/2012 Grandes Regiões Antigo Novo Total Coletivo Indiv. Não Inform. Total Coletivo Indiv. FenaSaúde valores por mil Brasil¹ Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Mercado Brasil¹ Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Market-share (%) Total Taxa de cobertura² Brasil 48,9 65,9 4,1 4,7 56,1 60,9 32,8 9,2 Norte 33,1 47,5-0,0 42,4 52,2 16,3 4,4 Nordeste 41,0 63,5 6,0 1,9 35,6 44,7 15,9 5,7 Sudeste 51,0 66,9 5,0 6,4 62,7 65,4 46,6 13,6 Sul 46,7 61,4 0,4 0,4 46,6 50,1 19,3 6,0 Centro-Oeste 70,6 96,6-0,5 67,4 69,9 37,3 9,6 Fontes: SIB/ANS - Extraído em 29/9/12, Tabnet/ANS - Extraído em 22/10/12, Caderno de Informação da SS - setembro/2012. Notas: ¹ Inclui os beneficiários classificados como exterior e UF não identificada. ² Taxa de cobertura de planos de saúde exclusivamente odontológicos do mercado de saúde suplementar. Boletim da Saúde Suplementar 15

16 16 Boletim da Saúde Suplementar

17 1.5 Planos exclusivamente odontológicos por tipo e época de contratação Em junho de 2012, os planos exclusivamente odontológicos somaram mais de 17,6 milhões de beneficiários, atendidos, principalmente, por planos coletivos, com 82,7% de participação. Nas associadas à FenaSaúde, 81,9% dos planos exclusivamente odontológicos são coletivos empresariais, 8,3% coletivos por adesão e 9,7% individuais. Tabela 7 Beneficiários de planos exclusivamente odontológicos por tipo e época de contratação Junho/2012 valores por mil Época de contratação Tipo de contratação FenaSaúde Mercado Market-share (%) Total Antigo Novo Total¹ ,9 Coletivo² ,0 Coletivo empresarial ,4 Coletivo por adesão ,3 Individual ,5 Total¹ ,9 Coletivo² ,9 Coletivo empresarial ,6 Coletivo por adesão ,8 Individual ,1 Total¹ ,1 Coletivo² ,9 Coletivo empresarial ,9 Coletivo por adesão ,2 Fontes: SIB/ANS Extraído em 29/9/12 e Tabnet/ANS Extraído em 18/10/12. Individual ,8 Notas: ¹ Inclui beneficiários de planos cujo tipo de contratação não foi informado. ² Inclui beneficiários de planos coletivos não identificados como empresarial ou adesão. Boletim da Saúde Suplementar 17

18 2 COBERTURA 18 Boletim da Saúde Suplementar

19 2.1 Distribuição geográfica de beneficiários (FenaSaúde e Mercado) A maioria dos beneficiários dos planos de assistência médica no Brasil está concentrada no Sudeste, com 64,2% do total em junho de As regiões Sul e Nordeste têm participação semelhante, 13,4% e 13,3% respectivamente; no Centro-Oeste, 5,4% e no Norte, 3,6%. No Centro- Oeste, Nordeste e Norte, o crescimento desse número foi mais rápido do que nas outras regiões entre junho de 2011 e junho de A maior variação no número de beneficiários foi observado na região Centro-Oeste, com crescimento de 9,9% entre junho de 2011 e junho de Nos planos exclusivamente odontológicos, o Sudeste detém 62,0% dos beneficiários; o Nordeste, 17,1%; Sul, 9,3%; Centro-Oeste, 7,6%; e Norte, 4,0%. A região Sudeste concentra 31,2 milhões dos integrantes dos planos de assistência médica e registrou crescimento de 2,0% em relação a junho de No Norte, o crescimento no número de beneficiários dos planos exclusivamente odontológicos foi de 16,7%, o maior entre as regiões. Boletim da Saúde Suplementar 19

20 Mapa 1 - Beneficiários por grandes regiões (Junho/ Junho/2012) MH 1,8 8,4% OD 0,7 16,7% MH 6,5 5,1% OD 3,0 10,3% MH 2,6 9,9% OD 1,3 11,5% MH 31,2 2,0% OD 10,9 10,1% MH 6,5 0,3% OD 1,6 10,9% Fonte: Tabnet/ANS - Extraído em 18/10/12 Legenda: MH (Médico-hospitalar) OD (Exclusivamente odontológico) O 1º número refere-se à quantidade de benefícios em junho/12 em milhões. O 2º à taxa de crescimento nos últimos 12 meses. 20 Boletim da Saúde Suplementar

21 2.2 Taxa de cobertura (Mercado) A taxa de cobertura por planos de assistência médica alcançou 25,5% e pelos planos odontológicos, 9,2%, em junho de A maior taxa de cobertura é observada na região Sudeste, 38,8% nos planos médicos e 13,6% nos planos exclusivamente odontológicos. Entre as capitais, Vitória (ES) tem a maior taxa de cobertura, 75,5% e Boa Vista (RR), a menor, 10,0%. Os maiores crescimentos entre junho de 2000 e junho de 2012 foram observados no Norte, com 133,3%, e no Centro-Oeste, com 63,5%. Também é expressivo o crescimento observado no Nordeste, 47,0%. Tabela 8 - Taxa de cobertura do mercado, por cobertura assistencial e região brasileira Região MH 1 OD 2 jun/00 jun/12 Δ% jun/00 jun/12 Δ% Norte 4,8 11,2 133,3 0,2 4, ,0 Nordeste 8,3 12,2 47,0 0,6 5,7 850,0 Sudeste 29,8 38,8 30,2 2,2 13,6 518,2 Sul 13,6 23,9 75,7 1,2 6,0 400,0 Centro-Oeste 11,4 18,6 63,2 0,5 9, ,0 Brasil 18,2 25,5 40,1 1,3 9,2 607,7 Fontes: Tabnet/ANS - Extraído em 18/10/12 e Caderno de Informação da SS - setembro/2012. Nota: ¹ MH (Médico-hospitalar). ² OD (Exclusivamente odontológico). Boletim da Saúde Suplementar 21

22 3 FONTES E USOS 22 Boletim da Saúde Suplementar

23 O conjunto das despesas das operadoras de planos privados de saúde consome uma parcela significativa das receitas no mercado de saúde. As despesas assistenciais aumentaram de R$ 64 bilhões para R$ 74 bilhões, nos últimos doze meses terminados em junho de 2012, crescimento de 15,9% comparados com os doze meses imediatamente anteriores, ante uma elevação de 14,1% nas receitas, que passaram R$ 80 bilhões para R$ 91 bilhões no mesmo período. O resultado operacional é a diferença entre as receitas de contraprestações e a totalidade das despesas, que incluem as assistenciais, as despesas de administração, comercialização e impostos. Entre 2007 e 2011, foram observadas sucessivas margens negativas, o que vem levando diversas operadoras a enfrentarem dificuldades financeiras. Esse fato deve explicar o elevado número de intervenções e alienações de carteiras de beneficiários determinados pela ANS. Tabela 9 - Receita de contraprestações e despesa assistencial por modalidade de operadora, acumulado 12 meses 1 3º trimestre/2011-2º trimestre/2012 Modalidade da operadora (com beneficiários) Quantidade de OPS 3 Receita (%) Despesa assistencial (%) Autogestão ,5 12,2 Cooperativa médica ,4 35,6 Cooperativa odontológica 119 0,6 0,4 Filantropia 87 2,2 2,3 Medicina de grupo ,9 28,0 Odontologia de grupo 250 1,8 1,0 Seguradora especializada em saúde 13 19,9 20,6 FenaSaúde 29 R$ 35,0 bilhões R$ 28,0 bilhões Mercado² Fonte: Demonstrações contábeis das operadoras/ans - Extraído em 8/10/12. R$ 91,6 bilhões R$ 74,0 bilhões Nota: ¹ Total acumulado do 3º trimestre de 2011 ao 2º trimestre de ² Para o total do mercado foram considerados os dados das Administradoras de Benefícios. 3 OPS: Operadora de Plano de Saúde. Boletim da Saúde Suplementar 23

24 Tabela 10 - Fontes e usos da receita I Mercado SS 1 valores em R$ bilhão Ano Crescimento 2 Receita 52,9 61,3 66,6 75,8 86,0 63% Despesa assistencial 41,7 48,4 54,1 60,0 68,9 65% Despesa administrativa 9,7 10,4 11,0 11,6 12,7 32% Despesa com comercialização 1,4 1,7 2,0 2,3 2,8 98% Impostos diretos 1,0 1,0 1,1 1,3 1,6 68% Resultado operacional -0,85-0,16-1,70 0,59-0,02-98% Margem operacional % -1,60-0,25-2,56 0,78-0,02-3,6% 3 IPCA % 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 30,2% 3 Reajuste ANS % 5,8 5,5 6,8 6,7 7,7 36,9% 3 Fonte: Demonstrações contábeis das operadoras/ans - Extraído em 8/10/12. Notas: 1 Dados de todas as operadoras que informaram o DIOPS nos períodos. ² Crescimento de 2007 a ³ Dados acumulados de 2007 a bilhões foi o total das despesas assistenciais das associadas à FenaSaúde nos doze meses terminados em junho de 2012, com crescimento de 22,6%. 37,8% das despesas assistenciais no mercado de saúde suplementar foram realizadas pelas empresas integrantes da FenaSaúde. 24 Boletim da Saúde Suplementar

25 As despesas médico-hospitalares observadas no setor de saúde têm variado em taxas consideravelmente maiores do que os índices de preços na economia e os reajustes concedidos aos planos individuais não acompanham a evolução desses custos. Até mesmo os componentes Saúde e Cuidados Pessoais e Serviços Médicos e Dentários têm sofrido variações superiores às do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Nos primeiros dez meses de 2012, enquanto o IPCA registra alta de 4,38%, o seu componente Saúde e Cuidados Pessoais acumula alta de 5,19% e, nos Serviços Médicos e Dentários a variação chega a 9,49%. Observase que o aumento das receitas de contraprestações das operadoras de planos privados de saúde ocorre em proporção menor que as despesas assistenciais, administrativas e despesas de comercialização. Entre 2007 e 2011, o aumento nas despesas assistenciais das operadoras foi de 65,2%, enquanto as receitas de contraprestações cresceram 62,6%. Essa diferença foi acomodada com aumento da eficiência administrativa, pois as despesas administrativas e de comercialização aumentaram 40,1%. As receitas de contraprestações das operadoras associadas à FenaSaúde foram de R$ 34 bilhões nos doze meses terminados em junho de 2012, com crescimento de 20,3% em relação aos doze meses imediatamente anteriores. Em relação ao mercado, a participação na receita de contraprestações das associadas à FenaSaúde foi de 38,2%. Boletim da Saúde Suplementar 25

26 3.1 Sinistralidade (MH e OD) A taxa de sinistralidade nas operadoras de planos médicos no primeiro semestre de 2012 foi de 79,6% e nas empresas integrantes da FenaSaúde, 80,5%. Em regra, a taxa de sinistralidade apresenta uma sazonalidade bem definida, com índices elevados no segundo trimestre de cada ano. Entre as modalidades de assistência médica, as Seguradoras Especializadas em Saúde têm as maiores taxas, 84,7%. As taxas de sinistralidade 7 nas operadoras exclusivamente odontológicas são consideravelmente menores, 63,9% nas Cooperativas odontológicas e 39,9% na Odontologia de grupo. 41,1% foi a taxa de sinistralidade em Odontologia de grupo nas associadas à FenaSaúde no primeiro semestre de Relação expressa em porcentagem entre a despesa assistencial e a receita de contraprestações das operadoras. 26 Boletim da Saúde Suplementar

27 Sinistralidade por cobertura assistencial por trimestre Gráfico 3 - Assistência médica 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% Gráfico 4 - Assistência exclusiva odontológica 100% 80% 60% 40% 20% 0% Mercado de saúde suplementar FenaSaúde Fonte: Demonstrações contábeis das operadoras/ans - Extraído em 8/10/12. Boletim da Saúde Suplementar 27

28 4 OPERADORAS E INDICADORES ECONÔMICOS E FINANCEIROS 28 Boletim da Saúde Suplementar

29 4.1 Quantidade de operadoras Em junho de 2012, existiam operadoras médicohospitalares em atividade com beneficiários no país, distribuídas entre as modalidades Medicina de Grupo, 37,5%; Cooperativas Médicas, 32,5%; Autogestão, 20,0%; Filantropia, 8,8%; e Seguradora Especializada em Saúde, 1,3% (veja na tabela 8, página 21). Desde a criação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), quase um terço das operadoras de planos de saúde desapareceram do mercado, essencialmente operadoras que nunca tiveram beneficiários. Também algumas foram liquidadas por determinação da ANS. No primeiro semestre de 2012, houve o fechamento de 11 operadoras 9 médicohospitalares e de uma exclusivamente odontológica. Foram abertos 21 novos registros e 51 foram cancelados, segundo a ANS. 8 Fontes: SIB/ANS/MS - 06/ Operadoras com beneficiários. Foram fechadas 30 operadoras sem beneficiários no primeiro semestre de Boletim da Saúde Suplementar 29

30 4.2 Provisões técnicas As provisões técnicas constituem um conjunto de exigências financeiras que as operadoras de planos de saúde devem cumprir para manutenção do equilíbrio econômico-financeiro e buscam atenuar o risco de insolvência. Em junho de 2012, o total das reservas constituídas era de R$ 16 bilhões, equivalente a 20% da receita de contraprestações do setor. Gráfico 5 - Provisões técnicas das operadoras por trimestre 20,0 15,0 Bilhões 10,0 5, FenaSaúde Mercado Fonte: Demonstrações contábeis das operadoras/ans - Extraído em 8/10/12. O montante constituído pelas associadas à FenaSaúde foi de R$7,9 bilhões, com crescimento de 12,2%, em relação a junho de Quase a metade das provisões técnicas (48,9%) foi constituída pelas associadas. 30 Boletim da Saúde Suplementar

31 Boletim da Saúde Suplementar 31

32 4.3 Índices financeiros Os índices financeiros e econômicos são instrumentos importantes para a tomada de decisão, além de servirem de benchmarking para as empresas do setor. A avaliação econômico-financeira das empresas está fundamentada essencialmente no tripé Liquidez, Endividamento e Rentabilidade. Tabela 11 - Indicadores econômicos por modalidade 1º semestre/2012 Modalidade SIN¹ DA² DC³ COMB 4 LC 5 ENDIV 6 FenaSaúde 80,5% 8,9% 5,2% 94,6% 1,20 0,49 Medicina de grupo 78,6% 11,5% 3,9% 93,9% 1,05 0,47 Odontologia de grupo 41,1% 18,9% 9,3% 69,3% 1,72 0,29 Seguradora especializada em saúde 84,7% 6,2% 6,0% 96,8% 1,28 0,51 Mercado saúde suplementar 7 79,6% 12,1% 3,6% 95,3% 1,21 0,62 Cooperativa médica 80,3% 13,2% 2,1% 95,6% 1,23 0,78 Cooperativa odontológica 63,9% 28,8% 3,9% 96,6% 2,11 0,61 Medicina de grupo 78,0% 13,9% 3,4% 95,3% 1,08 0,56 Odontologia de grupo 39,9% 23,6% 9,1% 72,6% 1,70 0,33 Seguradora especializada em saúde 84,6% 6,2% 6,0% 96,8% 1,28 0,51 Fonte: Demonstrações contábeis/ans - Extraído em 8/10/12. Notas: ¹ Sinistralidade (SIN) Eventos indenizáveis líquidos/contraprestações efetivas. ² Índice de despesas administrativas (DA) Despesas administrativas/contraprestações efetivas. ³ Índice de despesas de comercialização (DC) Despesas de comercialização/contraprestações efetivas. 4 Índice combinado (COMB) Despesas administrativas + Despesas de comercialização + Eventos indenizáveis líquidos/contraprestações efetivas. 5 Liquidez corrente (LC) Ativo circulante/passivo circulante. 6 Índice de endividamento (ENDIV) Passivo circulante + Exigível a longo prazo/ativo total. 7 Dados agregados excetuando-se as modalidades: Administradora, Autogestão e Filantropia. 32 Boletim da Saúde Suplementar

33 Despesas administrativas DA 10 No mercado de saúde suplementar, entre 2008 e 2011 as despesas administrativas aumentaram, em média, 7,0% ao ano. De um modo geral, nas operadoras médico-hospitalares as despesas administrativas representam 15,6% da receita e nas exclusivamente odontológicas, 37,1%. Nas associadas à FenaSaúde, o índice de despesa administrativa foi de 8,9%, ante 12,1% no mercado de saúde suplementar no primeiro semestre de O segmento Odontológico apresenta os maiores índices de despesa administrativa, tanto no mercado de saúde suplementar quanto nas operadoras que fazem parte da FenaSaúde. Na modalidade Odontologia de grupo, as despesas administrativas nas associadas foi de 18,9% e no mercado exclusivamente odontológico, 23,6%. O índice de despesa administrativa nas seguradoras especializadas em saúde foi de 6,2% nas associadas à FenaSaúde e 11,5% na medicina de grupo. Despesa de comercialização DC 11 A comercialização dos planos de saúde tem custos que pesam nas despesas com a administração das operadoras. Na modalidade odontologia de grupo, as despesas de comercialização nas associadas à FenaSaúde foi de 9,3%. O peso da despesa de comercialização nas seguradoras especializadas em saúde das associadas à FenaSaúde foi de 6,0%. Nas medicinas de grupo, 3,9%. 10 Índice de despesas administrativas. Mostra a relação entre despesas administrativas e o total das receitas com operação de planos de saúde (contraprestações efetivas). 11 Índice de despesas de comercialização. Mostra a relação entre despesas de comercialização e o total das receitas com operação de planos de saúde (contraprestações efetivas). Boletim da Saúde Suplementar 33

34 Índice combinado COMB 12 O índice combinado representa a razão entre as despesas operacionais (administrativas e de comercialização mais as despesas assistenciais) e as receitas de contraprestações. O índice destaca o percentual de comprometimento das receitas das operadoras no mercado de saúde suplementar. 94,6% foi o comprometimento das receitas de contraprestações efetivas em relação às despesas operacionais e assistenciais nas associadas à FenaSaúde, número referente ao primeiro semestre de No mercado de saúde suplementar, o índice foi de 95,3%. Liquidez corrente LC 13 Reflete a capacidade de pagamento da operadora no curto prazo, baseado na razão entre o ativo circulante (recursos disponíveis, bens e direitos) e as dívidas existentes no passivo circulante. Numa análise simplificada, quanto maior (resultado maior que um), melhor, pois indica capacidade para liquidação das dívidas da operadora no curto prazo. O índice de liquidez corrente na modalidade Medicina de grupo nas associadas à FenaSaúde foi de 1,05 e no mercado de saúde suplementar foi de 1,08. Em Odontologia de grupo, por apresentar taxa de sinistralidade menor, o índice de liquidez nessas operadoras é superior na comparação com as demais modalidades. 1,72 foi o índice de liquidez corrente na modalidade Odontologia de grupo nas associadas à FenaSaúde no primeiro semestre de Índice combinado. Mostra a relação entre despesas operacionais (administrativas, comercialização e assistenciais) e as receitas (contraprestações efetivas). 13 Liquidez corrente. Mostra a relação entre os ativos conversíveis em dinheiro no curto prazo e as dívidas de curto prazo. 34 Boletim da Saúde Suplementar

35 Endividamento total ENDIV 14 O índice de endividamento total demonstra a proporção dos ativos das operadoras pertencentes a terceiros. A simples análise quantitativa pode não expressar se o endividamento da operadora é favorável, com expectativa de retorno no futuro, ou se está contribuindo para o risco de insolvência. 49,1% foi o índice de endividamento total nas associadas à FenaSaúde no primeiro semestre de 2012, ante 61,5% do mercado de saúde suplementar. 14 Índice de endividamento. Mostra a relação entre o Exigível total e o Ativo total. Boletim da Saúde Suplementar 35

36 36 Boletim da Saúde Suplementar

37 Referências 1. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR (ANS). Caderno de Informação da Saúde Suplementar Setembro Disponível em: < 2.. Anuário ANS - Aspectos Econômico-financeiros das operadoras de Planos de Saúde. Ano Base Rio de Janeiro. Disponível em: Foco - Saúde Suplementar, Setembro Rio de Janeiro. Disponível em: 6..Pesquisa Mensal do Emprego (PME). Rio de Janeiro Disponível em: Contas Nacionais Trimestrais: Indicadores de volume e valores correntes. 3º trimestre de Rio de Janeiro: IBGE/Coordenação de Contas Nacionais Disponível em: Contas Regionais do Brasil Rio de Janeiro: IBGE/Coordenação de Contas Nacionais Disponível em: 4. FUNDO MONETÁRIO INTERNA- CIONAL (FMI). World Economic Outlook (WEO) Coping with High Debt and Sluggish Growth. Outubro Capítulo 1. Global Prospects and Policies. Disponível em: 9. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED. Lei 4923/65. Disponível em: 5. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Contas Nacionais Trimestrais: Indicadores de volume e valores correntes. 3º trimestre de Rio de Janeiro. Coordenação de Contas Nacionais Disponível em: Boletim da Saúde Suplementar 37

38 Sobre a FenaSaúde Constituída em fevereiro de 2007, a Federação Nacional de Saúde Suplementar, FenaSaúde, representa 15 grupos de operadoras de planos privados de assistência à saúde, totalizando 29 empresas dentre operadoras em atividade com beneficiários. A FenaSaúde tem como missão contribuir para a consolidação da saúde suplementar no país por meio da troca de experiências e elaboração de propostas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento do setor. A federação é presidida por Marcio Serôa de Araujo Coriolano, diretorpresidente da Bradesco Saúde, e tem como diretor-executivo o economista e ex-ministro da Previdência, José Cechin. A atual diretoria da FenaSaúde é composta por 11 membros e foi eleita em março de 2010 para um mandato de 3 anos. Allianz Saúde Grupo Amil Saúde Grupo Bradesco Saúde Care Plus Medicina Assistencial Golden Cross Assistência Internacional de Saúde Grupo Intermédica Itauseg Saúde Marítima Saúde Seguros Metlife Planos Odontológicos OdontoPrev Omint Serviços de Saúde Porto Seguro - Seguro Saúde Grupo SulAmérica Saúde Tempo Saúde Unimed Seguros Saúde Grupo técnico da diretoria executiva da FenaSaúde: Sandro Leal Alves Vera Queiroz Sampaio de Souza Mônica Figueiredo Costa Karla Pérez de Souza Sandro Reis Diniz Paula Gonçalves Consultor técnico Álvaro de Almeida Assessoria de Comunicação: Approach Comunicação Integrada 38 Boletim da Saúde Suplementar

39 Disclaimer 2012 Federação Nacional de Saúde Suplementar - FenaSaúde. Esta publicação foi desenvolvida pela FenaSaúde com objetivo de fornecer informações sobre o mercado de saúde suplementar. A distribuição é gratuita. Os dados apresentados foram cedidos gentilmente pela ANS, a partir das informações fornecidas pelas associadas da FenaSaúde à ANS. Esta publicação não deve ser reproduzida, total ou parcialmente, sem a citação da fonte.todas as publicações da FenaSaúde podem ser acessadas, na integra, na área de publicações do site da FenaSaúde: Boletim da Saúde Suplementar 39

40 Rua Senador Dantas 74, Centro, 8º andar, Rio de Janeiro - RJ CEP Tel. (21)

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