Porque voltaram a crescer os nascimentos na cidade do Rio de Janeiro

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1 Porque voltaram a crescer os nascimentos na cidade do Rio de Janeiro Alcides Carneiro 1, Soraya Fraile Espias 1, Lucia Santos 1 1 Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP) Tópico PLANEJAMENTO E IMPACTO DE PROJEÇÕES DEMOGRÁFICAS SUBNACIONAIS

2 Introdução A cidade do Rio de Janeiro sempre se caracterizou por antecipar seu comportamento demográfico em relação às demais capitais brasileiras. A primeira fase da transição demográfica se deu aqui mais cedo e também de forma mais rápida, e isso pode ser verificado na estrutura de evolução na pirâmide demográfica carioca quando comparada a outras capitais. Não foi por acaso que a última fase da transição demográfica, ou seja, o processo de envelhecimento da população que rapidamente transformou o Rio de Janeiro na segunda cidade em contingente de população e na capital com maior proporção de pessoas com 60 anos ou mais. Aqui a década de 90 foi pontuada por uma quase estabilidade no crescimento vegetativo da cidade, pois a cada ano, invariavelmente vinham ao mundo 100 mil novos bebês enquanto 50 mil pessoas morriam, em sua imensa maioria idosos, o que gerava um saldo de 50 mil pessoas ao ano. A primeira década deste novo século, mais especificamente na sua segunda metade, surpreendeu a quem trabalha com estatísticas vitais, especialmente no tocante aos nascimentos, que se tornaram protagonistas de uma nova, mais ainda provisória retomada nos níveis de fecundidade da cidade, fato que, aliás, vem ocorrendo em países com alto grau de desenvolvimento humano, tendo os nórdicos como um bom exemplo desse novo momento da transição demográfica. Objetivo Analisar o comportamento dos nascimentos da cidade do Rio de Janeiro e a aparente ruptura da tendência de queda dos níveis de fecundidade através de uma série histórica de 19 anos. 1

3 Material e Método Utilizamos o banco de dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC fornecido pela Secretaria Municipal de Saúde SMS-RJ), base para análise desta novidade da questão reprodutiva na cidade do Rio de Janeiro. Vale lembrar que o SINASC começou a gerar dados a partir de 1994, porém, apenas em 1996 é possível trabalhar com mais segurança as principais variáveis deste rico banco de dados. Selecionamos quatro capitais brasileiras Recife, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre para avaliar a existências de padrões semelhantes a capital fluminense. Os dados dessas cidades foram obtidos através do DATASUS/MS, e tabulados a partir do programa TABNET 1. Os dados serão apresentados graficamente e através de cartogramas. Serão desenvolvidas análises para a cidade do Rio de Janeiro e para cada uma das dez (10) Coordenações de Área de Planejamento (CAP), divisão administrativa e gerencial estabelecida pela SMS-RJ. Avaliamos também o crescimento vegetativo da população feminina em idade fértil. Para isso foi necessário o cálculo dos óbitos no período intercensitário Censos de 2000 e Novamente recorremos à outra base de dados cedida pela SMS-RJ, o Sistema de Informações sobre de Mortalidade SIM - de onde obtivemos o somatório dos óbitos de mulheres em idade reprodutiva, segundo as oito faixas tradicionais de fecundidade - 10 a 14, 15 a 19, 20 a 24, 25 a 29, 30 a 34, 35 a 39, 40 a 44 e 45 a 49 anos - para posteriormente calcular as taxas específicas de fecundidade 2 e a Taxa de Fecundidade Total (TFT) 3, (segundo metodologia da Rede Interagencial de Informações para a Saúde RIPSA). Quando a TFT é inferior a 2,1 filhos por mulher (Taxa de Reposição da População TRP) significa que essa população não está mais conseguindo repor as perdas naturais, o que futuramente poderá levar a uma redução da população de um determinado território. 1 php?area= Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher, por faixa etária específica do período reprodutivo 3 Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher ao final do seu período reprodutivo, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. A taxa de fecundidade total é obtida pelo somatório das taxas específicas de fecundidade para cada faixa etária, multiplicada pelo número de faixas. 0

4 Resultados Como pode ser visto no Gráfico 1 o número de nascimentos diminui acentuadamente a partir do ano 2001 e atinge o nível mais baixo em 2006/2007. A reversão da curva se inicia em e daí para frente-sua tendência é a de um crescimento seguro e gradual, deixando evidente que estamos vivenciando pelo menos momentaneamente um novo ciclo de fecundidade na cidade Gráfico1 - Nascimentos - MRJ a 2013 Fonte SINASC/SMS-RJ O Gráfico 2 apresenta o adicional de nascimentos tomando como base o ano de 2007, em outras palavras, o saldo anual de nascimentos supondo estabilidade dos nascidos vivos -no menor valor atingido na década anterior entre 1996 e Logo, somando as diferenças destes sete anos chegamos a um somatório de 25 mil crianças adicionais (gráfico 2), que impactarão imediatamente tanto a demanda por atenção em saúde, como a referente a vagas na educação infantil. 1

5 Gráfico 2 - Adicional anual de nascimentos - MRJ a 2014 Fonte SINASC/SMS-RJ Para facilitar o entendimento da distribuição territorial dos nascimentos, o Cartograma 1 mostra a divisão administrativa da saúde composta por dez CAP s. A seguir serão apresentados os resultados para essas dez regiões da cidade que, grosso modo, apresentam porte populacional de muitas cidades brasileiras e assim podem ser consideradas como dez cidades com população e características distintas. 2

6 Cartograma 1 Divisão do município do Rio de Janeiro por Áreas de Planejamento em Saúde. Fonte: IPP Nos próximos seis gráficos podem ser observadas as áreas mais consolidadas da cidade 4, onde interrompe-se a tendência de declínio, porém a reversão ainda não pode ser encarada como significativa. A AP 2.2 (Tijuca, Vila Isabel, Grajaú e Andaraí) pode ser considerada como aquela com comportamento mais estável no período. Nas cinco AP restantes, pode-se observar uma leve recuperação no nível de nascimentos, mas nada que realmente chame muito a atenção. 4 Área Urbana Consolidada: aquela que atende aos seguintes critérios: a) definição legal pelo poder público; b) existência de, no mínimo, quatro dos seguintes equipamentos de infraestrutura urbana: 1. Malha viária com canalização de águas pluviais, 2. Rede de abastecimento de água; 3. Rede de esgoto; 4. Distribuição de energia elétrica e iluminação pública; 5. Recolhimento de resíduos sólidos urbanos; 6. Tratamento de resíduos sólidos urbanos; c) densidade demográfica superior a cinco mil habitantes por km2 (RESOLUÇÃO CONAMA nº 302, de 20 de março de 2002 Publicada no DOU n 90, de 13 de maio de 2002, Seção 1, páginas 67-68) 3

7 Gráfico 3a - Nascimentos na AP-1 - MRJ a 2014 Gráfico 3b - Nascimentos na AP MRJ a Gráfico 3c - Nascimentos na AP MRJ a Gráfico 3d - Nascimentos na AP MRJ a Gráfico 3e - Nascimentos na AP MRJ a 2014 Gráfico 3f - Nascimentos na AP MRJ a 2014 Fonte SINASC/SMS-RJ 4

8 Entretanto, quando a análise passa a privilegiar as regiões que se caracterizam como vetores de crescimento da cidade, aqui se convive com uma realidade em que a retomada da fecundidade se deu de forma acentuada. A AP 4, que compreende a baixada de Jacarepaguá (Barra da Tijuca e Jacarepaguá) mostra seu crescimento diferenciado com acentuado crescimento do número de nascimentos entre 2006 e Já para a região definida pela prefeitura como Zona Oeste AP 5.1 (Bangu e Realengo), 5.2 (Campo Grande e Guaratiba) e 5.3 (Santa Cruz) -constata-se também um crescimento, porém menor velocidade. Essas áreas têm como singularidade uma maior precariedade, tanto na renda de seus moradores, como na infraestrutura instalada, além da sua maior distância física em relação ao núcleo municipal. Entre as três AP que formam a Zona Oeste, a AP de Campo Grande/Guaratiba (AP 5.2) configura-se como a mais extensa, a segunda mais populosa e também a que conviveu com crescimento mais expressivo no período 2006 a

9 Gráfico 3g Nascimentos na AP-4 - MRJ a 2014 Gráfico 3h - Nascimentos na AP MRJ a Gráfico 3i - Nascimentos na AP MRJ a 2014 Gráfico 3j - Nascimentos na AP MRJ a 2014 Fonte SINASC/SMS-RJ Nas quatro capitais selecionadas (Gráficos 4a, 4b, 4c, 4d), compreendendo duas do Sudeste, uma do Nordeste e por fim uma do Sul, vimos a tendência basicamente se repetir, ou seja, queda até 2007, o mais baixo patamar de nascimentos. O ano de 2012 desponta como pico desta recente retomada de crescimento dos nascimentos. Vale destacar que para os dados do DATASUS contamos com uma defasagem de dois anos em relação aos dados das Secretarias Municipais de Saúde - SMS. Essa diferença temporal se deve ao próprio protocolo de entrega de dados que permite até oito meses de defasagem em relação ao ano anterior: por exemplo, só em agosto de 2015 teremos acesso ao dado consolidado de Deste conjunto de quatro capitais, apenas Recife convive com um comportamento diferente, pois o ano com menor contingente de nascidos vivos foi 2010, mesmo assim, se for traçada uma curva de tendência, esta 6

10 mostrará uma leve recuperação no número de nascimentos, inclusive para o período 2007/ Gráfico 4a - Nascimentos - Belo Horizonte a 2012 Gráfico 4b - Nascimentos - Recife a Gráfico 4c - Nascimentos São Paulo a 2012 Gráfico 4d - Nascimentos - Porto Alegre a 2012 Fonte SINASC/DATASUS O Gráfico 5 que se utiliza do índice base 100 no ano de 2007 permite uma rápida comparação da variação do número de nascimentos desagregados por AP. Impressiona o resultado da AP-4, região que corresponde à baixada de Jacarepaguá, com um adicional de bebês que atinge 28%, ou seja, nesta região cresceu o contingente de recém-nascidos de 12,4 mil em 2007 para 15,1 mil em Por outro lado, áreas consolidadas como a AP.1 (Centro, Rio Comprido, São Cristóvão, Santa Teresa, 7

11 Portuária e Paquetá) e AP.2.2 (Tijuca e Vila Isabel) praticamente se mantiveram estáticas no período Média da Cidade Gráfico 5 - Nascimentos - Variação % entre 2007 e CAP Fonte: SINASC/SMS-RJ Outra hipótese levantada na tentativa de explicar pelo menos em parte o fenômeno demográfico, seria um saldo migratório positivo no período intercensitário, que afinal de contas, poderia ser, sim, a real causa desse aporte reforçado de bebês em nossa cidade neste curto espaço de tempo. O próximo passo foi a aplicação do crescimento vegetativo ao grupo de mulheres em idade reprodutiva, aquelas com idade entre 10 a 49 anos, no ano de 2000, para assim chegar aos resultados de censo de 2010 para este segmento específico. Os dados censitários de 2000 e 2010 para a cidade podem esclarecer o que aconteceu com a população feminina em idade reprodutiva e, além disso, também servem de denominador no cálculo das taxas específicas de fecundidade, dispensando a necessidade de estimar o contingente de mulheres. O Gráfico 6 mostra um saldo migratório positivo, pois o contingente feminino de 2010 calculado ficou bem inferior ao levantado pelo Censo Demográfico, exceção feita para a faixa etária mais velha que apresentou saldo negativo no período. O saldo migratório intercensitário para mulheres em idade reprodutiva atingiu 110 mil mulheres, ou seja, entre entradas e saídas nesta década a cidade recebeu um expressivo 8

12 reforço de mulheres em período fértil, o que pode ter influenciado a retomada dos nascimentos Cres.vegetat a a a a a a a a 49 Gráfico 6 - População feminina por faixa etária em idade reprodutiva calculada e a observada pelo censo demográfico de MRJ Fonte: IBGE O Quadro 1 apresenta os saldos migratórios para cada uma das faixas etárias do período reprodutivo feminino, além do saldo total de quase 110 mil mulheres que foram acrescidas à cidade entre 2001 e Crescimento Vegetativo Faixa Etária 10 a a a a a a a a 49 Total Cresc.vegetativo Saldo migratório Quadro 1 - População em idade reprodutiva recenseada e a calculada utilizando o crescimento vegetativo, segundo a faixa etária - MRJ Fonte: IBGE e SINASC 9

13 O Gráfico 7 evidencia que a fecundidade na capital fluminense há muito tempo não consegue sequer se aproximar da Taxa de Reposição da População TRP - ou seja, para que futuramente a cidade não caminhe na direção da despopulação, seria necessário que cada mulher ao fim de seu período reprodutivo tenha tido em média 2,1 filhos. Logo, se a cidade não conseguir nos próximos anos saldos migratórios positivos, fatalmente conviverá com uma redução de seu contingente populacional nas próximas décadas. Nos últimos dois períodos intercensitários a cidade já viu seu contingente jovem encolher, enquanto constata-se uma explosão no contingente de idosos. 2,00 1,98 1,90 1,80 1,82 1,70 1,60 1,72 1,73 1,70 1,63 1,58 1,65 1,66 1,71 1,61 1,66 1,66 1,72 1,68 1, Gráfico 7 - Taxa de fecundidade total - MRJ a 2014 Fonte: SINASC/SMS-RJ e IBGE Ao desagregar a Taxa Fecundidade Total em suas oito componentes, mais conhecidas como Taxas de Fecundidade Específicas (ou seja, para cada grupo etário do período reprodutivo), é possível descobrir quais faixas etárias convivem com maior crescimento das taxas de fecundidade. O conjunto de mulheres mais novas composto por quatro classes - menores de 15, de 15 a 19, 20 a 24 e 25 a 29 anos - exibe um comportamento de maior contenção da natalidade, se comparado com o grupo de mulheres acima dos 30 anos de idade. Por outro lado, esta parcela mais jovem ainda responde por 61% dos partos em Vale lembrar que o ano de 2014 se caracterizou como o primeiro em 10

14 que a faixa etária de 30 a 34 anos superou o número de nascimentos das mulheres entre 20 e 24 anos 0,0040 0,0750 0,0037 0,0034 0,0031 0,0028 0,0700 0,0650 0,0600 0,0550 0,0500 0,0025 0,0450 Gráficos 8a - Taxa de fecundidade de menores de 15 anos - MRJ a ,1100 Gráficos 8b - Taxa de fecundidade de 15 a 19 anos - MRJ a ,1050 0,1000 0,0950 0,0900 0,0850 0,0800 0,0750 0,0700 0,0650 Gráficos 8c - Taxa fecundidade de 20 a 24 anos - MRJ a 2014 Gráficos 8d - Taxa fecundidade de 25 a 29 anos - MRJ a 2014 Fonte: SINASC e IBGE Interessante notar essa inversão de padrão - taxas de fecundidade maiores acima dos 30 anos em relação às das mães com até 29 anos de idade. Os quatro gráficos seguintes explicitam bem o diferencial de comportamento, já que a forte tendência ao crescimento sintetiza a fecundidade do grupo etário com mais de 30 anos. Não podemos omitir aqui a questão da escala, pois o contingente de nascimentos das mães com idade abaixo dos 30 anos de idade é muito maior do que acima dessa idade e uma base menor sempre permite variações inversamente proporcionais, ou seja, 11

15 em pequenos contingentes é grande a probabilidade de apresentar variações expressivas e vice versa. As mães com 30 anos ou mais responderam em 2014 por 39% dos partos, enquanto em 2000 sua participação era de 29% do total de nascidos vivos. Impressiona a aclividade das curvas, exceção feita apenas para a faixa etária que encerra o período reprodutivo feminino (45 a 49 anos). 0,0750 0,0500 0,0720 0,0450 0,0690 0,0400 0,0660 0,0630 0,0350 0,0600 0,0300 Gráficos 8e - Taxa fecundidade de 30 a 34 anos - MRJ a 2014 Gráficos 8f - Taxa fecundidade de 35 a 39 anos - MRJ a ,0120 0,0008 0,0110 0,0007 0,0100 0,0006 0,0090 0,0005 0,0080 0,0004 Gráficos 8g - Taxa fecundidade de 40 a 44 anos - MRJ a 2014 Gráficos 8h - Taxa fecundidade de 40 a 44 anos - MRJ a 2014 Fonte: SINASC/SMS-RJ e IBGE 12

16 Conclusão A migração feminina em idade reprodutiva aparece como o maior indutor do crescimento da fecundidade no Rio de Janeiro. Praticamente toda cidade sentiu a influência desta nova onda migratória (110 mil mulheres em idade reprodutiva) potencialmente importante em termos demográficos. Outra informação valiosa vem a ser a gravidez em mulheres mais maduras, que resolveram postergar sua gravidez, provavelmente pela busca de uma melhor formação acadêmica ou maior dedicação ao mercado de trabalho (IPP, 2008). Pensando no tempo demográfico, veja que os censos, especialmente sua parte amostral, com maior diversidade de informações, só se realiza a cada década, em função deste ser o tempo mínimo necessário para que aconteçam alterações sensíveis na estrutura da população. É oportuno lembrar que a cidade vivencie apenas oito anos da reversão da tendência no contingente de nascidos vivos na cidade, ou seja, alguma coisa ainda pode mudar. Vale recordar também que a metodologia aqui empregada para estimar o contingente feminino em idade reprodutiva, já foi recentemente utilizada para atender solicitação da Secretaria Municipal de Saúde, que precisava estimar a população infantil para o cálculo da cobertura vacinal para a próxima campanha a ser implantada na cidade. Pode-se pensar de imediato, em demanda extra por leitos obstétricos, vagas na educação infantil (creche e pré-escola) e futuramente no ensino fundamental, e claro, tanto na questão dos equipamentos físicos quanto nos recursos humanos para operar equipamentos, atender alunos ou pacientes. Uma vantagem adicional é a de se poder indicar a priori onde ocorrerá demanda extra e em que velocidade. No apêndice abaixo, estão apresentadas de forma detalhada outras formas de apresentação desse comportamento da população. Portanto, ao disponibilizar essas informações para o público em geral, o IPP cumpre seu papel de órgão disseminador de informações da cidade e análises que subsidiem a formulação e acompanhamento de políticas públicas municipais. 13

17 Referências bibliográficas BRITO, Fausto. A transição demográfica no Brasil: as possibilidades e os desafios para a economia e a sociedade. Belo Horizonte: CEDEPLAR/UFMG, Texto para Discussão, n. 318, BRITO, Fausto. As ideias fora do tempo e do lugar: a polêmica recente sobre o malthusianismo. ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, v. 15, SOUZA, E. R.; MINAYO, M. C. S. Em: Rede Interagencial de Informações para Saúde Demografia e saúde: contribuição para análise de situação e tendências. Série G. Estatística e Informação em Saúde. Série Informe de Situação e Tendências. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, p , VASCONCELOS, Ana Maria Nogales; GOMES, Marília Miranda Forte. Transição demográfica: a experiência brasileira. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 21, n. 4, p , WONG, Laura L. Rodríguez; CARVALHO, José Alberto. O rápido processo de envelhecimento populacional do Brasil: sérios desafios para as políticas públicas. Revista Brasileira de Estudos Populacionais, v. 23, n. 1, p. 5-26, IPP. COLEÇÃO ESTUDOS CARIOCA Maternidade Adiada - novos padrões reprodutivos. Disponível em:< Acessado em: Acesso em 10 abril

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