Migração dos povos indígenas e os censos demográficos de 1991 e 2000: o caso das capitais estaduais *

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1 Migração dos povos indígenas e os censos demográficos de 1991 e 2000: o caso das capitais estaduais * Marília Brasil 1 Pery Teixeira 2 Palavras-chave: Povos Indígenas; migração. RESUMO Introdução: As migrações das pessoas que se declaram indígenas nos levantamentos censitários de 1991 e 2000 ainda necessitam de compreensão. Quando consideramos as informações tendo por base as grandes regiões do país, verifica-se que a maioria dessa população nasceu no Norte e no Nordeste e que o Sudeste apresenta-se como a área que mais recebeu migrante. No entanto, quando consideramos níveis mais desagregados muito está por ser analisado. É o caso das microrregiões das capitais estaduais. Objetivo: analisar o processo migratório da população indígena residente nas capitais estaduais durante o período 1991 a 2000, enfocando as questões relativas a autodeclaração e naturalidade dessa população. Método: o estudo busca a análise das tendências migratórias com base nos dados dos Censos Demográficos de 1991 e 2000, segundo o quesito cor/raça (indígena). A análise terá por área de referência as microrregiões onde estão localizadas as capitais de Manaus (AM), Boa Vista (RR), Belém (PA), Fortaleza (CE), Recife (PE), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS) e as unidades da federação respectivas. Resultados: A microrregião com maior volume populacional, em 1991, foi Boa Vista com quase 13 mil indígenas, ao passo que, em 2000, São Paulo desponta como a maior neste quesito, com quase 33 mil. Ao comparar as taxas de crescimento das microrregiões e das unidades das federações da população indígena, se observa que em quatro dessas áreas o crescimento é menor que o observado nas demais microrregiões dos seus respectivos estados (são os casos de Rio de Janeiro, Fortaleza, São Paulo e Boa Vista). Além disso, em todas as regiões analisadas (com exceção de Boa Vista) o crescimento populacional dos indígenas foi extremamente elevado em comparação com a população total, seja quando se considera a microrregião, seja quando se considerada o estado como um todo. * Trabalho apresentado no XV Encontro nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambu MG Brasil, de 18 a 22 de setembro de Centro de Pesquisa Leônidas e Maria Deane/Fundação Oswaldo Cruz. 2 Universidade Federal do Amazonas.

2 Migração dos Povos Indígenas e os Censos Demográficos de 1991 e 2000: O caso das Capitais Estaduais Marília Brasil Pery Teixeira Introdução As migrações das pessoas que se declararam indígenas nos levantamentos censitários de 1991 e 2000 ainda necessitam de compreensão. Quando consideramos as informações tendo por base as grandes regiões do país, verifica-se que a maioria dessa população nasceu no Norte e no Nordeste e que o Sudeste apresenta-se como a área que mais recebeu migrantes. No entanto, quando consideramos níveis mais desagregados, muito ainda está por ser desvendado e analisado. É o caso das Regiões Metropolitanas e das principais capitais de estados com grandes contingentes de população indígena. Nessas áreas foi recenseada uma quantidade expressiva de indígenas, em alguns casos superior mesmo aos que residiam nas terras indígenas na mesma época e nos mesmos estados. O objetivo deste estudo é analisar o processo migratório da população indígena residente nas principais dessas capitais durante o período 1991 a 2000, enfocando as questões relativas a autodeclaração e naturalidade dessa população. As fontes de dados utilizadas foram os Censos Demográficos de 1991 e 2000, segundo o quesito cor/raça (indígena). A análise terá por área de referência as microrregiões onde estão localizadas as capitais de Manaus (AM) e Boa Vista (RR) e as Regiões Metropolitanas de Belém (PA), Fortaleza (CE), Recife (PE), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS). A maioria dessas áreas compreende as regiões metropolitanas das capitais, as exceções são Manaus e Boa Vista. Distribuição da população indígena segundo as microrregiões A microrregião com maior volume de população indígena, em 1991, foi a Boa Vista, com aproximadamente 13 mil indígenas, seguida por São Paulo e Rio de Janeiro. Em 2000, São Paulo desponta da maior população indígena, com quase 33 mil. Quando se observa a população indígena no conjunto dos Estados, verifica-se que, em 1991, Amazonas e Roraima eram os que contavam com maior volume demográfico. Em 2000, Amazonas continua com o maior contingente, porém Salvador e São Paulo surgem com expressiva população. O diferencial demográfico entre as microrregiões das capitais e os respectivos estados demonstra que nem todas as capitais constituem o locus privilegiado de residência para essa população, especialmente nos estados em que o interior apresenta áreas indígenas, como é o caso do Amazonas. Esse estado, por sinal, é o que apresenta o maior contingente de pessoas e diversidade de etnias, como também um considerável de áreas de preservação das culturas desses povos. Este fato, além da migração para áreas urbanas próximas das terras indígenas, pode explicar em parte o porquê Manaus apresenta baixa participação de

3 indígenas no cômputo do estado. Por outro lado, outras microrregiões têm grande participação percentual no conjunto do estado em relação à população indígena. Esses são os casos de Rio de Janeiro, Fortaleza e São Paulo. Tabela 1. População indígena nas microrregiões das capitais e respectivas Unidades da Federação e Participação da população microrregional na população indígena total das UFs (%) e 2000 Microrregião Unidade da Federação Participação da população da Microrregião e UF microrregião na UF (%) Manaus ,44 10,18 Boa Vista ,15 48,30 Belém ,95 15,50 Fortaleza ,35 44,52 Recife ,52 32,46 Salvador ,84 35,81 Belo Horizonte ,90 33,70 Rio de Janeiro ,31 79,03 São Paulo ,45 51,60 Curitiba ,24 27,75 Porto Alegre ,23 41,79 Fonte: IBGE. Censos Demográficos, 1991 e Outra questão digna de nota é o aumento do percentual participativo das microrregiões no total dos estados no período ocorrido na maioria dessas áreas. Exemplos deste comportamento foram o mostrado por Manaus, Belém, Salvador e Porto Alegre. Por outro lado, apenas quatro dessas regiões não apresentaram o mesmo desempenho, reduzindo, portanto a sua participação no estado. São os casos de Boa Vista, Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo, justamente as que contavam com os maiores percentuais em Esta situação é reflexo da intensidade com que se deu o crescimento da população indígena nesse período nas microrregiões e nos estados. Isto pode ser visto quando comparamos as taxas de crescimento dessas áreas conforme mostra a Tabela 2. As quatro áreas acima mencionadas são as que apresentaram o menor crescimento em relação ao observado nas demais microrregiões dos seus respectivos estados.

4 Tabela 2. Taxa de crescimento anual da população das microrregiões das capitais e dos estados /2000 Microrregião e UF População Indígena População Total Microrregião UF Microrregião UF Manaus - AM 19,5 5,9 3,5 3,3 Boa Vista - RR 0,6 2,1 4,5 4,5 Belém - PA 22,2 9,9 2,8 2,5 Fortaleza - CE 12,8 18,3 2,4 1,7 Recife - PE 34,2 14,1 1,4 1,2 Salvador - BA 22,1 16,7 2,1 1,1 Belo Horizonte - MG 28,1 25,9 2,4 1,4 Rio de Janeiro - RJ 15,9 16,7 1,1 1,3 São Paulo - SP 17,1 19,2 1,6 1,8 Curitiba - PR 27,0 12,4 3,2 1,4 Porto Alegre - RS 17,2 9,3 1,7 1,2 Fonte: IBGE. Censos Demográficos, 1991 e Além disso, em todas as regiões analisadas (com exceção de Boa Vista), o crescimento populacional dos indígenas foi extremamente elevado em comparação com o da população total, seja quando se considera a microrregião, seja quando se considerada o estado como um todo. Quais poderiam ser as possíveis causas deste crescimento tão elevado? A intensificação do processo migratório para as microrregiões das capitais? O aumento da autodeclaração? A população indígena residente nas microrregiões das capitais tem, em sua maioria, fixado moradia nas cidades que compõem essas áreas, como pode ser visto pela Tabela 3. Apenas Boa Vista se constitui exceção a essa situação, onde mais de 2/3 dos indígenas residem na zona rural dos municípios dessas microrregiões. Manaus também apresenta um diferencial, em torno de 24% estão na zona rural, no entanto um contingente majoritário encontra-se nas áreas urbanas. Nas demais microrregiões, mais de 90% dos indígenas encontram-se nas cidades.

5 Tabela 3. Situação de residência da população indígena nas microrregiões das capitais Microrregião Situação de domicilio Proporção (%) Urbano Rural Total Urbano Rural Total Manaus ,2 23,8 100,0 Boa Vista ,9 66,1 100,0 Belém ,7 4,3 100,0 Fortalez ,6 3,4 100,0 Recife ,4 0,6 100,0 Salvador ,3 0,7 100,0 Belo Horizonte ,9 2,1 100,0 Rio de Janeiro ,3 0,7 100,0 São Paulo ,7 7,3 100,0 Curitiba ,0 8,0 100,0 Porto Alegre ,0 7,0 100,0 Migração As microrregiões que mais receberam migrantes, em termos absolutos, foram Rio de Janeiro e São Paulo, seguidas por Salvador e Belo Horizonte. Ao passo que Boa Vista, Fortaleza e Belém foram as que receberam menor volume de migrantes até Microrregião Tabela 4. Situação migratória em relação ao município de residência* Situação Migratória Proporção (%) de Retorno não natural Manaus - AM ,1 66,9 Boa Vista - RR ,9 87,1 Belém - PA ,7 51,3 Fortaleza - CE ,6 54,4 Recife - PE ,6 50,4 Salvador - BA ,5 54,5 Belo Horizonte - MG ,4 39,6 Rio de Janeiro - RJ ,2 41,8 São Paulo - SP ,6 37,4 Curitiba - PR ,8 38,2 Porto Alegre - RS ,0 43,0 Nota: * refere-se ao quesito "nasceu neste município".

6 Quando se analisa a situação migratória em termos do município de residência, verifica-se que apenas Boa Vista e Manaus apresentam o menor percentual de migrantes no conjunto das microrregiões. Este fato está ligado ao grande número de pessoas residentes nas terras indígenas que estão localizadas nos municípios pertencentes às microrregiões das capitais. Na microrregião de Manaus, os municípios de Autazes, Careiro e Careiro da Várzea contam com essas áreas. A mesma situação ocorre com Boa Vista, de forma que nos municípios de Amajari, Alto Alegre, Pacaraima e Boa Vista também existem terras indígenas. No entanto, nas demais áreas da Região Norte e do Nordeste a proporção de migrantes varia entre 40% e 50% do total da população indígena residente. Já as microrregiões do Sudeste e Sul ultrapassam 55% de migrantes, sendo São Paulo aquela que absorve a maior proporção de migrantes até Estes resultados confirmam os achados em recente publicação editada pelo IBGE (2005), na qual a Região Sudeste apresenta-se como aquela que mais recebeu migrantes até este censo. Por outro lado, quando se considera a situação migratória em relação à Unidade da Federação de residência, verifica-se que há uma correspondência em relação ao observado nos municípios. Tabela 5. Situação migratória em relação à Unidade da Federação de residência* Situação Migratória Proporção (%) Microrregião de Retorno não natural Manaus - AM ,6 69,4 Boa Vista - RR ,6 89,4 Belém - PA ,5 54,5 Fortaleza - CE ,2 57,8 Recife - PE ,8 53,2 Salvador - BA ,6 57,4 Belo Horizonte - MG ,3 42,7 Rio de Janeiro - RJ ,0 44,0 São Paulo - SP ,1 38,9 Curitiba - PR ,2 39,8 Porto Alegre - RS ,9 46,1 Nota: * refere-se ao quesito "nasceu nesta UF". Das pessoas que informaram sobre o local de residência em 31 de julho de 1995 (data fixa), apenas um pequeno percentual de indígenas declarou ter residido, naquela data, em outro município ou país. Neste sentido, todas a microrregiões apresentaram valores inferiores a 20% da população residente em As áreas com mais baixos percentuais foram Salvador e Manaus, ao passo que Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo foram as que mostraram os valores mais elevados.

7 Tabela 6. Residência em 31 de julho de 1995 e proporção de migrantes em relação à população indígena Residência na data fixa Microrregião * População com 5 anos e + (2000) % migrantes em relação população indígena Manaus - AM ,1 Boa Vista - RR ,7 Belém - PA ,4 Fortaleza - CE ,6 Recife - PE ,7 Salvador - BA ,5 Belo Horizonte - MG ,4 Rio de Janeiro - RJ ,1 São Paulo - SP ,9 Curitiba - PR ,0 Porto Alegre - RS ,2 Nota: * refere-se à pessoa que informou que na data fixa estava residindo em outro município (zona urbana ou zona rural) ou outro país. Referências Bibliográficas IBGE. Tendências demográficas: uma análise dos indígenas com base nos resultados da amostra dos censos demográficos 1991 e Rio de Janeiro: IBGE, IBGE. Censo Demográfico IBGE. Censo Demográfico 2000.

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