Um diagnóstico de Porto Alegre em comparação aos municípios com mais de um milhão de habitantes

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 26 Um diagnóstico de Porto Alegre em comparação aos municípios com mais de um milhão de habitantes Pedro Tonon Zuanazzi Gustavo Inácio de Moraes Milton Andre Stella Pedro Henrique Vargas Cabral Agosto de 2016

2 1) Resumo executivo O presente relatório tem como objetivo principal apresentar um panorama da cidade de Porto Alegre e seus indicadores sociais, econômicos e populacionais. O relatório isenta-se de apontar soluções, muito embora pelos números apresentados seja possível traçar estratégias e localizar ações e áreas prioritárias. Desse modo, nossa principal intenção é provocar no leitor um pensamento crítico a respeito da situação da cidade, fazendo uso intensivo de números e comparações com outros municípios do país com o mesmo porte, de todas as regiões brasileiras. Nosso recorte, nesse particular, priorizou os municípios com população acima de 1 milhão de habitantes no Censo de 2010, excluindo Brasília, devido à regra diferenciada em termos de transferências constitucionais e à própria estrutura administrativa. Assim, 14 municípios, capitais ou não, servem de comparação nesse estudo, incluindo Porto Alegre. Os números são apresentados em onze eixos: Índice de Desenvolvimento Humano - IDH e seus componentes, população, atividade econômica e renda, receitas públicas, despesas públicas, educação, saúde, saneamento, segurança pública, meio-ambiente e servidor público. Essas dimensões apresentam grande parte dos problemas metropolitanos, embora não todos. O resultado mostra uma situação favorável em relação aos demais municípios, apesar de algumas áreas apresentarem fragilidades, como notadamente a educação, a saúde e a segurança pública. Embora essas áreas sejam, em grande parte, atribuição também do Estado e da União, os municípios podem e devem se responsabilizar pelo alcance de resultados, primeiro por serem agentes públicos relevantes e dotados de mandato eletivo, segundo por deterem conhecimento sobre impactos de políticas que muitas vezes não são observados pelas demais esferas. Em outras palavras, possuem uma sensibilidade maior sobre a situação econômica e social. O crescimento populacional de Porto Alegre estancou, nos últimos anos, em comparação com seus assemelhados. O que a princípio parece uma notícia ruim a muitos, em realidade pode se apresentar como uma oportunidade para aperfeiçoar a cidade, sem abrir mão do crescimento econômico. Isso porque o crescimento populacional tem sido uma realidade para municípios contíguos a Porto Alegre, ou seja, na Região Metropolitana, o que dessa forma não inviabiliza oferta de trabalho. Por outro lado, possibilita que ações de melhoria na qualidade de vida seja o foco do planejamento da capital nas próximas décadas. Em outras palavras, o foco deve ser não o crescimento absoluto, mas o crescimento com qualidade. Esse foco permitirá que Porto Alegre se qualifique em nível mundial para a prestação de serviços, para o turismo e para sediar eventos, corporativos, esportivos e públicos. Aliado a sustentabilidade social, econômica e ambiental. 2

3 O que se nota é que o município em termos de qualidade de vida não está em péssima atuação, contudo requer atenção: na educação, a defasagem frente a outras cidades brasileiras é grande e tem aumentado no decorrer dos anos. Na verdade, Porto Alegre tem sido pouco atrativo para atividades qualificadas e perceberemos, também, uma migração de jovens à procura de oportunidades em outros locais. Donde pode se inferir que um desafio é qualificar adequadamente o jovem e proporcionar a oportunidade para empreender e ter sucesso em nível nacional e global, tendo Porto Alegre como base. No eixo saúde o envelhecimento da população, como de resto de todo o Estado, cria um desafio de planejamento para a cidade e sua rede de atendimento. Doenças típicas da terceira idade já são mais frequentes em Porto Alegre do que em outras localidades, apontando para uma direção na qual as ações de saúde devem intensificar as ações preventivas como acolhimento, prática de exercícios e integração da população a hábitos saudáveis. Caso contrário, poderá ser demandado um volume de recursos cada vez mais intenso para o atendimento das necessidades de saúde, já percebidos em várias estatísticas. No eixo segurança pública, embora o município não tenha tantas ações, limitadas à guarda municipal, percebe-se uma necessidade maior de participação. Pelas restrições fiscais da União e do Estado, o município pode ser prejudicado em seu desempenho pelo comprometimento da segurança pública. Em cenários de restrições fiscais, onde soluções criativas são necessárias, uma saída importante pode estar em estabelecer convênios e consórcios com o Estado visando o atendimento da segurança pública. Isso exigiria alterações de legislações, porém como estas são estabelecidas para o bem-estar da população, pode-se pensar em novos arranjos institucionais, capazes de viabilizar soluções criativas e necessárias. Por fim, a boa notícia reside nos eixos de renda e receitas, pois Porto Alegre possui a maior renda per capita entre os municípios comparados, assim como a maior receita municipal per capita. Ambos os casos são parcialmente explicados pela particularidade da Região Metropolitana, que acolhe, em média, uma população de baixa renda, a qual produz em Porto Alegre. Embora esses dados pareçam positivos, ressalta-se que, conjuntamente, há a procura dos moradores da Região Metropolitana pelo sistema de saúde de Porto Alegre, o que, aliado ao envelhecimento populacional, acaba por alavancar as despesas com saúde. 3

4 2) IDH e seus componentes Pela análise conjunta das tabelas de 1 a 4, o IDH de Porto Alegre é bem posicionado em quase todas as dimensões pesquisadas, exceto pela Educação, item no qual Porto Alegre deixa de ser uma das líderes e posiciona-se em bloco intermediário. No IDH geral, apenas 5 cidades superam o índice de 0,8, considerada a barreira entre o médio e o alto desenvolvimento. Na educação, nenhum dos municípios alcança o índice de 0,8, demonstrando um problema nacional. Contudo, a queda relativa de Porto Alegre na classificação é notável. Esta, sobretudo, é uma dimensão que apresentará consequências por décadas à frente, uma vez que trata-se de um problema geracional. Tabela 1 Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM), por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, em 1991 a 2010 Município / /2000 Curitiba-PR 0,640 0,750 0,823 17,19% 9,73% Belo Horizonte - MG 0,602 0,726 0,810 20,60% 11,57% Porto Alegre-RS 0,660 0,744 0,805 12,73% 8,20% São Paulo-SP 0,626 0,733 0,805 17,09% 9,82% Campinas-SP 0,618 0,735 0,805 18,93% 9,52% Rio de Janeiro-RJ 0,639 0,716 0,799 12,05% 11,59% Goiânia-GO 0,600 0,715 0,799 19,17% 11,75% Recife-PE 0,576 0,660 0,772 14,58% 16,97% São Luís-MA 0,562 0,658 0,768 17,08% 16,72% Guarulhos-SP 0,544 0,678 0,763 24,63% 12,54% Salvador-BA 0,563 0,654 0,759 16,16% 16,06% Fortaleza-CE 0,546 0,652 0,754 19,41% 15,64% Belém-PA 0,562 0,644 0,746 14,59% 15,84% Manaus-AM 0,521 0,601 0,737 15,36% 22,63% *IDHM: Índice de Desenvolvimento Humano Municipal. Média geométrica dos índices das dimensões Renda, Educação e Longevidade, com pesos iguais. 4

5 Tabela 2 Bloco Educação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM), por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, em 1991 a 2010 Município / /2000 Curitiba-PR 0,476 0,655 0,768 37,61% 17,25% São Luís-MA 0,430 0,582 0,752 35,35% 29,21% Goiânia-GO 0,420 0,591 0,739 40,71% 25,04% Belo Horizonte - MG 0,406 0,617 0,737 51,97% 19,45% Campinas-SP 0,408 0,614 0,731 50,49% 19,06% São Paulo-SP 0,421 0,614 0,725 45,84% 18,08% Rio de Janeiro-RJ 0,483 0,607 0,719 25,67% 18,45% Guarulhos-SP 0,320 0,553 0,717 72,81% 29,66% Porto Alegre-RS 0,494 0,612 0,702 23,89% 14,71% Recife-PE 0,409 0,538 0,698 31,54% 29,74% Fortaleza-CE 0,367 0,534 0,695 45,50% 30,15% Salvador-BA 0,383 0,525 0,679 37,08% 29,33% Belém-PA 0,371 0,504 0,673 35,85% 33,53% Manaus-AM 0,307 0,443 0,658 44,30% 48,53% *IDHM Educação: Índice sintético da dimensão Educação que é um dos 3 componentes do IDHM. É obtido através da média geométrica do subíndice de frequência de crianças e jovens à escola, com peso de 2/3, e do subíndice de escolaridade da população adulta, com peso de 1/3. Tabela 3 Bloco Longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM), por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, em 1991 a 2010 Município / /2000 Campinas-SP 0,746 0,801 0,860 7,37% 7,37% Porto Alegre-RS 0,748 0,811 0,857 8,42% 5,67% Belo Horizonte - MG 0,727 0,784 0,856 7,84% 9,18% Curitiba-PR 0,728 0,796 0,855 9,34% 7,41% São Paulo-SP 0,742 0,796 0,855 7,28% 7,41% Rio de Janeiro-RJ 0,714 0,754 0,845 5,60% 12,07% Goiânia-GO 0,718 0,796 0,838 10,86% 5,28% Salvador-BA 0,679 0,744 0,835 9,57% 12,23% Guarulhos-SP 0,717 0,787 0,831 9,76% 5,59% Manaus-AM 0,681 0,727 0,826 6,75% 13,62% Recife-PE 0,676 0,727 0,825 7,54% 13,48% Fortaleza-CE 0,683 0,744 0,824 8,93% 10,75% Belém-PA 0,710 0,758 0,822 6,76% 8,44% São Luís-MA 0,670 0,737 0,813 10,00% 10,31% *IDHM Longevidade: Índice da dimensão Longevidade que é um dos 3 componentes do IDHM. É obtido a partir do indicador Esperança de vida ao nascer, através da fórmula: [(valor observado do indicador) - (valor mínimo)] / [(valor máximo) - (valor mínimo)], onde os valores mínimo e máximo são 25 e 85 anos, respectivamente. 5

6 Tabela 4 Bloco Renda do Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM), por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, em 1991 a 2010 Município / /2000 Porto Alegre-RS 0,779 0,830 0,867 6,55% 4,46% Curitiba-PR 0,755 0,809 0,850 7,15% 5,07% São Paulo-SP 0,784 0,807 0,843 2,93% 4,46% Belo Horizonte - MG 0,740 0,792 0,841 7,03% 6,19% Rio de Janeiro-RJ 0,757 0,803 0,840 6,08% 4,61% Campinas-SP 0,775 0,808 0,829 4,26% 2,60% Goiânia-GO 0,717 0,776 0,824 8,23% 6,19% Recife-PE 0,692 0,736 0,798 6,36% 8,42% Salvador-BA 0,686 0,715 0,772 4,23% 7,97% Belém-PA 0,674 0,700 0,751 3,86% 7,29% Fortaleza-CE 0,650 0,697 0,749 7,23% 7,46% Guarulhos-SP 0,703 0,717 0,746 1,99% 4,04% São Luís-MA 0,617 0,665 0,741 7,78% 11,43% Manaus-AM 0,676 0,674 0,738-0,30% 9,50% *IDHM Renda: Índice da dimensão Renda que é um dos 3 componentes do IDHM. É obtido a partir do indicador Renda per capita, através da fórmula: [ln (valor observado do indicador) - ln (valor mínimo)] / [ln (valor máximo) - ln (valor mínimo)], onde os valores mínimo e máximo são R$ 8,00 e R$ 4.033,00 (a preços de agosto de 2010). 3) População No eixo População, destaca-se o baixíssimo crescimento populacional de Porto Alegre, que na década de 2000 a 2010 foi o menor entre os municípios com mais de 1 milhão de habitantes. As causas disso são que a capital, além de possuir uma baixa taxa de fecundidade, perde população por migração, principalmente para os municípios da Região Metropolitana. Essa perda populacional por trocas migratórias (ocasionada principalmente pela saída de pessoas entre 20 e 35 anos), aliada com a elevada expectativa de vida de Porto Alegre (a segunda maior do Brasil), faz da capital a cidade com maior percentual de idosos entre os municípios com mais de 1 milhão de habitantes (13,0% em 2010). A razão de dependência da Capital, que indica quantas pessoas em idade potencialmente inativa (idosos e crianças) existem para cada 100 pessoas em idade potencialmente ativa (15 a 64 anos), era de 41,29 em Entre 2000 e 2010 esse valor se reduziu em 9,95%, atrás apenas do Rio de Janeiro. De fato, esse percentual pequeno indica o quanto a transição demográfica contribui para o crescimento econômico do município, quanto maior a redução de dependentes, maior o bônus demográfico. Ou seja, entre 2000 e 2010, Rio de Janeiro e Porto Alegre tiveram uma colaboração menor da demografia para o seu 6

7 crescimento econômico do que as demais cidades analisadas. Aliás, o bônus demográfico de Porto Alegre está, atualmente, no final de seu ciclo. Por fim, destaca-se como ponto positivo a baixa taxa de mortalidade infantil da capital, de 11,60 para cada nascidos vivos, a menor do Brasil. Tabela 5 Evolução da População por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, de 1970 a 2010 Município São Paulo - SP Rio de Janeiro - RJ Salvador - BA Fortaleza - CE Belo Horizonte - MG Manaus - AM Curitiba - PR Recife - PE Porto Alegre - RS Belém - PA Goiânia - GO Guarulhos - SP Campinas - SP São Luís - MA Fonte: IBGE (Censos Demográficos) Tabela 6 Taxa anual de crescimento populacional, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, por ordem de maior crescimento na década 2000 Município # # # # Manaus - AM 7,4% 2 4,3% 1 3,7% 1 2,5% 1 Goiânia - GO 6,5% 3 2,3% 7 1,9% 6 1,8% 2 São Luís - MA 5,4% 5 4,1% 2 2,5% 3 1,6% 3 Fortaleza - CE 4,3% 7 2,8% 5 2,1% 4 1,4% 4 Guarulhos - SP 8,4% 1 3,6% 3 3,5% 2 1,3% 5 Campinas - SP 5,9% 4 2,2% 9 1,5% 8 1,1% 6 Curitiba - PR 5,3% 6 2,3% 8 2,1% 5 1,0% 7 Salvador - BA 4,1% 8 3,0% 4 1,8% 7 0,9% 8 Belém - PA 4,0% 9 2,7% 6 0,3% 14 0,8% 9 Recife - PE 1,3% 14 0,7% 13 1,0% 10 0,8% 10 Rio de Janeiro - RJ 1,8% 13 0,7% 14 0,7% 13 0,8% 11 São Paulo - SP 3,7% 11 1,2% 10 0,9% 11 0,8% 12 Belo Horizonte - MG 3,7% 10 1,2% 11 1,1% 9 0,6% 13 Porto Alegre - RS 2,4% 12 1,1% 12 0,8% 12 0,4% 14 Fonte: IBGE (Censos Demográficos) 7

8 Tabela 7 Percentual de jovens (0 a 14 anos) e de idosos (60 anos ou mais) por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, por ordem de maior percentual de idosos em a 14 anos anos ou mais 0 a 14 anos 60 anos ou mais 0 a 14 anos 60 anos ou mais 0 a 14 anos 60 anos ou mais 0 a 14 anos 60 anos ou mais Município Porto Alegre - RS 31,0% 6,7% 27,1% 7,7% 26,9% 10,2% 23,4% 10,5% 19,2% 13,0% Rio de Janeiro - RJ 30,3% 7,6% 26,6% 8,7% 25,2% 11,2% 23,0% 11,4% 19,9% 12,8% Belo Horizonte - MG 38,4% 4,6% 33,1% 5,4% 29,9% 7,3% 24,6% 8,1% 19,3% 10,9% Campinas - SP 34,2% 6,7% 31,9% 6,4% 28,8% 8,0% 24,3% 8,5% 19,7% 10,7% São Paulo - SP 32,5% 6,2% 30,0% 6,3% 28,6% 8,1% 25,1% 8,3% 21,2% 10,3% Recife - PE 39,7% 5,1% 35,2% 6,4% 31,0% 8,0% 26,5% 8,2% 21,3% 10,1% Curitiba - PR 36,1% 5,2% 32,8% 5,5% 29,6% 7,1% 25,1% 7,6% 20,3% 9,9% Goiânia - GO 41,0% 3,4% 35,7% 4,0% 31,3% 5,4% 25,8% 6,3% 21,0% 8,5% Fortaleza - CE 40,5% 4,7% 36,5% 5,2% 34,0% 6,4% 29,7% 6,6% 22,9% 8,3% Belém - PA 42,8% 4,4% 39,2% 4,8% 34,3% 5,6% 28,8% 6,1% 23,6% 8,2% Salvador - BA 40,3% 4,7% 37,3% 4,7% 33,7% 5,5% 26,4% 6,0% 21,0% 8,1% Guarulhos - SP 40,0% 4,1% 36,8% 3,8% 33,3% 4,9% 29,4% 5,2% 24,7% 7,4% São Luís - MA 41,1% 4,0% 39,8% 4,6% 37,4% 4,8% 30,6% 5,0% 23,9% 6,7% Manaus - AM 44,1% 3,8% 43,0% 3,8% 38,1% 4,1% 33,5% 4,2% 28,4% 5,3% Fonte: IBGE (Censos Demográficos) Tabela 8 Imigrantes, Emigrantes e Saldo líquido migratório nos períodos , e em Relação ao município de Porto Alegre Ano Imigrantes Emigrantes Saldo Pop com 5 anos ou mais no Censo Taxa Líquida Migratória ,27% ,27% ,32% Fonte dos Dados Bruntos: Censos Demográficos 1991, 2000 e 2010 Tabela 9 Trocas migratórias de Porto Alegre no período : Cinco municípios com maior quantidade de Imigrantes e Cinco municípios com a maior quantidade de emigrantes Imigrantes Emigrantes Município Quantidade Município Quantidade Viamão Viamão Canoas Alvorada São Paulo Canoas Santa Maria Florianópolis Alvorada Gravataí Fonte dos Dados Bruntos: Censo Demográfico

9 Tabela 10 Trocas migratórias de Porto Alegre no período : Cinco municípios com maior saldo migratório Nome Imigrantes Emigrantes Saldo Santa Maria Alegrete Santa Cruz do Sul Uruguaiana Passo Fundo Fonte dos Dados Bruntos: Censo Demográfico 2010 Tabela 11 Trocas migratórias de Porto Alegre no período : Cinco municípios com menor saldo migratório Nome Imigrantes Emigrantes Saldo Viamão Alvorada Canoas Florianópolis Gravataí Fonte dos Dados Bruntos: Censo Demográfico 2010 Tabela 12 Esperança de vida ao nascer, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município / /2000 Campinas-SP 69,74 73,07 76,59 4,77% 4,82% Porto Alegre-RS 69,87 73,65 76,42 5,41% 3,76% Belo Horizonte - MG 68,64 72,03 76,37 4,94% 6,03% Curitiba-PR 68,70 72,75 76,30 5,90% 4,88% São Paulo-SP 69,51 72,75 76,30 4,66% 4,88% Rio de Janeiro-RJ 67,85 70,26 75,69 3,55% 7,73% Goiânia-GO 68,06 72,73 75,28 6,86% 3,51% Salvador-BA 65,73 69,64 75,10 5,95% 7,84% Guarulhos-SP 68,02 72,20 74,83 6,15% 3,64% Manaus-AM 65,87 68,60 74,54 4,14% 8,66% Recife-PE 65,57 68,62 74,50 4,65% 8,57% Fortaleza-CE 65,95 69,63 74,41 5,58% 6,86% Belém-PA 67,62 70,50 74,33 4,26% 5,43% São Luís-MA 65,18 69,19 73,76 6,15% 6,61% *Esperança de vida ao nascero: Número médio de anos que as pessoas deverão viver a partir do nascimento, se permanecerem constantes ao longo da vida o nível e o padrão 9

10 Tabela 13 Taxa de fecundidade total*, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município / /2000 Manaus-AM 3,04 2,55 2,06-16,12% -19,22% São Luís-MA 2,74 2,00 1,75-27,01% -12,50% Belém-PA 2,34 1,96 1,69-16,24% -13,78% Guarulhos-SP 2,21 2,15 1,68-2,71% -21,86% Campinas-SP 1,95 1,78 1,63-8,72% -8,43% Fortaleza-CE 2,49 2,16 1,62-13,25% -25,00% Curitiba-PR 2,03 1,74 1,58-14,29% -9,20% Rio de Janeiro-RJ 1,99 1,87 1,56-6,03% -16,58% Porto Alegre-RS 2,03 1,79 1,54-11,82% -13,97% Salvador-BA 2,12 1,69 1,53-20,28% -9,47% São Paulo-SP 2,04 1,88 1,52-7,84% -19,15% Goiânia-GO 2,04 1,79 1,42-12,25% -20,67% Recife-PE 2,29 1,81 1,35-20,96% -25,41% Belo Horizonte - MG 1,95 1,65 1,33-15,38% -19,39% *Número médio de filhos que uma mulher deverá ter ao terminar o período reprodutivo (15 a 49 anos de idade). Tabela 14 Mortalidade infantil*, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município / /2000 São Luís-MA 49,31 27,44 18,10-44,35% -34,04% Belém-PA 38,38 26,45 16,06-31,08% -39,28% Fortaleza-CE 47,11 34,57 15,76-26,62% -54,41% Recife-PE 42,82 29,78 15,56-30,45% -47,75% Salvador-BA 46,38 36,35 14,92-21,63% -58,95% Manaus-AM 43,21 34,20 14,24-20,85% -58,36% Guarulhos-SP 28,22 19,08 13,34-32,39% -30,08% São Paulo-SP 24,19 18,44 13,15-23,77% -28,69% Goiânia-GO 22,68 20,79 13,11-8,33% -36,94% Rio de Janeiro-RJ 30,23 21,83 13,02-27,79% -40,36% Belo Horizonte - MG 30,03 22,86 12,95-23,88% -43,35% Curitiba-PR 30,17 13,36 11,91-55,72% -10,85% Campinas-SP 23,60 18,06 11,81-23,47% -34,61% Porto Alegre-RS 21,12 16,04 11,60-24,05% -27,68% *Mortalidade infantil: Número de crianças que não deverão sobreviver ao primeiro ano de vida em cada 1000 crianças nascidas vivas. 10

11 Tabela 15 Razão de dependência*, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município / /2000 Manaus-AM 68,60 57,39 47,41-16,34% -17,39% Rio de Janeiro-RJ 48,34 46,48 42,61-3,85% -8,33% Guarulhos-SP 56,89 49,02 42,13-13,83% -14,06% Belém-PA 60,28 49,81 42,06-17,37% -15,56% Porto Alegre-RS 50,48 45,85 41,29-9,17% -9,95% Fortaleza-CE 61,83 52,57 41,16-14,98% -21,70% Recife-PE 57,21 48,52 41,00-15,19% -15,50% São Luís-MA 67,96 52,05 40,67-23,41% -21,86% São Paulo-SP 50,99 45,57 40,64-10,63% -10,82% Campinas-SP 51,34 43,95 38,41-14,39% -12,61% Belo Horizonte - MG 52,93 43,89 38,15-17,08% -13,08% Curitiba-PR 51,79 44,05 37,98-14,94% -13,78% Goiânia-GO 53,10 43,28 37,17-18,49% -14,12% Salvador-BA 59,40 44,28 36,61-25,45% -17,32% *Razão entre o número de pessoas com 14 anos ou menos e de 65 anos ou mais de idade (população dependente) e o número de pessoas com idade de 15 a 64 anos (população potencialmente ativa) multiplicado por ) Atividade Econômica e Renda Porto Alegre possuía, em 2013, o 6º maior PIB do Brasil, sendo altamente concentrada no setor de serviços. Entre 2002 e 2012 (série antiga do PIB), obteve o segundo menor crescimento entre os municípios com mais de 1 milhão de habitantes (justamente os dois municípios que tiveram a menor contribuição do bônus demográfico para a economia na década de 2000, conforme visto na seção anterior). No entanto, a capital possuía, em 2010, a maior renda per capita, pois, como explicado no resumo executivo, há uma saída das pessoas de menor renda para a região metropolitana. Além disso, Porto Alegre é a terceira cidade com menor percentual da renda proveniente do trabalho, o que pode ser explicado pelo elevado percentual de idosos, que recebem aposentadoria. 11

12 Tabela 16 PIB, em R$ mil, a preços de Janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2010 a 2013 Município Var 2013/2010 São Paulo - SP ,0% Rio de Janeiro - RJ ,9% Belo Horizonte - MG ,2% Curitiba - PR ,6% Manaus - AM ,8% Porto Alegre - RS ,6% Salvador - BA ,6% Campinas - SP ,5% Fortaleza - CE ,0% Guarulhos - SP ,4% Recife - PE ,2% Goiânia - GO ,7% Belém - PA ,2% São Luís - MA ,3% Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA Tabela 17 PIB per capita a preços de Janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2010 a 2013, por ordem de maior valor em 2013 Município Var 2013/2010 São Paulo ,7% Campinas ,9% Rio de Janeiro ,0% Curitiba ,3% Porto Alegre ,1% Guarulhos ,8% Belo Horizonte ,3% Manaus ,9% Recife ,6% Goiânia ,1% São Luís ,0% Fortaleza ,4% Salvador ,8% Belém ,4% Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA 12

13 Tabela 18 VAB da agropecuária, em R$ mil, a preços de Janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2010 a 2013, por ordem de maior valor em 2013 Município Manaus - AM Campinas - SP Rio de Janeiro - RJ Belém - PA Goiânia - GO Fortaleza - CE Salvador - BA São Paulo - SP Guarulhos - SP Recife - PE São Luís - MA Porto Alegre - RS Curitiba - PR Belo Horizonte - MG Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - Tabela 19 VAB da Indústria, em R$ mil, a preços de Janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2010 a 2013, por ordem de maior valor em 2013 Município São Paulo - SP Rio de Janeiro - RJ Manaus - AM Belo Horizonte - MG Curitiba - PR Guarulhos - SP Campinas - SP Salvador - BA Recife - PE Fortaleza - CE Goiânia - GO Porto Alegre - RS São Luís - MA Belém - PA Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - 13

14 Tabela 20 VAB dos serviços, em R$ mil, a preços de Janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2010 a 2013, por ordem de maior valor em 2013 Município São Paulo - SP Rio de Janeiro - RJ Belo Horizonte - MG Curitiba - PR Porto Alegre - RS Salvador - BA Campinas - SP Fortaleza - CE Recife - PE Guarulhos - SP Goiânia - GO Manaus - AM Belém - PA São Luís - MA Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - Tabela 21 VAB da adm. pública, em R$ mil, a preços de Janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2010 a 2013, por ordem de maior valor em 2013 Município Rio de Janeiro - RJ São Paulo - SP Belo Horizonte - MG Curitiba - PR Manaus - AM Fortaleza - CE Salvador - BA Porto Alegre - RS Goiânia - GO Recife - PE Guarulhos - SP Campinas - SP Belém - PA São Luís - MA Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - 14

15 Tabela 22 Impostos, líquidos de subsídios, em R$ mil, a preços de Janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2010 a 2013, por ordem de maior valor em 2013 Município São Paulo - SP Rio de Janeiro - RJ Curitiba - PR Manaus - AM Belo Horizonte - MG Campinas - SP Guarulhos - SP Porto Alegre - RS Recife - PE Fortaleza - CE Salvador - BA Goiânia - GO São Luís - MA Belém - PA Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - Tabela 23 PIB, em R$ mil, a preços de Janeiro de 2016, série histórica antiga, de 2000 a 2012, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, por ordem de maior variação entre 2000 e 2012 Var Município /2000 São Luís - MA ,7% Fortaleza - CE ,8% Goiânia - GO ,4% Recife - PE ,4% Belo Horizonte - MG ,9% Curitiba - PR ,8% Manaus - AM ,4% Campinas - SP ,8% Guarulhos - SP ,4% Salvador - BA ,2% Belém - PA ,2% São Paulo - SP ,3% Porto Alegre - RS ,8% Rio de Janeiro - RJ ,5% Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA 15

16 Tabela 24 Renda per capita (em R$), preços de agosto de 2010, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, em 1991 a 2010 Município / /2000 Porto Alegre-RS ,95% 25,64% Curitiba-PR ,49% 29,03% São Paulo-SP ,78% 24,63% Belo Horizonte - MG ,19% 35,88% Rio de Janeiro-RJ ,82% 25,74% Campinas-SP ,97% 13,65% Goiânia-GO ,43% 34,59% Recife-PE ,91% 47,00% Salvador-BA ,20% 41,86% Belém-PA ,03% 36,51% Fortaleza-CE ,57% 38,64% Guarulhos-SP ,36% 19,45% São Luís-MA ,13% 60,39% Manaus-AM ,07% 48,68% Tabela 25 Percentual da renda proveniente de rendimentos do trabalho*, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município / /2000 Guarulhos-SP 89,88 82,45 81,18-8,27% -1,54% Manaus-AM 89,79 80,04 80,23-10,86% 0,24% São Luís-MA 84,8 77,2 77,55-8,96% 0,45% Goiânia-GO 85,23 80,13 77,47-5,98% -3,32% Campinas-SP 85,42 79,06 77,1-7,45% -2,48% Belém-PA 84,15 75,72 75,58-10,02% -0,18% Fortaleza-CE 81,6 73,69 75,46-9,69% 2,40% São Paulo-SP 84,74 80,31 75,39-5,23% -6,13% Curitiba-PR 83,1 77,85 74,85-6,32% -3,85% Salvador-BA 81,39 74,21 73,87-8,82% -0,46% Belo Horizonte - MG 80,47 73,46 71,85-8,71% -2,19% Porto Alegre-RS 77,41 71,52 69,78-7,61% -2,43% Recife-PE 78,53 71,06 67,34-9,51% -5,24% Rio de Janeiro-RJ 74,33 67,93 67,34-8,61% -0,87% *Participação percentual das rendas provenientes do trabalho (principal e outros) na renda total, considerando-se apenas as pessoas que vivem em domicílios particulares permanentes. 16

17 Tabela 26 Percentual de pobres e extremamente pobres, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Variação de % de extremamente % de pobres* Variação de pobres extremamente Município pobres** pobres / / / /2000 Recife-PE 35,7 25,67 13,2 14,51 8,53 4,77-28,10% -48,58% -41,21% -44,08% São Luís-MA 40,5 34,9 13,81 16,2 13,02 4,53-13,83% -60,43% -19,63% -65,21% Salvador-BA 32,15 24,29 11,35 12,19 7,69 3,97-24,45% -53,27% -36,92% -48,37% Manaus-AM 20,42 28,63 12,9 5,82 10,49 3,75 40,21% -54,94% 80,24% -64,25% Belém-PA 26,86 24,45 13,04 8,61 7,69 3,54-8,97% -46,67% -10,69% -53,97% Fortaleza-CE 38,97 27,54 12,14 15,25 9,02 3,36-29,33% -55,92% -40,85% -62,75% Guarulhos-SP 8,75 10,78 6,5 1,69 2,58 1,95 23,20% -39,70% 52,66% -24,42% Rio de Janeiro-RJ 14,13 8,85 5,01 3,96 2,22 1,25-37,37% -43,39% -43,94% -43,69% Campinas-SP 5,48 6,24 3,16 0,99 1,52 1,06 13,87% -49,36% 53,54% -30,26% Porto Alegre-RS 9,78 8,49 3,82 2,37 2,37 0,92-13,19% -55,01% 0,00% -61,18% São Paulo-SP 6,29 7,39 4,27 1,58 1,72 0,92 17,49% -42,22% 8,86% -46,51% Belo Horizonte - MG 17,23 10,57 3,8 5,04 2,38 0,79-38,65% -64,05% -52,78% -66,81% Goiânia-GO 13,86 8,84 3,09 2,95 1,75 0,54-36,22% -65,05% -40,68% -69,14% Curitiba-PR 7,94 6,2 1,73 1,54 1,41 0,48-21,91% -72,10% -8,44% -65,96% *% de pobres: Proporção dos indivíduos com renda domiciliar per capita igual ou inferior a R$ 140,00 mensais, em reais de agosto de **% de extremamente pobres: Proporção dos indivíduos com renda domiciliar per capita igual ou inferior a R$ 70,00 mensais, em reais de agosto de Tabela 27 Índice de Gini*, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município / /2000 Recife-PE 0,67 0,67 0,68 0,00% 1,49% Salvador-BA 0,65 0,64 0,63-1,54% -1,56% Rio de Janeiro-RJ 0,60 0,61 0,62 1,67% 1,64% São Paulo-SP 0,56 0,61 0,62 8,93% 1,64% Belém-PA 0,60 0,64 0,61 6,67% -4,69% Fortaleza-CE 0,64 0,64 0,61 0,00% -4,69% Manaus-AM 0,56 0,62 0,61 10,71% -1,61% São Luís-MA 0,61 0,65 0,61 6,56% -6,15% Belo Horizonte - MG 0,61 0,61 0,60 0,00% -1,64% Porto Alegre-RS 0,57 0,60 0,60 5,26% 0,00% Goiânia-GO 0,57 0,61 0,58 7,02% -4,92% Campinas-SP 0,53 0,57 0,56 7,55% -1,75% Curitiba-PR 0,55 0,59 0,55 7,27% -6,78% Guarulhos-SP 0,48 0,52 0,51 8,33% -1,92% *Mede o grau de desigualdade existente na distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per capita. Seu valor varia de 0, quando não há desigualdade (a renda domiciliar per capita de todos os indivíduos tem o mesmo valor), a 1, quando a desigualdade é máxima (apenas um indivíduo detém toda a renda).o universo de indivíduos é limitado àqueles que vivem em domicílios particulares permanentes. 17

18 Tabela 28 Percentual de ocupados por setor, Pessoas ocupadas com 18 anos ou mais, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2000 e 2010 Construção Extrativo Indústria de Serviços Agropecuário Comércio SIUP Município Civil Mineral Transformação Setor Público Porto Alegre-RS 65,8 63,0 0,7 0,7 16,9 16,0 6,1 6,0 0,0 0,1 0,7 1,1 8,9 6,3 8,2 7,4 Rio de Janeiro-RJ 64,6 61,9 0,4 0,3 16,7 16,4 5,7 5,9 0,2 0,9 0,6 1,1 9,1 6,3 7,4 7,1 Recife-PE 63,8 59,6 0,7 0,7 18,9 19,4 5,8 5,7 0,1 0,1 0,8 1,5 8,9 6,6 7,1 7,4 Belo Horizonte - MG 59,9 59,3 0,5 0,5 17,7 15,9 7,4 7,0 0,3 0,7 0,8 1,0 12,0 9,2 7,1 6,8 Salvador-BA 62,4 57,4 0,7 0,6 17,8 17,3 8,3 8,7 0,3 0,6 0,8 1,1 8,7 6,3 5,5 4,7 São Paulo-SP 57,7 57,1 0,3 0,3 17,1 16,0 5,9 5,4 0,0 0,1 0,4 0,7 16,8 11,4 4,7 3,3 Belém-PA 58,1 54,2 1,6 1,6 22,0 23,1 7,0 7,5 0,1 0,3 0,6 1,0 9,2 5,5 9,7 9,0 Curitiba-PR 56,0 53,7 0,6 0,8 18,3 17,0 6,9 5,8 0,1 0,4 0,7 1,2 15,8 13,0 5,0 5,3 Campinas-SP 55,3 53,4 1,4 1,1 15,9 14,7 6,9 6,0 0,0 0,2 0,7 1,0 17,6 12,1 4,4 3,7 São Luís-MA 59,5 53,4 2,6 1,8 18,3 19,6 9,1 10,4 0,6 0,9 0,7 0,8 8,3 5,8 10,4 7,8 Fortaleza-CE 53,7 51,6 1,0 0,8 19,4 20,2 7,3 6,2 0,1 0,1 0,6 1,0 15,4 13,8 5,8 4,9 Goiânia-GO 54,1 50,8 1,7 1,4 20,4 20,2 7,0 6,7 0,1 0,1 0,8 1,0 15,1 13,3 7,0 8,2 Guarulhos-SP 50,5 50,0 0,3 0,4 14,7 14,9 7,1 6,1 0,1 0,1 0,6 1,1 25,6 18,1 4,0 3,1 Manaus-AM 51,6 47,5 1,9 1,3 19,4 18,1 8,1 7,7 0,1 0,4 0,6 0,8 16,7 16,4 10,2 7,1 Tabela 29 Percentual de trabalhadores por conta própria, Pessoas ocupadas com 18 anos ou mais, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2000 e 2010 Município /2000 Belém-PA 27,72 26,32-5,05% Goiânia-GO 23,52 24,34 3,49% Porto Alegre-RS 23,66 21,62-8,62% São Luís-MA 26,51 21,08-20,48% Fortaleza-CE 24,59 20,83-15,29% Manaus-AM 24,45 20,52-16,07% Belo Horizonte - MG 21,85 20,31-7,05% Curitiba-PR 22,32 20,29-9,09% Recife-PE 23,35 19,97-14,48% Rio de Janeiro-RJ 21,61 19,41-10,18% São Paulo-SP 20,81 19,07-8,36% Salvador-BA 20,32 18,61-8,42% Guarulhos-SP 18,93 17,44-7,87% Campinas-SP 19,17 17,26-9,96% 18

19 Tabela 30 Percentual de Empregadores, Pessoas ocupadas com 18 anos ou mais, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2000 e 2010 Município /2000 Curitiba-PR 5,51 4,13-25,05% Porto Alegre-RS 5,53 3,76-32,01% Goiânia-GO 5,73 3,69-35,60% Recife-PE 3,96 2,78-29,80% Belo Horizonte - MG 4,96 2,76-44,35% Campinas-SP 4,35 2,72-37,47% São Paulo-SP 4,18 2,54-39,23% Rio de Janeiro-RJ 3,89 2,38-38,82% Salvador-BA 3,39 1,87-44,84% Fortaleza-CE 2,99 1,83-38,80% Belém-PA 2,28 1,58-30,70% Guarulhos-SP 2,37 1,51-36,29% São Luís-MA 2,44 1,40-42,62% Manaus-AM 2,01 1,32-34,33% Tabela 31 Percentual de ocupados formais, pessoas com 18 anos ou mais, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2000 e 2010 Município /2000 Campinas-SP 70,97 77,69 9,47% Belo Horizonte - MG 67,18 74,62 11,07% Curitiba-PR 67,84 74,49 9,80% Porto Alegre-RS 69,09 73,48 6,35% São Paulo-SP 65,81 71,87 9,21% Guarulhos-SP 65,41 71,34 9,07% Rio de Janeiro-RJ 66,71 71,28 6,85% Salvador-BA 62,13 67,16 8,10% Recife-PE 59,63 64,69 8,49% Goiânia-GO 55,36 63,10 13,98% Manaus-AM 53,37 61,26 14,78% Fortaleza-CE 53,25 59,10 10,99% São Luís-MA 50,51 56,81 12,47% Belém-PA 48,51 54,58 12,51% 19

20 Tabela 32 Percentual de empregados com e sem carteira, Pessoas com 18 anos oumais, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município Com carteira Sem carteira Com carteira Sem carteira / /2000 São Luís-MA 35,29 44,72 23,57 23,06 26,72% -2,16% Fortaleza-CE 41,69 49,19 23,61 22,39 17,99% -5,17% Belém-PA 34,40 40,69 24,20 21,12 18,28% -12,73% Manaus-AM 38,75 50,76 22,98 18,87 30,99% -17,89% Recife-PE 45,06 51,19 19,20 17,74 13,60% -7,60% Salvador-BA 49,74 56,85 19,83 17,07 14,29% -13,92% Goiânia-GO 40,09 45,92 22,39 16,57 14,54% -25,99% Guarulhos-SP 54,44 61,67 19,55 15,45 13,28% -20,97% São Paulo-SP 50,45 59,67 19,01 14,52 18,28% -23,62% Rio de Janeiro-RJ 48,63 56,10 17,47 14,10 15,36% -19,29% Porto Alegre-RS 46,62 53,16 14,53 13,08 14,03% -9,98% Belo Horizonte - MG 49,05 57,44 15,84 11,91 17,10% -24,81% Campinas-SP 55,83 64,66 15,25 10,67 15,82% -30,03% Curitiba-PR 51,49 58,60 14,26 10,54 13,81% -26,09% Tabela 33 Percentual dos ocupados sem rendimento, Pessoas com 18 anos ou mais, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2000 e 2010 Município /2000 Belém-PA 1,77 1,80 1,69% Belo Horizonte - MG 1,28 1,04-18,75% Campinas-SP 1,09 1,38 26,61% Curitiba-PR 1,48 1,45-2,03% Fortaleza-CE 1,40 1,35-3,57% Goiânia-GO 1,38 1,54 11,59% Guarulhos-SP 0,77 1,45 88,31% Manaus-AM 1,67 2,12 26,95% Porto Alegre-RS 1,47 1,13-23,13% Recife-PE 1,34 1,13-15,67% Rio de Janeiro-RJ 1,07 1,19 11,21% Salvador-BA 1,33 1,30-2,26% São Luís-MA 1,82 2,39 31,32% São Paulo-SP 0,88 1,33 51,14% 20

21 Tabela 34 Percentual de Empregos por Setor, Pessoas com Carteira Assinada, Porto Alegre, 2008 a 2014 Setor ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 29,60% 29,04% 27,62% 26,80% 26,56% 25,78% 25,70% COMÉRCIO 15,98% 16,05% 16,01% 15,69% 15,46% 15,65% 15,44% ATIVIDADES ADMIN. E SERV. COMPLEMENTARES 9,79% 10,81% 11,39% 11,77% 12,13% 11,68% 12,11% SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS SOCIAIS 6,92% 7,07% 6,95% 7,05% 7,29% 7,65% 8,05% CONSTRUÇÃO 4,50% 4,82% 5,20% 5,42% 5,24% 5,35% 5,32% TRANSPORTE 4,81% 4,75% 4,76% 4,87% 4,96% 5,02% 4,88% INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO 5,74% 5,50% 5,58% 5,48% 5,24% 5,12% 4,79% ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO 4,01% 4,00% 4,49% 4,29% 4,26% 4,32% 4,46% EDUCAÇÃO 3,67% 3,77% 3,80% 3,51% 3,90% 4,07% 4,25% INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 2,91% 2,96% 3,01% 3,11% 3,24% 3,23% 3,32% ATIVIDADES PROFISSIONAIS 2,35% 2,43% 2,72% 2,99% 2,96% 3,12% 3,18% OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS 3,24% 3,21% 3,16% 3,40% 3,18% 3,40% 2,84% ATIVIDADES FINANCEIRAS 3,91% 2,84% 2,45% 2,80% 2,74% 2,80% 2,75% ÁGUA 0,76% 0,87% 1,02% 0,94% 0,98% 0,91% 0,94% ARTES 0,67% 0,70% 0,72% 0,73% 0,74% 0,75% 0,79% ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS 0,44% 0,47% 0,43% 0,42% 0,45% 0,52% 0,58% ELETRICIDADE E GÁS 0,39% 0,40% 0,38% 0,39% 0,37% 0,35% 0,30% AGRICULTURA 0,23% 0,22% 0,22% 0,23% 0,20% 0,22% 0,22% INDÚSTRIAS EXTRATIVAS 0,05% 0,04% 0,05% 0,06% 0,06% 0,06% 0,06% SERVIÇOS DOMÉSTICOS 0,02% 0,02% 0,02% 0,03% 0,02% 0,01% 0,01% ORGANISMOS INTERNACIONAIS 0,01% 0,01% 0,01% 0,01% 0,01% 0,01% 0,00% Fonte: RAIS - M T E Tabela 35 Percentual da População, por município, que possui carteira assinada no setor de Saúde Humana e Serviços Sociais, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2008 a 2014 Município RS-PORTO ALEGRE 3,17% 3,31% 3,43% 3,55% 3,80% 4,01% 4,27% PE-RECIFE 1,75% 1,80% 2,11% 2,46% 2,51% 2,67% 2,98% SP-SAO PAULO 1,88% 2,02% 2,06% 2,35% 2,59% 2,71% 2,83% MG-BELO HORIZONTE 2,18% 2,34% 2,47% 2,58% 2,56% 2,63% 2,70% PR-CURITIBA 2,16% 2,21% 2,31% 2,41% 2,48% 2,50% 2,46% SP-CAMPINAS 1,88% 2,06% 2,13% 2,17% 2,24% 2,25% 2,30% GO-GOIANIA 1,49% 1,56% 1,60% 1,71% 1,86% 1,98% 2,13% RJ-RIO DE JANEIRO 1,38% 1,49% 1,51% 1,71% 1,91% 2,02% 2,10% BA-SALVADOR 1,45% 1,44% 1,53% 1,62% 1,73% 1,80% 1,82% PA-BELEM 0,92% 0,94% 1,00% 1,06% 1,23% 1,24% 1,43% MA-SAO LUIS 0,89% 1,00% 1,05% 1,09% 1,20% 1,28% 1,36% CE-FORTALEZA 0,90% 1,06% 0,87% 0,92% 1,02% 1,12% 1,23% SP-GUARULHOS 0,68% 0,72% 0,71% 0,74% 0,99% 1,00% 0,96% AM-MANAUS 0,53% 0,53% 0,52% 0,57% 0,68% 0,66% 0,76% Fonte: RAIS - M T E 21

22 Tabela 36 Percentual da População, por município, que possui carteira assinada no setor de Educação, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2008 a 2014 Município SP-CAMPINAS 2,12% 2,25% 2,39% 2,56% 2,64% 2,75% 2,90% PE-RECIFE 1,99% 1,92% 1,94% 2,01% 2,31% 2,45% 2,65% MG-BELO HORIZONTE 1,74% 1,77% 1,90% 2,15% 2,26% 2,41% 2,57% PR-CURITIBA 1,86% 1,92% 2,07% 2,25% 2,33% 2,37% 2,53% RS-PORTO ALEGRE 1,68% 1,77% 1,87% 1,76% 2,03% 2,13% 2,25% GO-GOIANIA 1,49% 1,51% 1,77% 1,85% 1,97% 2,05% 2,16% RJ-RIO DE JANEIRO 1,54% 1,59% 1,69% 1,76% 1,81% 1,88% 2,06% CE-FORTALEZA 1,25% 1,30% 1,36% 1,51% 1,64% 1,71% 1,81% SP-SAO PAULO 1,11% 1,18% 1,28% 1,39% 1,50% 1,58% 1,65% PA-BELEM 1,18% 0,92% 1,21% 1,30% 1,56% 1,58% 1,63% BA-SALVADOR 1,14% 1,18% 1,19% 1,45% 1,55% 1,53% 1,62% MA-SAO LUIS 0,82% 0,82% 1,04% 1,13% 1,26% 1,30% 1,41% AM-MANAUS 0,74% 0,67% 0,86% 0,87% 0,96% 0,90% 1,06% SP-GUARULHOS 0,46% 0,53% 0,55% 0,58% 0,63% 0,69% 0,73% Fonte: RAIS - M T E Tabela 37 Percentual da População, por município, que possui carteira assinada na Adm. Pública, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2008 a 2014 Município RS-PORTO ALEGRE 13,56% 13,62% 13,62% 13,49% 13,84% 13,50% 13,61% MG-BELO HORIZONTE 14,78% 14,44% 14,58% 14,35% 13,70% 13,47% 13,10% PE-RECIFE 10,15% 11,05% 11,08% 11,54% 11,16% 11,30% 11,14% GO-GOIANIA 11,23% 11,64% 12,64% 12,07% 11,94% 12,20% 11,02% PR-CURITIBA 9,19% 11,02% 9,63% 10,10% 12,32% 10,83% 10,75% PA-BELEM 9,58% 9,27% 9,97% 10,73% 8,75% 10,30% 9,81% MA-SAO LUIS 9,77% 9,85% 10,64% 10,59% 10,47% 10,00% 9,68% SP-SAO PAULO 7,58% 7,52% 7,45% 6,99% 7,41% 7,33% 7,25% RJ-RIO DE JANEIRO 6,96% 7,07% 7,09% 7,50% 7,45% 7,50% 7,21% BA-SALVADOR 7,49% 7,39% 7,35% 7,15% 6,75% 4,89% 6,81% AM-MANAUS 5,66% 5,23% 6,55% 5,84% 6,35% 6,55% 6,41% CE-FORTALEZA 5,86% 5,94% 6,12% 6,10% 6,09% 5,73% 5,99% SP-CAMPINAS 1,82% 1,93% 1,94% 1,97% 1,77% 2,04% 2,05% SP-GUARULHOS 1,35% 1,50% 1,62% 1,69% 1,74% 1,86% 1,94% Fonte: RAIS - M T E 22

23 Tabela 38 Percentual da População, por município, que possui carteira assinada no Comércio, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2008 a 2014 Município PR-CURITIBA 7,54% 7,85% 8,23% 8,40% 8,54% 8,67% 8,65% GO-GOIANIA 6,60% 6,76% 7,30% 7,58% 8,03% 8,21% 8,39% SP-CAMPINAS 7,44% 7,53% 7,79% 8,11% 8,21% 8,27% 8,39% RS-PORTO ALEGRE 7,32% 7,53% 7,89% 7,90% 8,05% 8,20% 8,18% PE-RECIFE 6,21% 6,60% 7,14% 7,40% 7,72% 7,75% 7,76% SP-SAO PAULO 6,51% 6,78% 7,24% 7,33% 7,69% 7,71% 7,73% MG-BELO HORIZONTE 6,75% 6,96% 7,58% 7,46% 7,84% 7,76% 7,68% RJ-RIO DE JANEIRO 5,56% 5,70% 5,97% 6,22% 6,52% 6,62% 6,67% CE-FORTALEZA 4,30% 4,63% 5,05% 5,50% 5,77% 5,93% 6,06% MA-SAO LUIS 3,84% 4,15% 4,74% 5,12% 5,50% 5,61% 5,76% SP-GUARULHOS 4,21% 4,40% 4,84% 5,16% 5,33% 5,52% 5,71% PA-BELEM 4,35% 4,57% 4,96% 5,06% 5,51% 5,43% 5,33% BA-SALVADOR 4,00% 4,21% 4,46% 4,53% 4,74% 4,84% 4,82% AM-MANAUS 3,13% 3,37% 3,60% 3,80% 3,99% 4,28% 4,46% Fonte: RAIS - M T E Tabela 39 Percentual da População, por município, que possui carteira assinada no setor da Construção, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2008 a 2014 Município MG-BELO HORIZONTE 4,68% 5,01% 5,36% 5,63% 6,09% 5,71% 5,89% MA-SAO LUIS 2,90% 2,60% 4,51% 4,17% 3,89% 3,92% 4,18% PE-RECIFE 2,62% 3,27% 3,86% 3,88% 4,65% 4,97% 4,17% GO-GOIANIA 2,14% 2,47% 3,13% 3,48% 3,68% 3,38% 3,15% PR-CURITIBA 1,64% 1,97% 2,32% 2,73% 3,01% 2,66% 2,96% CE-FORTALEZA 1,42% 1,81% 2,37% 2,73% 2,73% 2,79% 2,82% RS-PORTO ALEGRE 2,06% 2,26% 2,57% 2,73% 2,73% 2,80% 2,82% SP-SAO PAULO 2,02% 2,28% 2,45% 2,80% 2,78% 2,88% 2,80% RJ-RIO DE JANEIRO 1,53% 1,88% 2,01% 2,25% 2,39% 2,54% 2,77% BA-SALVADOR 1,79% 2,50% 3,07% 3,06% 3,17% 3,15% 2,76% PA-BELEM 1,29% 1,38% 1,71% 2,08% 2,04% 2,38% 1,99% SP-CAMPINAS 1,26% 1,42% 1,67% 1,80% 1,74% 1,96% 1,92% AM-MANAUS 1,23% 1,28% 1,25% 1,67% 1,75% 1,83% 1,42% SP-GUARULHOS 0,56% 0,72% 0,80% 0,83% 0,81% 1,26% 0,91% Fonte: RAIS - M T E 23

24 Tabela 40 Percentual da População, por município, que possui carteira assinada no setor da Indústria de Transformação, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2008 a 2014 Município SP-GUARULHOS 8,12% 7,90% 8,47% 8,30% 7,93% 7,86% 7,48% AM-MANAUS 4,99% 4,72% 5,27% 6,09% 5,88% 6,36% 5,94% PR-CURITIBA 4,54% 4,61% 4,96% 5,18% 5,15% 4,96% 4,68% SP-CAMPINAS 4,59% 4,39% 4,65% 4,70% 4,74% 4,44% 4,41% SP-SAO PAULO 4,17% 4,06% 4,25% 4,18% 4,19% 4,08% 3,87% GO-GOIANIA 2,97% 3,06% 3,38% 3,42% 3,53% 3,48% 3,39% CE-FORTALEZA 2,77% 2,91% 3,20% 3,16% 3,33% 3,21% 3,24% RJ-RIO DE JANEIRO 2,07% 2,07% 2,49% 2,53% 2,52% 2,62% 2,64% RS-PORTO ALEGRE 2,63% 2,58% 2,75% 2,76% 2,73% 2,68% 2,54% MG-BELO HORIZONTE 2,56% 2,47% 2,65% 2,46% 2,71% 2,54% 2,40% PE-RECIFE 1,93% 1,97% 2,09% 1,86% 2,08% 1,95% 2,03% BA-SALVADOR 0,73% 0,81% 0,98% 1,07% 1,04% 1,07% 1,03% MA-SAO LUIS 1,18% 0,86% 1,03% 1,13% 1,17% 1,16% 1,03% PA-BELEM 1,02% 0,96% 1,05% 0,96% 0,97% 0,98% 1,03% Fonte: RAIS - M T E 5) Receitas No eixo das receitas municipais, como fato positivo destaca-se que a capital possui a maior receita corrente per capita entre as cidades analisadas. Em contrapartida, Porto Alegre também obteve o menor crescimento real de receitas entre 2005 e 2014, com 49,9%. Tabela 41 Receitas Correntes (Em R$ milhões) para 2005 a 2014, e Receitas Correntes per capita (Em R$), a preços de janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010 Municípios Total de Receitas (em R$ milhões) Var. 2014/2005 Porto Alegre ,9% São Paulo ,3% Curitiba ,0% Campinas ,1% Belo Horizonte ,3% Rio de Janeiro ,4% Guarulhos ,3% Recife ,2% Goiânia N. Disp ,8% São Luís ,7% Manaus ,6% Fortaleza ,9% Belém ,3% Salvador ,8% Fonte: Frente Nacional dos Prefeitos (Compara Brasil) Valor per Capita

25 Tabela 42 Receitas Tributárias (Em R$ milhões) para 2005 a 2014, e Receitas Correntes per capita (Em R$), a preços de janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010 Municípios Receitas Tributárias (em R$ milhões) Var. 2014/2005 São Paulo ,8% Rio de Janeiro ,9% Campinas ,9% Porto Alegre ,0% Belo Horizonte ,6% Curitiba ,1% Recife ,6% 979 Goiânia 713 N. Disp ,2% 899 Salvador ,6% 796 Guarulhos ,7% 767 São Luís ,9% 576 Fortaleza ,6% 564 Manaus ,8% 513 Belém ,5% 447 Fonte: Frente Nacional dos Prefeitos (Compara Brasil) Valor per Capita 2014 Tabela 43 Receitas de Transferências Correntes (Em R$ milhões) para 2005 a 2014, e Receitas de Transferências per capita (Em R$), a preços de janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010 Municípios Receitas de Transf. Correntes (em R$ milhões) Var. 2014/2005 Belo Horizonte ,4% Campinas ,3% Guarulhos ,6% Porto Alegre ,1% Curitiba ,8% São Luís ,8% Goiânia N. Disp ,4% Recife ,7% Manaus ,3% São Paulo ,7% Fortaleza ,9% Rio de Janeiro ,4% Belém ,3% Salvador ,8% 968 Fonte: Frente Nacional dos Prefeitos (Compara Brasil) Valor per Capita

26 Tabela 44 Receitas de IPTU (Em R$ milhões) para 2005 a 2014, e Receitas de IPTU per capita (Em R$), a preços de janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010 Municípios Receitas de IPTU (em R$ milhões) Var. 2014/2005 São Paulo ,8% 577 Campinas ,2% 420 Belo Horizonte ,3% 377 Rio de Janeiro ,4% 357 Guarulhos ,0% 291 Porto Alegre ,7% 264 Goiânia 228 N. Disp ,7% 261 Curitiba ,4% 258 Recife ,8% 206 Salvador ,9% 188 Fortaleza ,6% 138 Manaus ,6% 72 Belém ,0% 57 São Luís ,3% 49 Fonte: Frente Nacional dos Prefeitos (Compara Brasil) Valor per Capita 2014 Tabela 45 Receitas de ISS (Em R$ milhões) para 2005 a 2014, e Receitasde ISS per capita (Em R$), a preços de janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010 Municípios Receitas de ISS (em R$ milhões) Var. 2014/2005 São Paulo ,9% Rio de Janeiro ,0% 954 Campinas ,4% 694 Curitiba ,4% 607 Porto Alegre ,7% 585 Belo Horizonte ,6% 520 Recife ,4% 509 São Luís ,3% 437 Goiânia 342 N. Disp ,3% 423 Salvador ,2% 347 Manaus ,1% 328 Guarulhos ,1% 320 Fortaleza ,8% 271 Belém ,4% 261 Fonte: Frente Nacional dos Prefeitos (Compara Brasil) Valor per Capita

27 6) Despesas No que tange as despesas totais, destaca-se que Porto Alegre possui o quinto maior valor per capita, mesmo possuindo a maior receita corrente per capita, conforme visto na seção anterior. Dentre as despesas por funções, destaca-se o gasto com saúde, segundo maior valor per capita (atrás apenas de Belo Horizonte), o que pode ser parcialmente explicado pela elevada população de idosos na capital. Tabela 46 Total de Despesas (Em R$ milhões) para 2005 a 2014, e per capita (Em R$) para 2014, a preços de janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010 Municípios Total de Despesas (em R$ milhões) Var. 2014/2005 São Paulo ,2% Curitiba ,4% Belo Horizonte ,6% Rio de Janeiro ,2% Porto Alegre ,4% Campinas ,0% Guarulhos ,6% Goiânia ,7% Recife ,8% São Luís ,0% Fortaleza ,2% Manaus ,9% Belém ,2% Salvador ,2% Fonte: Frente Nacional dos Prefeitos (Compara Brasil) Valor per Capita

28 Tabela 47 Despesas com a Saúde (Em R$ milhões) para 2005 a 2014, e per capita para 2014 (Em R$), a preços de janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010 Municípios Despesas com a Saúde (em R$ milhões) Var. 2014/2005 Belo Horizonte ,4% Porto Alegre ,2% Campinas ,3% 994 Goiânia ,9% 917 Curitiba ,7% 898 São Luís ,5% 762 Guarulhos ,9% 758 Fortaleza ,7% 734 Belém ,4% 718 Rio de Janeiro ,8% 700 Recife ,4% 626 São Paulo ,9% 616 Manaus ,2% 399 Salvador ,1% 219 Fonte: Frente Nacional dos Prefeitos (Compara Brasil) Valor per Capita 2014 Tabela 48 Despesas com a Educação (Em R$ milhões) para 2005 a 2014, e per capita para 2014 (Em R$), a preços de janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010 Municípios Despesas com Educação (em R$ milhões) Var. 2014/2005 Curitiba ,8% 750 São Paulo ,8% 735 Campinas ,3% 725 Guarulhos ,9% 691 Rio de Janeiro ,3% 647 Porto Alegre ,0% 620 Goiânia ,4% 618 Belo Horizonte ,9% 616 Manaus ,4% 609 São Luís ,9% 562 Recife ,1% 544 Fortaleza ,9% 416 Salvador ,7% 400 Belém ,3% 313 Fonte: Frente Nacional dos Prefeitos (Compara Brasil) Valor per Capita

29 Tabela 49 Despesas com a Administração (Em R$ milhões) para 2005 a 2014, e per capita para 2014 (Em R$), a preços de janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010 Municípios Despesas com a Administração (em R$ milhões) Var. 2014/2005 São Paulo ,3% 532 Goiânia ,7% 420 Curitiba ,9% 404 Campinas ,8% 371 Salvador ,6% 341 Recife ,7% 340 Guarulhos ,0% 275 Porto Alegre ,3% 267 Manaus ,2% 256 Rio de Janeiro ,4% 252 Belo Horizonte ,0% 251 Fortaleza ,8% 237 São Luís ,3% 205 Belém ,2% 101 Fonte: Frente Nacional dos Prefeitos (Compara Brasil) Valor per Capita 2014 Tabela 50 Despesas com a Previdência (Em R$ milhões) para 2005 a 2014, e per capita para 2014 (Em R$), a preços de janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010 Municípios Despesas com a Previdência (em R$ milhões) Var. 2014/2005 São Paulo ,7% 663 Rio de Janeiro ,9% 565 Campinas ,5% 482 Goiânia ,2% 406 Curitiba ,5% 358 Belo Horizonte ,8% 315 Recife ,1% 235 Porto Alegre ,4% 234 Fortaleza ,8% 212 São Luís ,4% 205 Salvador ,4% 190 Manaus ,0% 100 Guarulhos ,9% 98 Belém ,9% 10 Fonte: Frente Nacional dos Prefeitos (Compara Brasil) Valor per Capita

30 Tabela 51 Despesas com Urbanismo (Em R$ milhões) para 2005 a 2014, e per capita para 2014 (Em R$), a preços de janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010 Municípios Despesas com Urbanismo (em R$ milhões) Var. 2014/2005 Curitiba ,6% 846 São Paulo ,6% 720 Rio de Janeiro ,9% 712 Recife ,2% 633 Manaus ,4% 482 Salvador ,3% 452 Guarulhos ,9% 394 Campinas ,5% 373 Fortaleza ,7% 325 São Luís ,0% 219 Belo Horizonte ,4% 218 Porto Alegre ,1% 182 Belém ,7% 86 Goiânia ,3% 37 Fonte: Frente Nacional dos Prefeitos (Compara Brasil) Valor per Capita 2014 Tabela 52 Despesas com Encargos Especiais (Em R$ milhões) para 2005 a 2014, e per capita para 2014 (Em R$), a preços de janeiro de 2016 (IPCA), municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010 Municípios Despesas com Encargos Especiais (em R$ milhões) Var. 2014/2005 São Paulo ,5% 512 Porto Alegre ,6% 292 Rio de Janeiro ,6% 226 Belém ,5% 215 Belo Horizonte ,5% 213 Guarulhos ,2% 199 Campinas ,4% 189 Curitiba ,0% 147 Salvador ,9% 94 São Luís ,8% 89 Manaus ,7% 77 Goiânia ,2% 57 Fortaleza ,3% 55 Recife ,9% 52 Fonte: Frente Nacional dos Prefeitos (Compara Brasil) Valor per Capita

31 7) Educação A Educação retrata o desempenho mais preocupante de Porto Alegre na comparação com os demais municípios analisados. Embora a capital possua níveis comparativamente satisfatórios na população em geral, como, por exemplo, o segundo maior percentual de pessoas com 25 anos ou mais com nível superior e a segunda menor taxa de analfabetismo entre as pessoas com 15 anos ou mais, percebe-se resultados ruins entre os jovens atuais, o que deverá acarretar em uma piora nos níveis da população total no futuro. Para fins de comparação, apenas 84,12% dos adolescentes de 15 a 17 anos estavam na escola em 2010, segundo menor percentual entre os municípios analisados. Esse valor decai drasticamente quando se avalia a taxa líquida de matrícula dessa faixa etária: dos jovens entre 15 e 17 anos, apenas 44,02% frequentavam o ensino médio, 4º menor percentual entre os 14 municípios com mais de 1 milhão de habitantes. Esse desempenho ruim pode ser parcialmente explicado pela péssima condição financeira do Estado do RS, responsável direto pela maioria das escolas de Ensino médio. Além disso, verificam-se dificuldades também na pré-escola, pois em 2010, das crianças de 4 e 5 anos, apenas 38,74% estavam a frequentando, o que representa o menor valor dentre os municípios comparados. No ensino fundamental, por sua vez, a capital assume posições intermediárias. Das crianças entre 6 e 14 anos, 92,0% estavam no ensino fundamental, 5º maior percentual do Brasil. Tabela 53 Percentual de escolaridade completa, Pessoas com 25 anos ou mais, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Com fundamental Variação - superior Com médio completo Com superior completo Município completo completo / /2000 Curitiba-PR 50,04 59,72 71,58 35,42 43,84 55,95 13,62 16,58 25,95 21,73% 56,51% Porto Alegre-RS 55,6 62,42 73,47 39, ,76 16,17 19,27 25,93 19,17% 34,56% Belo Horizonte - MG 46,21 54,84 67,17 33,54 40,22 52,6 13,04 15,42 22,93 18,25% 48,70% Campinas-SP 41,96 52,76 64,84 29,05 36,99 48,72 13,02 15,52 21,31 19,20% 37,31% Rio de Janeiro-RJ 54,04 59,77 70,49 37,33 42,53 53,7 14,3 15,77 21,26 10,28% 34,81% Goiânia-GO 46,86 53,82 68,11 32,81 38,36 52,32 10,21 11,82 20,67 15,77% 74,87% São Paulo-SP 43,03 52,51 64,97 28,85 36,56 47,88 11,95 14,04 20,63 17,49% 46,94% Recife-PE 44,87 51,16 63,94 32,17 37,61 49,62 12,3 13,66 19,11 11,06% 39,90% Salvador-BA 47,63 54,49 67,99 34,13 39,72 52,28 8,58 9,38 14,59 9,32% 55,54% Belém-PA 45,28 54, ,61 35,81 49,25 8,01 9,21 14,33 14,98% 55,59% Fortaleza-CE 40,57 46,71 62,43 27,9 32,03 45,93 7,82 8,31 13,73 6,27% 65,22% São Luís-MA 49,45 56,84 70,41 35,83 41,44 54,79 6,21 7,16 13,73 15,30% 91,76% Guarulhos-SP 30,04 42,17 59,87 16,89 25,72 41,03 4,97 6,21 11,21 24,95% 80,52% Manaus-AM 43,14 50,02 65,76 26,53 34,45 49,86 4,72 5,36 10,97 13,56% 104,66% 31

32 Tabela 54 Taxa de analfabetismo por faixa de idade*, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a / /2000 Município 18 a anos 18 a anos 18 a anos 18 a anos 18 a anos anos ou mais anos ou mais anos ou mais anos ou mais anos ou mais Recife-PE 9,78 14,96 4,91 10,55 2,18 7,13-49,8% -29,5% -55,6% -32,4% Fortaleza-CE 10,66 16,73 5,01 11,19 2,01 6,94-53,0% -33,1% -59,9% -38,0% São Luís-MA 5,84 10,92 3,17 7,33 1,27 4,65-45,7% -32,9% -59,9% -36,6% Guarulhos-SP 4,83 10,30 2,19 6,30 0,97 4,10-54,7% -38,8% -55,7% -34,9% Salvador-BA 6,01 9,85 2,96 6,28 1,32 3,97-50,7% -36,2% -55,4% -36,8% Manaus-AM 3,96 8,91 2,35 6,09 1,13 3,78-40,7% -31,6% -51,9% -37,9% Belém-PA 3,61 7,33 2,22 5,04 1,22 3,33-38,5% -31,2% -45,0% -33,9% Goiânia-GO 2,86 8,35 1,30 5,17 0,63 3,29-54,5% -38,1% -51,5% -36,4% Campinas-SP 2,57 7,57 1,47 4,99 0,80 3,26-42,8% -34,1% -45,6% -34,7% São Paulo-SP 3,99 7,53 1,72 4,89 0,94 3,18-56,9% -35,1% -45,3% -35,0% Rio de Janeiro-RJ 3,31 6,10 2,02 4,41 1,04 2,88-39,0% -27,7% -48,5% -34,7% Belo Horizonte - MG 2,51 7,12 1,39 4,62 0,62 2,87-44,6% -35,1% -55,4% -37,9% Porto Alegre-RS 2,55 5,23 1,55 3,45 0,83 2,27-39,2% -34,0% -46,5% -34,2% Curitiba-PR 1,74 5,49 0,86 3,38 0,47 2,13-50,6% -38,4% -45,3% -37,0% *Considera-se analfabeto quem não sabe ler nem escrever um bilhete simples Tabela 55 Expectativa de anos de estudo*, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município / /2000 Curitiba-PR 10,45 10,92 10,95 4,50% 0,27% Guarulhos-SP 9,23 10,07 10,15 9,10% 0,79% São Paulo-SP 9,76 10,30 10,11 5,53% -1,84% Campinas-SP 9,85 10,06 10,10 2,13% 0,40% Goiânia-GO 9,14 10,09 10,08 10,39% -0,10% Fortaleza-CE 7,80 9,28 10,04 18,97% 8,19% Belo Horizonte - MG 8,97 10,14 9,87 13,04% -2,66% São Luís-MA 8,63 9,59 9,84 11,12% 2,61% Porto Alegre-RS 10,53 10,45 9,76-0,76% -6,60% Belém-PA 8,18 8,88 9,64 8,56% 8,56% Recife-PE 8,80 9,10 9,53 3,41% 4,73% Manaus-AM 7,64 8,30 9,51 8,64% 14,58% Rio de Janeiro-RJ 9,30 9,51 9,39 2,26% -1,26% Salvador-BA 7,90 8,97 9,16 13,54% 2,12% *Número médio de anos de estudo que uma geração de crianças que ingressa na escola deverá completar ao atingir 18 anos de idade, se os padrões atuais se mantiverem ao longo de sua vida escolar. 32

33 Tabela 56 Percentual de crianças e adolecentes na escola*, por faixa de idade, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a / /2000 Município 6 a 14 anos 15 a 17 anos 6 a 14 anos 15 a 17 anos 6 a 14 anos 15 a 17 anos 6 a 14 anos 15 a 17 anos 6 a 14 anos 15 a 17 anos São Luís-MA 87,32 75,29 96,25 86,79 96,77 88,78 10,23% 15,27% 0,54% 2,29% Belo Horizonte - MG 88,72 67,55 96,81 86,48 97,63 87,80 9,12% 28,02% 0,85% 1,53% Recife-PE 86,79 70,51 95,37 83,72 97,05 87,39 9,89% 18,73% 1,76% 4,38% Belém-PA 86,50 76,62 94,89 84,78 96,13 87,24 9,70% 10,65% 1,31% 2,90% Guarulhos-SP 82,97 62,12 94,55 83,24 97,08 87,00 13,96% 34,00% 2,68% 4,52% Goiânia-GO 89,13 70,58 96,86 86,42 96,35 86,57 8,67% 22,44% -0,53% 0,17% Rio de Janeiro-RJ 88,97 71,94 96,05 84,73 96,89 86,55 7,96% 17,78% 0,87% 2,15% Salvador-BA 85,37 74,97 95,12 88,07 95,85 85,87 11,42% 17,47% 0,77% -2,50% São Paulo-SP 85,60 67,12 95,09 83,86 96,02 85,35 11,09% 24,94% 0,98% 1,78% Campinas-SP 86,73 66,86 94,83 84,02 95,95 85,27 9,34% 25,67% 1,18% 1,49% Curitiba-PR 87,60 62,67 95,60 80,48 97,57 84,54 9,13% 28,42% 2,06% 5,04% Fortaleza-CE 83,82 67,63 94,64 83,53 96,11 84,35 12,91% 23,51% 1,55% 0,98% Porto Alegre-RS 86,57 67,41 94,73 81,95 96,63 84,12 9,43% 21,57% 2,01% 2,65% Manaus-AM 76,12 67,54 90,02 81,06 94,16 83,59 18,26% 20,02% 4,60% 3,12% *Razão entre a população na faixa de idade que estava frequentando a escola, em qualquer nível ou série, e a população total nesta faixa etária multiplicado por 100. Tabela 57 Percentual de 6 a 14 anos no fundamental sem atraso*, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município / /2000 Curitiba-PR 63,7 78,5 78,0 23,20% -0,59% Guarulhos-SP 52,4 74,1 77,4 41,43% 4,36% São Paulo-SP 58,7 76,2 76,2 29,79% -0,12% Campinas-SP 57,2 73,9 75,3 29,28% 1,91% Goiânia-GO 48,2 67,6 73,4 40,19% 8,66% Fortaleza-CE 39,7 59,6 70,3 49,96% 18,06% Belo Horizonte - MG 43,9 69,8 69,1 58,97% -0,92% São Luís-MA 46,3 61,6 68,3 33,02% 10,94% Manaus-AM 35,9 50,7 65,7 41,15% 29,77% Porto Alegre-RS 64,2 70,5 65,5 9,88% -7,09% Recife-PE 46,0 57,4 63,2 24,82% 10,12% Belém-PA 38,6 53,7 61,3 39,11% 14,25% Salvador-BA 38,9 53,1 60,8 36,26% 14,49% Rio de Janeiro-RJ 49,0 60,3 60,5 23,07% 0,33% *Razão entre o número de pessoas de 6 a 14 anos frequentando o ensino fundamental regular seriado sem atraso idade-série e o número total de pessoas nessa faixa etária frequentando esse nível de ensino multiplicado por

34 Tabela 58 Percentual de 15 a 17 anos no médio sem atraso, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município / /2000 Curitiba-PR 62,82 72,16 81,17 14,87% 12,49% Campinas-SP 58,19 73,68 79,49 26,62% 7,89% São Paulo-SP 59,81 70,95 77,96 18,63% 9,88% Guarulhos-SP 55,39 67,63 77,88 22,10% 15,16% Goiânia-GO 58,89 66,02 77,58 12,11% 17,51% Belo Horizonte - MG 51,96 60,52 72,59 16,47% 19,94% Recife-PE 59,41 62,13 72,21 4,58% 16,22% Porto Alegre-RS 67,15 69,34 72,13 3,26% 4,02% Fortaleza-CE 54,56 59,62 71,71 9,27% 20,28% São Luís-MA 52,93 61,12 71,7 15,47% 17,31% Belém-PA 52,28 56,85 68,58 8,74% 20,63% Salvador-BA 49,9 56,49 67,02 13,21% 18,64% Manaus-AM 47,41 54,53 66,29 15,02% 21,57% Rio de Janeiro-RJ 59,15 60,85 62,84 2,87% 3,27% *% de 15 a 17 anos no médio sem atraso: Razão entre o número de pessoas de 15 a 17 anos frequentando o ensino médio regular seriado sem atraso idade-série e o número total de pessoas nessa faixa etária frequentando esse nível de ensino multiplicado por 100. Tabela 59 Taxa de frequência líquida na pré-escola*, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município / /2010 Fortaleza-CE 54,20 60,80 65,26 12,18% 7,34% São Luís-MA 53,39 65,52 63,77 22,72% -2,67% São Paulo-SP 27,78 45,35 63,68 63,25% 40,42% Recife-PE 53,72 62,92 63,59 17,13% 1,06% Belo Horizonte - MG 35,91 54,04 62,44 50,49% 15,54% Guarulhos-SP 17,49 33,17 61,69 89,65% 85,98% Salvador-BA 46,46 53,80 61,14 15,80% 13,64% Campinas-SP 24,42 40,34 59,53 65,19% 47,57% Belém-PA 40,47 51,00 59,37 26,02% 16,41% Rio de Janeiro-RJ 46,36 52,78 58,49 13,85% 10,82% Curitiba-PR 27,46 39,89 50,02 45,27% 25,39% Goiânia-GO 30,82 40,43 44,37 31,18% 9,75% Manaus-AM 26,31 29,08 43,28 10,53% 48,83% Porto Alegre-RS 23,88 29,22 38,74 22,36% 32,58% *Razão entre o número de pessoas na faixa etária de 4 e 5 anos (somente 5 anos em 1991) frequentando a pré-escola e a população total dessa mesma faixa etária multiplicado por

35 Tabela 60 Taxa de frequência líquida no ensino fundamental*, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município / /2010 São Luís-MA 86,77 93,79 93,07 8,09% -0,77% Belo Horizonte - MG 88,37 93,84 92,97 6,19% -0,93% Rio de Janeiro-RJ 87,74 92,83 92,27 5,80% -0,60% Recife-PE 86,15 93,16 92,12 8,14% -1,12% Porto Alegre-RS 85,01 90,82 92,00 6,83% 1,30% Fortaleza-CE 83,24 92,00 91,74 10,52% -0,28% Belém-PA 85,74 92,08 91,54 7,39% -0,59% Salvador-BA 84,89 92,39 91,39 8,83% -1,08% Curitiba-PR 86,51 90,05 90,58 4,09% 0,59% Guarulhos-SP 82,44 90,88 90,17 10,24% -0,78% Goiânia-GO 88,25 94,11 89,79 6,64% -4,59% São Paulo-SP 84,79 90,65 89,67 6,91% -1,08% Campinas-SP 86,23 90,96 89,40 5,49% -1,72% Manaus-AM 75,59 86,97 89,26 15,05% 2,63% *Razão entre o número de pessoas na faixa etária de 6 a 14 anos frequentando o ensino fundamental regular seriado e a população total dessa mesma faixa etária multiplicado por 100. Tabela 61 Taxa de frequência líquida no ensino médio*, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município / /2010 São Luís-MA 22,46 40,64 54,79 80,94% 34,82% Curitiba-PR 30,85 53,62 53,96 73,81% 0,63% Guarulhos-SP 20,86 46,36 53,34 122,24% 15,06% Goiânia-GO 23,13 44,93 53,30 94,25% 18,63% Campinas-SP 28,69 52,12 53,07 81,67% 1,82% São Paulo-SP 27,68 50,45 50,74 82,26% 0,57% Belo Horizonte - MG 24,54 49,81 50,54 102,97% 1,47% Rio de Janeiro-RJ 30,01 44,65 46,91 48,78% 5,06% Fortaleza-CE 18,63 36,00 45,84 93,24% 27,33% Recife-PE 21,55 35,19 45,68 63,29% 29,81% Porto Alegre-RS 34,23 47,62 44,02 39,12% -7,56% Belém-PA 18,35 29,28 41,53 59,56% 41,84% Manaus-AM 12,18 26,76 37,95 119,70% 41,82% Salvador-BA 18,41 31,43 37,91 70,72% 20,62% *Razão entre o número de pessoas na faixa etária de 15 a 17 anos frequentando o ensino médio regular seriado e a população total dessa mesma faixa etária multiplicado por

36 Tabela 62 Taxa de frequência líquida no ensino superior*, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município / /2010 Curitiba-PR 10,16 19,45 28,60 91,44% 47,04% Goiânia-GO 8,40 16,43 27,94 95,60% 70,05% Belo Horizonte - MG 9,18 14,96 25,93 62,96% 73,33% Porto Alegre-RS 17,40 23,32 25,26 34,02% 8,32% Campinas-SP 10,24 15,74 21,46 53,71% 36,34% Rio de Janeiro-RJ 11,48 15,68 20,30 36,59% 29,46% São Paulo-SP 8,33 13,31 20,03 59,78% 50,49% Recife-PE 8,69 12,53 19,82 44,19% 58,18% Salvador-BA 5,85 9,16 17,05 56,58% 86,14% Belém-PA 6,87 8,22 16,45 19,65% 100,12% Fortaleza-CE 5,99 10,20 16,28 70,28% 59,61% São Luís-MA 3,44 6,84 16,21 98,84% 136,99% Manaus-AM 2,35 5,52 15,59 134,89% 182,43% Guarulhos-SP 4,52 7,13 14,20 57,74% 99,16% Razão entre o número de pessoas na faixa etária de 18 a 24 anos frequentando o ensino superior (graduação, especialização, mestrado ou doutorado) e a população total dessa mesma faixa etária multiplicado por ) Saúde Conjuntamente ao envelhecimento da população, ocorre em Porto Alegre uma maior demanda por saúde, sendo que a capital possui a maior taxa de internações pelo SUS entre as cidades com mais de 1 milhão de habitantes. Isso ajuda a explicar o elevado gasto per capita com saúde de Porto Alegre, apresentado na seção de despesas. O elevado percentual de idosos impacta também no perfil dos óbitos da capital. Porto Alegre possui a maior incidência de mortes por neoplasias (câncer), com 18,23% e o segundo maior percentual de óbitos por doenças do aparelho circulatório, com 21,59%. 36

37 Tabela 63 Tabela 64 Média de dias de permanência em internações, procedimentos hospitalares do SUS, por município de residência, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2008 a Guarulhos 9,7 9,1 9,3 9,4 9,0 9,0 9,4 9,4 9,4 São Luís 8,6 8,5 8,3 8,9 8,4 8,5 8,8 8,8 9,0 Rio de Janeiro 12,9 12,4 12,0 11,4 11,2 10,4 10,3 9,2 9,0 Salvador 8,3 8,0 7,6 7,5 7,7 7,8 7,7 7,7 7,9 Fortaleza 6,7 7,0 6,8 6,8 6,9 6,9 7,1 7,6 7,7 Porto Alegre 7,3 7,5 7,8 8,2 8,2 8,3 8,3 7,9 7,7 São Paulo 7,4 7,1 7,0 7,0 7,0 7,0 6,9 6,7 6,4 Recife 8,8 8,3 7,8 7,7 6,9 6,5 6,0 6,0 6,3 Belo Horizonte 6,8 6,8 6,6 6,8 6,9 6,8 6,6 6,4 6,3 Manaus 5,7 5,8 5,8 5,7 6,0 6,0 6,1 6,2 6,0 Campinas 5,6 6,0 6,3 6,4 6,3 6,1 6,0 5,6 5,8 Curitiba 6,5 6,4 6,3 6,4 6,3 6,0 5,8 5,5 5,3 Goiânia 5,8 5,8 5,8 6,0 6,3 5,9 5,3 5,4 5,2 Belém 4,6 4,5 4,6 4,7 4,8 4,7 4,8 4,9 4,9 Fonte: DataSus 37

38 Tabela 65 Óbitos para cada 100 mil habitantes, 2014, conforme o local de residência, capítulos I a VI da CID-10, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010 Município Cap I: Algumas doenças infecciosas e parasitárias Cap II: Neoplasias [Tumores] Cap III: Doenças do sangue e dos órgãos hematopoéti cos e alguns transtornos imunitários Cap IV: Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas Cap V: Transtornos mentais e comportame ntais Cap VI: Doenças do sistema nervoso Porto Alegre 4,92 18,23 0,21 4,59 0,64 5,22 Rio de Janeiro 5,89 14,66 0,50 4,56 0,42 2,32 Belo Horizonte 2,25 12,69 0,23 2,97 1,49 2,84 São Paulo 2,20 12,39 0,20 2,55 0,97 2,43 Campinas 2,40 12,30 0,28 2,44 0,16 2,70 Recife 4,02 11,97 0,22 3,85 0,39 1,82 Goiânia 2,65 11,83 0,16 2,32 0,48 1,88 Curitiba 2,13 11,66 0,17 3,03 0,40 3,14 Belém 4,21 10,04 0,37 4,10 0,17 0,98 Fortaleza 2,43 9,89 0,23 2,07 1,28 1,72 Salvador 3,32 9,78 0,32 3,16 0,45 1,44 Guarulhos 1,74 9,50 0,24 2,51 0,15 1,59 São Luís 2,53 8,74 0,22 3,01 0,37 1,28 Manaus 3,15 8,59 0,13 3,03 0,10 0,91 Fonte: DataSus Tabela 66 Óbitos para cada 100 mil habitantes, 2014, conforme o local de residência, capítulos VII a XIII da CID-10, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010 Município Cap VII: Doenças do olho e anexos Cap VIII: Doenças do ouvido e da apófise mastóide Cap IX: Doenças do aparelho circulatório Cap X: Doenças do aparelho respiratório Cap XI: Doenças do aparelho digestivo Cap XII: Doenças da pele e do tecido celular subcutâneo Cap XIII: Doenças do sistema osteomuscul ar e do tecido conjuntivo Rio de Janeiro 0,00 0,02 23,64 11,07 3,87 0,54 0,40 Porto Alegre 0,00 0,01 21,59 7,23 3,43 0,19 0,32 São Paulo 0,00 0,01 19,70 8,50 3,39 0,28 0,32 Guarulhos 0,00 0,02 18,16 8,11 3,57 0,21 0,16 Recife 0,00 0,01 18,10 9,35 3,62 0,19 0,22 Campinas 0,00 0,00 17,30 9,72 3,41 0,26 0,27 Curitiba 0,00 0,00 15,46 5,33 3,22 0,06 0,36 Goiânia 0,00 0,00 15,29 7,95 3,83 0,23 0,21 São Luís 0,00 0,00 15,12 5,20 3,01 0,23 0,23 Belo Horizonte 0,00 0,02 14,60 6,33 3,11 0,31 0,82 Salvador 0,00 0,00 14,22 5,67 3,01 0,34 0,36 Belém 0,00 0,01 14,06 8,25 3,58 0,27 0,31 Fortaleza 0,00 0,01 12,47 6,63 2,34 0,19 0,23 Manaus 0,00 0,01 8,34 4,34 1,78 0,03 0,24 Fonte: DataSus 38

39 Tabela 67 Óbitos para cada 100 mil habitantes, 2014, conforme o local de residência, capítulos XIV a XX da CID-10, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010 Município Cap XIV: Doenças do aparelho geniturinário Cap XV: Gravidez, parto e puerpério Cap XVI: Algumas afecções originadas no período perinatal Cap XVII: Malformaçõe s congênitas, deformidas e anomalias cromossômic as Cap XVIII: Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório* Cap XIX: Lesões, envenename ntos e algumas outras conseqüênci as de causas externas Cap XX: Causas externas de morbidade e de mortalidade Rio de Janeiro 3,53 0,12 0,87 0,49 3,75 7,03 83,67 Porto Alegre 1,21 0,07 0,75 0,42 2,08 8,40 79,49 Recife 2,07 0,07 1,08 0,63 0,56 7,82 66,00 São Paulo 1,86 0,07 0,94 0,56 0,62 5,44 62,43 Campinas 2,42 0,08 0,56 0,43 1,08 5,36 61,17 Goiânia 1,89 0,08 1,15 0,64 0,62 9,74 60,96 Fortaleza 1,05 0,11 0,98 0,48 5,59 13,03 60,73 Belém 1,64 0,12 1,44 0,60 1,45 8,85 60,44 Belo Horizonte 1,48 0,05 0,73 0,51 2,73 7,21 60,37 Guarulhos 1,18 0,21 1,18 0,64 0,27 6,55 55,99 São Luís 1,17 0,11 1,54 0,72 0,69 11,73 55,86 Salvador 1,29 0,13 1,19 0,60 1,56 8,41 55,26 Curitiba 1,02 0,05 0,55 0,44 0,49 7,26 54,77 Manaus 1,03 0,21 1,41 1,08 5,83 8,53 48,75 Fonte: DataSus *Não classificados em outra parte 9) Saneamento Nas questões levantadas no eixo saneamento, Porto Alegre se enquadrava, no ano de 2010, em posições boas ou intermediárias, com a maior parte da população vivendo em domicílios com banheiro e água encanada, com coleta de lixo e com água e esgotamento sanitário adequado. 39

40 Tabela 68 Percentual da população que vive em domicílios com banheiro e água encanada, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município / /2000 Curitiba-PR 92,46 97,44 98,73 5,39% 1,32% Belo Horizonte - MG 92,00 96,72 98,33 5,13% 1,66% Porto Alegre-RS 90,81 95,19 97,39 4,82% 2,31% Rio de Janeiro-RJ 95,18 96,34 97,39 1,22% 1,09% Campinas-SP 94,02 97,26 97,30 3,45% 0,04% São Paulo-SP 95,51 97,40 96,69 1,98% -0,73% Guarulhos-SP 91,58 95,39 96,18 4,16% 0,83% Goiânia-GO 83,97 94,36 95,44 12,37% 1,14% Fortaleza-CE 68,85 83,75 95,16 21,64% 13,62% Salvador-BA 82,90 90,34 95,09 8,97% 5,26% Recife-PE 76,29 83,79 93,42 9,83% 11,49% Belém-PA 68,29 73,68 86,84 7,89% 17,86% Manaus-AM 72,20 67,50 83,55-6,51% 23,78% São Luís-MA 59,12 59,76 81,26 1,08% 35,98% Tabela 69 Percentual da população que vive em domicílios com coleta de lixo, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município / /2000 Goiânia-GO 93,29 99,05 99,92 6,17% 0,88% Curitiba-PR 97,45 99,47 99,89 2,07% 0,42% Campinas-SP 96,33 98,70 99,81 2,46% 1,12% São Paulo-SP 98,50 99,34 99,76 0,85% 0,42% Guarulhos-SP 92,07 98,34 99,69 6,81% 1,37% Porto Alegre-RS 96,96 99,32 99,64 2,43% 0,32% Belo Horizonte - MG 85,20 98,38 99,46 15,47% 1,10% Rio de Janeiro-RJ 94,96 98,74 99,17 3,98% 0,44% Fortaleza-CE 84,54 95,06 98,59 12,44% 3,71% Manaus-AM 77,94 91,27 98,29 17,10% 7,69% Recife-PE 81,40 96,02 97,67 17,96% 1,72% Belém-PA 84,43 95,93 97,15 13,62% 1,27% Salvador-BA 77,33 93,19 96,55 20,51% 3,61% São Luís-MA 64,61 75,92 92,95 17,51% 22,43% 40

41 Tabela 70 Percentual da população que vive em domicílios com abastecimento de água e esgotamento sanitário inadequados, por município com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 1991 a 2010 Município / /2000 São Luís-MA 6,78 16,10 7,43 137,46% -53,85% Manaus-AM 2,36 11,66 6,45 394,07% -44,68% Belém-PA 4,17 7,69 4,73 84,41% -38,49% Recife-PE 2,50 7,53 2,52 201,20% -66,53% Goiânia-GO 0,13 1,81 1, ,31% -13,81% Fortaleza-CE 7,75 5,40 1,11-30,32% -79,44% Salvador-BA 3,20 2,07 0,69-35,31% -66,67% Guarulhos-SP 1,15 1,26 0,56 9,57% -55,56% São Paulo-SP 0,31 0,34 0,47 9,68% 38,24% Porto Alegre-RS 0,89 1,02 0,38 14,61% -62,75% Campinas-SP 1,00 0,67 0,32-33,00% -52,24% Rio de Janeiro-RJ 0,53 0,60 0,30 13,21% -50,00% Belo Horizonte - MG 0,65 0,59 0,15-9,23% -74,58% Curitiba-PR 0,94 0,41 0,09-56,38% -78,05% *Razão entre as pessoas que vivem em domicílios cujo abastecimento de água não provem de rede geral e cujo esgotamento sanitário não é realizado por rede coletora de esgoto ou fossa séptica e a população total residente em domicílios particulares permanentes multiplicado por ) Segurança Pública Embora Porto Alegre estivesse, em 2012, em uma posição intermediária na taxa de homicídios para cada 100 mil habitantes (8ª posição), o valor de 42,4 é o maior dentre as cidades com mais analisadas das regiões Sul e Sudeste, retratando um desafio ao município. Destaca-se, também, a elevada taxa de suicídios da capital, a segunda maior entre os municípios com mais de 1 milhão de habitantes. 41

42 Tabela 71 Número e taxas (por 100 mil) de homicídio, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2008 a 2012 Município Homicídios Variação Taxa / Fortaleza % 76,8 São Luís % 62,6 Salvador % 60,6 Manaus % 56,5 Goiânia % 55,4 Recife % 52,0 Belém % 45,6 Porto Alegre % 42,4 Curitiba % 41,8 Belo Horizonte % 40,6 Guarulhos % 21,5 Rio de Janeiro % 21,5 São Paulo % 15,4 Campinas % 14,2 Fonte: Mapa da Violência Tabela 72 Número e taxas (por 100 mil) de suicídio, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2008 a 2012 Município Suicídios Variação Taxa / Belo Horizonte % 7,2 Porto Alegre % 6,0 Goiânia % 5,8 Fortaleza % 5,6 Curitiba % 5,5 São Paulo % 5,1 Manaus % 4,9 Recife % 4,6 Campinas % 4,3 Guarulhos % 4,2 São Luís % 3,7 Rio de Janeiro % 3,2 Salvador % 2,4 Belém % 2,2 Fonte: Mapa da Violência 42

43 Tabela 73 Número e taxas (por 100 mil) de óbitos em acidentes de transporte, municípios com mais de 1 milhão de habitantes em 2010, 2008 a 2012 Município Numero de óbitos Variação Taxa / Goiânia % 44,8 Recife % 34,6 São Luís % 32,3 Fortaleza % 27,2 Belo Horizonte % 22,6 Curitiba % 20,0 Campinas % 19,4 Manaus % 17,3 Salvador % 16,8 Rio de Janeiro % 16,8 Guarulhos % 15,3 São Paulo % 11,9 Porto Alegre % 11,9 Belém % 9,5 Fonte: Mapa da Violência 43

44 11) Meio Ambiente Em relação ao eixo meio-ambiente a cidade de Porto Alegre, pelos dados de 2009, ainda possui predominância de áreas verdes em seu território, notadamente nas áreas da Zona Sul e Zona Leste. Em particular, mais de um quinto do território é ainda constituído de mata nativa. Eventuais ações sobre a economia da Zona Sul, em especial, terão que ser estruturadas a partir da percepção de projetos ambientalmente bem constituídos para que se mantenha a vantagem competitiva da cidade em termos de qualidade de vida. Tabela 74 Uso e Ocupação do Solo em Porto Alegre,2009 Classe Subclasse % solo Vegetação Vegetação Natural Arbórea Mata Nativa % Mata degradada 0.63 Bosque 0.62 Arbustiva Vegetação arbustiva 3.86 Herbácea Banhado 5.85 Campo nativo 7.43 Campo manejado Área sem vegetação Afloramento rochoso 0.09 Ocupação Antrópico rural Cultivos Cultivo temporário % 4.57% Cultivo permanente 0.28 Silvicultura 0.43 Edificações rurais Edificações rurais 0.62 Antrópico urbano Edificações urbanas Edifícios % Edifícios e casas 2.99 Casas Casas isoladas 1.93 Ocupação espontânea 3.32 Pavilhões 6.48 Áreas não edificadas Vias 2.66 Solo exposto 1.32 Água Corpos d água Água 0.62 Fonte: Diagnóstico Ambiental de Porto Alegre 44

45 12 ) Servidor Municipal Finalmente, quanto ao eixo administração municipal, em especial o perfil de servidores municipais, as estatísticas destacadas foram retiradas do Censo do Servidor Municipal da prefeitura de Porto Alegre. Nas tabelas 76 e 77 foram destacadas as percepções do servidor municipal quanto aos benefícios e sobre a necessidade de aperfeiçoamento dos processos. Tabela 75 Tabela 76 Nível de Preocupação do Servidor Municipal de Porto Alegre quanto aos Benefícios, maio de 2012 Nada Importante Pouco Improtante Indiferente Importante Muito Importante Melhoras Plano de saúde 1,33% 1,14% 1,97% 14,83% 80,73% Reajuste Vale refeição 0,60% 0,98% 2,26% 21,49% 74,67% Incentivo relativo à titulação 1,87% 1,42% 4,86% 26,28% 65,57% Auxílio creche 17,16% 3,39% 13,61% 25,28% 40,56% Política Habitacional 9,85% 4,91% 12,52% 34,20% 38,52% Remuneração variável 10,00% 7,74% 11,59% 40,81% 29,86% Fonte: Censo do Servidor Municipal 45

46 Tabela 77 46