Instituto de Gestão, Economia e Políticas Públicas EPPGG 2013 Realidade Social Brasileira

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1 Instituto de Gestão, Economia e Políticas Públicas EPPGG 2013 Realidade Social Brasileira DEMOGRAFIA 1. Dinâmica e estrutura demográfica do Brasil. Mudança no perfil demográfico e janela demográfica. Impactos das mudanças demográficas nas políticas de saúde, educação, previdência, trabalho, assistência social e juventude. Pedro H. G. F. de Souza Técnico de Planejamento e Pesquisa Disoc/Ipea <pedrosouza@gmail.com> Jul-Ago 2013

2 Índice (1) Introdução (2) Mudanças no perfil demográfico e janela demográfica (3) Impactos sobre políticas de saúde (4) Impactos sobre políticas de educação (5) Impactos sobre políticas de previdência (6) Impactos sobre políticas de assistência (7) Impactos sobre políticas de trabalho (8) Questões

3 Introdução (1) Introdução (2) Mudanças no perfil demográfico e janela demográfica (3) Impactos sobre políticas de saúde (4) Impactos sobre políticas de educação (5) Impactos sobre políticas de previdência (6) Impactos sobre políticas de assistência (7) Impactos sobre políticas de trabalho (8) Questões

4 Introdução Demografia é o estudo e a descrição estatística das características de grupos humanos. Principal informação demográfica é o tamanho da população. - No nosso regime federativo, muitas políticas e transferências dependem do tamanho da população. Por exemplo: FPM. Dados demográficos são usados para o planejamento e monitoramento. - É preciso saber o público potencial para estimar custos, preparar logística etc. Demografia não é destino, mas é importante. Temas principais: fecundidade, mortalidade, migração.

5 Introdução Para estimar o tamanho de uma população basta saber o tamanho em um momento inicial;... conhecer o número de nascimentos e mortes no período;... saber quantas pessoas saíram (emigrantes) ou entraram (imigrantes) definitivamente no país no período. No Brasil, temos boas informações, mas elas não são perfeitas: - Censos são decenais; - Registro de nascimentos e óbitos são precários em certas áreas. Migração internacional não afeta muito a população total hoje.

6 Mudanças no perfil demográfico (1) Introdução (2) Mudanças no perfil demográfico e janela demográfica (3) Impactos sobre políticas de saúde (4) Impactos sobre políticas de educação (5) Impactos sobre políticas de previdência (6) Impactos sobre políticas de assistência (7) Impactos sobre políticas de trabalho (8) Questões

7 Mudanças no perfil demográfico Modernização: desenvolvimento de sociedades industriais e principalmente urbanas a partir de sociedades tradicionais. - Não é só desenvolvimento econômico ou tecnológico: novos padrões de relações sociais, novas formas de organização do trabalho, novas necessidades cotidianas, novos valores. Transição demográfica: mudanças no perfil demográfico ligadas à modernização. Queda da mortalidade: população cresce rápido, aumenta proporção de jovens, aumenta longevidade. Queda da fecundidade: crescimento mais lento da população.

8 Mudanças no perfil demográfico Ou seja, a transição demográfica é a passagem de uma dinâmica de alta fecundidade e alta mortalidade para outra de baixa fecundidade e baixa mortalidade. Na transição, população cresce rapidamente no início e depois desacelera. No longo prazo, queda da fecundidade pode chegar ao nível de reposição, ou substituição, quando há dois filhos para cada mulher estabilidade do tamanho da população. Se cair abaixo disso, população começa a diminuir, como em alguns países europeus, que estariam segundo alguns em uma segunda transição demográfica, com mudanças no padrão de formação das famílias.

9 População brasileira, (milhões) Mudanças no perfil demográfico : +35% : +13%

10 População em áreas urbanas, (%) Mudanças no perfil demográfico

11 Bônus demográfico ou janela demográfica: durante a transição demográfica, quando a fecundidade cai, a proporção de pessoas em idade ativa aumenta até que elas sejam a maioria. Em outras palavras, diminui a razão de dependência: razão entre a população economicamente dependente e a população economicamente ativa. Mudanças no perfil demográfico O bônus demográfico não costuma durar mais do que algumas poucas décadas.

12 Pirâmide demográfica, 1980 (milhões) Mudanças no perfil demográfico

13 Pirâmide demográfica, 1991 (milhões) Mudanças no perfil demográfico

14 Pirâmide demográfica, 2000 (milhões) Mudanças no perfil demográfico

15 Pirâmide demográfica, 2010 (milhões) Mudanças no perfil demográfico

16 Também pode ser em porcentagem Mudanças no perfil demográfico

17 Bônus demográfico (% da população entre 20 e 59 anos) Mudanças no perfil demográfico

18 Mudanças no perfil demográfico Taxa de mortalidade bruta: número de óbitos por mil habitantes na população em um ano. É influenciada pela estrutura da população, principalmente pela quantidade relativa de idosos. Na transição demográfica, TMB primeiro cai: urbanização, educação, acesso a serviços e saneamento = cai mortalidade infantil, menos doenças infecto-parasitárias. Com o envelhecimento da população, depois vem a estabilidade pode até aumentar. Em 1991, TMB era 7.7. Em 2008, TMB era 6.1. Mortalidade infantil (até 1 ano): cai abruptamente na transição pode ser de 50 para menos de 20 por mil.

19 Mudanças no perfil demográfico Taxa de natalidade bruta: nascidos vivos, por mil habitantes, em um ano. É afetada pela estrutura etária. Em 1991, 23.4 nascidos vivos por mil habitantes. Em 2008, 16.4 nascidos vivos por mil habitantes. Taxa de fecundidade: filhos nascidos vivos por mulher de faixa etária específica (ou ao fim do período reprodutivo 15 a 49 anos). É o principal determinante da dinâmica demográfica, junto com a migração. Não é afetado pela estrutura etária. Em 1940, 6.16 filhos por mulher ao fim do período reprodutivo. Em 1991, 2.73 filhos por mulher ao fim do período reprodutivo. Em 2008, 1.84 filhos por mulher ao fim do período reprodutivo. Atenção: fertilidade é outra coisa a capacidade de ter filhos.

20 Mudanças no perfil demográfico Na transição demográfica, taxas de fecundidade costumam cair depois das taxas de mortalidade: mudanças nos costumes, novos valores, métodos contraceptivos. No Brasil, a taxa de fecundidade ficou relativamente estável até mais ou menos 1960, caiu um pouco até 1970 e depois começou a cair rapidamente. Há diferenças entre regiões, mas todas estão em queda: Em 2010, maior taxa era na região Norte, com 2.47 filhos por mulher. A menor era no Sudeste, com 1.70 filhos. Há também mudança no padrão da fecundidade: gravidez mais tardia. Em % da fecundidade total correspondia a mulheres com menos de 30 anos; em 2010, 68.6%.

21 Mudanças no perfil demográfico Esperança de vida: é a média de anos de vida esperados para uma pessoa nascida em determinado ano, mantido o padrão de mortalidade. Não é afetado pela estrutura etária. Aumento da esperança de vida = aumento de bem-estar, melhores condições de vida da população. Esperança de vida é muito afetada pela mortalidade antes dos quatro anos mais do que pela longevidade dos idosos. Ela aumenta muito na transição demográfica. Esperança de vida continua aumentando no Brasil. Em 1990, era de 66.9 anos; em 2008, 73.3 anos.

22 Mudanças no perfil demográfico No mundo inteiro, a esperança de vida ao nascer das mulheres é maior do que a dos homens. No Brasil, em 2008: 77.1 anos vs anos. Pode-se calcular também a esperança de vida em uma certa idade. Por exemplo: qual a sobrevida esperada de uma pessoa com 60 anos em 2009? Resposta: 21.4 anos (até ~81 anos). Em 1990, era de 18.7 anos. Índice de envelhecimento: pessoas de 60 ou mais por 100 pessoas de até 14 anos.

23 Migração internacional -143 mil entre 1995/2000 (61% eram brasileiros). Mudanças no perfil demográfico mil entre 2005/2010 (66% eram brasileiros). - Brasil já foi um grande polo de imigração internacional, mas não é mais. Parcela ínfima dos residentes nasceram em outros países. Migração nacional (interna) Pouco mais de 5 milhões de pessoas mudaram de UF entre 1995 e 2000 e entre 2005 e Taxa relativa caiu: de 30.6 migrantes por mil habitantes para 26.3 por mil.

24 Mudanças no perfil demográfico Resumo da ópera Antes da transição demográfica: baixa esperança de vida ao nascer, altas taxas de mortalidade e de fecundidade, altas taxas de mortalidade infantil, baixo crescimento populacional. Durante a transição: mortalidade, em especial infantil, cai rápido, população cresce muito, esperança de vida ao nascer aumenta, fecundidade cai em seguida. Depois da transição demográfica: alta esperança de vida ao nascer, baixas taxas de fecundidade e mortalidade infantil, baixo crescimento populacional (ou mesmo encolhimento).

25 Impactos sobre políticas de saúde (1) Introdução (2) Mudanças no perfil demográfico e janela demográfica (3) Impactos sobre políticas de saúde (4) Impactos sobre políticas de educação (5) Impactos sobre políticas de previdência (6) Impactos sobre políticas de assistência (7) Impactos sobre políticas de trabalho (8) Questões

26 Impactos sobre políticas de saúde Transição epidemiológica: mudança na prevalência de doenças e principais causas de morte ao longo do tempo. Entre suas causas está a mudança na estrutura etária da população. Consequências: a) menor incidência de doenças infectocontagiosas, maior incidência de doenças não transmissíveis; b) deslocamento da morbi/mortalidade para os mais velhos; c) menos mortalidade, mais doenças crônicas.

27 Impactos sobre políticas de saúde Doenças infecto-parasitárias: baixo custo de tratamento. Vacinas, antibióticos, higiene básica. Doenças crônico-degenerativas: custo muito mais alto. Alta tecnologia, tratamento contínuo.... grande influência do perfil etário da população.

28 Impactos sobre políticas de educação (1) Introdução (2) Mudanças no perfil demográfico e janela demográfica (3) Impactos sobre políticas de saúde (4) Impactos sobre políticas de educação (5) Impactos sobre políticas de previdência (6) Impactos sobre políticas de assistência (7) Impactos sobre políticas de trabalho (8) Questões

29 Impactos sobre políticas de educação Menos crianças, menos escolas, menos gastos? - Custo principal não é infraestrutura, mas mão de obra - Menos crianças, mas há (pode haver) migração - Menos crianças, mas maior cobertura - Menos crianças, mas com mais escolaridade até os 24 anos - Menos crianças, mas com maiores salários e investimentos.... não é uma relação mecânica. Depende de escolhas políticas.

30 Impactos sobre políticas de educação (1) Introdução (2) Mudanças no perfil demográfico e janela demográfica (3) Impactos sobre políticas de saúde (4) Impactos sobre políticas de educação (5) Impactos sobre políticas de previdência (6) Impactos sobre políticas de assistência (7) Impactos sobre políticas de trabalho (8) Questões

31 Impactos sobre políticas de educação Tema mais quente: Previdência no Brasil hoje: RGPS (ou INSS) opera em regime de repartição, isto é, os trabalhadores ativos financiam as aposentadorias e pensões dos trabalhadores inativos. Solidariedade entre gerações inclusive com repasse de ganhos de produtividade. Previdência tem déficit ou necessidade de financiamento : total de contribuições não é suficiente para pagar a cada mês o total de benefícios (~ 1% do PIB). Governo precisa injetar recursos do Tesouro Nacional. Discurso pessimista: com o envelhecimento da população e diminuição relativa da força de trabalho, Previdência vai entrar em colapso!

32 Impactos sobre políticas de educação...mas: a) Rombo da Previdência depende muito da dinâmica do emprego formal: como % do PIB, caiu muito nos últimos anos. E a informalidade ainda é muito alta dá para avançar mais. Inclusão previdenciária é bom para o sistema e para o trabalhador, que passa a ser protegido contra imprevistos. b) Rombo está sobretudo na Previdência Rural, mas deve ser assim: é só nominalmente contributiva. Há 6 ou 7 milhões de benefícios da PR dificilmente esse número vai crescer muito, pois o Brasil virou país urbano. c) Gastos com a Previdência dependem muito mais dos valores transferidos do que do número de beneficiários. Nos últimos anos, esses valores foram alavancados pelos expressivos aumentos reais do salário mínimo.

33 Impactos sobre políticas de educação Ou seja, problema demográfico talvez seja o menor de todos. Caso seja necessário endurecer regras, há ajustes razoáveis que podem ter grandes efeitos. Não será preciso radicalizar. Exemplos: a) Regras de concessão de pensões por morte; b) Estímulos para trabalhadores postergarem a aposentadoria.

34 Impactos sobre políticas de assistência (1) Introdução (2) Mudanças no perfil demográfico e janela demográfica (3) Impactos sobre políticas de saúde (4) Impactos sobre políticas de educação (5) Impactos sobre políticas de previdência (6) Impactos sobre políticas de assistência (7) Impactos sobre políticas de trabalho (8) Questões

35 Impactos sobre políticas de assistência Duas políticas principais de transferência de renda: Benefício de Prestação Continuada (BPC) e Programa Bolsa Família (PBF). BPC: substitui trabalho. Transferências de 1SM para idosos ou portadores de deficiência em situação de extrema pobreza (< ¼ SM). - Em 2012, ~1.8 milhões de idosos receberam R$ 12.8 bilhões. Custo total foi de R$ 27,4 bilhões, ~0.6% do PIB. - BPC + Previdência = extrema pobreza entre idosos quase zero. - Público do BPC não participou do mercado formal. Se houver crescimento e formalização, BPC só tende a encolher, apesar do envelhecimento. PBF: originalmente grande ênfase nas crianças, agora na extrema pobreza como um todo. Depende mais da economia e do mercado de trabalho do que da demografia. - Em 2012, ~14 milhões de famílias receberam R$ 21.2 bilhões, ou 0.5% do PIB. De qualquer modo: tendência é que menos crianças menos pobreza (por definição).

36 Impactos sobre políticas de trabalho (1) Introdução (2) Mudanças no perfil demográfico e janela demográfica (3) Impactos sobre políticas de saúde (4) Impactos sobre políticas de educação (5) Impactos sobre políticas de previdência (6) Impactos sobre políticas de assistência (7) Impactos sobre políticas de trabalho (8) Questões

37 Impactos sobre políticas de trabalho Alongamento da vida profissional? - É possível: adultos vivem mais e melhor, podem trabalhar mais, principalmente se houver problemas com a Previdência. - Entretanto, os adultos também estão entrando mais tarde no mercado de trabalho: mais escolaridade (o que é bom!). - Saldo é imprevisível: depende de escolhas políticas. Menos adultos = mais empregos? - Não faz sentido: número de postos de trabalho não é fixo. - Há outros determinantes mais importantes do emprego: capital humano, vantagens comparativas, situação macroeconômica, cenário internacional. E, de novo, política! Imigração? - Brasil é um país com poucos trabalhadores estrangeiros. No limite, se força de trabalho se encolher rapidamente, promover imigração é sempre uma opção. Inclusive, é o debate do momento.

38 Impactos sobre políticas de educação (1) Introdução (2) Mudanças no perfil demográfico e janela demográfica (3) Impactos sobre políticas de saúde (4) Impactos sobre políticas de educação (5) Impactos sobre políticas de previdência (6) Impactos sobre políticas de assistência (7) Impactos sobre políticas de trabalho (8) Questões

39 Questões APO 2009/2010 ESAF Atenção ao enunciado: não é... (a) Correto! (b) Êxodo urbano??? (c) Correto! (d) Correto (atenção às datas)! (e) Correto! Resposta = B. Dica A/C/D/E podem ter informações para outras questões.

40 Questões IPEA 2004 ESAF De novo: incorreto (a) Ok! (b) Ok! (c) Ok! (d) Ok! (e) Opa! Problema está no final: Deixou de ter impacto?.

41 Questões IPEA 2008 CESPE Certo ou errado? Certo! Não se assustem com a descrição complicada da taxa de fecundidade.

42 Questões IPEA 2008 CESPE Q107: Correta! Mais idosos, menos adultos e menos jovens. É a transição. Q108: Errada na janela propriamente dita ocorre o oposto. Pay as you go, regime de repartição: ativos financiam inativos.

43 Questões ENAP 2006 Geógrafo ESAF (I) Ok (II) Ok (III) Ok (IV) Ok Resposta: letra (E).

44 Questões IBGE 2010 Analista Cesgranrio (a) Correta (b) Não: cadê a matriz? (c) Não: cadê a matriz? (d) Não: cadê a renda? (e) Não: cadê a matriz? Resposta: letra (A).

45 Questões IBGE 1999 Sociólogo Resposta: D, queda da fecundidade.

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