Metodologias de Estimativas e Projeções Populacionais para Áreas Menores: A experiência do Rio Grande do Sul

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Metodologias de Estimativas e Projeções Populacionais para Áreas Menores: A experiência do Rio Grande do Sul"

Transcrição

1 Metodologias de Estimativas e Projeções Populacionais para Áreas Menores: A experiência do Rio Grande do Sul Maria de Lourdes Teixeira Jardim Técnica da Fundação de Economia e Estatística Resumo: O desenvolvimento de previsões populacionais a nível municipal é realizado pela Fundação de Economia e Estatística (FEE) desde a década de 70. A partir de então a Instituição vem aperfeiçoando a sua metodologia no sentido de obter resultados os mais confiáveis possíveis. Atualmente a FEE possui projeções populacionais para o Estado por faixa etária e sexo, calculadas pelo método dos componentes, até o ano de A nível de áreas menores, desde 1990, a FEE vem utilizando variáveis sintomáticas para calcular as estimativas populacionais para os municípios do Rio Grande do Sul. Para os anos de 1997, 1998 e 1999 foi incorporado o Método de Relação de Coortes proposto por DUCHESNE. O objetivo deste artigo é descrever a experiência do estado do Rio Grande do Sul na utilização dos métodos descritos e apresentar os resultados obtidos. 1 - INTRODUÇÃO Desde o início da década de 90, O Estado do Rio Grande do Sul vem utilizando metodologias de estimativas populacionais que utilizam variáveis sintomáticas para o cálculo das populações dos municípios do Rio Grande do Sul. A grande vantagem da

2 utilização de estimativas populacionais, quando comparadas com os métodos tradicionais de projeção, é o fato de se poder detectar mudanças no movimento populacional entre um censo e outro, através de informações que podem ser consideradas como sinalizadoras da tendência diferenciada do crescimento das regiões especificadas. Já nas metodologias de projeções de tendência só é possível a verificação de mudanças no movimento populacional quando da análise dos dados censitários. O fato do IBGE ter realizado a Contagem Populacional de 1996 representa um grande avanço para o conhecimento das mudanças de tendência de crescimento populacional dessas áreas, uma vez que reduziu pela metade o período intercensitário e como conseqüência diminuindo a margem de erro, independente dos métodos, das projeções populacionais. O objetivo deste trabalho é descrever os métodos que estão sendo usados, pela FEE, para estimar a população dos municípios do Rio Grande do Sul e comparar os resultados obtidos para o ano de Esta comparação foi feita avaliando as diferenças nas taxas de crescimento demográfico do período de previsão, obtidas pelos métodos utilizados por nós e pelo IBGE, com as verificadas entre 1991 e Metodologia Atualmente a metodologia utilizada consiste na combinação do Método de Estimativa de Correlação de Razões (GOLDBERG, RAO, NAMBOODIRI, 1964; JARDIM, 1995 e BAY, 1998) e o Método de Relação de Coortes proposto por Duchesne (DUCHESNE, 1987). A grande vantagem deste método é a elaboração de projeção da população de áreas menores por sexo e grupo etários. Outra vantagem deste método, quando comparado com o de estimativas é o menor tempo exigido para a elaborar das informações, dado que, apesar da maior quantidade de informações produzidas, em um mesmo processo são realizadas projeções para diversos anos, enquanto nas estimativas por variáveis sintomáticas as estimativas são apuradas anualmente, e como conseqüência demandam uma maior quantidade de tempo na sua elaboração. Apesar dessas considerações a favor do método do Duchesne, deve-se considerar também o fato de que as estimativas são baseadas em informações ocorridas em anos recentes, enquanto que as projeções levam em consideração a tendência

3 passada. Por outro lado, em favor do método de projeções por coorte, pesa o fato de que atualmente se tem informações populacionais censitárias de 5 em 5 anos e o fato deste método basear-se em supostos demográficos. A escolha da combinação dos dois métodos levou em consideração a adoção de um critério único para todo o período de previsão, dado que as estimativas costumam ser mais eficazes para os anos mais longe do censo e, ao contrário, as projeções tendem a ser mais eficazes para o início do período de projeção Método de Correlação de Razões. O Método de Correlações de Razões consiste em supor que a população cresce na mesma proporção do crescimento das variáveis sintomáticas selecionadas como representativas da população. Partindo desse suposto, formula-se um modelo de Regressão em que a estimativa dos parâmetros é obtida, usando-se a fórmula de regressão múltipla, relacionando as razões intercensitárias entre a proporção da população dos municípios e a do Estado ( a variável dependente) com as razões entre as proporções das variáveis sintomáticas do municípios e a das variáveis sintomáticas do Estado (as variáveis independentes) Variáveis Sintomáticas e Fontes de Informações: Embora seja comum a utilização em modelos de regressão uma gama muito grande de variáveis, optou-se por selecionar apenas que representassem parcela da população, ou seja a unidade de medida de todas as variáveis sintomáticas é o número de habitantes. Duas restrições na seleção das variáveis foi a disponibilidade das informações com periodicidade anual e a existência de registros para todos os municípios. Dentro destas limitações foram escolhidas as seguintes variáveis: Nascidos Vivos, por Lugar de Residência da Mãe Informação Anual

4 Fonte : Estatísticas do Registro Civil IBGE e Saúde) SINASC ( Sistema de Informação de Nascimento SSMA, Ministério da Óbitos Ocorridos, por Lugar de Residência do Falecido Informação Anual Fonte : Estatísticas do Registro Civil IBGE e SIM ( Sistema de Informação de Mortalidade) SSMA, Ministério da Saúde Matrícula Inicial de Primeiro Grau Informação Anual Fonte : Secretaria Estadual de Educação Número de Eleitores Informação de ano eleitoral Fonte: Tribunal Regional Eleitoral Modelo de Regressão. Para o desenvolvimento do modelo do método de Correlação de Razões foram utilizados o crescimento das informações entre o censo de 1991 e a contagem de 1996, O modelo estimado é do tipo: Y = a 0 + a 1 *X 1 + a 2 *X 2 + a 3 *X 3 + a 4 *X 4 onde as coordenadas são: Y h = ( P h,t / P T,t ) / ( P h,0 / P T,0 ) X h = ( S h,t / S T,t ) / ( S h,0 / S T,0 ) Na estimação do modelo utilizaram-se as seguintes informações: P h,t a população do município h, no ano de 1996, P T,t a população total no Rio Grande do Sul, no ano de 1996,

5 P h,0 a população do município h, no ano censitário de 1991, P T,0 a população total do Rio Grande do Sul, no ano censitário de 1991, S 1 h,t o número médio de eleitores do município h dos anos de 1994, 1995 e 1996, S 1 T,t o número médio de eleitores do RS nos anos de 1994, 1995 e 1996, S 1 h,0 o número médio de eleitores do município h nos anos de 1989, 1990 e 1991, S 1 T,0 o número médio de eleitores do município h nos anos de 1989, 1990 e 1991, S 2 h,t o número médio de matrículas de primeiro grau do município h nos anos de 1994, 1995 e 1996, S 2 T,t o número médio de matrículas do primeiro grau do RS nos anos de 1994, 1995 e 1996, S 2 h,0 o número de matrículas do primeiro grau do município h nos anos de 1989, 1990 e 1991, S 2 T,0 o número médio de matrículas do primeiro grau do município h nos anos de 1989, 1990 e 1991, S 3 h,t o número médio de nascidos vivos do município h nos anos de 1994, 1995 e 1996, S 3 T,t o número médio de nascidos vivos do RS nos anos de 1994, 1995 e 1996, S 3 h,0 o número de nascidos vivos do município h nos anos de 1989, 1990 e 1991, S 3 T,0 o número médio de nascidos vivos do município h nos anos de 1989, 1990 e 1991, S 4 h,t o número médio de óbitos no município h nos anos de 1994, 1995 e 1996, S 4 T,t o número médio de óbitos ocorridos no RS nos anos de 1994, 1995 e 1996, S 4 h,0 o número de óbitos ocorridos no município h nos anos de 1989, 1990 e 1991, S 4 T,0 o número médio de óbitos ocorridos no município h nos anos de 1989, 1990 e 1991, Ao parâmetros estimados foram: a 0 = 0,146 a 1 = 0,331 a 2 = 0,520 a 3 = 0,006

6 a 4 = - 0, Estimativa da População por Município. A grande vantagem do Método de Correlações de Razões é o fato de que para se obter estimativas de uma determinada sub-área não é necessário que as informações referentes a ela tenham servido de base para a definição dos parâmetros do modelo. Neste sentido, apesar de na construção do modelo terem sido considerados os municípios que perderam área geográfica entre o período de 1991 a 1996 agrupados, as estimativas para os anos posteriores podem ser obtidas para todos os municípios existentes no Estado, inclusive os criados após 1996, desde que, as variáveis sintomáticas utilizadas no modelo sejam referentes a essa divisão territorial. As estimativas populacionais municipais são calculadas supondo que a relação estimada entre as razões das proporções da população e as das variáveis sintomáticas continuam válidas para os anos posteriores ao último Censo por: Y h = ( P h,t+n / P T,t+n ) / ( P h,t / P T,t ) X h = ( S h,t+n / S T,t+n ) / ( S h,t / S T,t ), onde: P h,t+n P T,t+n P h,t a população estimada do município h, n anos após 1996 a população projetada do total do RS, n anos após 1996 a população do município h, em 1996 P T,t a população total no RS, em Método de Relação de Coortes O método de Relação de Coortes, por ser uma analise de coortes, se caracteriza por seguir a lógica demográfica. Basicamente os dados utilizados para a projeção das áreas menores, para o qüinqüênio posterior a data inicial são: a população por sexo e grupo etários para os dois últimos censo para os municípios e a projeção da população e

7 dos componentes demográficos para a área maior. Os passos seguidos para o cálculo das projeções dos municípios é o mesmo do método dos componentes utilizados para o Estado. As peculiaridades da proposta de Duchesne são na forma de projetar os componentes, haja vista que, por tratar-se de áreas menores, exigem um tratamento diferenciado. Na aplicação deste método projetamos a população para os municípios do Rio Grande do Sul para o ano de 2001, como descreveremos a seguir. As projeções para anos calendário foi feita desagregando os grupos qüinqüenais em idade simples, dos anos de 1996 e 2001, através dos multiplicadores de Sprague (SHRYOCK e SIEGEL, 1973, p ) e interpolando por coorte, essas populações Cálculo da População dos Grupos Etários de 5 a 10 anos até 70 a 75 anos 5 N hj ( x+5) t+5 = 5 Nh j x t * 5 R Tj x * 5 K hj x (0, t) para x = 0, 5,...65, onde: 5 N ij ( x+5) t+5 é a população do sexo j com idade entre x+5 e x+10 anos do município h em N hj x t é a população do sexo j com idade entre x e x+ 5 anos do município h em R T j x é a razão entre a população do sexo j com idade entre x+5 e x+10 anos em 2001 e a população com idade entre x e x+5 em 1996 do Estado 5 Khj x (0, t) é o índice de crescimento diferencial, entre o município h e o Estado, da população do sexo j com idade entre x e x+5, entre 1991 e Cálculo das Razões por Coorte 5 R Tj x (0, t) 5 R Tj x = 5 N Tj (x+5) t+5 / 5 N Tj x t onde: 5 N Tj (x+5) 5 é a população do sexo j com idade entre x+5 e x+10 anos do Estado em N Tj x 0 é a população do sexo j com idade entre x e x+5 anos do Estado em 1996

8 Cálculo do Índice de Crescimento Diferencial ( 5 K hj x (0, t) ) 5 K h x (0, t) = (5 N hj (x+5) t / 5 N hj x 0 )/( 5 N Tj (x+5) t / 5 N Tj x 0 ) onde: t 5 N hj (x+5) é a população do sexo j com idade entre x+5 e x+10 anos do município h em N hj x 0 é a população do sexo j com idade entre x e x+5 anos do município h em N Tj (x+5) t é a população do sexo j com idade entre x+5 e x+10 anos do Estado em N Tj x 0 é a população do sexo j com idade entre x e x+5 anos do Estado em Cálculo da População menor de 5 anos onde: 5 N 0 hj t+5 = B hj * P b *K b hj 0, t 5 N t+5 0 h é a projeção da população do sexo j menor de 5 anos do município h no ano 2001 t, t+5 B hj é a projeção do total de nascimentos do sexo j do município h ocorridos entre 1996 e 2001, que é obtido aplicando índice de masculinidade ao total de nascimentos (B (t, t+5 ) h ) t, t+5 P Tj b é a relação de sobrevivência do sexo j ao nascimento do Estado entre 1996 e K 0, t b hj é o índice de crescimento diferencial do sexo j ao nascimento do município i em relação ao Estado, entre 1991 e 1996 e é calculado como: K b hj 0, t = ( 5 K 0 h,j (0,t) ) (1/2) Cálculo do Total de Nascimentos (B h )

9 B h = 5 * Σ ( 5 TEF h x * ( 0,5 * ( 5 N hf x t + 5 NF hf x t+5 ) ) ), para x = 15, 20,...45, Onde: 5 TEF h x é a taxa de fecundidade específica das mulheres com idade entre x e x+5 anos, do município h, entre 1996 e N t hf x é o número de mulheres com idade entre x e x+5 anos, do município h, em N 5 hf x é a projeção do número de mulheres com idade entre x e x+5anos, do município h, em 2001, projetado em Cálculo das Taxas Específicas de Fecundidade ( 5 TEF h x ) 5 TEF h x 0,5 = ( 5 TEF T x 0,5 / TFT T 0,5 ) * TFT h 0,5 5 TEF T x é a taxa de fecundidade específica das mulheres com idade entre x e x+5 anos, do Estado, entre 1996 e 2001 TFT T é a taxa de fecundidade total do Estado para o período de 1996 a 2001 (t, TFT t+5) h é a taxa de fecundidade total do município h para o período de 1996 a Cálculo das Taxas de Fecundidade Total dos Municípios TFT h = IDF h * TFT T, Sendo: IDF h = ( 5 N t h 0 / 25 NF t h 15 ) / ( 5 N t T 0 / 25 NF t T 15 ) Onde, TFT h é a taxa de fecundidade total do município h, entre 1996 e 2001 IDF h é o índice diferencial de fecundidade do município h, em 1996 TFT T é a taxa de fecundidade do total do Estado entre 1996 e N t h 0 é a população de 0 a 4 anos do município h em 1996 t 25 NF h 15 é a população feminina de 15 a 40 anos do município h em 1996

10 é a população de 0 a 4 anos do Estado em NF t T 15 é a população feminina de 15 a 40 anos do Estado em N T 0 t Cálculo da População de 75 anos ou mais: N (75 e +) 5 = N (70 e +) 0 + R Th (70 e +) (0, 5) * 5 K hj (70 e +) (0, 5) 3 Resultados das Estimativas e Projeções para A guisa de comparação apresentamos o cartograma das taxas de crescimento dos municípios do Rio Grande do Sul para o período de 1991 a 1996 e as previsões para o período de 1996 a 1999, obtidas através da média aritmética dos dois métodos descritos neste texto. Embora a divisão geográfica dos dois mapas não seja a mesma (em função do desmembramento de municípios) nota-se, em nossa previsão, que houve uma diminuição da concentração populacional. Nas projeções do IBGE, ao contrário, há uma intensificação da concentração da população, conforme mostra a tabela abaixo. Comparativo da Distribuição de Freqüência Relativa das Taxas de Crescimento Populacionais dos Municípios do Rio Grande do Sul, 1996 / 99 TAXA DE TAXA DE CRESCIMENTO 96 / 99 CLASSES DE TAXA DE CRESCIMENTO CRESCIMENTO 91/96 DUCHESNE CORR RAZOES FEE IBGE Menos de -2 % 5,39 3,21 2,57 1,07 9,42 Entre -2% e -1% 11,71 11,78 7,07 8,78 13,92 Entre -1% e 0% 26,23 29,76 23,34 27,41 19,70 Entre 0% e 1% 24,12 27,41 29,34 32,76 29,55 Entre 1% e 2% 18,03 17,34 17,77 16,27 3,00 Mais de 2% 14,52 10,49 19,91 13,70 24,41

11 Embora as constatações feitas através dos resultados obtidos, na aplicação dos diferentes métodos para 1999, mostrem a influência dos supostos considerados em cada método, a avaliação dos métodos de projeção e estimativa descrito aqui só poderá ser feita após a divulgação dos resultados de censo de Neste sentido, mais uma vez, gostaríamos de salientar a importância de levantamentos populacionais para o conhecimento da dinâmica demográfica e da avaliação de métodos de estimativas e projeções de população. 4 Bibliografia BAY, Guiomar. (1998) El uso de variables sintomáticas en la estimacion de la población de áreas menores. Notas de Población. n Santiago do Chile. GOLDBERG, David, RAO, V.R. e NAMBOODIRI N.K. (1964). A test of the accuracy of ratio correlation population estimates. Land Economics, 40(1): JARDIM, Maria de Lourdes T. (1995). Utilização de variáveis sintomáticas para estimar a distribuição espacial de populações: aplicação aos municípios do Rio Grande do Sul. Dissertação de mestrado apresentada ao CEDEPLAR. SHRYOCK, Henry e SIEGEL, Jacob. (1973). The Methods and Materials of demography. U.S Department of Commerce.

12

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

Estudos. População e Demografia

Estudos. População e Demografia População e Demografia Prof. Dr. Rudinei Toneto Jr. Guilherme Byrro Lopes Rafael Lima O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991, divulga anualmente uma base com a população dos

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000

DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e

Leia mais

CARTOGRAFIA DE RISCO

CARTOGRAFIA DE RISCO CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção

Leia mais

O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros?

O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? José Luís Oreiro * O Banco Central do Brasil iniciou o recente ciclo de flexibilização da política

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Noções Básicas sobre

Noções Básicas sobre Tábua Completa de Mortalidade para o Noções Básicas sobre Brasil - 2011 Rio, 29 de novembro de 2012 Data 00/00/00 HISTÓRICO Mortalidade Infantil Em abril de 2012, o IBGE disponibilizou para sociedade os

Leia mais

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%) 1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente

Leia mais

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,

Leia mais

EDITAL Nº. 43/2014 Processo Seletivo Discente Concessão de Benefícios do Prosup, Bolsas e Taxas Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu

EDITAL Nº. 43/2014 Processo Seletivo Discente Concessão de Benefícios do Prosup, Bolsas e Taxas Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu EDITAL Nº. 43/2014 Processo Seletivo Discente Concessão de Benefícios do Prosup, Bolsas e Taxas No período de 6 a 13 de maio de 2014, estarão abertas as inscrições para o processo seletivo entre os discentes

Leia mais

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P.

O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br

Leia mais

Vantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas

Vantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas Vantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas! Quais as vantagem da utilização do valor de mercado em relação a utilização do patrimônio

Leia mais

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Instituição Executora: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR / UFMG Ministério

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS NOVEMBRO/ DEZEMBRO DE 2013 JOB2726-13 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL Trata-se de uma pesquisa de acompanhamento

Leia mais

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento

Leia mais

Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB

Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB 21 Outubro 2015 1. Apresentação Diversos fatores têm impactado o crescimento econômico do Brasil desde 2014. A mudança nos preços das

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO APSUS - 2012

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO APSUS - 2012 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO APSUS - 2012 REFLEXÃO INICIAL "Não é possível gerir o que não se pode medir...e, se não se pode gerir, não se poderá melhorar " (William Hewlett) Se você não mede, você não gerencia!

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

II SEMINÁRIO ESTADUAL sobre Política Municipal de Habitação - PLANO CATARINENSE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PCHIS

II SEMINÁRIO ESTADUAL sobre Política Municipal de Habitação - PLANO CATARINENSE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PCHIS II SEMINÁRIO ESTADUAL sobre Política Municipal de Habitação - PLANO CATARINENSE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PCHIS Plano Catarinense de Habitação de Interesse Social PCHIS ADESÃO AO SNHIS (Lei Federal

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ELEIÇÕES 2016

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ELEIÇÕES 2016 PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ELEIÇÕES 2016 DEZEMBRO DE 2015 JOB1629 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO O principal objetivo desse projeto é levantar opiniões sobre as eleições municipais

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de

Leia mais

Centro de Promoção do Desenvolvimento Sustentável. BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA (Atualizado em julho de 2013)

Centro de Promoção do Desenvolvimento Sustentável. BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA (Atualizado em julho de 2013) Centro de Promoção do Desenvolvimento Sustentável BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA (Atualizado em julho de 2013) Viçosa Minas Gerais Junho de 2013 1 DEMOGRAFIA BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA TABELA 1 Evolução

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII

Leia mais

Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação

Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação 1 Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação Resumo O presente estudo objetivou levantar dados sobre o total

Leia mais

DESEMPENHO DO TURISMO EM ALAGOAS, PARA ABRIL DE 2015

DESEMPENHO DO TURISMO EM ALAGOAS, PARA ABRIL DE 2015 DESEMPENHO DO TURISMO EM ALAGOAS, PARA ABRIL DE 2015 Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC) Diretoria de Estatística e Indicadores Conforme último relatório Focus do Banco

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Faculdade de Paraíso do Norte - FAPAN

Faculdade de Paraíso do Norte - FAPAN EDITAL N 004/2015 DAC O Diretor Acadêmico da Faculdade de Agronegócio Paraíso do Norte - FAPAN, no uso de suas atribuições regimentais, considerando o disposto no Inciso II do Artigo 44 da Lei n 9.394,

Leia mais

Geografia População (Parte 1)

Geografia População (Parte 1) Geografia População (Parte 1) 1. População Mundial: Define-se população mundial como o número total de humanos vivos no planeta num dado momento. Em 31 de Outubro de 2011 a Organização das Nações Unidas

Leia mais

1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro

1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro UFV PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSOR TÉCNICO CECANE UFV 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. O processo seletivo será coordenado pela comissão Coordenadora do CECANE UFV (Centro Colaborador em Alimentação

Leia mais

Sistemática dos seres vivos

Sistemática dos seres vivos Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste

Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta

Leia mais

Antes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação.

Antes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS SOBERANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - SIMPLES CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém

Leia mais

Indicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010

Indicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Indicadores Sociais Municipais 2010 Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Rio, 16/11/ 2011 Justificativa:

Leia mais

Bem-estar, desigualdade e pobreza

Bem-estar, desigualdade e pobreza 97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução deve ser aplicado: O IAS 8 Accounting

Leia mais

ÁREA: TURISMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO FLUXO DE TURISTAS PARA A ILHA GRANDE EM ANGRA DOS REIS - RJ

ÁREA: TURISMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO FLUXO DE TURISTAS PARA A ILHA GRANDE EM ANGRA DOS REIS - RJ ÁREA: TURISMO AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO FLUXO DE TURISTAS PARA A ILHA GRANDE EM ANGRA DOS REIS - RJ LOPES JÚNIOR, Wilson Martins 1 FONSECA, Tiago Boruchovitch 2 Introdução O presente projeto de pesquisa

Leia mais

FÍSICA EXPERIMENTAL 3001

FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente

Leia mais

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório. 1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS. 3ª. Lista de Exercícios

SISTEMAS OPERACIONAIS. 3ª. Lista de Exercícios SISTEMAS OPERACIONAIS INF09344 - Sistemas Operacionais / INF02780 - Sistemas Operacionais / INF02828 - Sistemas de Programação II Prof a. Roberta Lima Gomes (soufes@gmail.com) 3ª. Lista de Exercícios Data

Leia mais

Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010.

Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010. Paridades de Poder de Compra 2010 13 de dezembro de 2011 Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010. O INE

Leia mais

Este desafio será uma das atividades da Semana Tecnológica.

Este desafio será uma das atividades da Semana Tecnológica. REGULAMENTO DESAFIO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM INSTALAÇÕES PREDIAIS SISTEMA DE ILUMINAÇÃO 2015/02 Apresentação O desafio de eficiência energética em instalações prediais sistema de iluminação dos Cursos

Leia mais

Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território

Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território Eduardo Marques DCP/USP e CEM/CEBRAP www.centrodametropole.org.br Sumário da apresentação 1. Porque usar a dimensão territorial nas políticas sociais 2.

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000.

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. Charles Shalimar F. da Silva Mestrando em Estatística

Leia mais

1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa

1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa 1 Introdução Este capítulo irá descrever o objeto do estudo, o problema de pesquisa a ser estudado, o objetivo do estudo, sua delimitação e sua limitação. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa

Leia mais

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CA/SP/SEPLAN nº 02/2013 Evolução da extrema pobreza em Mato

Leia mais

O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1

O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos Paulo Dhein Griebeler

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 001/2012 A APMI Guarda Mirim de Londrina, visando garantir os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade consubstanciados no caput do artigo 37 e inciso

Leia mais

Projeto 10Envolver. Nota Técnica

Projeto 10Envolver. Nota Técnica Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17

Leia mais

A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar?

A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar? A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar? George Martine 1 José Eustáquio Diniz Alves 2 Suzana Cavenaghi 3 As transições urbana e demográfica são dois fenômenos fundamentais

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Parágrafo único. A presente seleção é aberta a candidatos brasileiros e estrangeiros.

Parágrafo único. A presente seleção é aberta a candidatos brasileiros e estrangeiros. EDITAL PPGQ Nº 001/2016 ABRE INSCRIÇÃO, FIXA DATA, HORÁRIO E CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA INGRESSAR NO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM QUÍMICA APLICADA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA

Leia mais

Avaliação do Risco Isolado

Avaliação do Risco Isolado Avaliação do Risco Isolado! O que é! Onde é utilizada! Análise de Sensibilidade! Análise de Cenários! Exemplos Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados,

Leia mais

Teoria dos erros em medições

Teoria dos erros em medições Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após

Leia mais

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº06

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº06 Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº06 Assunto: Noções de Estatística 1. Conceitos básicos Definição: A estatística é a ciência que recolhe, organiza, classifica, apresenta

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem 1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram

Leia mais

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza. A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem

Leia mais

Tadeu Corrêa Pinheiro. Orientador: Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro

Tadeu Corrêa Pinheiro. Orientador: Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro Tadeu Corrêa Pinheiro Orientador: Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro 1 Tópicos 1. Introdução 2. Fundamentação teórica 3. Desenvolvimento do trabalho - Metodologia 4. Apresentação dos resultados 5. Análise

Leia mais

Capítulo 5. Sensores Digitais

Capítulo 5. Sensores Digitais Sensores Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 5 Sensores Digitais Capítulo 5 Codificador Incremental de Posição Capítulo 5 Codificador Incremental

Leia mais

Relatório das Provas da 2ª. Fase - Vestibular 2016

Relatório das Provas da 2ª. Fase - Vestibular 2016 Relatório das Provas da 2ª. Fase - Vestibular 2016 Resumo Executivo O presente relatório apresenta os resultados da segunda fase do Vestibular UNICAMP 2016 constituída por três provas. Esta etapa do vestibular

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia Abertura de inscrições para candidatos a bolsa do Programa Nacional de Pós-Doutorado PNPD/CAPES PORTARIA Nº 086, DE

Leia mais

BRASIL: TÁBUA COMPLETA DE MORTALIDADE - 2010

BRASIL: TÁBUA COMPLETA DE MORTALIDADE - 2010 Diretoria de Pesquisas DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais COPIS Gerência de Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica - GEADD BRASIL: TÁBUA COMPLETA DE MORTALIDADE - 2010 Em cumprimento

Leia mais

AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda

AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA Leonardo F. R. Miranda 1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO DE VENDA Determinação Conforme métodos orçamentários estudados 2 ORÇAMENTO EMPRESARIAL: Composto

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014

Plano de Trabalho Docente 2014 Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Série: 2ª

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar

Leia mais

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE PLANO COLETIVO EMPRESARIAL CONTRATADA CLASSIFICAÇÃO: COOPERATIVA MÉDICA REG. ANS N 34.

TERMO ADITIVO A CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE PLANO COLETIVO EMPRESARIAL CONTRATADA CLASSIFICAÇÃO: COOPERATIVA MÉDICA REG. ANS N 34. TERMO ADITIVO A CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE Cuiabá PLANO COLETIVO EMPRESARIAL CONTRATADA EMPRESA: UNIMED CUIABÁ COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO CLASSIFICAÇÃO: COOPERATIVA MÉDICA REG. ANS N 34.208-4 CGC:

Leia mais

O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS. Curso de Graduação Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/UNICAMP

O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS. Curso de Graduação Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/UNICAMP O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS AUGUSTO RONCHINI XIMENES 1 ; ALEXANDRE GIRARDELLO MERLI 1* ; EDUARDO MONTEAGUDO DE CAMPOS 1 ; JOÃO VÍCTOR PIÑÓN PEREIRA DIAS 1

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO. o grau de variabilidade, ou dispersão, dos valores em torno da média.

MEDIDAS DE DISPERSÃO. o grau de variabilidade, ou dispersão, dos valores em torno da média. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Tarciana Liberal As medidas de posição apresentadas fornecem a informação dos dados apenas a nível pontual, sem ilustrar

Leia mais

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal

Leia mais

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é

Leia mais

A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.

A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um

Leia mais

ÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município.

ÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município. NOTA TÉCNICA Nº 23/2016 Brasília, 14 de Junho de 2016. ÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município. 1- LEGISLAÇÃO A Lei

Leia mais

Módulo e-rede Magento v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados

Módulo e-rede Magento v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados Módulo e-rede Magento v1.0 Manual de Instalação do Módulo estamos todos ligados 01 02 03 04 Introdução 3 Versão 3 Requerimentos 3 Manual de instalação 4 05 06 4.1 Instruções iniciais 4 4.2 Instalação e

Leia mais

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado

Leia mais

DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL

DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL Felipe Gava SILVA 1 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade mostrar o que é a desigualdade social. A desigualdade social é resumida, em muitos com pouco e poucos com

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada

Leia mais

Experiência Brasileira

Experiência Brasileira SEGUNDA REUNIÓN REGIONAL SOBRE EVALUACIÓN Y ESTIMACIONES DEMOGRÁFICAS CON BASE EN INFORMACION CENSAL Análisis de la mortalidad adulta Experiência Brasileira Santiago, Chile, 11 al 16 junio de 2012 Tábuas

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis

Leia mais

Gerência de Monitoramento da Qualidade do Ar e Emissões. Fundação Estadual do Meio Ambiente. Março/2016

Gerência de Monitoramento da Qualidade do Ar e Emissões. Fundação Estadual do Meio Ambiente. Março/2016 Gerência de Monitoramento da Qualidade do Ar e Emissões. Fundação Estadual do Meio Ambiente Março/2016 Gestão da Qualidade do Ar no Estado de Minas Gerais FEAM/GESAR Camadas da Atmosfera 3/22 Qualidade

Leia mais

AULA 19 Análise de Variância

AULA 19 Análise de Variância 1 AULA 19 Análise de Variância Ernesto F. L. Amaral 18 de outubro de 2012 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro: LTC. Capítulo

Leia mais