PORTOS. VidaEconómica ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DA VIDA ECONÓMICA Nº 1385, DE 4 MARÇO DE 2011, E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE

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1 PORTOS VidaEconómica ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DA VIDA ECONÓMICA Nº 1385, DE 4 MARÇO DE 2011, E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE Págs. II/III

2 II PORTOS Actividades ligadas ao mar representam apenas 2% do PIB nacional NA OPINIÃO DO MINISTRO ANTÓNIO MENDONÇA Portugal precisa e competitivos O Governo está decidido a continuar a investir na actividade portuária. Quem o garante é o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça. A eficiência dos portos é determinante para assegurar os níveis exportadores, sendo essencial aumentar a eficácia operacional e apresentar preços competitivos. A economia do mar representará um investimento global de cinco mil milhões de euros, nos próximos anos. O valor económico das actividades ligadas ao mar consideradas na economia portuguesa são ainda incipientes. Representa apenas 2% do PIB nacional e emprega directamente cerca de 75 mil pessoas. Como fica claro no relatório O Hypercluster da Economia do Mar, há fortes condições competitivas e um elevado potencial de crescimento. A actividade portuária assume especial importância nesta visão estratégica da economia do mar. Importa fazer esforços para tornar Portugal num actor marítimo relevante ao nível global. O estudo aponta como dois planos prioritários, entre outros, os portos, a logística, os transportes marítimos, a náutica de recreio e o turismo náutico. Também a construção e a reparação navais devem assumir uma maior importância. No entanto, o plano só terá uma concretização efectiva se tiver lugar um conjunto duplo de iniciativas. Por um lado, de enquadramento e facilitação macropolítica e de acção governamental. Por outro e em paralelo de iniciativas de estruturação da actuação empresarial conjunta. Adianta o estudo que foi apresentado durante o Fórum do Mar: Existem muitos e diversos factores limitadores, desde a ausência de inserção em redes globais, passando pelo baixo nível de relevância da dimensão dos negócios e dos actores estratégicos, até à ausência de recursos financeiros significativos. Mas o maior constrangimento encontra-se na capacidade de concretizar uma transformação de fundo na atitude e na vontade dos vários actores. Perante este cenário, são propostas três medidas consideradas determinantes no caminho para o sucesso da implementação do referido hypercluster. Desde logo, a constituição de um Fórum Empresarial para a Economia do Mar, englobando os principais intervenientes, comprometidos e interessados nas actividades no hypercluster, dinamizado pela acção inicial da Associação Comercial de Lisboa. Defende-se também a criação de um conselho de ministros exclusivo para os assuntos do mar, que deverá contar com um gabinete técnico de apoio. Finalmente, a criação de legislação especial e exclusiva, à semelhança de outras circunstâncias em que também esteve presente um desígnio nacional. Dos trabalhos resultou a certeza que muito está ainda por fazer no que toca às actividades relacionadas com o mar. O país tem um enorme potencial nesta área, que importa não descurar. Sendo certo que as actividades do mar têm um projecção alargada, isto é, implicam investimentos noutras áreas como as acessibilidades, os transportes, entre muitas outras. Há muitas oportunidades que não têm sido tidas em conta. Perante as dificuldades que se colocam noutros sectores, este é um bom momento para investir na economia do mar. Os portos e a valorização da economia do mar consti O país precisa de exportar e ter portos eficientes na sua operação e competitivos em termos de preços, defende António Mendonça. O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações garante que os portos e a valorização da economia do mar, no seu sentido mais amplo, constituem uma aposta estratégica do Governo. Assume que é essencial os portos aumentarem a sua eficiência, valorizarem as relações com a economia local, nacional e com o hinterland, valorizarem as relações com as cadeias logísticas e de transportes, bem como o seu papel na integração da economia nacional na economia global e na exploração de novos mercados. A chamada economia do mar representará um investimento global na ordem dos cinco mil milhões de euros. O ministro não esconde que Portugal tem um défice estrutural no que respeita à capacidade de transporte marítimo, o que, em sua opinião, está em contradição com o seu potencial e vocação neste domínio.

3 PORTOS III de portos eficientes num investimento imediato de dez milhões de euros. Leixões em destaque Com a janela única portuária pretendemos evoluir para a janela única logística, a par da melhoria das acessibilidades e das infra-estruturas portuárias. O destaque vai ainda para a inauguração recente, em Leixões, do novo terminal multiusos (transporte de curta distância e auto-estradas do mar), o alargamento do terminal XXI de Sines para carga contentorizada e da inauguração da primeira nave da plataforma logística de Sines e o concurso para o lançamento do primeiro pólo da plataforma logística do Porto de Leixões. Sendo que para a eficiência do papel dos portos portugueses contribui a existência de um bom sistema de transportes marítimos e de boas articulações internacionais, António Mendonça considera que, neste âmbito, a evolução tem sido bastante positiva. Assegura a este propósito: O Governo está atento à importância que a marinha de comércio tem para o país e, por isso, tem apoiado os armadores nacionais ao nível estruturante, formação de praticantes e modernização tecnológica dos navios, para o qual o montante, no ano passado, foi na ordem dos quatro milhões de euros. António Mendonça chama a atenção para o facto de o transporte marítimo ser o único modo que apresenta um saldo negativo na balança de transportes, na ordem dos 500 milhões de euros por ano, pelo que é importante analisar de que forma é possível adoptar medidas, em conjunto com os stakeholders do sector, de forma a melhorar a situação e contribuir para a afirmação do cluster marítimo. EQUIPAMENTO PARA INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS Defensas de todos os tipos e cabeços de amarração. Máquinas para carga e descarga contínua de graneis sólidos. Gruas de cais e pórticos para carga e descarga de contentores. tuem uma aposta estratégica do Governo, assegura o ministro António Mendonça. EMBARCAÇÕES PARA INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS Lanchas de Pilotos, Serviços Gerais, Fiscalização, Resgate e Salva Vidas. Cascos em Aço, Alumínio, GRP, ou Semi-rígidos. De qualquer forma, António Mendonça reconhece que têm sido feitos progressos notáveis. Aponta alguns dos projectos que estão a decorrer ou que foram lançados recentemente e serão marcantes num futuro próximo. O destaque vai para o terminal de cruzeiros do Porto de Leixões, num investimento de 50 milhões de euros, o centro de investigação e tecnologias do mar, também em Leixões, o novo terminal de cruzeiros em Lisboa, em Santa Apolónia, num investimento de 90 milhões de euros, ou a requalificação da doca de Pedrouços, EQUIPAMENTO PARA COMBATE À POLUIÇÃO NO MAR Barreiras de todos os tipos para contenção de derrames ou de concentração de óleo derramado, tipo Harbour, Current ou Ocean Buster. Embarcações para recuperação de derrames e SKIMMERS de recuperação. A importância dos pequenos portos O ministro garante que será mantida a aposta clara de Portugal no seu sistema portuário. Uma aposta alicerçada na dotação dos portos com as condições infra-estruturais, infoestruturais e procedimentais necessárias à melhoria da sua eficiência e competitividade. A existência de soluções logísticas e de transporte de mercadorias eficientes e adaptadas às necessidades das empresas apresenta-se como um factor de grande relevância, no quadro de uma política orientada para a criação de condições indutoras do reforço da capacidade exportadora da economia nacional e das empresas localizadas em território nacional. O responsável governamental também deixa claro que os portos secundários têm uma importância determinante na prossecução dos objectivos para a actividade portuária. É um facto que alguns portos de menores dimensões têm feito esforços consideráveis, no sentido de se tornarem mais competitivos e têm dado um contributo considerável para o desenvolvimento das regiões em que se inserem. A título de exemplo, o Porto da Figueira da Foz foi aquele que, em termos relativos, mais cresceu durante o ano passado, apresentando um crescimento de 37,3% no total das mercadorias movimentadas, fixandose em cerca de 1,6 milhões de toneladas. EQUIPAMENTO PARA NAVIOS E CONSTRUÇÃO NAVAL Caldeiras, Aquecedores de Óleo Térmico, Grupos Geradores, Bombas de todos os tipos e capacidades, Incineradores, Ar Condicionado e Combate a Incêndios. Separadores de Água/Óleo, Sistemas de Tratamento de Esgotos, Sistemas de Toiletes de Vácuo. Molinetes, Guinchos e Cabrestantes, Equipamento de Propulsão Azimutal, Impulsores de Proa, Hélices de Passo Variável e Veios Propulsores. Níveis de Coluna, Limpa-Vidros, Apitos, etc. Av. Sidónio Pais, 28-4º Dto Lisboa Tel.: Fax: cogema@mail.telepac.pt

4 IV PORTOS DE ACORDO COM MATOS FERNANDES, PRESIDENTE DA APDL Portos nacionais estão a ganhar quota no mercado As exportações nacionais estão em boas mãos. Os portos portugueses estão cada vez mais competitivos e o Porto de Leixões é um caso paradigmático. No ano passado, a carga movimentada teve um crescimento de 3%, para 14,6 milhões de toneladas. Apesar da conjuntura desfavorável, os resultados operacionais foram os melhores de sempre. GUILHERME OSSWALD guilherme@vidaeconomica.pt Vida Económica Qual a actual situação da actividade portuária, a nível nacional? Matos Fernandes Os resultados da carga movimentada, em 2010, pelos portos portugueses são muito animadores. A tendência de crescimento é universal e representa um aumento da quota de mercado dos portos nacionais na Península Ibérica. Parece evidente a resposta positiva que os portos têm dado ao desafio nacional que é o da aposta na exportação. Viana do Castelo aumentou em mais de 30% a carga movimentada e Leixões quase duplicou as exportações de carga fraccionada e teve um novo recorde na movimentação de contentores. Somos o maior terminal de contentores do país. VE Quais os principais problemas que se colocam? MF Quando o crescimento existe, os problemas concentram-se na nossa capacidade de dar resposta à procura. Temos planos de melhoria contínuos, que incluem uma maior proximidade aos clientes (carregadores), o aumento da eficiência na operação, a criação de condições de funcionamento do porto e dos seus terminais fora de horas sem agravamento dos custos de mãode-obra. Temo-nos concentrado em pequenas intervenções que melhoram a infra-estrutura portuária e tornam Leixões mais competitivo, com tarifas mais baixas na exportação. Os resultados alcançados pelos portos nacionais, no ano passado, podem ser considerados muito animadores, afirma Matos Fernandes. VE Estão a ser realizados os investimentos anunciados pelo Governo para o Porto de Leixões? MF Os grandes investimentos são o terminal de cruzeiros e a plataforma logística. Relativamente ao primeiro, estão em conclusão a obra marítima e em concurso o edifício, cumprindo-se com rigor o calendário anunciado. Quanto à plataforma logística, o pólo 1 está perto da sua conclusão e recebemos recentemente a muito boa notícia da aprovação do financiamento comunitário do acesso ao pólo 2. Custos operacionais deverão registar quebra de 20% VE Como se justifica o forte crescimento nos resultados por parte da APDL? MF Justifica-se com o aumento progressivo do rigor na gestão. Iniciámos o nosso plano de redução de custos em 2008, prevendo que até ao final deste ano os custos operacionais sofram uma quebra de quase 20%. Note-se que a carga movimentada tem aumentado sem haver igual aumento de proveitos. O que traduz a baixa das tarifas dos últimos anos a favor do mercado. O não aumento das receitas nunca prejudicou os resultados, nem a margem de EBI- TDA, que, em 2010, terá atingido, pela primeira vez, o valor de 20 milhões de euros. VE Qual a estratégia definida pela APDL para este ano? MF Continuar o trabalho de promoção, agora mais perto dos clientes. Queremos manter o rumo, sermos cada vez mais eficientes, cuidar da nossa imagem de segurança e sustentabilidade ambiental, fazer um bom primeiro ano cruzeiros já com o novo terminal, assistir ao início das obras do pólo 1 e acompanhar mais de perto as operações dos nossos concessionários. Quanto aos investimentos previstos, apenas serão divulgados quando o plano for aprovado pelos accionistas. No entanto, não será novidade dizer que o terminal de cruzeiros e a plataforma logística ocuparão a sua parcela mais significativa. VE O Porto de Leixões já é suficientemente competitivo face a Vigo e a fusão com o Porto de Viana do Castelo está a ter um impacto positivo? MF O Porto de Leixões tem o triplo da dimensão do de Vigo. A competição entre os dois portos é muito leal e os números parecem demonstrar que somos nós quem tem crescido mais. Estes valores ganham uma expressão com muito significado, uma vez que a performance económica da região Norte tem sido inferior à da Galiza. Relativamente à fusão com o Porto de Viana

5 PORTOS ibérico CARLOS RAMOS, DA GARLAND, AFIRMA Custos portuários têm que ser afectados à operação executada V do Castelo, ao segundo ano terá resultados positivos. Ao assumir a gestão daquele porto, a APDL conseguiu contribuir para um aumento significativo da carga, mantendo toda a estrutura de gestão e promoção em Viana do Castelo, com uma total autonomia operacional. GUILHERME OSSWALD guilherme@vidaeconomica.pt Os portos nacionais têm margem para serem mais competitivos. Existe uma legislação que ainda está desadequada da actual realidade portuária. Esta a posição manifestada por Carlos Ramos, gerente da Garland Navegação de Leixões, empresa que está representada na direcção da Associação dos Agentes de Navegação. Carlos Ramos considera que há a possibilidade de os portos serem mais competitivos, mas não deixa de tecer críticas relativamente a certas orientações. Na sua opinião, a competitividade deve ser alcançada pela relação entre custo, tempo e produção. Se bem que podemos melhorar nos tempos totais de estadia dos navios em porto, incrementando as produções dos vários intervenientes, no que respeita ao custo, essa melhoria deverá ser uma prioridade. Mais uma vez, estamos perante uma lei desadequada às realidades que vivemos, onde os custos devem ser claramente afectados à operação efectivamente executada e não por turno com os ainda existentes idle times. Como exemplo, notamos recentemente as actualizações de algumas taxas sanidade marítima, capitania, SEF que são um verdadeiro escândalo. Este não é o caminho da competitividade. O responsável da Garland admite que tem havido um esforço do Governo no sentido de simplificar procedimentos facilitadores das exportações. No entanto, ainda há um longo caminho a percorrer, tendo em conta uma maior eficácia. Há a possibilidade de os portos nacionais se tornarem mais competitivos. Estas as opiniões manifestadas por Carlos Ramos, gerente da Garland Navegação de Leixões. Esta empresa pertence à direcção da Associação dos Agentes de Navegação. Defende que é necessária a modernização continuada das alfândegas, a completa integração de todas as autoridades portuárias quer a nível físico, quer a nível de comunicação e a inevitável redução de custos, seja para os clientes locais, seja para os armadores. Ainda existe uma lacuna na ligação do carregador com todo o processo a jusante (despachante, alfândega, transitário, agente de carga e agente do navio). Chegámos ao cúmulo de estar a solicitar alterações à documentação à alfândega de contentores já carregados em navio. Em resumo, a legislação deve ser revista com o intuito de responsabilizar quem pratica a acção e não o transportador. Os papéis estão claramente invertidos. Informática levantou dificuldades Quanto à introdução de toda uma série de ferramentas informáticas na actividade portuária, Carlos Romero admite que se verificaram vários benefícios, mas também se levantaram inúmeras dificuldades. Refere aquele profissional a este propósito: A exigência temporal, quantitativa e qualitativa aumentou exponencialmente. Os agentes de navegação foram, certamente, os mais prejudicados com a introdução do Simplex, pelo que fomos compelidos a procurar melhores profissionais e melhores meios, que consigam cumprir os exíguos prazos impostos pelas várias autoridades. Enquanto membro da direcção da Agepor, a Garland está permanentemente em contacto com todos os intervenientes, actuando activamente nas alterações aos procedimentos dos portos nacionais. Carlos Ramos faz questão em afirmar que a empresa tem sempre procurado que os problemas que lhe são colocados sejam encarados como desafios evolutivos. E está optimista quanto à evolução do sector portuário, em geral, e da sua empresa, em particular. De facto, no ano passado, o grupo teve todas as suas empresas no azul, algo de inédito, tendo em conta o ano de crise que viveu. Acreditamos que a única solução para ultrapassar este momento difícil é incrementar as exportações, o que se tem verificado, por exemplo, no Porto de Leixões. A Garland, no exercício transacto, movimentou 136 mil Teus (incluindo importação e exportação), quatro mil contentores tank e procedeu a 68 mil expedições individuais. A empresa conta com 285 colaboradores e a sua facturação anual ronda os 77 milhões de euros. PUB

6 VI Exponor dá a conhecer futuro da economia do mar O Fórum do Mar é a mais recente estreia do calendário de eventos da Feira Internacional do Porto. O evento tem lugar de 16 a 19 de Junho e a actividade portuária assumirá especial atenção. O fórum será escaparate de um aglomerado empresarial e de centros de I&D com projectos a decorrer e anunciados, num valor de 120 milhões de euros, implicando dez segmentos de actividade. Trata-se do primeiro evento deste tipo, numa altura em que se justifica plenamente, já que a economia do mar está a merecer especial atenção por parte das mais variadas entidades públicas e privadas. É um sector em que existem inúmeras oportunidades de negócio. Setúbal faz primeiro embarque da Autoeuropa para o exterior da UE O Porto de Setúbal realizou a primeira carga de veículos fabricados na Autoeuropa com destino ao Japão. Foi o primeiro embarque directo para o exterior da União Europeia. Tratou-se do carregamento de quase 400 veículos. Até este momento, os veículos com destino ao Japão eram enviados via Porto de Emden, na Alemanha. A escala adicional em Setúbal justifica-se para um volume de carga superior a 300 viaturas. Este primeiro embarque revela duas circunstâncias muito interessantes, o facto de o construtor automóvel ter aumentado as suas exportações e, em simultâneo, permitir um novo dinamismo empresarial e operacional ao Porto de Setúbal. Figueira da Foz inaugura molhe norte O Porto da Figueira da Foz inaugurou o prolongamento de cerca de 400 metros do molhe norte. Mas outros investimentos foram efectuados pela administração, no sentido de tornar o porto mais seguro e eficaz. São os casos das dragagens da entrada na barra, a valorização do cais comercial ou a reformulação do acesso à nova portaria, bem como a melhoria do porto de recreio. No total, as obras realizadas ascenderam a 27 milhões de euros. Mais segurança e menores custos impulsionam contentorização A evolução dos movimentos médios mensais de navios de mercadorias e contentores, no ano de 2009, foi negativa, em resultado da redução da frota nacional, da crise económica internacional e da substituição de produtos energéticos tradicionais por energia de produção hidroeléctrica, refere um estudo da consultora PwC. Apesar de, no ano passado, se ter registado uma recuperação, com os portos a aumentarem a movimentação de mercadorias em 6%, muito está ainda por fazer. A boa notícia é que há uma clara tendência de crescimento da contentorização, uma vez que se garantem uma maior segurança e menores custos de transporte. Mas há desafios que se colocam a este subsector, aos quais os intervenientes de mercado deverão estar particularmente atentos, o mesmo se passando com as entidades públicas, com especial destaque para o ministério que tem a tutela desta actividade de importância crucial para a economia do país, como um todo. Importa notar que o transporte marítimo representa cerca de 80% do total da carga mundial transportada. Os portos devem estar preparados para o enorme fluxo de mercadorias. Assim, o estudo da PwC chama a atenção para os principais desafios, desde logo, conceber os portos marítimos nacionais como autênticas plataformas logísticas integradas em cadeias logísticas internacionais, maximizando o interface entre auto-estradas do mar, rodovia, ferrovia e aeroportos, fazendo com que os transportadores passem a utilizar Portugal como ponto de entrada e saída para as mais diversas localizações internacionais. Mas há outros aspectos a serem tidos em conta, segundo aquela consultora, como melhorar as condições técnicas dos portos nacionais, designadamente profundidade, condições de operação nos portos, serviço ao cliente e comunicação. Um outro desafio não menos importante passa por reduzir a fiscalidade e a burocracia associadas às transacções portuárias. De igual modo, é importante a refundação de uma marinha mercante adequada ao potencial marítimo português. O estudo daquela consultora diz respeito ao exercício de 2009, mas há indícios optimistas, já que a actividade portuária cresceu pouco mais de 6%, no ano passado. Ainda assim, esta evolução não permitiu compensar as perdas de 2009, um ano muito complicado para os portos nacionais, em resultado da crise internacional. Em 2010, os portos portugueses assistiram à movimentação de quase 63 milhões de toneladas de mercadorias, o que deixa antever um futuro mais promissor, tendo em conta as perspectivas que se colocam para as exportações e importações. Ou seja, muito dependerá agora da forma como evoluir a economia nacional. PORTOS América Latina é mercado estratégico para o Porto de Lisboa O Porto de Lisboa está integrado na plataforma logística de Madrid há quase três anos. A América Latina representa um mercado estratégico para a administração do Porto de Lisboa, daí a sua presença, pelo quarto ano consecutivo, na Intermodal South America, que decorre em São Paulo, de 5 a 7 de Abril. A América Latina tornou-se essencial para o Porto de Lisboa, sendo que, no acesso ao hinterland ibérico, a posição atlântica deste porto reforça a sua competitividade face a outras alternativas portuárias, representando uma poupança de um a dois dias de trânsito naqueles tráfegos. Há pouco mais de um ano, o Porto de Lisboa assegurou a ligação directa de Lisboa para o Brasil, a Argentina e o Uruguai em serviço regular de cargas contentorizadas. Mais recentemente garantiu também a ligação directa ao Chile, ao Peru e à Colômbia. Considerando o seu posicionamento geográfico, as excelentes condições operacionais, bem como o dinamismo da comunidade portuária, o Porto de Lisboa encontra-se numa posição privilegiada para acolher os tráfegos com a América do Sul, quer numa perspectiva nacional, quer nas ligações a regiões espanholas, em particular à região de Madrid, de forma a reforçar a sua posição de liderança no panorama portuário nacional, assumem os seus responsáveis. Quanto à Intermodal South America, o certame reúne 450 expositores de mais de 40 países e atrai cerca de 45 mil visitantes por edição. Considerada a feira mais importante da América Latina, reúne os sectores da logística, do comércio externo e do transporte. Neste certame, a Administração do Porto de Lisboa vai estar acompanhada de empresas que operam no recinto portuário.

7 PORTOS VII PRESIDENTE DA APSS ESTÁ OPTIMISTA Porto de Setúbal atinge movimentação recorde de mercadorias O Porto de Setúbal teve, no ano passado, o melhor desempenho de sempre na movimentação de mercadorias, com a fasquia dos sete milhões de toneladas a ser ultrapassada. Este será um ano de dificuldades, pelo que o desafio passa por, no quadro de contenção da despesa, insistir na melhoria da competitividade e da oferta, explicou à Vida Económica Carlos Gouveia Lopes, presidente da APSS. GUILHERME OSSWALD guilherme@vidaeconomica.pt Vida Económica Como está a decorrer a actividade nos portos de Setúbal e Sesimbra? Carlos Gouveia Lopes Verificou-se um crescimento de 20% no ano passado e face ao exercício anterior, que se estendeu a praticamente todos os segmentos, com especial destaque para os contentores. Importa referir um outro aspecto com muito significado, o facto de os valores das mercadorias embarcadas no Porto de Setúbal terem rondado 60% do total do movimento portuário do ano, o que o torna um importante porto exportador, uma porta de saída para empresas como a Autoeuropa, a Portucel, a Secil, a Cimpor, a Somincor ou a Siderurgia Nacional. Outro sinal positivo é o crescente número de linhas de navegação que o escalam. A APSS fechou o exercício passado com um resultado operacional positivo, que correspondeu a um resultado líquido superior a três milhões de euros. Entretanto, já foi amortizado o último empréstimo bancário, passando-se a uma situação financeira de endividamento zero. O sucesso do ano passado estendeu-se também ao sector da pesca, com um crescimento de 10% em tonelagem. Podemos concluir que a actividade dos portos de Setúbal e Sesimbra tem decorrido satisfatoriamente, fruto do empenho e das sinergias de toda a comunidade portuária de Setúbal, que trabalha para aumentar a competitividade. É com esta mesma postura que se vai enfrentar o ano de 2011 que, como todos sabem, não será fácil. VE Quais os principais problemas que se colocam à vossa actividade? CGL É preferível falar em desafios. Sabe-se que o Navegação de lazer não foi esquecida O presidente da APSS referiu que as actividades ligadas à náutica de recreio são uma vertente em desenvolvimento nos portos de Setúbal e Sesimbra que, para o seu apoio, dispõem de diversas infra-estruturas e equipamentos que se adequam suficientemente às necessidades do momento. Em Setúbal, no lado norte do porto, existem três docas com capacidade de para 350 embarcações e três ancoradouros de Verão para 190 embarcações. No lado Sul, em Tróia, uma marina com capacidade para 184 embarcações e um ancoradouro de Verão para 90 embarcações. Em Sesimbra, o porto de recreio dispõe de 196 lugares, existe um ancoradouro para 70 embarcações e um ancoradouro de Verão para 85 embarcações. Para além dos lugares disponíveis, existem em ambos os portos equipamentos de apoio às actividades marítimoturísticas em franco desenvolvimento,com destaque para a prática do mergulho, em Sesimbra. As actividades de lazer nos dois portos têm merecido a atenção por parte da APSS, estando a administração atenta e preparada para dar a devida resposta aos projectos de desenvolvimento de iniciativa privada que surjam. Carlos Gouveia Lopes admite que este será um ano difícil e que é obrigatório aumentar ainda mais a competitividade dos portos de Setúbal e Sesimbra. ano de 2010 foi de recuperação a nível mundial, o que se reflectiu ao nível do comércio e da procura do transporte marítimo. Para este ano é esperada uma contracção na economia, o que poderá ter como consequência uma diminuição nas importações. O desafio passa por insistir na melhoria da competitividade e da oferta de mais e melhores serviços aos clientes. À dinâmica da comunidade portuária de Setúbal junta-se a manutenção das taxas portuárias, um novo incentivo ao parqueamento de unidades movimentadas no terminal roll-on roll-off, bem como um desconto à movimentação de veículos eléctricos. VE Quais os investimentos que têm sido realizados? CGL O Porto de Setúbal já está dotado de modernas e amplas infra-estruturas capazes de darem resposta às necessidades actuais em todos os segmentos de carga e no seu hinterland estão instaladas importantes áreas logísticas que o apoiam, sendo, em paralelo, servido por uma rede ferro-rodoviária que o liga, directa e rapidamente, desde os terminais e áreas logísticas a qualquer ponto do país ou a Espanha. É tempo de continuar a rentabilizar este potencial instalado, criando mais e melhores soluções em todas as operações portuárias e logísticas desenvolvendo a intermodalidade, no sentido de oferecer o porto aos clientes como uma solução integrada de transporte cada vez mais competitiva, ao mesmo tempo que o torna mais atractivo para novas linhas de navegação. Tem sido com esse objectivo que a comunidade portuária de Setúbal tem trabalhado e continuará a trabalhar. Aumentar a influência até Madrid VE Mas o que está ainda por fazer? CGL É um objectivo do Porto de Setúbal aumentar a sua influência até Madrid, oferecendo soluções em diversas áreas como nos contentores, nas operações de cargas ro-ro e respectivos serviços de valor acrescentado às viaturas e distribuição e, concomitantemente, explorar de um modo mais efectivo o potencial das trocas de mercadorias com os portos da CPLP, de África e da Europa. Objectivo que implica aumentar ainda mais a competitividade e continuar a investir na melhoria das acessibilidades, tanto marítimas como terrestres, em mais intermodalidade, com enfoque para a ferrovia, criando atractividade para a vinda de novas linhas de navegação. Neste contexto inserem-se o desenvolvimento do Projecto de Melhoria dos Acessos Marítimos e do Projecto de Ligação Ferroviária à Termitrena, bem como o Protocolo de Colaboração entre a CP Carga e a APSS que visa a expansão das oportunidades de negócio, com a criação de novas soluções logísticas integradas e a promoção da expansão da área geográfica do mercado para as regiões espanholas da Andaluzia e Extremadura. Noutra área de actividade, a pesca, os portos de Setúbal e Sesimbra continuarão a sofrer intervenções de relevo. Isto em continuidade com o que tem sido feito, em Setúbal, com o ordenamento das embarcações na Doca dos Pescadores, depois de já ter sido remodelado o edifício do mercado de segunda venda de pescado. E em Sesimbra, com a conclusão da Ponte-Cais 3 e o ordenamento das embarcações na área líquida exterior às Ponte-Cais 1 e 2. VE Considera então que os portos nacionais estão mais competitivos? CGL Os dados disponíveis em relação ao Porto de Setúbal sugerem que se caminha nesse sentido. No entanto, foram tomadas algumas acções transversalmente a todos os portos que manifestamente contribuem para o aumento da competitividade e da modernização, como a ligação da Janela Única Portuária ao Sistema Integrado dos Meios de Transporte e da Declaração Sumária da Alfândega. É um simplificação de processos que resulta numa maior eficiência e rapidez nos procedimentos legais a efectuar pelos agentes envolvidos no transporte marítimo, quer em termos dos meios de transporte, quer ao nível das mercadorias.

8 VIII PORTOS PORTUGAL NÃO APOSTA O SUFICIENTE NESTA ÁREA Náutica de recreio tem forte potencial de crescimento NO ANO PASSADO Sete portos nacionais com desempenho positivo O movimento de mercadorias, nos sete principais portos do Continente, atingiu cerca de 65 milhões de toneladas, no ano passado, o que se traduziu num aumento de 7% face ao exercício anterior. Os granéis líquidos tiveram um contributo significativo neste desempenho. De facto, de acordo com o Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM), os granéis líquidos registaram 28,1 milhões de toneladas no ano, o que correspondeu a 43,4% do movimento total, enquanto a carga geral e os granéis sólidos tiveram tonelagens acumuladas de cerca de 20,7 e quase 16 milhões, respectivamente, correspondente a 31,9% e 24,6% do total. Um outro aspecto importante é que na distribuição da tonelagem movimentada por portos no ano em análise, destaca-se Sines com cerca de 25,5 milhões de toneladas, o que correspondeu a 39,3% do total. As marinas de recreio têm que se integrar no meio envolvente e darem resposta a um tipo de público muito exigente. GUILHERME OSSWALD guilherme@vidaeconomica.pt A oferta de infra-estruturas de náutica de recreio tem ainda potencial de crescimento, por via da requalificação de portos antigos e desactualizados e através do desenvolvimento de novos projectos. Esta a principal conclusão retirada de uma sessão de trabalho que decorreu sob o tema Marinas e portos de recreio uma aposta competitiva para Portugal, durante a feira Náutica. Ficou evidente que as actividades náuticas enriquecem a experiência turística, contribuem para diferenciar a oferta, atenuar a sazonalidade e são um factor de qualificação da imagem do destino Portugal. Os desafios para o reforço da competitividade do país como destino náutico colocam-se ao nível do aumento da oferta de marinas e portos ao longo da costa, da diversificação e qualificação de serviços náuticos e complementares disponíveis, do aproveitamento do potencial das albufeiras e do incremento das boas práticas ambientais. Deste modo, a desburocratização dos processos de licenciamento e acreditação permitirá potenciar o número de praticantes nacionais e simplificar os procedimentos associados aos visitantes estrangeiros. De notar que o sucesso das marinas e das cidades que as acolhem estão ligados e não podem ser encarados separadamente. Por sua vez, o planeamento das marinas é um factor crítico de sucesso e os projectos devem ser orientados para o mercado-alvo. Finalmente, um desafio fundamental que Os desafios para o reforço da competitividade do país como destino náutico colocam-se ao nível do aumento da oferta de marinas e portos ao longo da costa, da diversificação e qualificação de serviços náuticos e complementares disponíveis, do aproveitamento do potencial das albufeiras e do incremento das boas práticas ambientais. se coloca aos portos de recreio e às autoridades é a criação de uma base de informação estatística que permita monitorizar o seu desempenho ao longo do tempo, aferir as consequências da entrada em vigor de nova legislação e demonstrar os impactes económicos e sociais para o país. Articulação com os vários intervenientes A estratégia de promoção dos destinos náuticos regionais deve ter subjacente a estruturação da oferta, nomeadamente através da articulação com os diferentes parceiros públicos e privados na organização dos produtos náuticos diversificados e da formatação de pacotes que valorizem as especificidades do destino. Não menos importante é o facto de a certificação das marinas configurar uma mais-valia no seu posicionamento competitivo a nível internacional, para além de permitir a racionalização de processos e práticas com reflexos na gestão financeira e na melhoria contínua. Permite também que o cliente tenha uma percepção do nível de serviço equiparado à classificação existente para a hotelaria. Quanto às marinas de interior, estas devem merecer um destaque especial. De facto, representam um mundo muito grande dentro do mercado das marinas e dos portos de recreio. Em Portugal, neste segmento, está quase tudo por fazer. Certo é que existem rios e barragens com um enorme potencial. Uma caso paradigmático neste âmbito é a barragem do Alqueva. A sustentabilidade ambiental nas marinas é um passo essencial para que os projectos de marinas não comprometam ambientalmente as gerações futuras. É importante fazer uma gestão ambiental das marinas, o que também vai ter influência na percepção de qualidade geral que os clientes têm das marinas nacionais. Importa agora tirar os necessários benefícios das oportunidades que se colocam, sempre numa perspectiva de projectos bem delineados e sustentados aos seus mais variados níveis. Os granéis líquidos registaram 28,1 milhões de toneladas no ano, o que correspondeu a 43,4% do movimento total De referir ainda a evolução global positiva da carga movimentada em 2010, relativamente ao ano anterior, em todos os portos, com valores percentuais muito significativos em Viana do Castelo, Aveiro, Figueira da Foz e Setúbal. Relativamente aos contentores movimentados, o instituto aponta o comportamento positivo em todos os portos em esta carga é relevante, com destaque para a expressão percentual muito significativa de Sines e Setúbal. Quanto ao movimento de navios, de referir a diminuição do seu número nos portos de Leixões e Lisboa, facto que indicia um aumento da respectiva dimensão. O que só é possível com o aumento da profundidade destes portos, o que possibilita a entrada de embarcações com calados bastante mais elevados. Por portos, Viana do Castelo (agora sob administração da APDL) teve um crescimento anual de quase 29%, enquanto Leixões registou um crescimento de três pontos percentuais, face ao ano anterior. O movimento no Porto de Aveiro aumentou perto de 25%, sendo que na Figueira da Foz se verificou um acréscimo na carga movimentada de 37,3%. O Porto de Lisboa apresentou um aumento de 2,4% e Setúbal melhorou consideravelmente, ao revelar um crescimento de 18,7%. Quanto a Sines, o aumento foi de 4,7%, em termos anuais.

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