SEGURANÇA SOCIAL NOVO PARADIGMA A CRIAÇÃO DE RIQUEZA TERÁ SEMPRE QUE CONTRIBUIR PARA A SEGURANÇA SOCIAL, QUALQUER QUE SEJA A FORMA DA SUA OBTENÇÃO.
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- João Lucas Medina Canário
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1 SEGURANÇA SOCIAL NOVO PARADIGMA A CRIAÇÃO DE RIQUEZA TERÁ SEMPRE QUE CONTRIBUIR PARA A SEGURANÇA SOCIAL, QUALQUER QUE SEJA A FORMA DA SUA OBTENÇÃO. PONTOS A ANALISAR: 1-NASCIMENTO DO ATUAL SISTEMA 2-A LIGAÇÃO QUE É FEITA Á DEMOGRAFIA 1 3-RELAÇÃO DA RIQUEZA/TRABALHADOR 4-PORQUE ESTE SISTEMA É INSUSTENTÁVEL 5-O FINACIAMENTO COMO DIREITO DE CIDADANIA 1- AS GRANDES CONQUISTAS DOS DIREITOS, REGALIAS E HUMANIZAÇÃO DO TRABALHO FORAM CONSEGUIDAS NO PERÍODO A QUE PODEREMOS DESIGNAR COMO OS 30 GLORIOSOS ANOS DO SÉCULO XX, ENTRE 1945 E A EUROPA APÓS A II GRANDE GUERRA, CONSTAT0U A NECESSIDADE DE IMPLEMENTAR UM SISTEMA QUE COMBATESSE A POBREZA EXTREMA E QUE PERMITISSE A INCLUSÃO SOCIAL DOS CIDADÃOS EM TODO ESPAÇO EUROPEU, POSICIONANDO ASSIM O NOSSO CONTINENTE COMO O DOS DIREITOS SOCIAIS. A CRIAÇÃO DE RIQUEZA E A GLOBALIZAÇÃO, INTRODUZIRAM UMA MUDANÇA NA QUALIDADE E QUANTIDADE DO EMPREGO, QUE OBRIGAM A UMA MUDANÇA DO MODELO SOCIAL, NOMEADAMENTE NO SEU FINANCIAMENTO. AS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOBRE O TRABALHO PENALIZAM SEM DÚVIDA O EMPREGO E INCENTIVAM A SUBSTITUIÇÃO DO TRABALHO PELO CAPITAL. 2- SE FOSSE A DEMOGRAFIA, O VERDADEIRO PROBLEMA DA EUROPA E DE PORTUGAL, NÃO EXISTIRIAM OS ATUAIS MAIS DE 28 MILHÕES DE DESEMPREGADOS NA EUROPA E 820 MIL EM PORTUGAL, DOS QUAIS MAIS DE 75 MIL TÊM CURSOS DE NÍVEL SUPERIOR. SE A RELAÇÃO FALADA DE 3 ATIVOS PARA 1 REFORMADO FOSSE PARA MANTER, (EM 1970 ERA DE 14/1 E EM 1983 ERA JÁ DE 2/1) TERÍAMOS; POPULAÇÃO ATIVA ATUAL É DE 5,5 MILHÕES DE PESSOAS, SE 30% MORREREM ANTES DO DIREITO À REFORMA, TERÍAMOS 4 MILHÕES NA REFORMA, LOGO NECESSÁRIO TER 12 MILHÕES A DESCONTAR, SE PARA ESTES FIZERMOS O MESMO RACIOCÍNIO, 30% MORREREM ANTES DA REFORMA, RESTARIAM AINDA 8,4 MILHÕES, LOGO NECESSÁRIOS 25 MILHÕES A DESCONTAR, (SISTEMA PONZI OU DA D. BRANCA). 3 O FUNDAMENTAL, É UM MAIOR CRESCIMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESA E O CONSEQUENTE AUMENTO DO PIB/PER CAPITA, O QUAL TEM VINDO REALMENTE A ACONTECER (SALVO NA ATUAL CRISE). MAS O QUE TEMOS VINDO A ASSISTIR É A UMA MENOR E JUSTA REDISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA CRIADA AS FORMAS DE PRODUÇÃO DE RIQUEZA, NO ÚLTIMO QUARTEL DO SÉCULO XX, COM A INTRODUÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NOS PROCESSOS PRODUTIVOS, TIVERAM COMO CONSEQUÊNCIA DIRETA A PRODUÇÃO DE MAIS RIQUEZA COM MENOS TRABALHADORES.
2 4 -A ERRADICAÇÃO DA POBREZA PASSA, ANTES DE TUDO, POR NÃO PRODUZIRMOS MAIS POBREZA, COMO FORÇOSAMENTE ACONTECERÁ AOS FUTUROS PENSIONISTAS SE PERSISTIR O ATUAL MODELO. TEMOS DE CRESCER DISTRIBUINDO, ENQUANTO A CRIAÇÃO DE RIQUEZA NÃO FOR ACOMPANHADA DE POLÍTICAS REDISTRIBUTIVAS CONTRA A DESIGUALDADE, NÃO ALCANÇAREMOS O OBJETIVO DE UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA. O INCREMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS, NOMEADAMENTE PENSÕES DE REFORMA JUSTAS, EM VEZ DE CONSTITUÍREM UMA DESPESA, VÊM SIM REFORÇAR O CONSUMO, DEVENDO ANTES SER CONSIDERADO UM INVESTIMENTO. A ATUAL POLÍTICA CONDUZIRÁ AO AUMENTO DA VIOLÊNCIA JUVENIL E DAS VÁRIAS FORMAS DE CRIMINALIDADE, E A FALTA DE PERSPETIVAS DE FUTURO PARA OS JOVENS, MESMO QUANDO TÊM ALTAS FORMAÇÕES ACADÉMICAS, NÃO DEIXAM DE SER MAIS UMA DAS CONSEQUÊNCIAS PREOCUPANTES DAS ATUAIS POLÍTICAS. 2 PARA EMPREGARMOS APENAS ( ) EM UNIDADES COM MÉDIA TECNOLOGIA, O INVESTIMENTO NÃO SERÁ INFERIOR A POR TRABALHADOR, LOGO SERÃO NECESSÁRIOS 300 MIL MILHÕES DE EUROS, INVESTINDO ANUALMENTE 5% DO PIB (cerca de milhões de euros) SERÃO NECESSÁRIOS 39 ANOS PARA OS EMPREGARMOS AS ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO LABORAL, SÃO NO DISCURSO OFICIAL CONDIÇÃO PARA ATRAÇÃO DE NOVOS CAPITAIS, DANDO ASSIM CONFIANÇA AOS MERCADOS, ESQUECENDO QUE O AUMENTO DA CRIMINALIDADE, DEVIDO ÀS MEDIDAS QUE CONDUZIRÃO A UMA POBREZA FORÇADA, SÃO CONDIÇÕES QUE AFASTARÃO ESSE MESMO CAPITAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES ANTES DE DEFINIRMOS UMA NOVA PROPOSTA DE FINANCIAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL, NÃO PODEREMOS DEIXAR DE NOS PRONUNCIARMOS ACERCA DO SENTIDO COMO DEVEREMOS ENTENDER, O QUE SÃO AS EXPORTAÇÕES E AS IMPORTAÇÕES. O ATUAL GOVERNO TEM ASSENTADO O SEU DISCURSO ECONÓMICO, NO REALCE DA IMPORTÂNCIA DAS EXPORTAÇÕES, COMO SETOR FUNDAMENTAL PARA A SAÍDA DA CRISE EM QUE NOS ENCONTRAMOS. TENDO PARA ESTE SETOR, QUE JÁ FENEFICIA DE ISENÇÃO DO IVA, CONCEDENDO-LHES OUTROS FENIFICIOS FISCAIS, APOIOS CONSIDERÁVEIS NA ÀREA DA FORMAÇÃO, ETC. (AINDA RECENTEMENTE FORAM ANUNCIADAS ESSAS REGALIAS E ISENÇÕES NO CASO DA EXPANSÃO DA AUTO-EUROPA). CONVÈM ASSIM CLARIFICAR O QUE REALMENTE INTERESSA AO PAÍS, E TERMOS FUNDAMENTALMENTE EM CONTA, UM RACIONIO SIMPLES MAS MAIS ABRANGENTE, DOS MOVIMENTOS DE TRANSAÇÕES QUE TÊM EFEITOS IGUAIS, AOS DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES E COMO TAL DEVEM SER CONSIDERADOS. A IDEIA QUE TEMOS DE TER É A SEGUINTE, SEMPRE QUE DINHEIRO VINDO DO EXTERIOR ENTRA EM PORTUGAL ESTAMOS COM UM EFEITO REAL DE UMA EXPORTAÇÃO, CONTRÁRIAMENTE QUANDO O DINHEIRO SAI DO PAÍS ESTAMOS PERANTE O EFEITO DE UMA IMPORTAÇÃO. ANALISEMOS ENTÃO, ESTAMOS PERANTE UMA IMPORTAÇÃO QUANDO, A REN, A ANA E A EDP, PASSARAM A REMETER PARA O EXTERIOR OS SEUS LUCROS, O MESMO ACONTECE COM A AUTO-EUROPA E TODAS AS OUTRAS EMPRESAS QUE TÊM SITUAÇÃO SIMILAR, EMBORA EM MENOR GRAU, O MESMO ACONTECE COM TODAS AS OUTRAS EMPRESA (A MAIORIA DO PSI 20), QUE TÊM A SUA SEDE NA HOLANDA, NO LUXEMBURGO OU EM OUTROS PARAÍSOS FISCAIS.
3 EM SENTIDO INVERSO, TEREMOS COMO EXPORTAÇÕES O SIMPLES DINHEIRO QUE OS PASSAGEIROS DOS MUITOS CRUZEIROS QUE FREQUENTEMENTE VISITAM PORTUGAL, COM ESPECIAL RELEVO LISBOA. RECENTEMENTE SÓ A ESTADIA DE CINCO NAVIOS, SENDO TRÊS DOS QUAIS DOS MAIORES DO MUNDO, TERIAM DEIXADO ENTRE A 1MILHÃO DE EUROS EM LISBOA. SÃO IGUALMENTE EXPORTAÇÕES AS RECEITAS DA HOTELARIA E RESTAURAÇÃO QUANDO OS SEUS CLIENTES SÃO PROVENIENTES DE PAÍSES TERCEIROS, DA MESMA FORMA DEVEMOS CONSIDERAR TODA A PRODUÇÃO INTERNA, NOMEADAMENTE A AGRICULTURA E A PECUÁRIA, DADA A SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A DIMINUIÇÃO DAS IMPORTAÇÕES. SÃO AINDA EXPORTAÇÕES AS REMESSAS DOS NOSSOS IMIGRANTES. COMO TODOS ASSISTIMOS COM ESPECIAL RELEVÂNCIA, NA RESTAURAÇÃO E HOTELARIA. O GOVERNO NÃO TEM EM CONTA ESTA REALIDADE, ESQUECENDO QUE A RELIDADE QUE NOS DIZ, QUE O SETOR DO TURISMO É O MAIOR CONTRIBUINTE PARA O NOSSO PIB, E UM DOS QUE TEM UM BAIXO RÁCIO DE VENDAS POR TRABALHADOR, POR OUTRAS PALAVRAS É UM SETOR DE MÃO DE OBRA INTENSIVA, DE QUE TANTO NECESSITAMOS. 3 NOVO SISTEMA DE FINANCIAMENTO (DADOS DA IES (INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA) DE 2010) -VOLUME TOTAL DE NEGÓCIOS MILHÕES DE EUROS -1,0% DESTE VOLUME SERÁ 3.864,43 MILHÕES DE EUROS -OS 23,75%, CORRESPONDEM A MILHÕES DE EUROS -TEREMOS QUE 1% CORRESPONDE A ( 3.864,43X23,75/8.596) =10,68% da TSU A PROPOSTA DE FINANCIAMENTO PARA APLICAÇÃO IMEDIATA É A SEGUINTE; A COMPARTICIPAÇÃO EMPRESARIAL PARA A SEGURANÇA SOCIAL PASSARÁ A TER DUAS VERTENTES; 1- UMA DESCIDA DA ATUAL TSU (em 9,0%) PASSANDO PARA 14,75% (em 1978 era 19%) 2- AO QUAL SERÁ ACRESCIDO DE 1,0% DA FACTURAÇÃO, COMO TAXA SOLIDÁRIA OU CONTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL OU AINDA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL GLOBAL. OS RESTANTES 1,68% IRÃO PERMITIR CRIAR 3 TAXAS DIFERENCIADAS PARA OS TRABALHADORES Á SEMELHANÇA DO BRASIL, PERMITINDO UM AUMENTO SALARIAL IMEDIATO, PARA OS MAIS BAIXOS SALÁRIOS, SEM QUALQUER CUSTO ADICIONAL PARA O EMPREGADOR. 1º TAXA DE 8,0% PARA SALÁRIOS ATÉ ( 700,00) 2º TAXA DE 9,5% PARA SALÁRIOS DE MAIS DE ( 701,00 ATÉ 1.200,00) 3º TAXA DE 11% PARA SALÁRIOS SUPERIORES A 1.201,00 (em 1978 a taxa única era de 7,5%) O FINANCIAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL, DEVE SER CONSIDERADO, COMO QUALQUER OUTRA RUBRICA DO OGE (SAÚDE, EDUCAÇÃO, OBRAS PÚBLICAS, ETC.), DE ACORDO COM OS PRINCÍPIOS DA SUA CRIAÇÃO. ESTA MUDANÇA IMPLICA, QUE A SOLIDARIEDADE SOCIAL, TERÁ DE DEIXAR DE SER FEITA APENAS PELO SECTOR ECONÓMICO LIGADO AO MUNDO LABORAL, E PASSAR A ABRANGER TODOS OS SECTORES ECONÓMICOS DA SOCIEDADE OU SEJA ESTAR SIMPLESMENTE ASSOCIADA À CIDADANIA.
4 VANTAGENS DESTA OPÇÃO EM RELAÇÃO AO AUMENTO DO IVA PARA COMPENSAR A REDUÇÃO DA TSU. 1- Á SEMELHANÇA DA TSU ESTA CONTRIBUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE É UM CUSTO DA EMPRESA QUE NÃO TEM IMPACTO DIRETO NO CONSUMIDOR. 2- NÃO TEM COMO ACONTECE NO IVA QUALQUER COMPENSAÇÃO (ENTRE O PAGO E O FATURADO). 3- AS EMPRESAS PASSARÃO A PAGAR UMA PARTE SUBSTANCIAL DA SEGURANÇA SOCIAL DE ACORDO COM A SUA FATURAÇÃO, LOGO QUEM MENOS VENDE MENOS PAGA, PODENDO ASSIM MANTER OS SEUS TRABALHADORES EM PARTICULAR NESTA ÉPOCA DE REDUÇÃO DO CONSUMO INTERNO O AUMENTO DO NÚMERO DE TRABALHADORES NUMA EMPRESA, APENAS TERÁ SIGNIFICADO NOS CUSTOS REFERENTES AOS 14.75% DE TSU, ATENDENDO A QUE O 1,0% SOBRE A FATURAÇÃO É IGUAL QUER TENHAM 10 OU 100 TRABALHADORES. 5- AS EMPRESAS EXPORTADORAS, GRANDES BENEFICIÁRIAS DA REDUÇÃO DA TSU E QUE NÃO PAGAM IVA DA SUA FATURAÇÃO, DE ACORDO COM AS NORMAS COMUNITÁRIAS, PASSARIAM TAMBÉM A CONTRIBUIR COM (1,0%) DA SUA FATURAÇÃO. 6- O AUMENTO DE CRIAÇÃO DE RIQUEZA (PIB), NÃO TEM NO ATUAL SISTEMA UMA CONSEQUÊNCIA DIRETA NO FINANCIAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL, NEM NA CRIAÇÃO DE EMPREGO, O SISTEMA PROPOSTO MESMO SEM CRIAÇÃO DE EMPREGO, TEM REPERCUSSÃO DIRETA NO AUMENTO DAS RECEITAS DA SEGURANÇA SOCIAL, PERMITINDO AINDA TRAVAR OU MINIMIZAR AS CONSEQUÊNCIAS DO AUMENTO DO DESEMPREGO. 7- CONTRIBUIRÁ FORTEMENTE PARA A CRIAÇÃO SUSTENTÁVEL DE NOVAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS, ATENDENDO Á FORTE REDUÇÃO DO CUSTO FIXO QUE REPRESENTA A ATUAL TAXA DA TSU. 8- A REDUÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES PARA OS TRABALHADORES COM SALÁRIOS ATÉ AO VALOR DE 3 SALÁRIOS MINÍMOS, CONTRIBUIRÁ FORTEMENTE PARA O AUMENTO DO CONSUMO INTERNO E CONSEQUENTEMENTE PARA A CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DO EMPREGO
5 NOS DOIS QUADROS SEGUINTES ANALISAMOS O RÁCIO DE VENDAS POR TRABALHADOR (POR ESCOLHA) NO PRIMEIRO QUADRO TEMOS; GRUPO DE EMPRESAS DAS MAIORES DO PAÍS NOME DA EMPRESA Nº VENDAS RES. LÍQUIDOS Nº TRAB. Rácio trab. /vendas GALP ENERGIA ,50-70, CONTINENTE HIPER ,90 68, PINGO DOCE Dist. Alim , WORTEN ,73 6, VILA GALÉ ,28 6, PESTANA ,92 3, ZARA PORTUGAL ,37 14, PORTUCEL ,34 173, CTT CORREIOS PORT ,37 56, BRISA - CONC. RODOV ,72 75, NAMISA EUROPE ,96 542, UNILEVER ,21 21, BOSCH CAR PORTUGAL ,52 5, GESPOST ,68 1, BOSCH TERMO ,21 16, TECNOLOGIA TEJO ENERGIA ,59 24, AMORIM & IRMÃOS ,68 24, SOPORCEL ,64 14, INSCO-INSULAR , HIPERMERCADOS TALTA ,76 91, º QUADRO GRUPO DE EMPRESAS DAS 500 MAIORES DO DISTRITO DE COIMBRA NOME DA EMPRESA Nº VOL. VENDAS RESUL. LÍQUID. Nº TRAB. Rácio Trab/vendas Hélder D. Félix, S. Uni.P.Lda SOMICIS, Lda Silva Tomé Irmãos, Lda Coimbra Aparthotel, S. A José A. N. Figueiredo Lda DOM MIRA, Lda Pneus do Oceano, Lda IDRAGAN, Lda LOGIDOC, Lda
6 RESULTADO DA APLICAÇÃO NUMA 1ªFASE DA PROPOSTA, CONSIDERANDO APENAS 1,0% DE CONTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM ALGUMAS DAS 1000 MAIORES EMPRESAS NOME EMPRESA Nº Trab. Vendas milhões Valor TSU Atual Redução TSU 9,0% 1,0% Taxa Solidária Lucros milhões Resul. Final Por ano Pingo Doce-D. A , , EDP Energ. Port , , EDP Gest. Prod , , REPSOL Portuguesa , , Galp Gás Natural , , CEPSA , , GALP ENERGIA , , SUMOL+COMPAL Mar , , UNILEVER , , SIC , , VICTOR GUEDES 92 86, , ZON TV CABO , , SIVA , , TEJO ENERGIA , , Alves Bandeira & CA , , GERTAL , , PLURIMARKETING , , NOTA-1- As empresas a vermelho irão pagar mais para a segurança social, mas pagarão menos IRC, correspondente aos 23% da verba a pagar à seg, social. Em contrapartida, as empresas a verde, que contribuirão menos para a seg. social, irão pagar IRC sobre essa verba. 2- O valor dos salários considerados é de 857,00 mensais.
7 NESTRE QUADRO A MESMA APLICAÇÃO A ALGUMAS DAS MAIORES 500 EMPRESAS DO DISTRITO DE COIMBRA NOME EMPRESA Nº trab. CBI Indust. Vestuár. Silva & Irmãos, Lda. Barata Marceli.,SA Venda Milhões Valor TSU Atual Redução TSU 9,0% 1,0%Taxa Solidária Lucros líquidos em Resul. Final por ano , , , Jtp 2 Cst. Pres.Ser , M.el S. Batata & Fil 182 3, Metalcentro 68 2, Flexitel Eng. Const. Sc. Ind. Duartes Lda 40 1, , Sabir Hoteis, L.da 50 1, Emp. Cerâm. Carriça Moura & Santos Lda Lopes Rodr. & Sousa 54 2, , , SILVAS, S A 66 2,
8 MISTO DE EMPRESAS NACIONAIS E DISTRITO DE COIMBRA maiores do País Vendas milhões Nº trab. Rácio Volume Ven./Trab euros 1-Galp Energia , Repsol Portuguesa 2.085, REN 531, S N MAIA 363, maiores do Dis. Coimbra Vendas milhões Nº trab. Rácio Volume Ven./Trab euros 1-Soporcel 635, Auto-Sueca 102, (Coimbra) 41-Metarlúrgica 21, Ideal Mond. 48-Fucoli-Somepal 18, maiores do Dis. Coimbra 519-Leandro & Rainho Lda 560-LRP Asfalto Unipessoal 614-Simobeira, combustíveis 615-Karapi fábrica calçado Segurança Privada 690-Naturana Portuguesa Conf Burger Mandarim Vendas milhões Nº trab. Rácio volume Ven./Trab euros 1, , , , , , ,
9 VEJAMOS IGUALMENTE A DIFERENÇA QUE EXISTE ENTRE O TIPO DE INVESTIMENTO E A CRIAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO FÁBRICA DE BATERIAS PARA AUTOMÓVEIS COMEÇADA E NÃO ACABADA, INVESTIMENTO PREVISTO 175 MILHÕES PARA 200 POSTOS DE TRABALHO (875 MIL EUROS/TRAB.) EMBRAER REALIZADO 177 MILHÕES PARA OS INICIAIS 98 TRAB. (1,8 MILHÃO /TRAB). PREVISTO 450 MILHÕES NA TOTALIDADE, PARA PODER DAR TRABALHO A CERCA DE 500 TRAB. PORTUCEL (AMPLIAÇÃO DE SETÚBAL) 550 MILHÕES PARA CRIAR 350 TRAB. (1,57 MILHÃO /TRAB) O MIT IRÁ INVESTIR NAS MINAS DE MONCORVO 600 MILHÕES PARA CRIAR ENTRE 400 A 500 POSTOS DE TRABALHO (DE 1,5 A 1,2 MILHÃO /TRAB.) 9 MOHAVE OIL EM ALCOBAÇA INVEST. 230 MILHÕES P/ 200 TRAB. (1,15 MILHÃO /TRAB) AUTO-EUROPA (2014) ANUNCIA INVESTIR 670 MILHÕES DE EUROS ATÉ 2019 PRA CRIAR 500 POSTOS DE TRABALHO (1,34 MILHÃO DE /TRAB.) NOVA REFINARIA DA GALP EM SINES MILHÕES DE INVESTIMENTO PARA 100 TRAB. (14 MILHÕES POR TRABALHADOR) Mesmo nestas empresas de alta tecnologia se verificam diferenças brutais, as 5 primeiras na totalidade, previram ou realizaram investimentos de milhões de euros, a que corresponderia a criação de postos de trabalho, por sua vez a Galp Energia com investimento semelhante (1.400 milhões de euros), cria apenas 100 empregos. Não somos contra estes tipos de investimentos, mas tão só demonstrar que no atual tipo de financiamento da segurança social, a comparticipação dos mesmos para o sistema social é insignificante, diremos mesmo quase nulo. Vejamos agora outros tipos de investimento; FÁBRICA TEXTIL EM PAREDES (FILIPUNOS), 4 MILHÕES DE INVESTIMENTO, COM CRIAÇÃO DE 165 POSTOS DE TRABALHO ( EUROS POR TRABALHADOR). COM INVESTIMENTO IGUAL AO DA GALP SERIAM CRIADOS POSTOS DE TRABALHO. INVESTIMENTO ANUNCIADO NA ÁREA SOCIAL 200 MILÕES DE EUROS, COM CRIAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO ( EUROS POR TRABALHADOR) ESTUFA DE COGUMELOS EM MOGADOURO INVESTIMENTO 500 MIL EUROS, POSTOS DE TRABALHO CRIADOS 6 ( EUROS POR TRABALHADOR) ESTUFAS DE MORANGOS HIDROPÓNICOS NO ALGARVE, INVESTIMENTO 1,2 MILHÃO DE EUROS, CRIOU 12 POSTOS DE TRABALHO ( EUROS POR TRABALHADOR) Estes quatro últimos exemplos, exemplificam claramente a nossa perspetiva, dado que defendemos fundamentalmente, investimentos em média na ordem de euros por posto de trabalho. Neste caso um investimento idêntico ao da Galp, criaria postos de trabalho ou seja 140 vezes mais empregos. É este diferencial que deverá ser compensado em parte pela nossa taxa social tecnológica. NUMA SITUAÇÃO INTERMÉDIA TEMOS A UNILEVER (GRUPO JERÓNIMO MARTINS) QUE REALIZOU UM INVESTIMENTO DE 30 MILHÕES DE EUROS, E CRIOU 80 POSIOS DE TRABALHO ( EUROS POR TRABALHADOR)
10 NESTE QUADRO ANALISAMOS O RÁCIO, CONSIDERANDO AS MAIORES 60 EMPRESAS, AS ÚLTIMAS 60 DAS 1000 MAIORES E O MESMO DAS 700 MAIORES DO DISTRITO DE COIMBRA Nº EMPRESA VENDAS/milhões Nº Trabalhadores Rácio Ven./Trab. 1 a 10 s/4 e , a , e , a , a , a , a , a , Média das 60 1ªs , a , a , a , a , a , a , Média 60 últimas 2.153, Distrito Coimbra 1 a 10 s/ , a , , a , a , a , a , a , Média das 60 1ªs 3.562, a , a , a , a , a , a , Média 60 últimas 76,
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