Guia de Referência para Customização Integração Com Aplicativos Externos
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- Ana Vitória Azenha Madureira
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1 Guia de Referência para Customização Integração Com Aplicativos Externos Junho 2014
2 Índice Título do documento 1. Considerações Gerais Visão Geral WebServices Acessando os WebServices do TOTVS ECM Via Adobe Flex Via Java Observações Via Progress 4GL Acessando WebServices a partir do TOTVS ECM Progress Open AppServer Caso de Uso Configuração do AppServer Expondo códigos 4GL com ProxyGen Configurando o AmbienteProgress nototvs ECM Configurando o Serviço Visão geral dos Objetos Envolvidos Procedures Persistentes e Não-Persistentes Parâmetros de Entrada e Saída Construindoos Datasets Tipos de Centros de Custo Naturezas de Centro de Custo Centros de Custo Usuários em Comuns ServiceHelper Links Externos Acesso direto a pasta Acesso a documentos com destino Acesso sem efetuar login Third Party Trademarks Versão 1.0
3 Atenção: Copyright 2013 TOTVS. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste documento pode ser copiada, reproduzida, traduzida ou transmitida por qualquer meio eletrônico ou mecânico, na sua totalidade ou em parte, sem a prévia autorização escrita da TOTVS, que se reserva o direito de efetuar alterações sem aviso prévio. A TOTVS não assume qualquer responsabilidade pelas consequências de quaisquer erros ou inexatidões que possam aparecer neste documento. TOTVS S.A. Av. Braz Leme, 1717 São Paulo-SP Brasil Versão 1.0 3
4 Título do documento 1. Considerações Gerais As informações contidas neste documento têm por objetivo demonstrar como é feita a integração entre o TOTVS ECM e aplicativos externos. Para que se tenha uma compreensão completa destas informações, alguns conhecimentos são considerados pré-requisitos, entre eles: Visão geral sobre o produto TOTVS ECM Visão geral sobre integração de sistemas JavaScript WebServices SOAP Progress 4GL Progress Open App Server Progress Open Client for Java Datasets (TOTVS ECM) Java Adobe Flex Em várias partes deste documento serão apresentados trechos de códigos em diferentes linguagens de programação, com o intuito de demonstrar o uso das capacidades de integração do TOTVS ECM. Entretanto, este documento não tem por objetivo capacitar o leitor no uso destas tecnologias além do propósito acima descrito, sendo responsabilidade do leitor buscar informações aprofundadas sobre estas linguagens. Com o intuito de facilitar o entendimento das informações apresentadas e a simulação dos conceitos apresentados, os exemplos citados neste documento utilizam a funcionalidade de Datasets como exemplo de uso das capacidades de integração do produto. Entretanto, é importante ressaltar que outros pontos do produto possuem disponíveis as mesmas características de integração existentes nos Datasets, em especial as customizações de processos e fichários. 4 Versão 1.0
5 2. Visão Geral Ainda que empíricos, toda empresa possui processos de negócios que permitem à empresa cumprir o seu objetivo, seja ele a prestação de um serviço, a produção de bens materiais ou o comércio de mercadorias. Uma empresa possui uma infinidade de processos, sendo que cada pessoa na organização obrigatoriamente participa em pelo menos um destes processos, e todos eles trocam informações entre si em algum momento. Os processos podem ser formais (como a contratação de um profissional) ou informais (como um incentivo à inovação), críticos (faturamento) ou satélites (controle de envio de cartões de aniversários). Com o advento das tecnologias de Sistema da Informação, vários sistemas passaram a dar apoio a estes processos de negócio, especialmente àqueles considerados mais críticos para a operação da empresa. O melhor exemplo disto é a adoção dos sistemas de ERP que dão suporte aos processos de várias áreas da empresa. O TOTVS ECM tem como objetivo servir de ferramenta para agilizar e automatizar processos de negócio, especialmente aqueles que não são atendidos plenamente pelos demais sistemas da empresa. Isto pode ser percebido em maior ou menor grau em cada uma das suas funcionalidades, desde as mais simples (como colaboração) até as mais complexas (como GED e Workflow). Entretanto, parte destes processos têm alta dependência dos sistemas de informação já existentes na empresa e, por isso, a arquitetura do TOTVS ECM é planejada para permitir integrar-se a estes sistemas, permitindo que os processos modelados tenham maior valor agregado. O TOTVS ECM permite tanto o acesso pelo produto aos sistemas externos (para consultar ou alimentar informações), bem como habilita que outros sistemas venham a conectar-se para a consulta de informações ou para execução de operações transacionais. Versão 1.0 5
6 Título do documento Figura 1 - Diagrama geral de integração O principal canal de integração do produto é através de WebServices, que vêm se tornando o padrão mais comum de integração com qualquer aplicativo. Através deles, é possível ter acesso às funcionalidades do TOTVS ECM e dar acesso pelo produto à aplicativos externos. Este documento dedica uma seção específica sobre integração via WebServices. A outra forma de integração é via chamadas ao Progress Open AppServer e é indicada para usuários que precisem integrar o TOTVS ECM com aplicativos desenvolvidos nesta plataforma. 6 Versão 1.0
7 3. WebServices A integração via WebServices utiliza o protocolo SOAP e, por ser um padrão aberto, permitem que sistemas desenvolvidos em plataformas totalmente diferentes como Java, Microsoft.Net, C, C++, PHP, Ruby, Pearl ou Python possam trocar informações entre si de forma transparente Acessando os WebServices do TOTVS ECM O TOTVS ECM disponibiliza um conjunto de WebServices que permitem o acesso às informações do produto ou a execução de tarefas, como iniciar processos workflow por exemplo. Para ter uma lista dos processos disponíveis, abra o navegador no endereço Service DocumentService FolderService DatasetService ColleagueService GlobalParamService GroupService Description Web Service to create, update and find Documents Web Service to create, update and find Folders Web Service to create, update and find standards or custom Datasets Web Service to create, update and find Colleagues Web Service to update and find Company Parameters Web Service to create, update and find Colleague Groups Cada link apresentado direciona o browser para a URL do WSDL do serviço. O WSDL (Web Service Description Language) possui a descrição do serviço no formato XML e é utilizado pelas ferramentas de desenvolvimento para a criação dos componentes que representarão este serviço. Observação: Atente para cada tipo do atributo que é esperado, por exemplo, o atributo expirationdate do objeto DocumentDto[] é uma data, porém cada linguagem interpreta de maneira diferente, veja alguns exemplos abaixo: C#: datetime Java : XMLGregorianCalendar (exemplo de utilização) Progress : DATETIME-TZ Via Adobe Flex Como a grande maioria das ferramentas de desenvolvimento, o Adobe Flex permite criar stubs para o acesso à web services. Estes stubs encapsulam todas as operações de empacotamento e desempacotamento das informações do padrão XML para os tipos nativos da plataforma. Versão 1.0 7
8 Título do documento Aplicação Cliente Tipos Nativos Stubs Tipos Nativos WebService Implementation A criação dos stubs no Flex é feito no menu Data, Opção Import WebService (WSDL), conforme a imagem abaixo. Figura 2 Flex Builder - Criando Stubs no Flex Na primeira janela, é solicitada a pasta dentro do projeto corrente onde devem ser gerados os stubs. Figura 3 - Flex Builder - Definindo pasta de destino 8 Versão 1.0
9 Na tela a seguir, deve ser informado o endereço do WSDL onde se encontra o serviço. Também é possível definir se ele será acessado da estação cliente ou do servidor LifeCycle Data Services. Figura 4 - Flex Builder - Informando o WSD Na última tela, deve-se informar o package que será utilizado e qual o nome da classe principal (já sugeridos pelo Flex Builder ). Versão 1.0 9
10 Título do documento Figura 5 - Flex Builder - Informando o WSDL Uma vez finalizado o processo, o Flex Builder adicionará ao projeto um conjunto de classes que serão utilizadas pelo programador para invocar os serviços, conforme a figura abaixo: 10 Versão 1.0
11 Figura 6 - Objetos gerados pelo Flex Builder O trecho de código abaixo apresenta um exemplo de invocação do WebService de acesso aos Datasets do TOTVS ECM. <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <mx:application xmlns:mx=" layout="absolute" creationcomplete="{this.start()"> <mx:script> <![CDATA[ import generated.webservices.valuesdto; import generated.webservices.datasetdto; import generated.webservices.getdatasetresultevent; import generated.webservices.searchconstraintdtoarray; import generated.webservices.stringarray; import generated.webservices.datasetserviceservice; import mx.rpc.events.faultevent; import mx.collections.arraycollection; /* Cria uma instância do Stub de acesso ao serviço */ private var ds:datasetserviceservice = new DatasetServiceService(); /* Cria tipos auxiliares, que serão utilizados na chamada do serviço */ private var fields:stringarray; private var constraints:searchconstraintdtoarray; private var order:stringarray; private var search:searchconstraintdtoarray; private var columnsarray:arraycollection; private var valuesarray:arraycollection; Versão
12 Título do documento public function start() : void { /* Busca dataset especifico */ fields = new StringArray(); constraints = new SearchConstraintDtoArray(); order = new StringArray(); /* Define as funções para tratamento do retorno */ ds.addeventlistener(getdatasetresultevent.getdataset_result, resultgetdataset); ds.addeventlistener(faultevent.fault,faultgetdataset); ds.getdataset(1, /* Empresa */ "adm", /* Usuário */ "adm", /* Senha */ "estados", /* Nome Dataset */ fields, /* Campos a Retornar */ constraints, /* Condições de busca */ order); /* Campos p/ Ordenação */ // Tratamento dos dados retornados do serviço invocado. public function resultgetdataset(ev:getdatasetresultevent) : void { /* Recupera o retorno do serviço, na forma de um DatasetDto */ var dataset:datasetdto = ev.result as DatasetDto; /* Determina o número de colunas e linhas do dataset */ columnsarray = new ArrayCollection(dataset.columns); ValuesArray = new ArrayCollection(dataset.values); /* Monta uma string com todos os dados do dataset */ var line:string = ""; /* Cabeçalho com o nome dos campos */ for (var j:int=0; j<columnsarray.length; j++) { line = line + columnsarray.getitemat(j) + "\t"; line = line + "\n"; /* Linha de dados */ for (var j:int=0;j<valuesarray.length;j++) { var row:valuesdto = valuesarray.getitemat(j) as ValuesDto; line = line + j + ":"; for (var i:int=0;i<row.length;i++) { line = line + row.getitemat(i) + "\t"; line = line + "\n"; ]]> </mx:script> /* Mostra a string criada em um textarea na tela */ this.sysout.text = line; public function faultgetdataset(ev:faultevent) : void { this.sysout.text = ev.fault.faultstring; </mx:application> <mx:textarea id="sysout" name="sysout" width="100%" height="100%" paddingbottom="5" paddingleft="5" paddingright="5" paddingtop="5"/> 12 Versão 1.0
13 Aviso: Existe um bug do Adobe Flex que impede o funcionamento correto de serviços que trabalhem com matrizes multidimensionais de dados, como no exemplo acima, onde é retornado um array (de linhas do dataset) de array (das colunas de cada registro). Para contornar este problema, é preciso alterar a classe gerada pelo Flex Builder que irá encapsular o array multidimensional. No exemplo acima, esta classe é a DatasetDto, que deverá ser alterada conforme o exemplo abaixo: public class DatasetDto { /** * Constructor, initializes the type class */ public function DatasetDto() { [ArrayElementType("String")] public var columns:array; [ArrayElementType("ValuesDto")] public var values:array= new Array(); /* inicializado o array */ /* public var values:array ; */ Outros serviços que não trabalhem com arrays multidimensionais não exigem alterações no código gerado Via Java Existem muitas implementações de uso de WebServices em Java e neste exemplo vamos utilizar as bibliotecas disponíveis no Java 6. Da mesma forma como no exemplo anterior, em Adobe Flex, o primeiro passo consiste em utilizar o endereço WSDL para a geração dos stubs em Java. O comando abaixo apresenta um exemplo de como gerar estes stubs. wsimport -d <output_directory> <wsdl_url> Através deste comando são gerados os stubs no diretório de destino (output_directory), conforme a descrição do arquivo wsdl (wsdl_url). Versão
14 Título do documento Figura 7 - Classes geradas pelo utilitário wsimport A partir dos stubs gerados, é possível consumir o WebService como no exemplo abaixo: package ExemplosDatasetService; import javax.xml.ws.bindingprovider; import net.java.dev.jaxb.array.stringarray; import com.datasul.technology.webdesk.dataservice.ws.datasetdto; import com.datasul.technology.webdesk.dataservice.ws.datasetservice; import com.datasul.technology.webdesk.dataservice.ws.datasetserviceservice; import com.datasul.technology.webdesk.dataservice.ws.searchconstraintdtoarray; import com.datasul.technology.webdesk.dataservice.ws.valuesdto; /** * Classe para invocar serviço DatasetService. */ public class DataServiceClient { 14 Versão 1.0
15 // Instancia DatasetServiceService. DatasetServiceService datasetserviceservice = new DatasetServiceService(); DatasetService service = datasetserviceservice.getdatasetserviceport(); // Inicia execução da classe. public static void main (String args[]) { System.out.println("\nClasse DatasetService"); // Instancia classe DatasetServiceClient. DataServiceClient dsc = new DataServiceClient(); // Configura acesso ao WebServices. BindingProvider bp = (BindingProvider) dsc.service; bp.getrequestcontext().put(bindingprovider.endpoint_address_property, " try { dsc.getdataset(); catch (Exception e) { e.printstacktrace(); // Retorna dataset. public void getdataset() throws Exception { System.out.println("\nMétodo getdataset\n"); /* Cria os parâmetros utilizados na chamada */ StringArray fields = new StringArray(); StringArray order = new StringArray(); SearchConstraintDtoArray constraints = new SearchConstraintDtoArray(); /* Invoca o dataset */ DatasetDto result = service.getdataset(1, /* Empresa */ "adm", /* Usuario */ "adm", /* Senha */ "colleague", /* Dataset */ fields, /* Campos a Retornar*/ constraints, /* Condições */ order); /* Ordem dos campos */ /* Apresenta o cabeçalho */ for(string columnname : result.getcolumns()) System.out.print(columnName + "\t"); System.out.println(); /* Apresenta as linhas do dataset */ for(valuesdto row : result.getvalues()) { for(object field : row.getvalue()) System.out.print(field + "\t"); System.out.println(); Observações Ao utilizar os WebServices via Java, deve-se atentar para o tipo de cada atributo e para o tipo de retorno do WebService. Exemplos: XMLGregorianCalendar: Utilizado ao passar valores do tipo data. Versão
16 Exemplo de utilização: Título do documento DocumentDto document = new DocumentDto(); XMLGregorianCalendar date; date = DatatypeFactory.newInstance().newXMLGregorianCalendar(); date.setyear(2009); date.setmonth(10); date.setday(16); date.sethour(0); date.setminute(0); date.setsecond(0); document.setexpirationdate(date); Via Progress 4GL Assim como nos exemplos anteriores, o primeiro passo para consumir um Webservice em Progress é utilizar um utilitário que irá ler o endereço WSDL e gerar as informações necessárias para acessá-lo. Diferente do Java e Flex, o Progress não gera objetos de stub mas apenas uma documentação sobre como consumir os serviços descritos no arquivo WSDL. Embora em algumas situações seja possível utilizar os tipos nativos do Progress como parâmetros, dependendo do tipo de dado utilizado é preciso manipular o XML SOAP para extrair ou enviar uma informação. Para gerar a documentação de um serviço, deve-se utilizar o utilitário bprowsdldoc como no exemplo abaixo: bprowsdldoc <URL_TO_WSDL> Com a execução deste utilitário, serão gerados alguns arquivos HTML com as informações sobre como consumir o serviço, como na imagem abaixo: 16 Versão 1.0
17 Figura 8 - Exemplo de Documentação do WebService gerada pelo Progress Versão
18 /* Parte I Invocar o WebService */ DEFINE VARIABLE hwebservice AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hdatasetservice AS HANDLE NO-UNDO. Título do documento DEFINE VARIABLE companyid AS INTEGER NO-UNDO. DEFINE VARIABLE username AS CHARACTER NO-UNDO. DEFINE VARIABLE password AS CHARACTER NO-UNDO. DEFINE VARIABLE name AS CHARACTER NO-UNDO. DEFINE VARIABLE fields1 AS CHARACTER EXTENT 0 NO-UNDO. DEFINE TEMP-TABLE item NO-UNDO NAMESPACE-URI "" FIELD fieldname AS CHARACTER FIELD finalvalue AS CHARACTER FIELD initialvalue AS CHARACTER. DEFINE DATASET constraints NAMESPACE-URI " FOR item. DEFINE VARIABLE order AS CHARACTER EXTENT 0 NO-UNDO. DEFINE VARIABLE dataset1 AS LONGCHAR NO-UNDO. CREATE SERVER hwebservice. hwebservice:connect("-wsdl ' RUN DatasetService SET hdatasetservice ON hwebservice. /* Procedure invocation of getdataset operation. */ RUN getdataset IN hdatasetservice(input 1, INPUT "joyce", INPUT "adm", INPUT "colleague", INPUT fields1, INPUT DATASET constraints, INPUT order, OUTPUT dataset1). 18 Versão 1.0
19 DELETE OBJECT hdatasetservice. hwebservice:disconnect(). DELETE OBJECT hwebservice. /* Parte II - Faz o parser do XML e criar um arquivo separado por tabulacao */ DEFINE VARIABLE icount AS INTEGER NO-UNDO. DEFINE VARIABLE icount2 AS INTEGER NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hdoc AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hroot AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hvalues AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE hentry AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE htext AS HANDLE NO-UNDO. DEFINE VARIABLE cvalue AS CHARACTER NO-UNDO. OUTPUT TO c:\temp\saida.txt. CREATE X-DOCUMENT hdoc. hdoc:load("longchar", dataset1, FALSE). CREATE X-NODEREF hroot. hdoc:get-document-element(hroot). CREATE X-NODEREF hentry. CREATE X-NODEREF htext. CREATE X-NODEREF hvalues. /* Percorre as colunas primeiro */ DO icount = 1 TO hroot:num-children WITH 20 DOWN: hroot:get-child(hentry, icount). IF hentry:name <> "columns" THEN NEXT. hentry:get-child(htext, 1). PUT UNFORMATTED htext:node-value "~t". DOWN. END. PUT UNFORMATTED SKIP. /* Percorre os registros <values>*/ DO icount = 1 TO hroot:num-children WITH 20 DOWN: hroot:get-child(hvalues, icount). IF hvalues:name <> "values" THEN NEXT. /* Percorre os campos <value>*/ DO icount2 = 1 TO hvalues:num-children: hvalues:get-child(hentry, icount2). OUTPUT CLOSE. IF hentry:num-children = 0 THEN cvalue = "". ELSE DO: hentry:get-child(htext, 1). cvalue = htext:node-value. END. PUT UNFORMATTED cvalue "~t". END. PUT UNFORMATTED SKIP. END. DELETE OBJECT hvalues. DELETE OBJECT htext. DELETE OBJECT hentry. DELETE OBJECT hroot. DELETE OBJECT hdoc. Versão
20 Título do documento Via PHP Para utilizar a integração com o PHP, primeiramente deve ser definido a estrutura DTO utilizado no WebService desejado, como um objeto array. Por exemplo, para utilizar SearchConstraintDto a seguinte estrutura deve ser utilizada no PHP: $constraint = array("contrainttype"=>"must", "fieldname"=>"<valor do Campo>", "initialvalue"=>"<valor inicial>", "finalvalue"=>"<valor final>"); $constraintsdto = array("item"=>$constraint); Um exemplo completo de utilização está disponível no diretório <Diretório de instalação> \docs-ecm\documentos de Customizacao\Arquivos Adicionais\Exemplos Webservices\ExemplosDatasetService\PHP\ getcolleaguedataset.php 3.2. Acessando WebServices a partir do TOTVS ECM O TOTVS ECM permite fazer chamadas a WebServices de terceiros através do cadastro de Serviços, no Painel de Controle. Figura 9 - Cadastro de Serviços, no Painel de Controle Para adicionar um novo WebService, é preciso entrar na opção Adicionar e informar um nome para o serviço, o seu tipo (neste caso WebService), a sua descrição e a URL para o WSDL. No exemplo abaixo, será utilizado um WebService público para consulta à tabela periódica, cujo endereço do WSDL é 20 Versão 1.0
21 Caso o servidor utilize proxy, deve ser configurado no arquivo run.bat para Windows ou run.sh para Linux na pasta bin os seguintes parâmetros: Set JAVA_OPTS=%JAVA_OPTS% -Dhttp.proxyHost=<Servidor Proxy> - Dhttp.proxyPort=<Porta do Servidor Proxy> -Dhttp.nonProxyHosts="localhost 127.*" - Dhttp.proxyUser=<Usuário> -Dhttp.proxyPassword=<Senha> - Dhttp.auth.ntlm.domain=<Domínio> -Dhttp.proxySet=true -Dhttp.proxyDomain=<Domínio> - Dhttp.proxy.user=<Usuário> -Dhttp.proxy.password=<Senha> É necessário que o servidor esteja no mesmo domínio do servidor proxy. Figura 10 - Cadastro do WebService Com base nestas informações, o TOTVS ECM irá extrair as informações sobre o WebService informado e finalizará o cadastro deste serviço. Uma vez que o serviço esteja cadastrado, é possível visualizar as classes e métodos disponíveis neste serviço e que serão utilizados nos códigos JavaScript que farão uso do mesmo. A tela abaixo apresenta um exemplo de visualização de WebService. Versão
22 Título do documento Figura 11 - Visualizando Classes e métodos do Serviço A partir do cadastro do serviço, é possível instanciá-lo nos pontos onde o TOTVS ECM é customizado utilizandose JavaScript, como nos eventos de fichários, processos, ou no cadastro de Datasets. No exemplo a seguir, será criado um dataset que fará uso deste serviço para trazer os dados da tabela periódica. Para mais informações sobre o uso de datasets no TOTVS ECM e como criar Datasets customizados, verifique a documentação técnica do produto. O código abaixo apresenta uma implementação de exemplo do uso de um serviço na construção de um Dataset. 22 Versão 1.0
23 function createdataset(fields, constraints, sortfields) { // Cria o dataset var newdataset = DatasetBuilder.newDataset(); newdataset.addcolumn("elementname"); // Conecta o servico e busca os livros var periodicservice = ServiceManager.getService('PeriodicTable'); var servicehelper = periodicservice.getbean(); var servicelocator = servicehelper.instantiate('net.webservicex. var service = servicelocator.getperiodictablesoap(); // Invoca o servico try { var retorno = service.getatoms(); var NewDataSet = new XML(retorno); for each(elemento in NewDataSet.Table) { newdataset.addrow(new Array(elemento.ElementName.toString())); catch(erro) { newdataset.addrow(new Array(erro.message)); return newdataset; O primeiro passo para invocar o serviço é solicitar do TOTVS ECM que faça a carga do serviço, a partir do método ServiceManager.getService('PeriodicTable'). O nome passado como parâmetro, deve ser o mesmo nome utilizado no cadastro do Serviço, no Painel de Controle. Uma vez que o serviço tenhasido carregado, é utilizado o método getbean() para retornar um utilitário para acesso às classes do serviço, através do método instantiate. Através deste utilitário, é possível instanciar objetos disponíveis e que estão listadas no cadastro do Serviço, conforme a Figura 10. Uma vez que se tenha instanciado o objeto utilitário do serviço, as classes que devem ser instanciadas e os métodos que devem ser invocados dependem de cada WebService utilizado, e deve-se recorrer à sua documentação para mais informações. Observe na tabela abaixo, os passos exigidos pelo serviço da tabela periódica e como foi criado o código do dataset. Passo Instanciar a classe NET.webserviceX. para ter acesso ao localizador do serviço. Invocar o método getperiodictablesoap para instanciar o serviço. nvocar o método getatoms para ter a lista dos elementos. Código Var servicelocator = servicehelper.instantiate ('NET.webserviceX. var service = servicelocator.getperiodictablesoap(); var retorno = service.getatoms(); Versão
24 Título do documento No caso deste serviço, o método getatoms retorna uma string contendo um XML com a lista de todos os elementos, conforme o exemplo abaixo: <NewDataSet> <Table> </Table> <Table> </Table>.. </NewDataSet> <ElementName>Actinium</ElementName> <ElementName>Aluminium</ElementName> Para percorrer o XML e extrair os dados disponíveis, são utilizadas as funcionalidades de tratamento de XML do JavaScript que facilita a manipulação de dados deste tipo. Para mais informações sobre esta funcionalidade, acesse: O exemplo abaixo apresenta o código utilizado para percorrer o XML retornado. Observe que as partes destacadas são correspondentes à estrutura do XML retornado. var NewDataSet = new XML(retorno); for each(elemento in NewDataSet.Table) { newdataset.addrow(new Array(elemento.ElementName.toString())); Uma vez implementado o código do dataset, é possível visualizá-lo, conforme a figura abaixo. Figura 12 - Exemplo de dataset que utiliza um WebService 24 Versão 1.0
25 4. Progress Open AppServer Assim como é possível invocar operações em WebServices, o TOTVS ECM também permite fazer chamadas a programas em Progress 4GL (ou ABL) expostos via Progress Open AppServer. Nos exemplos a seguir, serão criados Datasets que, via camada de serviço, farão o acesso à lógica em 4GL que farão a extração dos dados. Embora os códigos 4GL, neste exemplo, sejam muito simples, eles compreendem os casos mais comuns exigidos no dia-a-dia, uma vez que a complexidade da integração se encontra nas interfaces (parâmetros de entrada e saída) de cada procedure exposta, e não na sua lógica interna. Observe que os exemplos aqui apresentados têm por objetivo demonstrar a dinâmica de integração entre Progress e o TOTVS ECM sem entrar em detalhes específicos das tecnologias envolvidas. A camada de serviço Progress do TOTVS ECM cria uma interface em JavaScript para a biblioteca Java Open AppServer Client, da Progress e, por isso, para mais Informações sobre como integrar aplicativos Java e Progress consulte a documentação fornecida pela Progress Caso de Uso Os exemplos exibidos a seguir, têm por objetivo a criação de quatro datasets 1 no TOTVS ECM: 1) Tipos de Centro de custo, que deve retornar os tipos de centro de custo existentes no aplicativo em Progress (neste caso, o EMS2). 2) Natureza dos Centros de Custo, que deve retornar os tipos possíveis de natureza, conforme o aplicativo em Progress (neste caso, o EMS2). 3) Centros de Custo, que deve retornar os registros na tabela conta 2. 4) Usuários Comuns, que deve gerar uma lista de usuários comuns entre o TOTVS ECM e o aplicativo em Progress (utilizando a tabela usar_mestre). Para os três primeiros casos, a lógica de extração das informações desejadas será exposta em um programa com várias procedures, uma para cada necessidade aqui apresentada. 1 Os exemplos utilizam uma base de dados do EMS2 para consulta de centros de custo e usuários. Entretanto, apenas duas tabelas e 6 campos são utilizados no total, o que não deve prejudicar o entendimento da lógica pelo leitor, nem impedir a criação de um esquema equivalente para testes, caso necessário. 2 O código apresentado para extração dos centros de custo tem fins meramente didáticos e não pode ser considerado para uso em produção. Para ter mais informações sobre como extrair centros de custos do EMS2, consulte a documentação técnica do mesmo. Versão
26 Título do documento CostCenterUtils.p /************************************************************************** ** Utilitário que disponibiliza procedures para a extração de informações ** sobre centros de custo. **************************************************************************/ DEFINE TEMP-TABLE ttcc NO-UNDO FIELD conta LIKE conta.ct-codigo /* CHARACTER */ FIELD natureza LIKE conta.natureza /* INTEGER */ FIELD tipo LIKE conta.tipo /* INTEGER */ FIELD titulo LIKE conta.titulo. /* CHARACTER */ /* Procedure: readcostcenters Objetivo: Retorna uma temp-table com a lista de centros de custo */ PROCEDURE readcostcenters: DEFINE OUTPUT PARAMETER TABLE FOR ttcc. FOR EACH conta: CREATE ttcc. ASSIGN ttcc.conta = conta.ct-codigo ttcc.natureza = conta.natureza ttcc.tipo = conta.tipo ttcc.titulo = conta.titulo. END. END. /* Procedure: readcostnaturetypes Objetivo: Retorna uma string com as naturezas dos centros de custo, separadas por vírgula */ PROCEDURE readcostnaturetypes: DEFINE OUTPUT PARAMETER cnaturelist AS CHARACTER NO-UNDO. 26 Versão 1.0
27 END. cnaturelist = {adinc/i01ad047.i 03. /* Procedure: readcosttypes Objetivo: Retorna uma string com os tipos de centro de custo, separados por vírgula */ PROCEDURE readcosttypes: DEFINE OUTPUT PARAMETER ctypelist AS CHARACTER NO-UNDO. ctypelist = {adinc/i02ad047.i 3. END. No caso da extração de usuários comuns aos dois produtos, será utilizado um programa único, conforme o código abaixo: CostCenterUtils.p /************************************************************************** ** Utilitário que recebe um temp-table com uma lista de usuários e retorna ** outra, apenas com os usuários da lista que existam na base de dados. **************************************************************************/ DEFINE TEMP-TABLE ttusers FIELD cod_usuar AS CHARACTER FIELD nom_usuario AS CHARACTER INDEX principal IS PRIMARY UNIQUE cod_usuar. DEFINE TEMP-TABLE ttoutusers LIKE ttusers. DEFINE INPUT PARAMETER TABLE FOR ttusers. DEFINE OUTPUT PARAMETER TABLE FOR ttoutusers. FOR EACH ttusers: IF CAN-FIND(usuar_mestre WHERE usuar_mestre.cod_usuar = ttusers.cod_usuar) THEN DO: CREATE ttoutusers. BUFFER-COPY ttusers TO ttoutusers. Versão
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