Maria Joao NEVES, Maria Teresa FERREIRA e Eugénia CUNHA

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1 1. Introdus:ao LESAo, DEGENERA~AoE REGENERA~Ao DO FÉMUR: UM CASO EXTREMO Maria Joao NEVES, Maria Teresa FERREIRA e Eugénia CUNHA o Mosteiro da Serra do Pilar localizado em Vila Nova de Gaia (Porto, Portugal) possuía em época moderna runa ampla necrópole, hoje bastante truncada por diferentes utiliza ;6es e remodela ;6es do espa ;o (Almeida, 2000) (Fig. 1). O caso que ora apresentamos pertence ao Indivíduo 1, cuja interpreta ;ao patológica ve-se dificultada pelo estado incompleto do enterramento (Fig. 2), alvo de cortes e remobiliza ;6es aquando da execu ;ao de uma vala para albergar outro indivíduo. Desta forma, ao esqueleto faltam diversas pe ;as ósseas estando outras fragmentadas. Entre as pe ;as ausentes contam-se todos os ossos dos pés, a extremidade distal da tíbia esquerda, o perónio esquerdo, ambas as rótulas e o cúbito direito. Quatro ossos langas mostram-se completos: úmero, cúbito e rádio esquerdos, e tíbia direita; assim como as pequenas pe ;as ósseas das maos. A superfície óssea, apesar de exibir uma colora ;ao esbranqui ;ada, talvez devido él exposi ;ao solar e él presen ;a de restos de cal, nao está afectada. Com uma morfologia do ilíaco esquerdo a apontar para o sexo masculino e com as altera ;6es da superfície auricular do mesmo osso sugestivas de uma idade él morte entre os 30 e os 40 anos (segundo as metodologias compiladas em Buikstra e Ubelaker, 1994), este indivíduo teria uma estatura de cerca de 155 cm (± 6,9 cm; calculada pelas fórmulas de Mendon ;a, 2002). Esta parece-nos pouco elevada para um indivíduo do sexo masculino, situando-se abaixo da média das popula ;6es medievais da Península Ibérica (Cunha e Crubézy, 2000). O esqueleto ostenta (entre outras condi ;6es patológicas menos severas) uma lesao grave que terá levado a uma enorme transforma ;ao da articula ;ao do joelho. O diagnóstico diferencial da lesao realizado é sugestivo de um evento traumático grave, com sérias consequencias para a mobilidade do indivíduo. 2. Análise patológica 2.1. Lesoes diversas O indivíduo apresenta uma elevada perda ante-mortem de dentes da mandíbula e consecutiva reabsor ;ao alveolar completa, assim como algumas cáries, na sua maioria apicais. O maxilar ou qualquer dente superior nao foram recuperados. A nível da coluna foram identificados nódulos de Schmorl nas vértebras torácicas 9, 10 e 12. Estas vértebras possuíam ainda uma ligeira inclina ;ao para o lado direito, característica que pode indiciar uma escoliase. O esqueleto é em geral muito leve, o que é consistente com um estado osteoporótico Considerac;oes prévias Na por ;ao distal do fémur, a existencia de uma estrutura óssea semelhante él epífise proximal da tíbia, dificultou inicialmente a sua identifica ;ao. No entanto, a observa ;ao em norma posterior da linha áspera e da crista pectínea, encontrando-se o terceiro trocanter em posi ;ao lateral, confirmou a identifica ;ao do osso como um fémur esquerdo. 566

2 APORTACIONES, METODOLOGíAS Y DESARROLLO TECNOLÓGICO. OTROS ESTUDIOS, OTRAS ÉPOCAS A pec;a óssea encontra-se fragmentada, estando preservada a cabec;a femoral (que apresenta, tal como o acetábulo, sinais ligeiros de artrose grau 1 na escala de Crubézy [1988]), a diáfise e a metáfise. A porc;ao distal encontra-se profundamente remodelada, nao existindo estruturas ósseas que possam ser identificadas como os c6ndilos distais do fémur (Fig. 3). Esta lesao nao encontra correlato em nenhum outro osso recuperado deste indivíduo. Porém, nao podemos afirmar que esta era urna lesao circunscrita a esta pec;a, dada a ausencia do perónio, da rótula e dos ossos do pé A lesíio Análise radiológica A análise radiológica revela urna pec;a extremamente radiodensa impedindo a observac;ao de possíveis linhas de fractura (Fig. 4) Análise macroscópica A nível da metade proximal da diáfise femoral, observa-se um espessamento de aspecto irregular motivado pela formac;ao de osso novo: é visível a sobreposic;ao do osso novo sobre o original; pequenas espículas ao longo da línea áspera; fissuras ao nível do periósteo consistentes com les6es regeneradas e alguma microporosidade (Fig. 5). Na metade distal da diáfise, nota-se um espessamento exuberante, que aumenta significativamente na direcc;ao distal do osso. Registam-se micro e macroporosidade; a superfície do osso mostra um aspecto granuloso; notam-se algumas zonas de depressao; compatíveis com urna periostite proliferativa severa. Já as várias e bem notórias espículas ósseas de dimens6es variadas alc;ando as maiores cerca de 15 mm de comprimento, sugerem calcificac;6es ligamentares e/ou tendinosas. É de assinalar a ausencia dos c6ndilos distais, medial e lateral, estando esta regiao anatómica profundamente remodelada com a existencia de urna massa óssea projectada medial-posteriormente. A morfologia da zona articular distal lembra o prato tibial, provido de urna articulac;ao, eventualmente correspondente a cavidade glenóidea interna. Urna eminencia situada na zona articular evoca também a eminencia intercondilar da tíbia. Em norma medial é ainda visível urna descontinuidade do osso, marcada com urna "linha" de orifícios longitudinais (3 a 5 mm), que poderao delimitar a junc;ao com a epífise da tíbia. A porc;ao lateral do osso na zona distal encontra-se danificada. Na linha áspera, abaixo do terceiro trocanter surgem espículas de osso, orientadas na direcc;ao longitudinal do osso, que aumentam de dimensao e frequencia no sentido proximal-distal; surge urna grande massa óssea formada por osso novo, de aspecto irregular, trespassada por urna grande cavidade, que possui urna abertura lateral (45 mm X 25 mm) e duas mais pequenas medialmente (18 mm X 9 mm e 8 mm X12 mm, respectivamente). No interior desta cavidade, cuja superficie óssea é semelhante ao da superfície externa do osso, é perceptível a existencia de duas cloacas, ambas com os bordos remodelados. Em norma lateral nota-se urna zona de aspecto esbranquic;ado e polido que corresponde a urna deposic;ao de osso novo. 3. Discussao A profunda reformulac;ao da morfologia do osso, a formac;ao ostensiva de osso novo e a existencia de cloacas sao testemunho de um processo infeccioso grave. Este pode ser provocado por factores diversos. 567

3 LESAO, DEGENERA<;:AO E REGENERA<;:AO DO FÉMUR: UM CASO EXTREMO A inexistencia dos cóndilos femorais e a presen<;a de uma estrutura semelhante a extremidade proximal da tíbia sao argumentos a favor de uma etiologia traumática, que numa fase em que a uniao epifisiária ainda se encontrava por realizar, pode ter induzido uma rota<;ao da epífise da tíbia. A pema nao terá sido realinhada, pelo que esta anomalia nao foi corrigida. Ulteriormente, em consequencia de um processo infeccioso e/ou da uniao das epífises, esta parte anatómica ter-se-á fundido com o fémur, originando esta morfologia anómala e um encurtamento significativo da pema. O aspecto geral do osso e a presen<;a de cloacas evoca um caso de osteomielite. No entanto, a artrite séptica nao pode ser excluída, até porque esta patologia pode ocorrer após trauma e concomitantemente a osteomielite, ou mesmo provocá-la (Auderheide e Rodríguez-Martin, 1998). 4. Conclusao A ausencia de realinhamento do fémur e da tíbia após o eventual trauma terá contribuído para a exuberante remodela<;ao da zona articular tíbio-femoral. A cicatriza<;ao da lesao poderá, muito provavelmente, ter ocorrido com a pema flectida ou semi flectida, tendo seguramente consequencias na marcha. A forma<;ao ostensiva de osso novo e a existencia de cloacas testemunham a importancia do processo infeccioso que o indivíduo terá vivido. Para além desta lesao grave, o esqueleto do indivíduo é extremamente osteoporótico, o que, a par da existencia da lesao grave no fémur, evidencia uma situa<;ao de reduzida mobilidade ou mesmo de confinamento físico deste indivíduo. Também a inexistencia de les5es degenerativas importantes noutras áreas do esqueleto, nomeadamente a nível dos membros superiores e da articula<;ao da anca, sao um argumento em favor desta hipótese. BIBLIOGRAFÍA ALMEIDA, M. (2000): Relatório final de Intervenpio Arqueológica Preventiva: Adro da Igreja do Mosteiro da Serra do Pilar. (Relatório apresentado ao Instituto Portugues de Arqueologia). Coimbra. AUFDERHEIDE, A. e RODRÍGUEZ-MARTÍN, e. (1998): The Cambridge Encyclopedia oj Human Paleopathology. Cambridge. BUIKSTRA, J. e UBELAKER, D. (1994): Standards Jor data collection from human skeletal remains. Arkansas Archaeological Survey Research Series 44. Lafayetteville. CUNHA, E. e CRUBÉZY, E. (2000): Comparative biology of the medieval populations (9th-15th centuries) of the Iberian peninsula and southwest of France: Problematics and perspectives. Journal oj Iberian Archaeology 2: CRUBEZY, E. (1988). Interactions entre facteurs bio-culturels, pathologie et caracteres discrets. Exemple d'une population médiévale, Canac, Aveyron (Tese de doutoramento inédita). Universidade de Montpellier. MENDON<:=A, M.e. (2000). Estimation of height from the lenhgt of long bones in a Portuguese adult population. American Journal ojphysical Anthropology 112:

4 APORTACIONES, METODOLOGíAS Y DESARROLLO TECNOLÓGICO. OTROS ESTUDIOS, OTRAS ÉPOCAS Figura 1. Enhoada principal do Mosteiro da Serra do Pilar. Figura 2. Indivíduo 1 da Serra do Pilar in situ. 569

5 LESAO, DEGENERA(AO E REGENERA(AO DO FÉMUR: UM CASO EXTREMO I Figura 3. Norma inferior do fémur esquerdo. Figura 4. Radiografia do fémur esquerdo 570

6 APORTAC10NES, METODOLOGÍAS Y DESARROLLO TECNOLÓGICO. OTROS ESTUDIOS, OTRAS ÉPOCAS Figura 5. Fémur esquerdo (da esquerda para a direita): norma medial; norma anterior; norma lateral; norma posterior. 571

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