O que se vê de um ponto de descontinuidade
|
|
- Maria do Pilar Marroquim Jardim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O que se vê de um ponto de descontinuidade
2 A solução exige a identificação do problema Não se trata de saber o que se deseja para Portugal cada um pode desejar o que quiser mas sim o que se vê de Portugal inserido na Europa e nas suas condições a realidade efectiva das coisas 2
3 1. A TRAJECTÓRIA DO DECLÍNIO E OS ERROS DE INTERPRETAÇÃO DO CAMPO DE POSSIBILIDADES DE PORTUGAL 3
4 4
5 UNIÃO EUROPEIA COMO ESPAÇO ESTRATÉGICO DESCOLONIZAÇÃO Abandono da estratégia do Atlântico Sul DESENVOLVIMENTO Nacionalizações Extinção dos centros de acumulação de capital Concentração no Estado da decisão estratégica e da acumulação de capital DEMOCRATIZAÇÃO Preferências e expectativas do eleitorado Corporativismo distributivo PRIVATIZAÇÕES Receita para o Estado Empresas com dívida no lugar do capital Empresas sem capital de modernização Refúgio nos sectores de bens não transaccionáveis Ilusão do euro CRISE DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA Imparidades Crise de balanços Perda de competitividade Consolidação do corporativismo distributivo Défice orçamental Défice externo Crise de dívida Estratégia do Atlântico Sul Criação de escala para a integração europeia ATRACTIVIDADE CONECTIVIDADE CRESCIMENTO CONVERGÊNCIA ECONOMIA NACIONAL COM EXTENSÕES COLONIAIS INTEGRAÇÃO EUROPEIA GLOBALIZAÇÃO COMPETITIVA 5
6 REDES INTERSECTORIAIS E ESTRATÉGIA DO ATLÂNTICO SUL PROGRAMA DOS 3Ds INTEGRAÇÃO EUROPEIA CONVERGÊNCIA DE MAIORIAS NOS PODERES INSTITUCIONAIS A ILUSÃO DO EURO ECONOMIA NACIONAL COM EXTENSÕES COLONIAIS MUDANÇA DO PROGRAMA DA UNIÃO EUROPEIA: DO MERCADO ÚNICO PARA A MOEDA ÚNICA, DA CONVERGÊNCIA REAL PARA A POLÍTICA MONETÁRIA COMUM INTEGRAÇÃO EUROPEIA GLOBALIZAÇÃO COMPETITIVA 6
7 1989 CRISE DO COLECTIVISMO POLÍTICO 2009 CRISE DO LIBERALISMO ECONÓMICO A regulação política pela nomenclatura perdeu diferenciação e capacidade de inovação A regulação económica por redes de interesses distorceu a avaliação do risco A falácia dos pressupostos de racionalização decisão pela burocracia do Estado decisão pelos mercados auto-regulados conduziu a uma dinâmica automática da política, da economia e da sociedade alimentada pela racionalidade da dívida e pelas assimetrias dos movimentos de mercadorias e de capitais 7
8 2. OS CAMPOS DE POSSIBILIDADES NA GLOBALIZAÇÃO COMPETITIVA NO REGIME DAS QUATRO LIBERDADES DE CIRCULAÇÃO DE PESSOAS, MERCADORIAS, SERVIÇOS E CAPITAIS 8
9 OPORTUNIDADE DE PROJECÇÃO DE PODER PARA A CHINA EXCEDENTES DE BALANÇA COMERCIAL POUPANÇA DOS PARTICULARES MERCADO PRODUTOS OCIDENTE DÉFICES DEVEDOR CREDOR ORIENTE EXCEDENTES NECESSIDADES DE FINANCIAMENTO DOS ESTADOS UNIDOS E DA EUROPA DÉFICES ORÇAMENTAIS DÉFICES DE BALANÇA COMERCIAL ENDIVIDAMENTO DAS EMPRESAS E DOS PARTICULARES 9
10 CONDICIONALIDADE DA AUSTERIDADE COMPETITIVA PARA ACESSO A FINANCIAMENTO IMPOSIÇÃO DA UNIÃO ORÇAMENTAL, BANCÁRIA E FISCAL PARA CORRIGIR OS ERROS DE CONCEPÇÃO DA UNIÃO MONETÁRIA IMPERFEITA EUROPA DISTRIBUTIVA DÉFICES MERCADO PRODUTOS EUROPA COMPETITIVA EXCEDENTES DEVEDOR CREDOR A CONDICIONALIDADE DA AUSTERIDADE COMPETITIVA É NECESSÁRIA PARA NEUTRALIZAR A DÍVIDA FUTURA SEM A UNIÃO ORÇAMENTAL, BANCÁRIA E FISCAL HAVERÁ O COLAPSO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS SEM RECUPERAÇÃO DE COMPETITIVIDADE 10
11 DEMOCRACIA As preferências democráticas estabelecem o intervalo de legitimidade das decisões políticas internas DECISÃO NACIONAL BCE EMISSOR PAGADOR BALANÇO Os programas dos partidos candidatos ao exercício do poder têm de respeitar os constrangimentos da globalização económica e condicionar a formação das preferências democráticas de modo a que respeitem o campo de possibilidades económicas A globalização competitiva determina o campo de possibilidades económicas para a formação das preferências democráticas GLOBALIZAÇÃO ECONÓMICA 11
12 Institucionalização do Banco Central Europeu como entidade com soberania monetária para toda a zona euro, responsável pelo controlo das assimetrias até se chegar à convergência real. É o banco emissor da moeda única que terá de estabelecer as diferenciações nas condições de utilização da moeda única que corrijam as assimetrias e promovam as convergências reais. A configuração de recurso para uma união monetária imperfeita é a aceitação de movimentos a duas velocidades. 12
13 ESPAÇO GLOBAL NOVO EQUILÍBRIO MUNDIAL REGULAÇÃO DOS MOVIMENTOS DE CAPITAIS COM AS CONDICIONALIDADES IMPOSTAS POR UM NOVO FMI DE COMPOSIÇÃO ALARGADA ESPAÇO REGIONAL NOVA SOBERANIA EUROPEIA ESTABELECIMENTO DE UMA ÁREA MONETÁRIA EFECTIVA COM INTEGRAÇÃO ORÇAMENTAL E FISCAL ESPAÇO NACIONAL INTERIORIZAÇÃO DO EXTERIOR ESTRATÉGIAS DE ATRACTIVIDADE E DE CONECTIVIDADE PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS 13
14 AUTORIDADE ORÇAMENTAL COMUM CONVERGÊNCIA DOS CUSTOS UNITÁRIOS DO TRABALHO Limites nos défices e na dívida Especializações no espaço económico europeu Títulos de dívida europeus e união de transferências HARMONIZAÇÃO FISCAL E BANCÁRIA Condicionamento dos movimentos especulativos de capitais AFECTAÇÃO DOS RECURSOS EM FUNÇÃO DA COMPETITIVIDADE 14
15 3. OS ERROS DE INTERPRETAÇÃO DOS CAMPOS DE POSSIBILIDADES E A DESACTIVAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE REGULAÇÃO 15
16 CONDUÇÃO DA ESTRATÉGIA DE MODERNIZAÇÃO COMPARAÇÃO COM O EXTERIOR DISPOSITIVOS DE REGULAÇÃO VIABILIDADE COMPETITIVA DE EMPRESAS E SECTORES VALORES E COMPORTAMENTOS DE MODERNIZAÇÃO 16
17 SUBORDINAÇÃO DA ESTRATÉGIA POLÍTICA ÀS PRESSÕES DAS REDES DE INTERESSES A COMPARAÇÃO COM O EXTERIOR IMPLICA PERDA DE ATRACTIVIDADE ISOLAMENTO DA ECONOMIA, REGRESSÃO E ACUMULAÇÃO DE DÉFICES DISPOSITIVOS DE REGULAÇÃO REFÚGIO NOS SECTORES PROTEGIDOS DOS BENS NÃO TRANSACCIONÁVEIS PREFERÊNCIA POR RENDAS DISTRIBUTIVAS OBTIDAS POR PROTECÇÃO POLÍTICA S
18 aceitando que uma maior protecção social através de políticas públicas dispendiosas fosse financiada com maior tributação e maior dívida pública As deficiências ou a desactivação da rede de sistemas de regulação permitiu que se formasse uma configuração instável, aumentando as esferas política e social REDE DE SISTEMAS DE REGULAÇÃO e contraindo a esfera económica em consequência da perda de competitividade (em termos de custos unitários do trabalho) e como efeito da alocação dos recursos financeiros para o financiamento das políticas públicas e encargos financeiros 18
19 ESPAÇOS DE REFERÊNCIA DE UM CAMPO DE POSSIBILIDADES EQUILÍBRIO EXPANSÃO CRESCIMENTO 2% a 3% ao ano ESTAGNAÇÃO CONTRACÇÃO 19
20 4. VITALIDADE DEMOGRÁFICA, PREFERÊNCIAS SOCIAIS E CAMPO DE POSSIBILIDADES 20
21 SEGURANÇA PROTECÇÃO EQUILÍBRIOS DISTRIBUIÇÃO QUANTIDADES RISCO DOMINAÇÃO CAPITALIZAÇÃO COMPETIÇÃO CAMPO DE POSSIBILIDADES B TEMPO CAMPO DE POSSIBILIDADES A 21
22 SEGURANÇA PROTECÇÃO EQUILÍBRIOS DISTRIBUIÇÃO QUANTIDADES RISCO DOMINAÇÃO CAPITALIZAÇÃO COMPETIÇÃO MUDANÇA DE PARADIGMA PERDA DE EFICÁCIA DOS DISPOSITIVOS DE CRESCIMENTO RÁPIDO ALTERAÇÃO DO PADRÃO DEMOGRÁFICO PASSAGEM DA CAPITALIZAÇÃO PARA O ENDIVIDAMENTO TEMPO POR PERDA DE SUSTENTABILIDADE DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO 22
23 SEGURANÇA PROTECÇÃO EQUILÍBRIOS DISTRIBUIÇÃO QUANTIDADES RISCO DOMINAÇÃO CAPITALIZAÇÃO COMPETIÇÃO SOCIEDADES EMERGENTES EM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO SOCIEDADES MADURAS DESENVOLVIDAS EM PROCESSO DE ENDIVIDAMENTO SOCIEDADES ESTAGNADAS TEMPO 23
24 5. OS ERROS DA REGULAÇÃO POLÍTICA: A DECISÃO ELEITORAL AS POSIÇÕES DOS PARTIDOS A DIVISÃO DO PODER 24
25 ELEIÇÕES LEGISLATIVAS E-BE PCP PRD PS PSD(T) CDS(T) VOTANTES Axis Title 25
26 26
27 CDS PCP MFA PS PPD PAREDES PARA A ESQUERDA, JANELAS PARA A DIREITA PAREDES PARA A EXTREMA-DIREITA, JANELAS PARA A ESQUERDA 27
28 COMPETIÇÃO PELO DOMÍNIO NA FORMAÇÃO DO GOVERNO GARANTIA DE EXCLUSÃO DO GOVERNO ALIANÇA DE RECURSO DISTRIBUIÇÃO DO ELEITORADO 28
29 PARTIDOS DE GOVERNO PRD PS PSD CDS PARTIDOS DE ALIANÇA PARTIDOS EXTERIORES BE PCP DISTRIBUIÇÕES DO ELEITORADO 29
30 QUESTÃO CRÍTICA: PAPEL DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA NA ABERTURA DE OPORTUNIDADES DE ALTERNÂNCIA ESPAÇO ELEITORAL DE DOMÍNIO HEGEMÓNICO DO PS ESPAÇO ELEITORAL DE DOMÍNIO HEGEMÓNICO DO PSD A SOBREPOSIÇÃO DOS DOIS PARTIDOS CENTRAIS PROMOVE A MISTURA DAS REDES DE INTERESSES E PROTECÇÃO 30
31 31
32 32
33 6. A REPETIÇÃO DOS PONTOS DE DESCONTINUIDADE
34 SISTEMA POLÍTICO A sociedade portuguesa parece um bando de escravos que, indiferentes, inertes e seminus, assistem a discussões do preço por que devem ser vendidos, pouco lhes importando ser propriedade deste ou daquele senhor, esperando apenas humildemente que lhes seja garantida a minguada subsistência. Augusto Fuschini, O Presente e o Futuro de Portugal, Lisboa, 1899, reedição por Fronteira do Caos, Lisboa, SISTEMA ECONÓMICO A verdade é que estendemos cobardemente o colo ao jugo estranho, porque SISTEMA a nação estava degenerada. Onde quer SOCIAL que Filipe II encontrava uma resistência, acudia aí com ouro ou com promessas, e quase que tinha a certeza de superar a dificuldade: a questão estava, não na compra e venda, mas só no quanto do preço. Alexandre Herculano, Pouca luz em muitas trevas, em Opúsculos IV, organização, introdução e notas de Jorge Custódio e José Manuel Garcia, Lisboa, Editorial Presença,
35 A tragédia não é um mistério, é a concretização do anunciado que não se soube evitar 35
36 7. DEPOIS DO PONTO DE DESCONTINUIDADE 36
37 ESTADOS UNIDOS GUERRA DE FLUXOS GANHAR TEMPO CONTROLO DOS MOVIMENTOS DE MATÉRIAS- PRIMAS CONTINUAÇÃO DA ASSIMETRIA E INSTABILIDADE HOSTILIDADE DISPUTA PELOCONTROLO DOS MOVIMENTOS DE CAPITAIS CONTROLO DOS ACTIVOS COLATERAIS DA DÍVIDA SISTEMA FINANCEIRO ESTRUTURADO NO DÓLAR NOVO SISTEMA FINANCEIRO COM CENTRAL DE COMPENSAÇÃO COOPERAÇÃO OCUPAÇÃO DE POSIÇÕES DE EXERCÍCIO DO PODER ECONÓMICO CORRECÇÃO CONTROLADA DAS IMPARIDADES GUERRA DE POSIÇÕES FORÇAR A MUDANÇA CHINA 37
38 A HIPÓTESE DE ALVIN HANSEN SOBRE A ESTAGNAÇÃO SECULAR Uma deficiência persistente da procura pode reduzir de tal modo o crescimento potencial que só uma taxa de juro real negativa poderia desmotivar a propensão à poupança e convertê-la em propensão ao investimento. Esta armadilha da preferência pela liquidez torna-se um bloqueamento quando as taxas de juro e de inflação estão na vizinhança de zero. AS ASSIMETRIAS ALIMENTADAS POR UMA MOEDA COMUM EM ECONOMIAS COM COMPETITIVIDADES DIFERENTES As assimetrias entre regiões credoras e regiões devedoras reveladas pela moeda comum deveriam ter sido evitadas pelo processo de convergência das economias dessa área monetária pelo regime do mercado único e só depois entraria em vigor a moeda única. Não tendo sido respeitada esta sequência, formou-se uma crise monetária que só a instituição responsável pela gestão da moeda poderá controlar. O PAPEL DO BANCO CENTRAL EUROPEU NA FORMAÇÃO DO FEDERALISMO MONETÁRIO NA EUROPA Detentor da soberania monetária por transferência de poderes dos Estados nacionais que participam do regime de moeda comum, o BCE, como banco emissor e pagador em última instância dessa moeda comum, tem os recursos financeiros necessários para responder ao risco da estagnação secular e tem o balanço onde pode acomodar as dívidas acumuladas no passado pelos Estados participantes. 38
39 FINANCIAMENTO INTERNO Capacidade para gerar lucro para utilização em receitas fiscais, poupança e acumulação de capital nas empresas. INTEGRAÇÃO NA ZONA EURO capacidade de ajustamento à evolução da moeda comum ATRACTIVIDADE capacidade para competir e atrair investimentos dos agentes que operam na economia global FINANCIAMENTO EXTERNO Capacidade para captar financiamento externo e participar nos programas europeus de investimento. POLÍTICAS PÚBLICAS CONECTIVIDADE, INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E COMPETITIVIDADE capacidade para integrar sectores da actividade económica em cadeias de produção globais Capacidade para reformular as políticas do Estado com critérios de eficácia e sustentabilidade. 39
40 A formação da convergência estratégica pressupõe: A identificação das diferenças entre os parâmetros do modelo de sociedade da década de 1970 que estão reflectidos no texto constitucional e o actual campo de possibilidades A identificação do dispositivo político a maioria parlamentar constituinte que sustente as medidas políticas adequadas para os parâmetros da estratégia de crescimento e do modelo de sociedade nas condições da segunda década do século XXI A estruturação de interlocutores credíveis e estáveis para participar nas decisões estratégicas da União Europeia e para executar as medidas de política adequadas 40
ESFERAS DE EQUILÍBRIOS MÚLTIPLOS
ESFERAS DE EQUILÍBRIOS MÚLTIPLOS CONGRESSO DA ORDEM DS ECONOMISTAS 8 DE JULHO 2015 1. GRANDE RECESSÃO OU ESTAGNAÇÃO SECULAR? as previsões desmentidas pelos factos 3 4 2. A CRISE E A ESTRATÉGIA FINANCIAMENTO
Leia maisDESAFIOS DA EVOLUÇÃO DA ECONOMIA NO CONTEXTO GLOBAL OU A IMPOSSIBILIDADE DISTRIBUTIVA NUMA SOCIEDADE DUALISTA
DESAFIOS DA EVOLUÇÃO DA ECONOMIA NO CONTEXTO GLOBAL OU A IMPOSSIBILIDADE DISTRIBUTIVA NUMA SOCIEDADE DUALISTA JOAQUIM AGUIAR 5º CONGRESSO NACIONAL DOS ECONOMISTAS REINVENTAR PORTUGAL NA NOVA ECONOMIA GLOBAL
Leia maisCRISE DE REGIME E SISTEMA DE GOVERNO
CRISE DE REGIME E SISTEMA DE GOVERNO ÁGORA CIÊNCIA E SOCIEDADE 17 JUNHO 2016 PORTUGAL: FUTURO E ENCRUZILHADAS JOAQUIM AGUIAR PONTO DE PARTIDA A crise terminal de um regime político ocorre quando as entidades
Leia maisA Crise e o Novo Paradigma Económico e Social no Horizonte 2020: O Caso da Europa Periférica, Augusto Mateus (2010)
A CRISE E O NOVO PARADIGMA ECONÓMICO E SOCIAL NO HORIZONTE 2020 O Caso da Europa Periférica Augusto Mateus Santander antander, 11y12deNoviembrede 12 2010 A Crise e o Novo Paradigma Económico e Social no
Leia maisTRATADO INTERGOVERNAMENTAL
TRATADO INTERGOVERNAMENTAL TRATADO DE ESTABILIDADE, COORDENAÇÃO E GOVERNANÇA NA UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA José da Silva Lopes IDEFF, 17 de Fevereiro, 2012 1 O TRATADO Basicamente o que Tratado traz é
Leia maisÍNDICE. Prefácio à presente edição 7. Prefácio à 3. 8 edição 9. Prefácio à 2.- edição 13. Prefácio à 1.* edição 15
ÍNDICE Prefácio à presente edição 7 Prefácio à 3. 8 edição 9 Prefácio à 2.- edição 13 Prefácio à 1.* edição 15 1. Introdução e fases do crescimento português 19 Resumo 19 1.1. As fases do crescimento económico
Leia maisSeminário de Economia Europeia
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economia Seminário de Economia Europeia Ficha de Revisão de Conceitos Ano lectivo 2007-2008 Nome: Número: Leia com atenção e seleccione a alternativa que lhe parece
Leia maisde la Recuperación Augusto Mateus LA ENCRUCIJADA DE LA POST CRISIS: AUSTERIDAD + CRECIMIENTO?
Aceleradores e es y Frenos de la Recuperación Claves de Política Económica: Centro y Periferia Augusto Mateus LA ENCRUCIJADA DE LA POST CRISIS: AUSTERIDAD + CRECIMIENTO? 61 Junta Semestral de Predicción
Leia maisAs Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas. Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Lisboa, 10 Janeiro 2011
As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Lisboa, 10 Janeiro 2011 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de Portugal tem
Leia maisOs problemas de crescimento da economia portuguesa
ISEG, 4 de Maio de 2017 Sessão Plenária do Seminário da Licenciatura em Economia Os problemas de crescimento da economia portuguesa Visões alternativas sobre as origens do mau desempenho da economia
Leia maisAvaliação do Acordo de Cooperação Cambial Cabo Verde-Portugal
Avaliação do Acordo de Cooperação Cambial Cabo Verde-Portugal Outubro 2008 Manuel M. F. Martins João Loureiro Ana Paula Ribeiro Outline do Estudo 1. O ACC Cabo Verde-Portugal 2. Evolução da Economia de
Leia maisCabo Verde: um destino alternativo para o investimento externo e para as relações comerciais e financeiras
Cabo Verde: um destino alternativo para o investimento externo e para as relações comerciais e financeiras Carlos Burgo Governador Banco de Cabo Verde Macau 10/Out/2012 Estrutura 1. Apresentação do país
Leia maisCrescimento Económico: experiência recente e perspectivas
Sessão de Homenagem ao Dr. Silva Lopes Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas VÍTOR CONSTÂNCIO Maio de 2003 ÍNDICE I. Recessões e crises passadas de Balança de Pagamentos II. Problemas
Leia maisPrincípios Fundamentais de Política Económica
Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Princípios Fundamentais de Política Económica 2008/09 2º Semestre Exame Final 26 de Junho de 2009 Duração: 2 h 15 m Responda por favor de
Leia maisO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012 A POLÍTICA DA DESPESA EM DEBATE
O ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012 A POLÍTICA DA DESPESA EM DEBATE O ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012 A POLÍTICA DA DESPESA EM DEBATE O enquadramento Europeu, os mecanismos de apoio existentes e as medidas do
Leia maisMaputo, 14 de Abril de 2011 Rogério P. Ossemane
Maputo, 14 de Abril de 2011 Rogério P. Ossemane As fases da crise Impacto em Moçambique Desafios Primeira fase: Crise financeira internacional Segunda fase: Crise económica global Terceira fase: Crise
Leia maisAPPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO GESTÃO GOVERNAMENTAL Professor 1. Avaliação e monitoramento de políticas públicas. Maria das Graças Rua 30/09 13. Serviços públicos no município, qualidade no serviço público, modalidades de execução:
Leia maisNão vou apresentar uma intervenção estruturada, mas apenas uma reflexão baseada num conjunto de notas soltas segundo o esquema orientador seguinte:
Não vou apresentar uma intervenção estruturada, mas apenas uma reflexão baseada num conjunto de notas soltas segundo o esquema orientador seguinte: 1. O Crescimento económico, a Produtividade e a Competitividade
Leia maisIntegração e crise na Europa
Integração e crise na Europa Fatores de integração Político Arrefecimento das tendências conflitivas mantidas nas décadas anteriores Econômicas Benefícios para os países envolvidos com aumento Investimento
Leia maisSumário PARTE I. Os instrumentos monetários e financeiros e as instituições financeiras A moeda, as suas funções e a liquidez dos activos...
Sumário Nota Introdutória...9 PARTE I Os instrumentos monetários e financeiros e as instituições financeiras CAP. I - as funções e as Formas da moeda e os sistemas monetários...13 1.1. A moeda, as suas
Leia maisDo PEC a uma economia política do crescimento e do emprego
Do PEC a uma economia política do crescimento e do emprego José Reis jreis@fe.uc.pt Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Centro de Estudos Sociais 1 Sumário I. A economia portuguesa: dados
Leia maisA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Audição Parlamentar Grupo de Trabalho Sector Têxtil Lisboa, 8 de Julho de 2010 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A Fileira Têxtil Portuguesa representatividade
Leia maisFinanças Públicas: Situação e Condicionantes Apresentação à comunicação social 18 de março de 2015
Finanças Públicas: Situação e Condicionantes 2015-2019 Apresentação à comunicação social 18 de março de 2015 Programa de Estabilidade: Significado Concluído o PAEF, Portugal está agora enquadrado nas regras
Leia maisATIVIDADES ONLINE 9º ANO 3
ATIVIDADES ONLINE 9º ANO 3 1) Considerando todo o histórico da União Europeia, Em que ano houve a maior ampliação do bloco, com a entrada de 10 novos membros? a) 2001 b) 2006 c) 2004 d) 2007 2) Folha de
Leia maisParte IV: Transformações Econômicas nos Anos Recentes Capítulo 19: Economia Mundial após a Segunda Grande Guerra
Parte IV: Transformações Econômicas nos Anos Recentes Capítulo 19: Economia Mundial após a Segunda Grande Guerra Parte IV Capítulo 19 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 Globalização Período recente se
Leia maisEquipa: Regente: Eduardo Paz Ferreira
PROGRAMA Introdução Equipa: Regente: Eduardo Paz Ferreira Colaboradores (dia): Nazaré da Costa Cabral Alexandra Pessanha André Marçalo Paulo Marques Colaboradores (noite): Marco Capitão Ferreira André
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO. Ano Letivo
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO Ano Letivo 2017-2018 TEMAS/ CONTEÚDOS Módulo 1 A Economia e o Problema Económico
Leia maisO potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa
O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa ISEG - LISBON SCHOOL OF ECONOMICS & MANAGEMENT 16 maio 2017 1 Enquadramento metodológico 2 Indicadores de vulnerabilidades
Leia maisNO EUROSISTEMA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL 10 ANOS DO SISTEMA EUROPEU DE BANCOS CENTRAIS 6 DE JULHO DE 2009
A EXPERIÊNCIA DO BANCO DE PORTUGAL NO EUROSISTEMA José de Matos Banco de Portugal CONFERÊNCIA INTERNACIONAL 10 ANOS DO SISTEMA EUROPEU DE BANCOS CENTRAIS 6 DE JULHO DE 2009 INSTITUTO EUROPEU DA FACULDADE
Leia maisA Competitividade Externa da Economia Portuguesa
Universidade de Aveiro DEGEI Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial Trabalho Individual Análise de dados 24 De Abril de 2014 A Competitividade Externa da Docente: João Paulo Bento Discente:
Leia maisO sistema Financeiro Europeu e Português novos ou velhos riscos? João Costa Pinto Maio 2016
O sistema Financeiro Europeu e Português novos ou velhos riscos? João Costa Pinto Maio 2016 1 I. OS MERCADOS FINANCEIROS DA ZONA EURO Estrutura dos mercados Impacto da crise financeira sub-prime Lançamento
Leia maisMESTRADO EM ECONOMIA DA EMPRESA E DA CONCORRÊNCIA PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES
MESTRADO EM ECONOMIA DA EMPRESA E DA CONCORRÊNCIA PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS Análise Macroeconómica 1. Introdução à Macroeconomia 2. Medição da Actividade Económica
Leia maisDesafios para o sistema financeiro e competitividade da economia
Desafios para o sistema financeiro e competitividade da economia Carlos da Silva Costa Governador Lisboa, 6 de janeiro 2016 RENOVAR O MODELO COMPETITIVO EM PORTUGAL Conferência ISEG 1. De onde viemos?
Leia maisRelatório Política Monetária. Maio de 2011
Relatório Política Monetária Maio de 2011 1 Enquadramento Externo 2 Economia global reforça trajectória de recuperação em 2010 (cresce 5%) Trajectória de recuperação díspar: países emergentes e em desenvolvimento
Leia maisE depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira. Caixa Geral de Depósitos
E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira Caixa Geral de Depósitos Centro de Congressos de Lisboa, 4 de Julho 2011 A comportamento do mercado em relação ao risco da dívida soberana
Leia maisA agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013
A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 Apresentação pública do Documento elaborado pelo Grupo de Peritos criado pelo Despacho n.º 7164/2010 do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
Leia maisAgrupamento de Escolas de Cascais
1º PERÍODO -74 TEMPOS LETIVOS ENSINO SECUNDÁRIO Disciplina: Economia A 11.º Ano Planificação Apresentação mútua e da disciplina Estabelecimento de regras e de métodos de trabalho Apresentação/negociação
Leia maisA economia portuguesa, por onde vai?
A economia portuguesa, por onde vai? Luciano Amaral Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa O que está a passar-se em Portugal entende-se melhor através do recurso à história: Historicamente,
Leia maisO ORÇAMENTO DO ESTADO 2019 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO
O ORÇAMENTO DO ESTADO 2019 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO Joaquim Miranda Sarmento Professor de Finanças do ISEG Porta-voz do PSD para a área das Finanças https://sites.google.com/view/joaquim-miranda-sarmento/home
Leia maisDocumento de Estratégia Orçamental Errata
Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Errata Notas prévias: 1. No final da presente errata é incluído um quadro que procede à decomposição do Quadro II.9. Medidas de Consolidação Orçamental em 2015
Leia maisDisciplina Economia A Módulo 4,5,6
Escola Secundária Cacilhas-Tejo MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Disciplina Economia A Módulo 4,5,6 ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS Duração da Prova:
Leia maisCRISE DE REGIME E SISTEMA DE GOVERNO
CRISE DE REGIME E SISTEMA DE GOVERNO INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICO-POLÍTICAS, 20 DE JANEIRO DE 2016 CRISE POLÍTICA E SISTEMA DE GOVERNO O XXI GOVERNO E A XIII LEGISLATURA: CONTINUIDADE OU RUPTURA DO SISTEMA
Leia maisDesencadear um processo parlamentar de audição pública para avaliação do impacto da dívida pública e das soluções para o problema do endividamento
PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1143/XII/4ª Desencadear um processo parlamentar de audição pública para avaliação do impacto da dívida pública e das soluções para o problema do endividamento O Governo estima
Leia maisResposta Brasileira à Crise Financeira: O Longo Prazo. Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas 21de Setembro de 2009
Resposta Brasileira à Crise Financeira: O Longo Prazo Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas 21de Setembro de 2009 Perspectiva de Longo Prazo Transição da economia brasileira,
Leia maisCONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO
XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa
Leia maisPROPOSTA PARA MELHORAR AS CONDIÇÕES DE OBTENÇÃO DE UM COMPROMISSO NACIONAL A PRESENTE PROPOSTA REFLETE A VONTADE AFIRMADA POR TODOS DE PROCURAR
1 PROPOSTA PARA MELHORAR AS CONDIÇÕES DE OBTENÇÃO DE UM COMPROMISSO NACIONAL A PRESENTE PROPOSTA REFLETE A VONTADE AFIRMADA POR TODOS DE PROCURAR DAR SATISFAÇÃO À INICIATIVA DE S. EXA. O PRESIDENTE DA
Leia maisA ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO
A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO 29 DE SETEMBRO 2010 INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA Porque é que é importante Crescimento
Leia maisPolíticas Económicas e Sociais
Políticas Económicas e Sociais Conjunto de medidas implementadas pelo Estado, nas áreas económica e social, recorrendo a diferentes instrumentos, tendo como finalidade alcançar objectivos previamente traçados.
Leia maisB8-0557/2018 } B8-0558/2018 } RC1/Alt. 23
B8-0558/2018 } RC1/Alt. 23 23 João Ferreira, Miguel Viegas, João Pimenta Lopes N.º 1-G (novo) 1-G. Salienta que, em vários Estados-Membros, o euro significou um aumento do desemprego, uma queda dos salários,
Leia maisPoupança e Investimento
Poupança e Investimento Fernando Alexandre Ordem dos Economistas, Lisboa 19 de abril 2017 Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa 1. A importância da poupança 2. Desequilíbrios e estagnação: uma
Leia maisConferência Vamos avaliar a TROIKA V Painel Alguma luz ao fundo do túnel?
Conferência Vamos avaliar a TROIKA V Painel Alguma luz ao fundo do túnel? Sérgio Gonçalves do Cabo Mestre em Direito das Comunidades Europeias Professor no IDEFF e no IE 1 Os programas de assistência financeira
Leia maisP L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL
P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: Economia A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências SócioEconómicas
Leia maisPORTUGAL E A EUROPA: OS PRÓXIMOS ANOS
FERNANDO TEIXEIRA DOS SANTOS (Faculdade de Economia do Porto) F. Teixeira dos Santos 1 Ordem de trabalhos: 1 - Os factos Breve descrição da situação económica e financeira do país 2 - Os desafios, os desequilíbrios
Leia maisEuro: saudades do escudo? Saudades do marco? Sérgio Gonçalves do Cabo
Euro: saudades do escudo? Saudades do marco? Sérgio Gonçalves do Cabo Voltar à dupla afixação de preços? O euro teve um efeito de ilusão monetária Ainda hoje está por quantificar o impacto do euro no índice
Leia maisMarcos Augusto Maliska Professor de Direito Constitucional da UniBrasil, em Curitiba
Marcos Augusto Maliska Professor de Direito Constitucional da UniBrasil, em Curitiba ESTADO E SÉCULO XXI A integração supranacional sob a ótica do Direito Constitucional Editora RENOVAR Rio de Janeiro
Leia maisSustentabilidade da Dívida Pública. Que Soluções para Portugal? João Leão ISCTE Lisboa, 16 Dezembro de 2014
Sustentabilidade da Dívida Pública. Que Soluções para Portugal? João Leão ISCTE Lisboa, 16 Dezembro de 2014 Dívida pública e Dívida Externa Portugal tem um nível muito elevado de dívida pública: 2014:
Leia maisSituação Actual e Futuro do Mercado de Capitais Português 20 Propostas Estratégicas
Situação Actual e Futuro do Mercado de Capitais Português 20 Propostas Estratégicas Fórum de Bolsa Setembro de 2012 Abel Sequeira Ferreira, Director Executivo Setembro, 28, 2012 A presente apresentação
Leia maisMACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2004/2005. Prova complementar 11 Fevereiro Normas e Indicações:
MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2004/2005 Prova complementar 11 Fevereiro 2005 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 1 hora e 30 minutos. Não é permitida a consulta de quaisquer
Leia maisQue Bancos no Futuro?
Que Bancos no Futuro? Carlos da Silva Costa Governador Lisboa, 3 de outubro 2016 XXVI ENCONTRO DE LISBOA entre os Banco Centrais dos Países de Língua Portuguesa As instituições bancárias enfrentam atualmente
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisA DINÂMICA DA DÍVIDA PÚBLICA. José da Silva Lopes
A DINÂMICA DA DÍVIDA PÚBLICA José da Silva Lopes Assembleia da República, 19 de Outubro de 2010 1 A EVOLUÇÃO DO PESO DA DÍVIDA PÚBLICA DÍVIDA PÚBLICA EM % DO PIB 140 130 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30
Leia maisInvestimento, Poupança e Competitividade Os três pilares do crescimento
Investimento, Poupança e Competitividade Os três pilares do crescimento Teodora Cardoso Conferência Investimento em Portugal, Fundação Calouste Gulbenkian, 15 Março 2017 Princípios básicos: investimento
Leia maisOs Novos Desafios para o Mercado de Capitais
Os Novos Desafios para o Mercado de Capitais O movimento de Fusão dos Mercados de Bolsa e a Concentração do Sistema Financeiro - O que vai mudar para os Emitentes, Investidores e Intermediários Financeiros
Leia maisRESOLUÇÃO UGT REIVINDICA DIMENSÃO SOCIAL NO PROGRAMA DE GOVERNO
RESOLUÇÃO UGT REIVINDICA DIMENSÃO SOCIAL NO PROGRAMA DE GOVERNO As eleições legislativas, ao darem maioria absoluta ao Partido Socialista, criaram condições de estabilidade e governabilidade. O Governo
Leia maisMATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO)
MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Escola Secundária Cacilhas-Tejo ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS Disciplina: Economia A Duração da Prova: 135 minutos
Leia maisEdital n 860, de 20 de dezembro de Concurso Público para provimento efetivo de vagas no cargo de Professor da Carreira de Magistério Superior
Edital n 860, de 20 de dezembro de 2017 Publicado no dou nº 247, de 27 de dezembro de 2017 Concurso Público para provimento efetivo de vagas no cargo de Professor da Carreira de Magistério Superior CCJE
Leia maisP L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL
P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: Economia A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências SócioEconómicas
Leia maisFUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL
FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES EXTERNAS Comunicado de Imprensa nº 11/190 (P) PARA DIVULGAÇÃO IMEDIATA 20 de Maio de 2011 Fundo Monetário Internacional Washington, D.C. 20431 EUA
Leia maisPrograma. Finanças Públicas 2.º Ano Turmas A/B/Noite Ano Lectivo 2012/2013. Professor Doutor Eduardo Paz Ferreira. Introdução
Programa Finanças Públicas 2.º Ano Turmas A/B/Noite Ano Lectivo 2012/2013 Professor Doutor Eduardo Paz Ferreira Introdução I. Aspectos gerais 1. As Finanças Públicas. Questões de ordem geral 2. Fixação
Leia maisBoletim do 3ºTrimestre Financiamento Outubro 2014
Boletim do 3ºTrimestre Financiamento Outubro 2014 A Missão Crescimento A AMC - ASSOCIAÇÃO MISSÃO CRESCIMENTO é uma associação de direito privado e sem fins lucrativos, políticos ou religiosos, que tem
Leia maisNOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL
NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL Congresso para Crescimento Sustentável November 12 Cristina Casalinho ISCSP: Lisboa 9 Novembro 2013 Índice NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL 1) Evolução recente das contas
Leia maisPROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA
PROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA Com base na informação disponibilizada até 19 de Novembro de 2010, os especialistas do Eurosistema prepararam
Leia maisLEC206 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2007-08) LEC206 - MACROECONOMIA II Avaliação Distribuída 2º Teste (30 de Maio de 2008) Duração: 60 minutos Não é permitido o uso de máquinas de calcular. Não é permitida qualquer
Leia maisLições da experiência portuguesa. Fernando Teixeira dos Santos. Ministro de Estado e das Finanças. Universidade do Minho Maio
Ministério das Finanças as e da Administração PúblicaP Euro@10 Lições da experiência portuguesa Fernando Teixeira dos Santos Ministro de Estado e das Finanças as Universidade do Minho Maio 2009 1 Índice
Leia maisCausas da crise americana e o futuro da zona do euro. IV Agosto do Economista UFS 26 de Agosto de 2011 Antony P. Mueller
Causas da crise americana e o futuro da zona do euro IV Agosto do Economista UFS 26 de Agosto de 2011 Antony P. Mueller antonymueller@gmail.com Dimensões da Crise Perda de crescimento Taxa de desemprego
Leia maisFundo de Pensões Multireforma
Fundo de Pensões Multireforma Relatório Financeiro 2008 VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Edifício VICTORIA Av. da Liberdade, 200 1200-147 LISBOA Portugal www.victoria-seguros.pt ÍNDICE ÍNDICE 2 1. EVOLUÇÃO
Leia maisO Futuro da PAC pós 2013 Ponto de situação das negociações
O Futuro da PAC pós 2013 Ponto de situação das negociações Francisco Cordovil Director do GPP Seminário A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 IPIMAR, Algés 29 de Outubro de 2010 I. A PAC
Leia maisAFR. Recuperação e riscos crescentes. Outubro de Perspetivas económicas regionais
AFR Perspetivas económicas regionais Recuperação e riscos crescentes Outubro de 2018 1 Principais conclusões A recuperação deverá continuar em meio a riscos crescentes. A recuperação é moderada nos países
Leia maisGRUPO I (7 valores) 1. Qual dos seguintes elementos não constitui um agregado económico estudado no âmbito da macroeconomia?
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Unidade Orgânica: Escola Superior de Ciências Empresariais Prova de de acesso ao Regime Especial Maiores de 23 anos para o ano letivo 2012/2013 (Realizada em 2012)
Leia maisConstruir uma alternativa à austeridade: Não há nada a temer, senão o próprio medo, Franklin Delano Roosevelt, 1933
Os Desafios da Denúncia do Memorando Lisboa, 22 de Setembro de 2012 Construir uma alternativa à austeridade: Não há nada a temer, senão o próprio medo, Franklin Delano Roosevelt, 1933 Ricardo Cabral Universidade
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) Ano lectivo PROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA 3.º Ano Turno diurno
Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) Ano lectivo 2015-2016 PROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA 3.º Ano Turno diurno Setembro 2015 REGENTE/COORDENADOR Professor Doutor Luís Silva Morais Membros
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) Ano lectivo PROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA. 3.º Ano. Agosto 2014 REGENTE/COORDENADOR
Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) Ano lectivo 2014-2015 PROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA 3.º Ano Agosto 2014 REGENTE/COORDENADOR Professor Doutor Luís Silva Morais Membros da equipa Professor
Leia maisPôr fim à austeridade implica pôr fim à instabilidade. Teodora Cardoso 14 de Dezembro de 2015
Pôr fim à austeridade implica pôr fim à instabilidade Teodora Cardoso 14 de Dezembro de 2015 Como pôr fim à austeridade? Regressar ao passado? Aumento da despesa e da dívida pública Centralização das negociações
Leia maisBolha Económica em Moçambique?
Bolha Económica em Moçambique? Problematizando a Sustentabilidade de um Sistema de Acumulação de Capital Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castelbranco@gmail.com Lançamento do livro Desafios para Moçambique
Leia maisSEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. Os novos desafios das PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa. Vítor Bento
SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa Os novos desafios das PME Vítor Bento HISTÓRICO DO CRESCIMENTO 2 1875 1880 1885 1890 1895 1900 1905 1910 1915 1920 1925 1930 1935
Leia maisUma estratégia para a dívida
Conferência Que Orçamento para Portugal? Grupo Parlamentar do BE Uma estratégia para a dívida Lisboa, 22 de Outubro de 2016 Ricardo Cabral Universidade da Madeira rcabral@uma.pt Introdução Não falarei
Leia maisSumário Parte I ComPreensão dos Fundamentos do estado, das Formas e das Funções do Governo, 9 1 estado, Governo e sociedade, 11
Sumário Abreviaturas, xv Prefácio à 7 a Edição, xix Prefácio à 6 a Edição, xxi Prefácio à 5 a Edição, xxiii Prefácio à 4 a Edição, xxv Prefácio à 3 a Edição, xxix Prefácio à 2 a Edição, xxxiii Prefácio
Leia maisO DESAFIO DA INTERMODALIDADE
8º Ciclo de Seminários Transportes e Negócios cios Que políticas de Transportes? Seminário de Transporte Rodoviário O DESAFIO DA INTERMODALIDADE Porto, 1 de Junho de 2006 Gabinete para o Desenvolvimento
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0030/12. Alteração. Marco Valli, Marco Zanni em nome do Grupo EFDD
23.2.2016 A8-0030/12 12 N.º 7-A (novo) 7-A. Insta a Comissão a suspender as negociações em curso relativas à TTIP e ao TiSA e a não conceder o estatuto de economia de mercado (EEM) à China, tendo em conta
Leia maisEconomia Pública. Cálculo Financeiro
Economia Pública 1º Semestre 2010/11 Cálculo Financeiro Só se podem somar valores monetários que se reportem ao mesmo momento do tempo. Para isso deveremos actualizar todos os valores ou capitaliza-los
Leia maisTempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos
Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos Candidatura de 203 Exame de Economia Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: O examinando apenas pode
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º /XII/1ª
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º /XII/1ª Orientações sobre política europeia a serem seguidas por Portugal, designadamente na próxima reunião do Conselho Europeu A Assembleia da República, após proposta do Partido
Leia maisPROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA
PROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA Com base na informação disponível até 20 de Maio de 2005, os especialistas do Eurosistema prepararam projecções
Leia maisO Desenvolvimento dos Mercados de Valores: Elementos Chave
O Desenvolvimento dos Mercados de Valores: Elementos Chave Fernando Teixeira dos Santos Discurso na Sessão de Abertura das Jornadas Públicas El desarrollo en los mercados de valores: Elementos clave República
Leia maisSetor Externo: Panorama Internacional em Transformação
8 análise de conjuntura Setor Externo: Panorama Internacional em Transformação Vera Martins da Silva (*) Dentro de um quadro recessivo, o setor externo continua como um fator de otimismo na economia brasileira.
Leia maisLOUÇA, Francisco & MORTÁGUA, Mariana (2012), A Dividadura. Portugal na crise do Euro, Lisboa: Bertrand Editora, pp Por Marcos Ferreira Navarro 1
LOUÇA, Francisco & MORTÁGUA, Mariana (2012), A Dividadura. Portugal na crise do Euro, Lisboa: Bertrand Editora, pp. 237. Por Marcos Ferreira Navarro 1 Publicado em 2012, é dizer, um ano depois da aprovação
Leia maisExame de Economia. de zero a esta. questão.
Provas de Acesso ao Ensino Superiorr Para Maiores de 23 Anos Candidatura de 2011 Exame de Economia Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: O examinando apenas
Leia maisUNIÃO EUROPEIA TRATADO DE MAASTRICHT
UNIÃO EUROPEIA TRATADO DE MAASTRICHT (OU TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA) Assinado a 7 de Fevereiro de 1992 Entrou em vigor a 1 de Novembro de 1993 Instituiu a União Europeia Passa-se de uma integração meramente
Leia maisProgresso PARP Perspectivas
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DIRECÇÃO NACIONAL DE ESTUDOS E ANÁLISE DE POLÍTICAS Progresso PARP 2011-2014 Perspectivas 2013-2017 Apresentação ao Seminário Conjunto:
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 8/XII/1.ª INTRODUZ UMA TAXA SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS PARA PARAÍSOS FISCAIS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 8/XII/1.ª INTRODUZ UMA TAXA SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS PARA PARAÍSOS FISCAIS Exposição de motivos Os paraísos fiscais têm vindo a assumir um crescente papel na circulação
Leia mais