REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO

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1 TÍTULO CDSTRO DE INTERFERÊNCIS ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Cadastro. Interferências. Rodovia. INSTRUÇÃO DE PROJETO jul/ de 13 PROVÇÃO PROCESSO PR /18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI OBSERVÇÕES REVISÃO DT DISCRIMINÇÃO

2 INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUÇÃO) jul/ de 13 ÍNDICE 1 RESUMO OBJETIVO ETPS DE SERVIÇO Estudos Preliminares Projeto Básico Projeto Executivo ELBORÇÃO DO SERVIÇO Levantamento de Cadastros Pré-Existentes Levantamento de Campo FORM DE PRESENTÇÃO REFERÊNCIS BIBLIOGRÁFICS...9 NEXO - MODELO DE DE CDSTRO DE BOC-DE-LOBO OU BOC-DE- LEÃO...10 NEXO B MODELO DE DE CDSTRO DE POÇO DE VISIT...12

3 INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUÇÃO) jul/ de 13 1 RESUMO Esta Instrução de Projeto apresenta os procedimentos a serem adotados para a execução do cadastramento de interferências das áreas de interesse ao Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo DER/SP. 2 OBJETIVO Definir e padronizar os procedimentos para o cadastramento de interferências, como redes de infra-estrutura e abastecimento, em áreas de interesse à execução de rodovias e obras a- fins no âmbito do DER/SP. 3 ETPS DE SERVIÇO O cadastramento de interferências deve ocorrer em três etapas: - estudos preliminares; - projeto básico; - projeto executivo 3.1 Estudos Preliminares Na fase de estudos preliminares, o cadastramento de interferências deve restringir-se à obtenção de informações acerca de interferências de grande porte, como por exemplo instalações de armazenamento da Petrobrás. Os levantamentos devem restringir-se à consulta de mapas, plantas e fotos aéreas, complementada por visita a campo. Seu intuito principal deve ser o de fornecer subsídios para a escolha dentre as possíveis alternativas de traçado. 3.2 Projeto Básico Nesta fase deve-se obter as informações disponíveis sobre as interferências existentes na região. Para tanto, deve-se recorrer aos órgãos e concessionárias responsáveis pelas informações, tais como companhias de saneamento e abastecimento, empresas privadas ou mesmo prefeituras locais, que mantêm cadastros. Com base em tais documentos deve-se elaborar o cadastro unificado de interferências. 3.3 Projeto Executivo Nesta fase, as informações obtidas pela consulta aos dados e plantas de cadastros prévios devem ser averiguadas em campo e atualizadas por correções e modificações. Informações não abordadas em quaisquer das fontes disponíveis devem ser obtidas em campo, preferencialmente após a fase de levantamento topográfico do projeto. 4 ELBORÇÃO DO SERVIÇO O principal objetivo do cadastro de interferências é fornecer elementos de instalações subterrâneas ou não, definindo sua posição, ocupação e profundidade, a fim de permitir o desenvolvimento de projetos ou execução de obras e compatibilizar as soluções com as interferências identificadas. Tal objetivo é consubstanciado mediante a elaboração do cadastro

4 INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUÇÃO) jul/ de 13 geral de interferências, apresentado em plantas adequadamente codificadas. o término do projeto e execução da obra essas informações devem ser inseridas na base de dados do DER/SP, prestando-se como apoio a futuros projetos na região. 4.1 Levantamento de Cadastros Pré-Existentes Plantas e Cartas Topográficas da Região obtenção de plantas e cartas topográficas do local do futuro projeto deve anteceder as demais atividades, permitindo o conhecimento preliminar da região e de suas características, auxiliando na identificação das possíveis interferências na área e norteando sua investigação junto aos responsáveis. Na inexistência de tal mapeamento, o cadastramento deve ser protelado até o levantamento topográfico dos estudos preliminares do projeto em si Bases de Dados Disponíveis O acesso a cadastros prévios deve ser solicitado aos órgãos e empresas responsáveis por projetos, empreendimentos ou obras na região. s concessionárias de saneamento e de demais infra-estruturas com tubulações enterradas usualmente mantêm cadastros próprios atualizados para fins operacionais, sendo fonte de dados relevantes na implantação das obras. consulta a esses cadastros antes da implantação de obras é imprescindível para o conhecimento prévio dessas interferências, influindo nas medidas de segurança a serem adotadas no cadastramento e na execução da obra. s prefeituras municipais usualmente dispõem de base de dados georreferenciados, em meio digital ou em arquivos de papel, para fins tributários e de fiscalização de propriedades. Tais dados são fonte de consulta a informações não cobertas pelas redes das concessionárias, tais como tipo de ocupação do solo, relação dos proprietários, malha viária existente etc. Os dados podem apresentar-se impressos, na forma de relatórios e plantas que identifiquem as interferências registradas, ou em arquivos digitais, que variam desde simples registro digital dos relatórios impressos até sistemas de informação geográfica completos, com maior grau de detalhamento e qualidade das informações. 4.2 Levantamento de Campo O levantamento topográfico da área de interesse fornece as informações de existência e localização de interferências aéreas existentes, tampões de poços de visita, caixas de inspeção etc., motivo pelo qual deve-se inicialmente analisar as informações já obtidas no levantamento topográfico para verificar a necessidade de complementação. Deve-se analisar ainda as informações obtidas em concessionárias de serviços e acrescentálas ao levantamento, pois geralmente as empresas responsáveis possuem cadastradas informações sobre tubulações enterradas, incluindo cotas, diâmetros etc.

5 INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUÇÃO) jul/ de 13 pós esta análise devem ser providenciados o levantamento complementar das informações não obtidas anteriormente e a atualização dessas informações em campo. Cabe ressaltar que freqüentemente os levantamentos topográficos não fornecem a descrição de aspectos qualitativos, como materiais utilizados em postes e caixas, gerando a necessidade de averiguações em campo. Mesmo sem o início do projeto e do estudo das alternativas de traçado, deve-se estimar a á- rea abrangida e a decorrente faixa de domínio, adotando uma área preliminar afetada tão maior quanto maior for o grau de indefinição do projeto Tipos de Interferências s interferências podem apresentar-se de diversas formas. Deve-se cadastrar todas aquelas que influenciarem o projeto que será implantado, como por exemplo galerias, dutos, caixas, cabos etc., sejam dos sistemas de águas pluviais, águas frias e esgotos, energia elétrica, gás, telefonia e comunicações etc. Ressalta-se que as interferências aéreas são cadastradas no levantamento topográfico e devem ser complementadas com informações específicas em campo. Esta complementação deve ser realizada por informações obtidas em vistorias, como: - tipo de material do poste; - altura do poste - número de fios ou cabos existentes; - proprietário da rede; - identificação dos postes. Estas informações devem ser incorporadas no desenho de cadastro geral de interferências I01, a ser elaborado ao final dos trabalhos. s interferências subterrâneas classificam-se em metálicas e não metálicas. s metálicas devem ser cadastradas por detecção eletrônica através de varredura do terreno com o emprego de instrumentos eletrônicos e escavações. s não metálicas devem ser mapeadas por meio de abertura e cadastramento de todas as suas singularidades, tais como poço de visita, caixas de passagem, bocas-de-lobo e bocas-de-leão etc Levantamento de Interferências Cadastro de redes subterrâneas metálicas O cadastro de redes subterrâneas metálicas pode ser executado por dois métodos: a) por detecção eletromagnética, feita através de varredura do terreno com o detector e- letromagnético, o qual gera uma corrente elétrica que se transforma num campo eletromagnético circular e concêntrico toda vez que se aproxima das tubulações. posição provável da tubulação é definida no local onde o som atinge sua maior intensidade e o indicador do galvanômetro, o seu pico. Definida a posição da tubulação naquele ponto, a localização longitudinal da rede é feita através do posicionamento do e-

6 INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUÇÃO) jul/ de 13 missor no ponto já demarcado anteriormente. Coloca-se a ferrita na posição horizontal do bastão e caminha-se sobre a rede para a definição da posição do tubo, com espaçamento aproximado de 10 m em 10 m. Neste caso, a posição da tubulação é definida pelo receptor, quando o som e a oscilação do galvanômetro atingem sua intensidade mínima. determinação da profundidade da tubulação é feita posicionando-se a ferrita do bastão no ângulo de 45 sobre o ponto definido, regulando-se o sinal numa intensidade média e a escala do galvanômetro entre 60 e 100. fastando-se o bastão do ponto definido perpendicularmente ao eixo da tubulação, a profundidade é definida quando o sinal e a escala alcançam seu ponto mínimo. Posteriormente caminha-se sobre a rede após a demarcação com um detector de massas metálicas, no sentido em que sejam localizadas eventuais singularidades da rede, como poços de visitas ou registros que estejam soterrados. Deve-se analisar todas as condições que formam o conjunto da malha. s caixas e poços de visita, mesmo soterrados, devem ser detalhados internamente. No interior dos poços, além de sua própria ocupação, devem ser obtidas as seções das redes. Os diâmetros das canalizações aonde não forem encontrados poços de visita devem ser obtidos com auxílio de cadastros das respectivas concessionárias; b) a céu aberto, por escavação. Método desenvolvido através de ferramentas adequadas para cada tipo de tubulação a ser prospectada; em toda e qualquer atividade que se desenvolva em áreas de dutos, seja de propriedade da Petrobrás ou de outras concessionárias, deve-se observar quais os procedimentos adotados pela empresa para cadastramento de interferências e prospecção das instalações subterrâneas. Nas áreas de interesse do projeto devem ser escavadas seções transversais a cada 10 m, obtendo-se assim pontos suficientes que permitam a definição e a posição da interferência detectada e a geometria da tubulação Cadastro de redes não metálicas O cadastro de redes não metálicas apresenta-se em dois tipos: a) redes que permitem acesso pelo seu interior, como redes pluviais e esgotos. través dos poços de visita deve-se pesquisar o interior das redes. Tratando-se de pequenos diâmetros, deve ser introduzido um emissor autônomo de campo eletromagnético com o auxílio de varetas de engate. Este emissor é um acessório do equipamento de detecção. partir daí, o procedimento deve ser o mesmo adotado para as redes metálicas ou energizadas. Quando for encontrada canalização de grande porte, como galeria moldada de águas pluviais, o posicionamento deve ser definido com a implantação de uma poligonal topográfica de subsolo. Os vértices da poligonal devem ser materializados no interior das canalizações a partir de 2 poços de visita, PV, visíveis entre si. Os pontos de curva, tangentes, bem como as contribuições, efluentes, serão referenciadas aos vértices da poligonal. O interior dos dutos deve ser detalhado, inclusive com nivelamento geométrico em toda extensão de interesse a cada 20 m; b) devem ser cadastradas canalizações que não permitam acesso pelo seu interior, como por exemplo redes de distribuição de água potável em Policloreto de Vinila - PVC ou cimento amianto, ou cabos com pequenos diâmetros. Esse cadastro deve ser realizado

7 INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUÇÃO) jul/ de 13 com a execução de valas de inspeção através de detector provisório, ou acessório a- coplado a um registro, ou ainda outra peça que permita acesso à rede, a qual induza um fenômeno parecido ao golpe de aríete pela criação de ondas de choque não destrutivas no interior da tubulação, por meio de um conjunto-receptor de banda passante de baixa freqüência e transdutor que cria ondas de pressão na água. No caso de persistirem dúvidas quanto aos diâmetros, posicionamentos ou profundidades das tubulações ou cabos, deve-se executar furo a trado, ou vala de inspeção após a utilização da detecção eletromagnética. localização dos poços de visita, PV, e das bocas-de-lobo, BL, pode ser feita por medidas diretas à trena de aço, construindo-se triângulos amarrados a pontos bem definidos dos alinhamentos prediais, como divisas de propriedades, esquinas etc. Um dos vértices do triângulo deve necessariamente ser o centro do tampão do PV ou, para BL, o ponto médio da lateral coincidente com o alinhamento do passeio. Cabe ressaltar que a amarração para a localização dos PV etc. é necessária para os casos em que sua localização física não tenha sido levantada pela topografia. Deve-se nivelar os tampões pelo processo geométrico, adotando-se a referência de nível, RN, indicada pelas concessionárias. Em geral, as concessionárias possuem cadastro das cotas dos tampões, devendo ser este procedimento realizado apenas para complementação dos dados faltantes. s cotas dos tampões devem ser definidas na referência de nível do levantamento utilizado no projeto. Devem ser tomadas as dimensões do elemento a ser cadastrado, PV ou BL, tais como: a) altura, largura e comprimento da câmara inferior; b) altura e diâmetro da chaminé; c) altura total, correspondente à da superfície externa do tampão até o fundo do poço; d) quando a chaminé for construída em posição descentralizada com a câmara inferior, deve-se indicar esta posição tomando-se suas medidas para a representação no desenho. Deve-se determinar as cotas das geratrizes inferiores das tubulações e seus diâmetros tanto no caso de PV como no de BL, segundo modelos em anexo. Da mesma forma, devem ser anotados os materiais de que são feitas as tubulações desses elementos e o sentido do escoamento. Com os dados obtidos em campo, devem ser elaborados croquis dos pontos notáveis do cadastramento, contendo informações sobre os tipos de interferências, profundidades etc. Todos os pontos detectados no cadastramento devem ser referenciados ao sistema de coordenadas da base utilizada para apresentação das interferências. Os cuidados com relação à segurança e sinalização durante a execução dos serviços ficam sob responsabilidade da empresa contratada para efetuar o cadastro.

8 INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUÇÃO) jul/ de Registro dos Dados Plantas ilustrativas Os pontos de interesse referentes às redes devem ser lançados no desenho final por coordenadas cartesianas. O produto final das atividades constitui-se na elaboração de plantas ilustrativas do cadastro unificado I01 que contemplem todas as interferências pertinentes da região. s redes encontradas devem ser codificadas e classificadas por tipo de sistema e concessionária responsável pela instalação. Deve-se desenhar as caixas e poços de visita, incluindo sua ocupação, para permitir a perfeita visualização do espaço disponível conforme modelo de folha de cadastro para PV e BL, em anexo. Deve-se lançar o traçado do caminhamento de todas as redes detectadas; através de linhas de chamada devem ser destacadas informações como diâmetro, seção, profundidade relativa ou recobrimento e tipo de rede. Deve constar no desenho topográfico final um quadro com a numeração de todos os pontos notáveis de cadastramento com as coordenadas e altitudes no terreno natural, geratriz superior ou inferior das redes ou instalações. Devem ser utilizadas convenções para representar cada tipo de interferência detectada, tais como as apresentadas no desenho DE-SP /015, anexo da IP-DE- 00/ Inserção na base de dados Os dados obtidos devem ser convertidos em formato digital compatível com a base de dados implantada no DER/SP, agregando informações à base e possibilitando apoio para futuras obras e projetos na região. 5 FORM DE PRESENTÇÃO O produto das atividades de cadastro e levantamento consiste no registro das interferências identificadas e de suas plantas ilustrativas. pós o exame feito pelo DER/SP e eventuais correções efetuadas pela empresa consultora, deve ser apresentada a versão definitiva. apresentação desta fase deve constituir-se pelos seguintes volumes: Tabela 2 presentação dos Documentos Volume Discriminação Formato 1 Registro do cadastro de interferências (Memorial descritivo e Metodologia) -4 2 Plantas ilustrativas -1

9 INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUÇÃO) jul/ de 13 Tais documentos devem ser emitidos de acordo com as diretrizes das instruções de projeto de Elaboração e presentação de Documentos Técnicos (IP-DE-00/001), Codificação de Documentos Técnicos (IP-DE-00/002) e Elaboração e presentação de Desenhos de Projeto em Meio Digital (IP-DE-00/003). 6 REFERÊNCIS BIBLIOGRÁFICS 1 Especificações Técnicas Departamento de Controle Tecnológico TST SBESP. /NEXO

10 INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUÇÃO) jul/ de 13 NEXO - MODELO DE DE CDSTRO DE BOC-DE-LOBO OU BOC-DE-LEÃO

11 INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUÇÃO) jul/ de 13 DE CDSTRO DE BOC DE LOBO OU BOC DE LEÃO INFORMÇÕES GERIS BL Nº:... Boca de Lobo BL ESTÁ: T= COT TMPÃO:... Boca de Leão Limpa F= COT FUNDO:... Entupida ssoreada Com Água NIVELMENTO PRTINDO DO: PS Nº:...DE COT:... RN Nº:... DE LTITUDE:... MTERIL:... CROQUIS DE LOCLIZÇÃO CDSTRO (EXEMPLOS) CLÇD GUI T= TMP LEITO CRROÇÁVEL MURO CLÇD GUI LEITO CRROÇÁVEL BOC DE LEÃO F= Ø T= GUI TMP CLÇD LEITO CRROÇÁVEL LEITO CRROÇÁVEL GUI F= CLÇD BOC DE LOBO Ø MURO /NEXO B

12 INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUÇÃO) jul/ de 13 NEXO B MODELO DE DE CDSTRO DE POÇO DE VISIT

13 INSTRUÇÃO DE PROJETO (CONTINUÇÃO) jul/ de 13 DE CDSTRO DE POÇO DE VISIT INFORMÇÕES GERIS P.V. TIPO : P E PV ESTÁ: O TMPÃO FOI: Nº... Limpo berto com dificuldade NIVELMENTO PRTINDO DO: Entupido berto Facilmente PS Nº:...DE COT:... ssoreado Não foi possível abrir RN Nº:... DE LTITUDE:... Com Água T= COT DO TMPÃO:... F= COT DO FUNDO:... MTERIL:... CROQUIS DE LOCLIZÇÃO CDSTRO (EXEMPLOS) T= FT1= FT3= F= FT2= FT1= FT3= Ø FT2= F= Ø Ø Ø

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