ANEXO I-D. Estudos Topográficos, Geológicos/Geotécnicos, Arqueológicos, Ambientais e de Interferência de Redes de Utilidades

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1 MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE N. 003/2012 PARA APRESENTAÇÃO DE ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, AMBIENTAL, ECONÔMICO- FINANCEIRA, JURÍDICA E MODELAGEM DA LINHA DO METRÔ DE PORTO ALEGRE. ANEXO I-D Estudos Topográficos, Geológicos/Geotécnicos, Arqueológicos, Ambientais e de Interferência de Redes de Utilidades Porto Alegre, 10 de setembro de

2 1.1 OBJETIVO O objetivo deste ANEXO I-D é sugerir os procedimentos que devem ser considerados aos vários aspectos topográficos, geológicos, geotécnicos e fisiográficos, arqueológicos e ambientais que podem ser potencialmente encontrados ao longo do traçado do projeto, identificar as técnicas de investigação de gabinete, in situ, em laboratório, e durante a construção, para a obtenção de dados para o projeto inicial e ajustes subsequentes. 1.2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS Os estudos e levantamentos topográficos da infraestrutura viária, planimetria e altimetria, das áreas para edificações e outras obras ou edificações, devem considerar o eixo do traçado e áreas de influência, com identificação dos imóveis a serem desapropriados. Metodologia: Lançamento da Poligonal de apoio A poligonal de apoio deve estar referida ao Sistema Cartográfico Municipal (SCM) de Porto Alegre, que usa as coordenadas GAUSS-KRUGER, e adoção do sistema UTM. A implantação da rede de RN deve ter como base a referência de nível RN 177 da Prefeitura Municipal, localizada na Carta 1:100, n.º F, do convênio PMPA- METROPLAN (altitude 11,242m). Levantamento Cadastral da Faixa de Abrangência Devem ser levantados os detalhes existentes na faixa de abrangência do projeto, com amarração de todos os detalhes referentes a meios-fios, postes, árvores, canteiros, prédios, muros, cercas, etc., de modo a obter uma rede de pontos de coordenadas e cotas. Plano Cotado A partir das informações coletadas, deve ser produzido um conjunto de arquivos digitais, que possibilitam a geração de um plano cotado, capaz de produzir o perfil geométrico de qualquer linha, possibilitando assim os estudos de geração do projeto geométrico. 1.3 INVESTIGAÇÃO E CADASTROS DAS REDES DE UTILIDADES O levantamento cadastral deve considerar as seguintes redes de utilidades, para fins de possíveis remanejamentos: Água Potável; Esgotos Pluviais; Esgotos Cloacais; Rede de Energia Elétrica; Rede de Iluminação Pública; 2

3 Redes de Telefonia e Transmissão de Dados; Rede de Gás; Outras Redes. Metodologia: O cadastro das redes de utilidades que correm paralelas à diretriz do traçado, ou que as cruzam, deve ser realizado atendendo as seguintes etapas: 1. Levantamento em Campo dos pontos visíveis, tais como postes, PVs., bocas de lobo, tampas de caixas, etc., quando do levantamento topográfico, com amarração destes pontos aos marcos, coordenadas e rotas de referência; 2. Busca de levantamento das características construtivas, dimensionais e funcionais, junto às empresas concessionárias; 3. Lançamento dos elementos de pesquisa sobre a base geográfica do projeto para estudar a solução a ser adotada em cada situação, quando da execução da obra. 1.4 ESTUDOS GEOLÓGICOS, GEOTÉCNICOS E FISOGRÁFICOS Os estudos geológicos e hidrológicos devem incluir sondagens, amostragens e ensaios de todos os elementos do projeto, tais como: obras viárias, obras subterrâneas, cortes e aterros e locais para implantação das estações. A construção de uma estrutura subterrânea implica em uma complexa interação entre a estrutura prevista e o meio físico (solo, rochas, água, interferências, estruturas existentes). A escavação de um túnel exige uma definição completa e precisa do contexto geológico e geotécnico na sua vizinhança. Isso é necessário não apenas para um correto dimensionamento estrutural do túnel e definição do suporte da face da escavação, mas também para a escolha das medidas de proteção das estruturas lindeiras já existentes. As obras subterrâneas são diferenciadas de outros tipos de construção pela sua natureza inerentemente relacionada à total dependência das condições geológico-geotécnicas do ambiente e principalmente à interdependência entre essas condições e os meios e métodos utilizados na construção, da qual resultam os riscos associados. Para avaliar o grau de conhecimento do problema e o grau de detalhamento do estudo apresentado pelo proponente e o nível de risco das soluções propostas, o relatório geológico, geotécnico e fisiográfico deve considerar as seguintes informações: Descrição da configuração geológica da região, englobando aspectos geológicos gerais, geomorfológicos, tectônicos, sedimentológicos, pedológicos, hidrológicos e hidrogeológicos, petrográficos e estratigráficos que tenham ou possam ter influência no desenvolvimento do projeto ou da futura obra; Descrição da configuração fisiográfica, topográfica e ambiental do sítio, incluindo análise de potenciais áreas contaminadas que possam interferir no projeto; 3

4 Descrição/ discussão do programa de investigação efetuadas no sítio; Apresentação dos boletins de todas as sondagens, piezômetros, trincheiras e outras investigações efetuadas no sítio; Descrição/ discussão de todos os ensaios de campo e de laboratório utilizados na avaliação; Classificação geomecânica dos eventuais trechos em rocha; Apresentação de seção geológica, pedológica e geotécnica ao longo da linha; Apresentação das condições de macro e micro drenagem contemplando o escoamento superficial; Apresentação das condições de águas subterrâneas e escoamento subsuperficial. Profundidade de lençol freático, lençóis empoleirados de água, aquíferos, pressão hidrostática, PH e agressividade das águas subterrâneas; Avaliação da escavabilidade e desgaste previsto de ferramentas, no caso de ocorrência de maciço rochoso; Descrição da configuração geotécnica da região, em sintonia com o arcabouço geológico e com as características do empreendimento, englobando aspectos geotécnicos e geomecânicos que tenham ou possam ter influência no desenvolvimento do projeto ou da futura obra; Apresentação de tabela resumo de parâmetros geotécnicos utilizados nas avaliações efetuadas ao longo da linha; Análise crítica dos dados apresentados versando sobre sua consistência, aplicabilidade e representatividade do trecho em questão e indicação de potenciais fontes de incertezas e riscos; Análise dos dados obtidos comparando com projetos semelhantes executados na região e sua consistência; Estimativa de produção das escavações que sejam mecanizadas, por método convencional de escação de túnel (NATM), ou vala a céu aberto (Cut- and- Cover). Como a quantidade de investigações depende da variabilidade, gênese e heterogeneidade dos maciços encontrados, da ocupação na superfície, do tipo de obra a ser executada e do conhecimento prévio da região, não está sendo estabelecido quantidades mínimas de sondagens. Entretanto, espera-se que sejam executadas investigações suficientes para caracterizar adequadamente os maciços de maneira a minimizar os riscos executivos, permitir uma boa previsibilidade de produção, de prazos de execução, de estabilidade dos maciços, de recalques induzidos, da necessidade de tratamentos e condicionamentos de maciços, desgaste de ferramenta de corte, avaliação de áreas contaminadas. Considerando o conhecimento da geologia da região, recomenda-se e execução de pontos de sondagens ao longo do traçado, na proporção de 10 sondagens por quilômetro, além das sondagens específicas nas áreas de estações. Como sugestão, indica-se a execução dos seguintes ensaios: Mapeamento geológico de superfície, Análise estrutural; 4

5 Sondagens mecânicas (percurssão e rotativas); Piezometria; Ensaios granulométricos e de limites de aterberg; Sondagens sísmicas (Sísmica de reflexão de alta resolução e Cross-Hole); Ensaios de laboratório (granulometria, compressão uniaxial, triaxial); Ensaios in-situ (Pressiométricos, Perda d água sob pressão); Ensaios de abrasividade. Por fim, salienta-se que o investimento em investigações geológico-geotécnicas, nesta etapa de estudos, é inversamente proporcional ao risco de implantação do empreendimento. 1.5 ESTUDOS ARQUEOLÓGICOS Elaborar estudos arqueológicos na área de abrangência do traçado sugerido, considerando procedimentos já empregados em outras obras de Porto Alegre, principalmente na área central. 1.6 ESTUDOS AMBIENTAIS Elaborar estudos suficientes para atestar a viabilidade ambiental do empreendimento. Devem ser avaliadas as condições bióticas, antrópicas e físicas existentes no local, suas possíveis alterações, mitigações e compensações decorrentes da implantação empreendimento. Os estudos ambientais deverão ser suficientemente detalhados para embasar a matriz de risco do projeto. 5

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