Norma Técnica Sabesp NTS 098 IMPLANTAÇÃO DE CURVA DE NÍVEL. Especificação. São Paulo. Janeiro: revisão 1

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1 NTS 098 IMPLANTAÇÃO DE CURVA DE NÍVEL Especificação São Paulo Janeiro: revisão 1

2 1. OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES E SIGLAS APARELHAGEM OU EQUIPAMENTOS PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS Implantação Trabalhos de campo Precisão dos trabalhos Trabalhos de escritório Material a ser entregue... 4

3 IMPLANTAÇÃO DE CURVA DE NÍVEL 1. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo subsidiar a demarcação de uma linha de altitude constante, previamente projetada. Utiliza-se principalmente para demarcação de cota de inundação em bacias hidrográficas. 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação desta norma. Para referências datadas aplicam-se as edições citadas, para as demais devem ser observadas as edições vigentes (incluindo emendas). NBR Folha de desenho - Leiaute e dimensões. NBR Execução de Levantamento Topográfico. NTS 092 Definições e Condições Gerais para Levantamentos Cadastrais, Topográficos e Geodésicos. NTS 095 Nivelamento Geométrico para transporte de altitude. NTS 116 Padronização do desenho final. 3. ABRANGÊNCIA Aos profissionais da Sabesp que desenvolvam a atividade e às empresas contratadas para a prestação de serviços. 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS Consultar a NTS APARELHAGEM OU EQUIPAMENTOS - Níveis classe 2 (desvio-padrão 2 mm/km, conforme NBR 13133) - Miras dobráveis - Tripés - Sapatas de ferro - Guarda-sol 6. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS 6.1. Implantação O ponto representativo da curva deve ser materializado no terreno por marcos com dimensões de topo 0,07m X 0,07m, base 0,12m X 0,12m e altura de 1,00m, de formato troncopiramidal e resistência à compressão de 25MPa. A cravação do marco no solo será em torno de 0,35m. No topo dos marcos terá que constar uma cavidade para fixação de uma plaqueta de identificação com o carimbo da SABESP, nº do marco e nome da respectiva obra. O marco de curva de nível distará de seu precedente não mais de 30 m. Quando o relevo exigir, como por exemplo, em fundos de vale, o espaçamento será reduzido objetivando melhor representação. Quando a curva de nível interceptar a linha de divisa de imóvel, ruas ou estradas será cravado um marco de divisa nesse ponto.

4 As altitudes dos marcos implantados podem variar em relação à curva projetada. Não será a superfície do marco a RN da curva, mas, sim, o terreno natural junto ao marco. Os marcos após sua cravação devem estar com o terreno totalmente limpo ao seu redor Trabalhos de campo O nivelamento empregado neste serviço será conforme definido na NTS 095. O ponto de mudança será obrigatoriamente feito sobre o marco de curva de nível. Será elaborado um croqui contendo a distância entre os pontos demarcados assim como todas as interferências cruzando a linha de altitude demarcada, devidamente provido de legenda para cada tipo de marco, toponímia, etc. A visada máxima recomendada é de 80m e deve ser mantida a equidistância das leituras de ré e vante; leitura mínima de 0,30m e leitura máxima de 3,00m; a RN de chegada obrigatoriamente deve ser diferente da RN de partida. Utilizar convenções topográficas conforme Norma NBR Precisão dos trabalhos As linhas de nivelamento devem atender ao fechamento de 8mm K ou melhor Trabalhos de escritório O croqui será entregue em arquivo digital, com o rodapé conforme NTS 116, tamanho padronizado de acordo com a Norma NBR e legenda conforme NBR No espaço "NOTAS" são anotados o DATUM altimétrico e RRNN utilizados, assim como outras informações julgadas de interesse. Os cálculos altimétricos dos pontos podem ser feitos na caderneta de campo Material a ser entregue 01 (uma) coleção em cópia impressa e digital (dxf e pdf) dos arquivos: - Relatório técnico conforme NTS Planta de localização mostrando a localização do trecho onde se desenvolveram os trabalhos e referências altimétricas utilizadas. - Croqui referente ao item anterior.

5 IMPLANTAÇÃO DE CURVA DE NÍVEL Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica, no nts@sabesp.com.br 2) Tomaram parte na 1ª revisão desta Norma: DIRETORIA UNIDADE NOME M T P Silvana Martins dos Santos MPD Marcos Almir de Oliveira M L E D Nilson de Almeida Sobrinho M M L E D Marcelo Souza Marinho M A G 1 1 Daniel A.S.Gonçalves M C E D Mauro Santos M S E D Franscisco C. Alves R R O P Sérgio R. Gambale R S O 1 4 Marcelo José Garcia Fernandes T X A Marco Aurélio Lima Barbosa TXA Reinaldo Putvinskis T G A Victor Hugo Jampaulo Hajnal T T G A Leandro Ramos Jordão T G A José Carlos Máximo de Lima T B 4 Leandro Santos de Araújo T E C Angelo Ricardo Mantovani C C P I Gabriela Vadja Rodrigues

6 Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação TX Departamento de Acervo e Normalização Técnica - T X A Rua Nicolau Gagliardi, CEP São Paulo, São Paulo - Brasil Palavra-chave: Curva de nível. 2 páginas

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