AVICULTURA INTRODUÇÃO

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1 AVICULTURA INTRODUÇÃO A avicultura que hoje conhecemos tem sua origem há anos, quando populações de certas regiões da Índia e China e, provavelmente de outras regiões da Ásia, iniciaram a domesticação do Gallus gallus que habitava as florestas daquele Continente. Desde os vales da Índia, acompanhando as tribos nômades que avançavam para o oeste, as galinhas cruzaram a Mesopotâmia até chegar à Grécia. Mais tarde, são os Celtas quem, ao largo de suas conquistas, foram deixando núcleos de populações que facilitaram a propagação das galinhas por toda a Europa. Acredita-se que o período de maior dispersão teve lugar durante a Idade do Ferro. Aquelas galinhas primitivas punham ao redor de 30 ovos por ano. Da Europa, as galinhas chegaram ao Brasil trazidas pelas naus de Cabral, principalmente, como recurso alimentar para a travessia. Assim, coube à galinha a honra de ser um dos primeiros animais domésticos que travou contato com as novas terras. Ainda na época colonial, foram introduzidas no Brasil, as raças orientais e asiáticas que os portugueses trouxeram de suas viagens às Índias e ao Oriente. Nossas previlegiadas condições de produção de grãos, clima e de mão-de- obra rural, ao lado do extraordinário desenvolvimento da agroindústria do setor, colocaram o Brasil na posição atual de 3º maior produtor mundial e liderança global nas exportações de carne de frango. Ovo é pura energia Ele, que ganhou a injusta fama de vilão do colesterol, na verdade é um alimento rico em nutrientes e bem magrinho: uma unidade tem 70 calorias! Acusado injustamente de ser o inimigo número um do coração durante décadas, o ovo agora dá o troco. Já existem provas científicas que revelam: ele não é o que se imaginava. "Um estudo americano, realizado com um grupo que consumia e outro não, apontou maior incidência de doenças cardíacas justamente entre as pessoas que não recorriam ao alimento com freqüência. O dito-cujo não provoca problemas cardiovasculares". Os principais fatores que causam esse mal são o tabagismo, a obesidade e o sedentarismo", afirma Pedro Alves de Souza, professor titular do Departamento de Tecnologia da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Segundo o especialista, trata-se de um dos alimentos mais completos que existem. "Em relação ao valor nutritivo de sua proteína, ele só perde para o leite materno, sendo, inclusive, superior ao leite, ao pescado e à carne", diz. A nutricionista Maria Cecília Corsi (SP) também sai em defesa. "O ovo é uma fonte muito rica de energia, possui nutrientes, vitaminas e sais minerais. E, o que é bom demais, uma unidade tem apenas 70 calorias". Uma lista interminável de vantagens: O bioquímico americano e diretor do Egg Nutrition Center (ENC), Donald McNamara, que estuda as propriedades do colesterol há quase 40 anos, ressalta a riqueza do nutriente colina, encontrado no ovo. Esta substância melhora a formação dos neurônios, estimula a memória e tem um importante papel para a nutrição da mulher e do bebê durante a gestação. "A grávida que comer uma unidade a cada dois dias estará garantindo quantidade de ácido fólico necessária para o bom desenvolvimento do feto", reforça Maria Cecília. O ovo contém ainda níveis consideráveis de zinco, selênio, vitaminas A e E e do complexo B, substâncias que ajudam a prevenir o organismo contra processos degenerativos associados ao câncer, diabetes, cataratas e enfermidades cardiovasculares. A vitamina D, que o organismo só produz com a exposição solar, também está presente nele. "Quem não apanha sol deve, portanto, ingerir essa vitamina, encontrada somente em dois alimentos: no óleo de fígado de peixe e no ovo. E não resta dúvida de que este último é infinitamente mais saboroso", diz o professor Souza, da Unesp. Completo no prato, econômico no bolso Além de manter o organismo saudável, o produto é relativamente barato. O consumo por aqui, no entanto, ainda é pequeno. De acordo com a Associação Paulista de Avicultura (APA), o brasileiro come, em média, um ovo a cada quatro dias, enquanto o japonês e o mexicano consomem cerca de um por dia. "As pessoas, especialmente as de baixa renda, deveriam ser estimuladas a incluí-lo em sua dieta", diz Souza. "Um ovo diariamente, de preferência cozido ou poché, é básico e essencial". AVICULTURA DE CORTE A Avicultura de Corte no Brasil praticamente atingiu os volumes estimados para o ano passado: com cerca de oito milhões de toneladas de carne de frango produzidas, 16,4% da produção mundial. Para isso concorreu o bom desempenho das exportações que deverão chegar a 1,8 milhão de toneladas, aumentando a participação do Brasil para quase um terço do total do comércio exterior, com destaque para a quantidade de cortes embarcados. O consumo de 35,1kg de carne de frango por habitante por ano, coloca o país entre aqueles de maior utilização do produto, especialmente os desenvolvidos.

2 No mercado interno os preços do frango vivo registraram uma média anual maior em 29,2%, em comparação com O frango abatido resfriado no atacado, no mesmo período, aumentou 26,7%. Como os custos de produção tiveram alta inferior aos do ano passado, (+19,8% no vivo e +14,6% no abatido) pode-se afirmar que os resultados foram satisfatórios e reverteram a tendência de 2002, quando a situação era inversa, ou seja, a média anual dos custos foi superior a dos preços praticados pelo atacado e o produtor trabalhava com mínima rentabilidade. Para o consumidor os preços identificados pelo Procon-Dieese, dão conta que entre 27 de dezembro de 2002 e 29 de dezembro de 2003, registraram uma pequena diminuição de 0,42%, continuando o setor a transferir sua produtividade em benefício do consumidor final. AVICULTURA DE POSTURA No Brasil, o alojamento de matrizes de postura diminuiu 3,97% em 2002, em comparação com Foram alojadas em matrizes para ovos brancos e vermelhos. Para 2003 estima-se um aumento de 3,7%. O plantel médio de poedeiras estimado para o ano de 2002 foi de cabeças, um aumento de 6,5% sobre 2001, que já havia registrado um incremento de 4,4% sobre Devido ao menor alojamento de pintos comerciais em quando foram alojados pintos, um volume 16,2% menor em comparação a 2001 (65.603,024) - a previsão é de uma redução no plantel médio de poedeiras em A produção brasileira de ovos foi de 14, 796 bilhões de unidades em 2000, 15,276 bilhões em 2001 e 16,488 bilhões em Para 2003 é estimado um total de 15,200 bilhões de unidades. No Brasil, o consumo per capita/habitante/ano foi de 99 ovos em 2002 e 94 em 2001 e A previsão é de uma redução deste volume para 92 ovos em As perspectivas para a Avicultura brasileira de corte são de crescimento, especialmente no que se refere ao comércio exterior. A recuperação dos preços praticados vem sendo absorvida pela alta dos custos de produção, principalmente milho e soja. Já a Avicultura de Postura experimentará um ano de oferta restrita, com preços maiores, porém reduzindo o consumo, que já é um dos mais baixos do mundo. PRODUÇÃO - AVICULTURA DE CORTE Descrição Delta 02/01 (%) Matrizes (1) ,67 Pintos (2) 2,593 2,862 2,859 3,153 3,254 3,473 3, ,96 Carne (3) 4,059 4,455 4,498 5,526 5,732 6,564 7, ,48 Exportação (3) 0,569 0,649 0,612 0,771 0,907 1,249 1, ,10 Consumo (3) 3,490 3,806 3,886 4,755 4,816 5,487 5, ,59 PRODUÇÃO - AVICULTURA DE POSTURA Descrição Delta 02/01 (%) Matrizes (4) ,96 Poedeiras (1) ,54 Ovos (5) 15,932 12,596 13,636 14,768 14,796 15,276 16, ,93 POPULAÇÃO BRASILEIRA (em milhões de habitantes) Delta 02/01 (%) 157, , , , , , , ,68 NOTAS: (1) milhares de cabeças; (2) bilhões de cabeças; (3) milhares de toneladas; (4) média mensal (milhares de cabeças); (5) bilhões de unidades

3 AVICULTURA DE CORTE MANEJO DOS PINTOS Objetivos: estabelecer um lote saudável desde o 1º dia de vida, no qual o crescimento alcance o alvo de peso corporal padrão, juntamente com o alvo de uniformidade, de tal forma que o bem-estar possa ser mantido durante o processo. Qualidade dos pintos: A qualidade do produto final depende de todos os processos de produção, por exemplo, saúde e manejo, incubação, entrega eficiente de pintos, sendo os mesmos de boa qualidade e uniformidade. A qualidade dos pintos é influenciado por todos estes estágios. Deve-se estar atento ao ambiente onde os pintos são mantidos e transportados, sem se descuidar da higiene, minimizando contaminações cruzadas e infecções do saco vitelínico. Condições ótimas de 24ºC de temperatura preparo e transporte dos pintos ambiente; 75% de umidade relativa (UR) Tabela 1: sumário de condições ótimas de preparo e transporte dos pintos. Preparação para o recebimento dos pintos: Vários fatores podem afetar negativamente o crescimento bem sucedido dos pintos, entre eles a criação de machos e fêmas separados, a idade para o descarte, a idade dos lotes de origem, técnicas de manejo, como por exemplo iluminação. Os galpões devem abrigar aves em idade única no mesmo núcleo, sendo que abrigar pintos de idades distintas torna menos eficazes e difíceis os programas de vacinação e limpeza. Galpões, arredores e todos os equipamentos devem estar limpos e desinfetados antes da chegada dos pintos. A cama deve ser distribuída com homogeneidade, e com uma profundidade de 5-8 cm e posteriormente deve ser compactada. A distribuição irregular da cama causará problemas na distribuição de ração e água, que acarretará numa desuniformidade do produto final. Os áviários devem estar pré-aquecidos, sendo que a temperatura e a úmidade relativa devem ser ajustados, ao menos, 24 horas antes da chegada dos pintos, sendo que estes fatores devem ser constantemente monitorados para garantir condições ótimas de desenvolvimento dos pintos. Os pintos exigem ar de ótima qualidade, sendo que os sistemas de controle ambiental devem ser capazes de propiciar tais condições, tomando-se todo o cuidado para que não haja corentes de ar. Gases podem causar doenças pulmonares e cardíacas, por isso deve-se garantir que os mesmos são eficientemente removidos. Fornecer água limpa, dentro da temperatura adequada, sendo que todos os pintinhos devem ter acesso à água e à ração logo depois de acondicionados no aviário. Fornecer ração fresca, triturada ou farelada e livre de pó, no início, disponível em rações de plástico ou papel corrugado. A área de alimentação deve ocupar 25% dos círculos de proteção, sendo que os comedouros e bebedouros não devem estar dispostos logo abaixo das campânulas. Tentar alojar os pintinhos provenientes de um mesmo lote de matrizes separadamente no mesmo aviário, quando isso for impraticável, e os pintinhos tiverem que ser misturados, deve-se fazer isso após o 5º dia de vida. Esse manejo tem por objetivo reduzir a competição e manter a uniformidade. Alojamento dos pintos: Antes dos pintinhos serem alojados, deve-se verificar a disponibilidade de água e ração, sendo que os mesmos, após chegarem devem ser descarregados o mais rápido o possível, pois quanto maior o tempo de permanência nas caixas, maior será a desidratação. Essa desidratação poderá causar taxas de mortalidade elevadas e reduzir o potencial de crescimento inicial. As caixas, em hipótese alguma, devem ser empilhadas na área dos círculos, pois poderá causar um superaquecimento acelerado além de causar asfixia nas aves. Os pintinhos devem ser retirados das caixas rapidamente, porém com cuidado, e homogeneamente removidos para a área dos círculos. Uma parcela dos pintinhos deve ser pesada, a fim de que se obtenham dados a respeito do peso médio e uniformidade do lote. As caixas vazias devem ser rapidamente retiradas do aviário.

4 Deve haver um tempo de adaptação para os pintinhos que varia de 1-2 horas, certificando-se que nessa fase de adaptação eles tenham acesso fácil à ração e à água, lembrando-se de fazer todos os ajustes necessários nos equipamentos, principalmente a temperatura, para que as condições sejam ótimas. A partir dos 2-3 dias, comedouros e bebedouros existentes devem ser reposicionados, e ajustados com a introdução de outros adicionais, bem como aumentada toda a área de iluminação. Manejo de círculos: Existem dois sistemas básicos para aquecimento na criação de frangos: * Campânulas; * Aquecimento do galpão inteiro. Campânulas: Nesse sistema é fornecido um gradiente de temperatura. O calor provém de campânulas convencionais, sendo que as aves devem ser restritas aos círculos, que estão iluminados, sendo que o restante do aviário deve permanecer no escuro ou na penumbra. A seguir, as temperaturas da área de aquecimento: Galpão inteiro Área de aquecimento Idade Temp ºC Idade (dias) Embaixo A 2m Galpão C (dias) B Tabela 2: Temperaturas de cria O comportamento dos pintos é um indicativo satisfatório e adequado da campânula. Os pintos devem estar homogeneamente espalhados dentro do círculo de proteção. Aquecimento do galpão inteiro: nesse sistema não é fornecido um gradiente de temperatura, sendo que se pode fazer uso de campânulas nesse sistema. O aviário pode ser aquecido por meio de sistema direto ou indireto. Geralmente o sistema direto utiliza gás ou óleo para empurrar ar quente dentro do aviário por um ou mais pontos. As temperaturas recomendadas se encontram na tabela 2. Os pintos devem estar homogeneamente distribuídos dentro do círculo de proteção, sendo que se pode fazer uso de ventiladores internos para melhorar a qualidade do ar, a temperatura e a umidade relativa. O monitoramento e controle da temperatura ambiental e umidade relativa são de suma importância quando se faz uso do sistema de aquecimento do galpão inteiro. Círculos ou barreiras poderão ser usados para ajudar no movimento inicial dos pintinhos. Esta área de círculos deverá ser gradualmente ampliada a partir dos 3 dias de idade e finalmente removida de 5 a 7 dias, de maneira que os pintos tenham livre acesso a todos os bebedouros e comedouros do aviário. Manejo geral: A temperatura deve ser medida ao nível dos pintinhos. A qualidade do ar é muito importante durante o período de cria. O objetivo da ventilação durante este período é a manutenção da temperatura em níveis corretos e também permitir suficiente movimentação do ar para evitar qualquer aumento potencialmente prejudicial de dióxido de carbono, monóxido de carbono ou amônia. O uso de ventiladores ou sistema de circulação interna auxiliará na otimização da qualidade do ar ao nível dos pintinhos. A umidade relativa deve permanecer em torno de 50-70%, condição apropriada para manter uma boa qualidade de cama sem que se torne muito seca ou empoeirada. Durante os 10 primeiros dias de cria, a umidade relativa deve permanecer em torno de 65-70%, o que ajudará a prevenir a desidratação das mucosas dos pintos, bm como reduzir os riscos de doenças cardíaca e pulmonar no futuro.

5 Durante a recria, temperaturas <20ºC provocarão um aumento de apetite nas aves, no sentido de incrementar o aquecimento corpóreo sem o correspondente ganho de peso, levando a piores resultados de conversão alimentar, além de um dispêndio financeiro desnecessário em ração. Iluminação: o sistema de iluminação na criação de frangos, é o sistema de iluminação contínua, que tem por finalidade maximizar o ganho de peso diário. Este programa consiste basicamente de um longo e contínuo período de luz, seguido de um curto período sem luz (p. ex. 1/2-1 hora) para acostumar as aves ao escuro numa eventual falta de energia. A tabela 3 mostra um exemplo típico de programa. Idade (dias) Fotoperíodo (horas) luz, 1 escuro 21 ao abate 23 luz, 1 escuro Tabela 3: Intensidade e duração do período de luz. Uma alta intensidade luminosa (>20 lux) é necessária no período inicial de cria para assegurar que os pintinhos encontrem a ração e os bebedouros. A fonte de luz pode ser de lâmpadas incandescentes ou fluorescentes, sendo que pesquisas indicam que não há diferença significativa entre as duas fontes de luz. Lâmpadas fluorescentes são mais econômicas após os custos de instalação terem sido cobertos. NUTRIÇÃO Objetivos: suprir uma variedade de dietas balanceadas, as quais atendam as necessidades nutricionais do lote de frangos em todas as fases de seu desenvolvimento e produção, otimizando crescimento, eficiência e lucratividade sem comprometimento do bem-estar. Introdução: a ração representa a maior parte do custo total de produção do frango. Por esta razão, é de suma importância a qualidade e o balanceamento da ração. As rações de frangos são extremamente balanceadas, em termos de proteína, vitamina, energia, minerais e aminoácidos essenciais, garantindo o bom desempenho dos animais. Deve-se lembrar que outros fatores como densidade de alojamento, estado sanitário e genética das aves, podem ter efeito negativo no ganho de peso e conversão alimentar. As exigências de produto final variam de país para país. Especificações de rações econômicas dependerão da estrutura do mercado, valor do produto e variações locais da disponibilidade de matérias-primas. Poderá também existir a preferência local de pigmentação da carcaça. Serão abordadas as especificações de ração para frangos não sexados pesando em torno de 1,6-2,5 Kg, para machos pesados com 3Kg ou mais, para um programa inicial lento e para criação por sexos separados. Matérias-primas: os valores nutricionais das matérias-primas poderão variar de acordo com os métodos de processamento, condições climáticas locais, estação do ano, entre outros. A matriz da formulação da ração deverá ser adequada ao local, acompanhada por uma rotina de análise química e exame de contaminação (p. ex. salmonela, micotoxinas) de todas as matérias-primas. A variedade de matérias-primas oferecida para formulação de mínimo custo deve ser adequada aos frangos. Limites de formulação devem ser impostos aos ingredientes que trazem problemas quando usados em excesso (p. ex. farelo de mandioca, soja com baixo nível protéico, farelo de algodão, etc). O uso de enzimas poderá permitir a inclusão de matérias-primas então inadequadas, como p. ex. a beta-glucanase, que permite uma maior proporção de cevada sem problemas conseqüentes de cama. Matérias-primas ou ingredientes de origem vegetal podem estar sujeitos a contaminação fúgica se armazenadas sob condições de temperatura e umidade elevadas. Isto levará à produção de micotoxinas que, dependendo do grau de contaminação, poderá resultar numa redução do ganho de peso e conversão alimentar, prejudicando a condição da cama que por sua vez resulta num aumento da depreciação da carcaça. A ração também é suscetível à contaminação se armazenada em condições adversas. É aconselhável adicionar à ração pronta ácidos orgânicos, para impedir o desenvolvimento de fungos e a produção de micotoxinas. É aconselhável consultar as recomendações dos fabricantes com respeito à quantidade a ser adicionada, pois problemas de palatabilidade poderão ocorrer se estas forem muito elevadas. Estes tratamentos, associados com adequadas condições de armazenamento, irão minimizar os efeitos da contaminação por micotoxinas.

6 Ingredientes de proteína animal quando armazenadas sob condições inadequadas estão sujeitos a variações de qualidade, como p. ex. rancificação oxidativa das gorduras, que resulta na formação de aldeídos e cetonas. Isto reduz consideravelmente os valores de energia da gordura. Farelos de soja de baixo nível protéico podem conter níveis elevados de potássio, o que pode levar a diarréia, má qualidade da cama e subseqüente depreciação das carcaças. O uso excessivo de farinha de carne e ossos, com elevada concentração de gorduras saturadas, criará uma cama de má qualidade e gordurosa. A adição de farelo de soja integral ou óleo de soja à dieta tem efeitos benéficos, pois melhora a digestibilidade de gorduras saturadas. Fontes de gordura: as gorduras adicionadas à ração são de origem tanto animal quanto vegetal. Gorduras de origem animal, como sebo, contém neveis elevados de ácidos graxos saturados, que são menos digestíveis, principalmente para o sistema digestivo imaturo dos pintinhos. Eles poderão levar a problemas de cama e elevada depreciação da carcaça. Em rações iniciais e de crescimento, é aconselhável o uso de combinações de gorduras contendo alto índice de ácidos graxos insaturados, como por exemplo: 60% óleo de soja; 20% mistura de óleos leves; 20% sebo. Na ração final, o uso deste tipo de combinação não é adequado, pois os altos níveis de gorduras não-saturadas terão efeito negativo sobre a qualidade da gordura da carcaça e sobre a estocagem da mesma. Misturas de gorduras usadas na ração final devem conter taxas elevadas de gorduras "duras": 30% óleo de soja; 20% óleo de palmeira; 50% sebo. Peletização: geralmente, o crescimento e a taxa de conversão alimentar são melhores se a ração for peletizada. (A ração inicial deve ser triturada ou farelada.) Existem evidências que o efeito do "cozimento" aumenta a disponibilidade dos nutrientes e diminui significativamente a contaminação microbiana. O uso de um extrusor na ração pode dar benefícios similares, embora tende a ser maior o desperdício de alimento. Ambos processos deve ser executados com cuidado e temperaturas extremas devem ser evitadas para não causarem degradação de proteínas e vitaminas. Com o objetivo de auxiliar na peletização, 0,5-1,0% de gordura pode ser incluída na ração, o que auxiliará a lubrificação da prensa. Gordura extra pode ser pulverizada sobre o pélete pronto, para atingir valores mais altos de energia, sem redução da resistência e durabilidade do pélete. Se a peletização da ração for difícil, substâncias ligantes (hemicelulose, bentonita, goma arábica) podem ser utilizadas para melhorar a qualidade pélete, em níveis de até 2,5% da ração. Antes da ração farelada ser introduzida na prensa, ela deve ser aquecida a 85-90ºC por 20 segundos. Ao sair da prensa, os péletes devem ser resfriados rapidamente por ar frio até atingir 10ºC abaixo da temperatura ambiente, dentro de 15 minutos. Esse processo reduzirá a degradação de vitaminas e aminoácidos por superaquecimento, embora não ofereça garantias de imunidade contra a contaminação bacteriana. A textura da ração e o tamanho do pélete são importantes se quisermos obter o máximo potencial de crescimento. Recomendam-se as seguintes formas de ração e tamanhos de péletes: 0 10 dias Ração triturada não peneirada dias Péletes de 2-3 mm de diâmetro 28 dias até o abate Péletes de 3 mm de diâmetro Tabela 1: formas de ração e tamanhos de péletes. Especificação da ração para frangos: os mercados, no mundo inteiro, diferem em suas exigências pelo produto final. As especificações da ração variam, dependendo do produto final, e conseqüentemente uma série de rações de frangos é necessária para atender esses diferentes demandas de mercado. Alguns fatores que influenciam na formulação são: * Disponibilidade e preço de matérias-primas; * Peso ao abate; * Idade ao abate; * Rendimento e qualidade da carcaça; * Pigmentação da pele; * Criação em sexos separados.

7 Especificações de rações são apresentadas nas Tabelas 2, 3 4 e 5 para demonstrar essas necessidades. Nutrientes Inicial Crescimento Final Proteína Bruta (%) Energia Metabolizável (Kcal/Kg) Gordura (%) Lisina (%) 1,36 1,3 1,13 Metionina (%) 0,53 0,52 0,47 Metionina + Cistina (%) 0,98 0,94 0,85 Treonina (%) 0,91 0,87 0,82 Triptofano (%) 0,23 0,21 0,19 Cálcio (%) 0,95 0,9 0,85 Fósforo disponível (%) 0,5 0,48 0,44 Sódio (%) 0,16 0,20 0,16 0,20 0,16 0,20 Cloro (%) 0,15 0,22 0,15 0,22 0,15 0,22 Ácido Linoleico (%) 1,25 1,2 1 Consumo (Kg/1000 aves) Período de alimentação (dias) até o abate Tabela 2: níveis nutricionais para frangos não sexados com 1,6-2,5 Kg de peso vivo. Pontos principais: Todos os aminoácidos são totais, e não valores disponíveis. * Uma dieta de retirada deve ser oferecida para acompanhar as necessidades locais para o tempo de retirada de drogas. * As formulações devem atender os requerimentos de aminoácidos dentro da variação de proteína bruta estabelecida. * Uma referência foi dada à seguinte publicação científica no estabelecimento dos níveis relativos de aminoácidos essências. Baker, D.H.; Yan, Y. Ideal amino acid profile for chicks during the first 3 weeks posthaching. Poultry Science, v. 73, p , * Os níveis de cloro devem ser controlados para evitar excessos, que podem resultar em discondroblastia tibial. * Atenção especial deve ser dada às regulamentações locais com relação aos limites de formulação, os quais podem ser impostos. Nutrientes Inicial Crescimento Final 1 Final 2 Proteína Bruta (%) Energia Metabolizável (Kcal/Kg) Gordura (%) Lisina (%) 1,3 1,1 1,15 1,05 Metionina (%) 0,5 0,5 0,52 0,5 Metionina + Cistina (%) 0,94 0,92 0,86 0,86 Treonina (%) 0,87 0,74 0,84 0,77 Triptofano (%) 0,21 0,21 0,2 0,19 Cálcio (%) 0,95 0,9 0,85 0,85 Fósforo disponível (%) 0,5 0,48 0,44 0,44 Sódio (%) 0,16 0,20 0,16 0,20 0,16 0,20 0,16 0,20 Cloro (%) 0,15 0,22 0,15 0,22 0,15 0,22 0,15 0,22 Ácido Linoleico (%) 1,25 1,3 1,2 1 Consumo (Kg/1000 aves) Período de alimentação (dias) até o abate Tabela 3: níveis nutricionais para machos pesados com 3,0 Kg ou mais de peso vivo. Pontos principais: * Todos os aminoácidos são totais, e não valores disponíveis. * Uma dieta de retirada deve ser oferecida para acompanhar as necessidades locais para o tempo de retirada de drogas. * As formulações devem atender os requerimentos de aminoácidos dentro da variação de proteína bruta estabelecida. * Uma referência foi dada à seguinte publicação científica no estabelecimento dos níveis relativos de aminoácidos essências. Baker, D.H.; Yan, Y. Ideal amino acid profile for chicks during the first 3 weeks posthaching. Poultry Science, v. 73, p , * Os níveis de cloro devem ser controlados para evitar excessos, que podem resultar em discondroblastia tibial. * Atenção especial deve ser dada às regulamentações locais com relação aos limites de formulação, os quais podem ser impostos. * As aves devem ser recriadas utilizando um programa de controle de luminosidade para otimizar a resistência do esqueleto e viabilidade.

8 Nutrientes Inicial Crescimento Final 1 Final 2 Proteína Bruta (%) Energia Metabolizável (Kcal/Kg) Gordura (%) Lisina (%) 1 1,1 1,15 1,05 Metionina (%) 0,42 0,5 0,52 0,5 Metionina + Cistina (%) 0,72 0,92 0,86 0,86 Treonina (%) 0,67 0,76 0,84 0,77 Triptofano (%) 0,17 0,21 0,2 0,19 Cálcio (%) 0,95 0,9 0,85 0,85 Fósforo disponível (%) 0,5 0,48 0,44 0,44 Sódio (%) 0,16 0,20 0,16 0,20 0,16 0,20 0,16 0,20 Cloro (%) 0,15 0,22 0,15 0,22 0,15 0,22 0,15 0,22 Ácido Linoleico (%) 1,25 1,3 1,2 1 Consumo (Kg/1000 aves) Período de alimentação (dias) até o abate Tabela 4: níveis nutricionais para programa inicial lento, utilizado sob condições ambientais de estresse. Pontos principais: * Todos os aminoácidos são totais, e não valores disponíveis. * Uma dieta de retirada deve ser oferecida para acompanhar as necessidades locais para o tempo de retirada de drogas. * As aves devem ser recriadas utilizando um programa de controle de luminosidade para otimizar a viabilidade. * Um programa inicial lento pode trazer benefícios significativos quando desordens metabólicas, como problemas de pulmão e ascite, forem identificadas. O benefício principal está numa melhor viabilidade, que, combinada com baixa mortalidade, melhorará sensivelmente o rendimento de carne do produto final. Desordens metabólicas tendem a ocorrer em altitudes elevadas ou onde existe uma alta variação diurna de temperatura. Problemas respiratórios crônicos, que prejudicam o funcionamento pulmonar, podem também provocar ascite. Onde desordens metabólicas não são um problema, um programa inicial lento pode levar a uma redução no ganho de peso e a melhora da taxa de conversão alimentar (FCR) e conseqüentemente a melhora de rentabilidade. Nutrientes Inicial Crescimento Final M F M F M F Proteína Bruta (%) Energia Metabolizável (Kcal/Kg) Gordura (%) Lisina (%) 1,36 1,36 1,3 1,24 1,13 1,07 Metionina (%) 0,53 0,63 0,52 0,5 0,47 0,44 Metionina + Cistina (%) 0,98 0,98 0,94 0,9 0,85 0,8 Treonina (%) 0,91 0,91 0,87 0,83 0,82 0,77 Triptofano (%) 0,23 0,23 0,21 0,2 0,19 0,18 Cálcio (%) 0,95 0,95 0,9 0,9 0,85 0,8 Fósforo disponível (%) 0,5 0,5 0,48 0,46 0,44 0,42 Sódio (%) 0,16-0,20 0,16-0,20 0,16-0,20 0,16-0,20 0,16-0,20 0,16-0,20 Cloro (%) 0,15-0,22 0,15-0,22 0,15-0,22 0,15-0,22 0,15-0,22 0,15-0,22 Ácido Linoleico (%) 1,25 1,25 1,2 1,2 1 1 Consumo (Kg/1000 aves) Período de alimentação (dias) até o abate até o abate Tabela 5: engorda separada por sexo - ração para machos e fêmeas. Pontos principais: * Todos os aminoácidos são totais, e não valores disponíveis. * Uma dieta de retirada deve ser oferecida para acompanhar as necessidades locais para o tempo de retirada de drogas. * As formulações devem atender os requerimentos de aminoácidos dentro da variação de proteína bruta estabelecida. * Uma referência foi dada à seguinte publicação científica no estabelecimento dos níveis relativos de aminoácidos essências. Baker, D.H.; Yan, Y. Ideal amino acid profile for chicks during the first 3 weeks posthaching. Poultry Science, v. 73, p , * Os níveis de cloro devem ser controlados para evitar excessos, que podem resultar em discondroblastia tibial. * Atenção especial deve ser dada às regulamentações locais com relação aos limites de formulação, os quais podem ser impostos.

9 Se os machos estão sendo criados para um peso final elevado p. ex. > 3,0 Kg, devem ser usadas as especificações nutricionais apresentadas na Tabela 3. Dependendo das exigências do produto final, vários sistemas de manejo podem ser empregados quando a criação é separada por sexo. Por exemplo: Fêmeas abatidas ao peso normal de mercado (1,5-2,0 Kg), e os machos, mais eficientes (2,5 Kg), usados para um mercado que exige carcaça de maior peso. Machos são abatidos primeiro e as fêmeas mantidas mais alguns dias até atingirem o mesmo peso vivo. A maior vantagem da engorda separada por sexo é melhorar a uniformidade do produto que chega ao abatedouro. Entretanto, deve ser notado que a uniformidade do produto fornecido ao abatedouro é também dependente do padrão de manejo. Premixes vitamínicos: são misturas de vitaminas em altas concentrações. É importante que sejam armazenadas em locais frescos, secos e escuros, para reduzir o risco de oxidação. É também recomendado que um antioxidante seja incorporado nesses premixes. É importante manter um controle de estoque circulante desses premixes para assegurar que não sejam usados sacos de premix com data vencida. Vitaminas Inicial Crescimento Final Vitamina A u.i./kg Vitamina D3 u.i./kg Vitamina E u.i./kg Vitamina K mg/kg Tiamina (B1) mg/kg Riboflavina (B2) mg/kg Piridoxina (B6) mg/kg Niacina mg/kg Vitamina B12 mcg Ácido pantotênico mg/kg Biotina mg/kg Colina mg/kg Ácido fólico mg/kg 2 1,75 1,5 Tabela 6: níveis recomendados de suplementação vitamínica adicionados como premix. Pontos principais: * A prática de suplementação vitamínica deve levar em consideração eventuais perdas entre a fabricação do premix e da ração. Tempo, temperatura e condições de processamento são os fatores mais importantes. Premixes combinados de minerais e vitaminas são mais susceptíveis a perdas. * Altos níveis de vitamina E podem ser justificados em algumas circunstâncias. Premixes Minerais: Mineral (mg/kg) Inicial Crescimento Final Manganês Zinco Ferro Cobre Iodo Molibdênio Selênio 0,15 0,15 0,1 Tabela 7: níveis recomendados de suplementação de minerais adicionados como premix. MANEJO NO PRÉ ABATE Objetivos Manejar a fase final do processo de produção, de tal forma que os frangos sejam transferidos ao abatedouro em condições ótimas, assegurando que requisitos do processamento sejam atendidos e que sejam mantidos os padrões de bem-estar animal.

10 Manejo Para melhorar a qualidade do produto no abatedouro, é essencial que determinadas ações sejam tomadas nas granjas alguns dias antes dos frangos irem para o abate. Quando se faz uso de crescimento modificado através da prática de programas de luz, é necessário que se retorne às 23 horas de luz durante um período de pelo menos uma semana antes do abate. Para evitar resíduos anticoccidiostáticos na carne, uma ração pré-abate ou de retirada deve ser fornecida cerca de cinco dias antes do primeiro abate. O acesso à água deve ser livre, pelo maior tempo possível. Durante o transporte, há grande contaminação bacteriana na carcaça através das fezes eliminadas, sujando penas e pés. Também pode ocorrer a contaminação da carcaça pela perfuração do intestino durante a evisceração. A contaminação por ambos caminhos pode ser limitada se retirada a alimentação nas últimas 8 a 10 horas anteriores ao abate. Se o período de jejum for prolongado, inicia-se a passagem de água dos tecidos musculares para o trato digestivo, aumentando o nível de contaminação e causando acentuada queda no rendimento da carcaça. O período de jejum é diagnosticado com a presença de fezes líquidas durante a espera do abate. Captura Esta é a área de maior estresse para o frango. A operação de captura deve ser cuidadosamente planejada e supervisionada de perto durante todos os estágios. O manuseio dos frangos ou maquinarias (ex: ceifeiras, empilhadeiras, etc.) deve ser limitado a pessoal treinado, a fim de evitar lutar com as aves, minimizando arranhões, hematomas, contusões ou outros machucados. Deve-se reduzir a luz do aviário a um mínimo de intensidade que permita a captura segura e cuidadosa. Os melhores resultados são alcançados quando se permite que as aves se acomodem depois que a iluminação for diminuída e quando há o mínimo de perturbação. Para neutralizar os efeitos da ventilação pela abertura das portas e remoção das aves, o uso de toldos é vantajoso e o sistema de ventilação deve ser cuidadosamente ajustado. Os frangos devem ser apanhados pelos pés e canelas, nunca pelas coxas. Para minimizar os prejuízos, danos e lesões causados quando as aves se debatem, é recomendado que elas sejam seguras pelas costas, uma a uma, e gentilmente acondicionadas nos engradados. Nunca apanhe os frangos pelas asas. Os engradados nunca devem ser superlotados para evitar altas temperaturas. O tempo de transporte deve estar dentro do padrão estipulado por legislação. Abate O abate deve ser bem planejado para fornecer carcaças de boa qualidade ao abatedouro. A fim de minimizar prejuízos e reduzir a depreciação da carcaça, atenção especial deve ser dada às seguintes áreas: Qualidade, profundidade e condições da cama. Densidade de alojamento. Métodos de captura e manuseio do frango. Transporte e tempo de engradamento. Intensidade de luz antes do abate. É importante lembrar que a responsabilidade do criador não termina no momento em que as aves vivas são entregues nos abatedouro, pois a eficiência do abate, sangramento, depenamento, etc., são fatores que dependem do tratamento oferecido nos estágios anteriores. CRIAÇÃO DE GALINHAS CAIPIRAS Quando quisermos ter algumas galinhas soltas, é necessário que tenhamos um galinheiro, mesmo que seja rústico, para abrigá-las durante a noite ou nos dias chuvosos. Esse galinheiro deve ser fechado com tela de arame e serve, também, para prendermos as galinhas, todos os dias, pelo menos até as 10 ou 11 horas da manhã, para que a maior parte delas bote os ovos dentro dos ninhos ai colocados. Quando isso não é feito, elas fazem seus próprios ninhos no mato, sendo multas vezes, difíceis encontrá-los e, quando o fazemos, os ovos já estão velhos ou estragados, a galinha os está chocando ou já com os pintinhos nascidos. A coleta dos ovos deve ser feita todos os dias e neles deve ser escrita a data da postura. Quando uma galinha fica choca, devemos preparar um ninho de palha, podendo a galinha chocar de 13 a 15 ovos, dependendo do seu tamanho. A certa distância do ninho deve ser colocada, sempre, água e comida. A eclosão se realiza em 21 dias, nascendo os pintinhos que devem ficar no ninho até que toda a ninhada haja nascido. Após, serão levados junto com a galinha, para um galinheiro seco, de preferência com uma cama de palha, de sabugo de milho ou de maravalha fina, onde são soltos. Sobre uma tábua, folha de jornal ou papel, colocamos um bebedouro e um pouco de quirera de milho ou ração balanceada, para facilitar os pintinhos a ciscarem e a descobrirem a comida. Depois de alguns dias, com o tempo bom, com sol, eles já podem ser soltos.

11 O problema da galinha caipira é que bota pouco mas, em compensação, os gastos com ela são multo pequenos. Nem sempre, porém, podemos criar galinhas soltas, porque elas podem estragar hortas, jardins e outras plantações, além de sujarem tudo por onde passam. Nesse caso, podemos adotar o método que se segue e já adotado, com todo sucesso, para a produção de ovos e frangos para consumo. Confinamento Os resultados são bem melhores do que os obtidos com o método anterior. Podemos utilizar instalações simples, práticas e funcionais e de baixo custo. Para atingirmos o nosso objetivo, ou seja, carne e ovo com fartura, devemos ter, normalmente, 20 poedeiras com uma produção média de 14 a 18 ovos por dia que era suficiente para o consumo da família e sobrava multo ovo. INSTALAÇÕES As instalações devem conter um pequeno galinheiro de alvenaria, com terreno inclinado, com o piso de cimento 20cm acima solo, situado em local bem seco e protegido por valetas para evitar infiltrações em seu interior. As duas cabeceiras e uma parede lateral deve ser fechada até ao telhado e a outra lateral com a metade de cima de tela de arame. O telhado pode ser de uma água para maior economia de material e a porta fica em uma das cabeceiras. Na lateral de tela deve haver uma cortina de plástico para proteger o galinheiro, dos ventos, das chuvas e do frio. Sobre o piso uma cama de maravalha fina, mas que poderia ser de sabugo picado de milho ou outro material absorvente. Deve ser protegido dos ventos dominantes na região e com a frente ou parte aberta para o nascente, para que nele penetrasse o sol da manhã. Essas regras não são rígidas e podemos construir o galinheiro com outros materiais e outras técnicas como telhas de fibrocimento, terra batida; telas em mais de uma parede (desde que haja cortinas para cobri-las quando necessário). A cobertura pode ser de uma ou de duas águas etc. Seu tamanho depende do abrigar. Pode, como já o mencionamos, ser rústico, econômico, desde que preencha um mínimo de condições e de conforto para as aves. Os quadrados exigem menos material e saem mais baratos. Nas regiões mais quentes, devem ser pintados de branco, por fora, inclusive os telhados, para absorverem menos calor solar e ficarem mais frescos. Podemos adotar um método misto, da seguinte maneira. Compramos lotes de 50 pintos de 1 dia, de raça para postura e os colocamos no galinheiro, sobre a cama, como já mencionamos anteriormente. Quando as frangas chegaram à época da postura, fazemos uma seleção rigorosa, escolhendo as 20 melhores e colocamos em gaiolas individuais, penduradas em uma das laterais do galinheiro. Os frangos e as frangas não selecionados continuaram no chão, sobre a cama, para serem abatidos quando necessário. Para que eles não ficassem debaixo das gaiolas e se sujassem com as fezes delas caídas, nos as isolamos com uma tela de arame. Dessa maneira, o aproveitamento do galinheiro é bem maior, com grande economia de espaço e de dinheiro. Com a aquisição regular, nas épocas certas, as poedeiras eram descartadas após a primeira postura, dando lugar a novas frangas, o que nos garantirá ovos e frangos durante todo o ano. Sua capacidade por metro quadrado quando o confinamento é total, é de 20 pintos até 6 semanas, 10 pintos até 12 semanas, 4 ou 5 aves adultas das raças leves ou 3,5 das raças ou tipos pesados, não devendo ser ultrapassados esses limites, para evitar aglomerações, sempre prejudiciais. A cama é uma camada de 15 a 20cm de espessura, sobre o piso do galinheiro. Pode ser de maravalha fina ou cepilho de madeira (fita de desempenadeira). O pó de serra ou a maravalha grossa não servem. Capim bem seco e picado, sabugo de milho, picado, triturado ou mesmo inteiro, bagaço de cana bem seco e bem picado, palha de arroz, casca de amendoim e areia (principalmente para marrecos) também podem ser usados como cama. Suas vantagens são: possibilita a criação "no chão" sob ótimas condições; traz economia nos gastos com instalações; reduz o trabalho e a mão-de-obra com serviços de limpeza, pois a cama pode permanecer durante meses, desde que não fique úmida; não dá mau cheiro; evita o aparecimento de moscas; sobre ela podem ser criadas aves de todas as idades, categorias ou produções; as aves podem viver sobre ela durante toda a sua vida sem necessidade de serem transferidas para outras instalações; absorve a umidade das fezes, mantendo o piso sempre seco, diminuindo o risco de doenças como a coccidiose, p.ex.; facilita o fornecimento de água e de ração, porque permite o emprego de bebedouros e comedouros de diversos tipos e o manejo torna-se mais fácil e econômico. Além disso, depois de usada, serve de alimento para bovinos, suínos, peixes etc. ou pode ser usada como um excelente adubo para lavouras hortas ou pomares. Quando notarmos que a cama está ficando úmida, devido ao acúmulo de fezes, devemos revolvê-la e depois colocamos sobre ela, outra camada nova de 5 a 10cm de espessura e do mesmo material. Essa operação pode ser repetida, sempre que necessário.

12 As gaiolas mais indicadas são as de arame galvanizado, penduradas ou colocadas em baterias de 1 ou mais andares. Podem ser individuais; para 2 aves (duplas) ou então coletivas, para 20 a 40 cabeças. As gaiolas individuais são as mais indicadas porque facilitam o descarte; aumentam o aproveitamento da ração; concorre para a produção de ovos maiores; reduzem o canibalismo; diminuem a competição social; reduzem o aparecimento de parasitas internos; possibilita maior aproveitamento das instalações, pela substituição das aves mortas ou descartadas etc.. Podem ser instaladas dentro de galinheiros, galpões ou coberturas rústicas, sem ser paredes, sendo a proteção feita por cortinas de plásticos ou cercas vivas próximas, servindo de quebra-vento. São utilizadas para as poedeiras, sendo dispensados os ninhos, pois elas põem sobre os pisos das gaiolas e os ovos rolam para um anteparo, de onde são recolhidos. Essas gaiolas possuem acoplados, os comedouros e bebedouros. Criação sobre a cama: No galinheiro com cama, devemos colocar os comedouros de preferência circulares e de abas "automático" e os bebedouros de calha com água corrente, em número e tamanho de acordo com as aves existentes e o seu número, pois esses acessórios podem ser especiais para pintos, frangos ou aves adultas. Aquecimento: Os pintinhos podem ser levados diretamente para o galinheiro e colocados logo sobre a cama, desde que lia campânula ou uma lâmpada de raios infravermelhos para aquece-los e os comedouros e bebedouros já abastecidos. No primeiro dia podemos forrar a cama com folhas de jornal e, sobre ela, espalhar um punhado de ração para que os pintinhos comecem a comer o seu primeiro alimento. No 2º ou 3º dia, o jornal já pode ser retirado e a ração colocada somente nos comedouros. Para que os pintinhos não fiquem longe da fonte de calor, sintam frio e possam até morrer, devemos fazer uma "cerca" papelão ou de madeira em volta e a certa distância da fonte de calor. À medida que os pintinhos vão crescendo e empenando a cerca vai sendo afastada até ser retirada, ficando as livres para andar por todo o galinheiro. As melhores campânulas são as elétricas, mas podem ser a gás, biogás e mesmo a carvão, estas últimas com o perigo de intoxicarem os pintos, se sua chaminé não funcionar direito. Comedouros: deve proporcionar um espaço linear de 2,5cm para aves até 2 semanas; 4,5cm para as de até 6 semanas: de 7,5cm para as aves de 12 semanas em diante e de 15cm para as poedeiras. São necessários comedouros com espaço suficiente para todas as aves, para evitar a competição pela comida. Bebedouros: os mais indicados são os tipos "calha", devendo ter 2,5cm lineares por cabeça. Além disso, devem ficar sobre estrados, para que a água respingada ou derramada não caia sobre a cama, formando uma zona úmida, propiciando desenvolvimento de bactérias e parasitas como os da coccidiose. Poleiros: quando o galinheiro é rústico, mais usado para as aves se abrigarem durante a noite, sendo soltas durante o dia, é aconselhável que coloquemos poleiros para que elas neles se acomodem. São peças de madeira de 5cm x 4cm e de comprimento variável. Suas maiores vantagens são evitar que as aves se aglomerem durante a noite e permitir maior circulação de ar entre elas, o que é muito benéfico, principalmente nos climas quentes e no verão. Devemos, no entanto, seguir algumas regras, entre as quais: colocar todos os poleiros no mesmo nível e no máximo a 60cm de altura do solo; calcular 15 a 18cm lineares de poleiro para cada ave; fixá-los com um espaço de 35 a 40cm entre eles; coloca-los sobre armações de tela de arame ou mesmo ripados, para evitar que as aves, passando debaixo deles, entrem em contacto dreto com as fezes e a umidade, o que lhes é prejudicial. Ninhos: são simples caixotes com um pouco de palha e colocados dentro dos galinheiros ou abrigos. Podem medir 30cmx30cm. A proporção deve ser de 1 ninho para 4 ou 5 galinhas. Seleção de frangas: para isso, devemos escolher as maiores, mais bem conformadas e as que tenham as canelas, bico e pele bem amarelos, pois isso significa que são precoces e que irão entrar em produção, mais cedo. Quando próximas do início da postura, suas cristas e barbelas ficam de cor vermelho vivo e brilhante, grandes, macias, elásticas e quentes. Um mês depois de iniciada a postura, devemos descartar as frangas que não estiverem botando ou cuja postura for multo baixa. No caso de quesermos galinhas caipiras e, com elas, produzir os pintos e ainda carne e ovos podemos, com 50 galinhas e 2 galos, produzir, em 1 ano, 250 dúzias de ovos, sendo 170 para consumo e 240 frangos, ou seja. 450kg de carne. Para isso, devemos ter um cercado, mesmo que com cercas rústicas, com uma área de 1.300m2. Também a alimentação pode ser obtida no sitio, constando de milho e outros cereais, abóbora, mandioca, restos de hortaliças, etc. (Acarpa/Emater). Galo de raça pura: quando quisermos fazer uma criação de galinhas "tipo caipira", podemos fazê-lo com galinhas e galos "caipiras", isto é, galinhas comuns, sem raça definida, mas com as vantagens de serem muito resistentes, embora produzindo poucos ovos por ano, mas praticamente "de graça", pois não exigem quase nenhuma despesa, exceto um punhado de milho pela manhã. Para aproveitarmos essas vantagens e a rusticidade da galinha caipira, mas aumentarmos a produção de ovos da criação e uma certa melhoria na qualidade da carne e no tamanho dos frangos, basta substituirmos os galos caipiras por galos de raças puras como, por exemplo, a Rhodes Island red (rodes vermelha) a New-Hampshire, a Plimouth barred (carijó), a Light Sussex e outras, pois os pintos nascidos serão 1/2 sangue da raça empregada como melhoradora, sendo mais resistentes e produtivos seus pais, pois terão o chamado "vigor híbrido", que aparece nos híbridos e mestiços de 1ª geração. Criação de raças puras: podemos criar, no terreiro, à solta ou em cercados, galinhas e galos puros das raças mencionadas anteriormente. Além de serem rústicas, sua produção de ovos, mesmo das citadas raças, que são mistas para ovos e carne, é bem maior do que a das caipiras, sua postura começa mais cedo e os frangos são maiores, mais precoces e de melhor carne. Além disso o criador poderá vender ovos para incubação, por um preço maior do que o das galinhas comuns, bem como frangas, e galos para quem quiser criar essas raças.. Quando desejarmos somente mais ovos, não nos importando com a produção de frangos, podemos usar as leghorn branca ou leghorn perdiz ou a minorca.

13 GALINHA D ANGOLA SANIDADE Limpeza e higiene são essenciais para a boa saúde das aves. Por isso, a cada seis meses é necessário fazer uma boa limpeza nos galpões, rastelando toda a área. Além disso, o produtor deve fornecer diariamente água limpa e comida aos animais. Esse tipo de ave é muito resistente às doenças, no entanto, é importante manter a vacinação em dia e consultar sempre um veterinário. GENERALIDADES Uma ave que possui custos baixos no mercado, e de fácil manejo e muito interessante. É criada com êxito para o comercio de aves ornamentais. Um casal custa em media R$ 40,00. No entanto, são muito barulhentas e suas instalações devem ser localizadas em áreas distantes de outras criações que exijam silêncio. No Brasil, a galinha d'angola tornou se popular e tem sido criada há muito tempo pelo sabor de sua carne, que muitos consideram melhor que a da galinha. Porém, sua criação para fins ornamentais ainda é uma novidade e vem sendo testada e aprovada em algumas propriedades. Da ordem dos galliformes, esta ave se adaptou muito bem ao clima do país é consideradas ótima no controle biológico devido ao costume de se alimentar de formigas, lagartas, cobras e insetos. Originaria da África, a galinha d'angola é dividida em três espécies: a branca, a cinza-azulada e a pintada, muito comum em criações populares destinadas ao corte. Esta espécie não é recomendada para criações ornamentais, pois não possui raça pura e é rejeitada no comércio. Suas características físicas variam de acordo com a raça. Elas possuem uma parte óssea junto à cabeça, conhecida popularmente como chifres. Algumas apresentam ornamentas de penas alongadas no peito. A espora está presente nos machos adultos. Possuem bicos curtos e fortes, próprios para ciscar INICIANDO A CRIAÇÃO A galinha d'angola é unia ave muito barulhenta, portanto o criador deve escolher um local apropriado para as instalações, onde não haja outras criações que estressam facilmente com barulho. O primeiro passo para criar esta espécie é a escolha das raças a serem exploradas. Se o produtor escolher mais de um tipo de raça, deve separálas em viveiros diferentes para que não haja cruzamento das espécies, prejudicando assim a qualidade do plantel. Como a ave gosta muito de viver em grupos e de correr, o viveiro deve ser grande, medindo 5X3 metros, o suficiente para abrigar dez animais, am média. Nele, devem ser feitos um abrigo com telhas de amianto para proteger as galinhas do sol e das chuvas. Para cercar o viveiro, utilize tela plastificada com, no mínimo, dois metros de altura. Essas telas são necessárias porque, quando se sentem ameaçadas, as aves costumam se lançar contra elas. Portanto, além de evitar que se machuquem, protege contra a ação de predadores. Nas instalações, o chão pode ser de terra, de preferência em locais onde haja minhocas, insetos, grama e até capim para que possam ciscar. REPRODUÇÃO Na época de acasalamento, utilize a proporção de um macho para três fêmeas. A galinha tem uma boa postura, que começa aos seis meses de vida e termina com um ano e meio de idade, chegando a botar oitenta ovos por ano. Mas é preciso que haja muita atenção do criador, pois a Angola é péssima chocadeira. Por isso, o sistema extensivo não é recomendável para sua criação porque costumam vingar apenas os ovos que estão em cima do ninho. Você sabia: a galinha d'angola, chamada cientificamente de Numida melagris galeata, é parente dos faisões. Gosta de viver em grupos e é muito barulhente. Quando se sente ameaçada, apresenta uma característica marcante e diferente de outras aves: prefere correr a voar. Para que não haja perda, o criador deve recolher os ovos diariamente e utilizar chocadeiras e incubadoras artificiais. O tempo de incubação fira em torno de 28 dias. Ao nascerem, os filhotes devem ser colocados em viveiros de crescimento com temperatura regulada por aquecedor.

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