2º SIMULADO ESPECÍFICO - 2ª ETAPA MODELO ENEM

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1 DIA 08 DE MAIO DE º SIMULADO ESPECÍFICO - 2ª ETAPA MODELO ENEM 3ª SÉRIE E CURSO DO ENSINO MÉDIO LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 01. Este CADERNO DE PROVAS contém a Proposta de Redação, a Prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e a Prova de Matemática e suas Tecnologias, cada uma delas contendo 45 questões de múltipla escolha. 02. No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras, correspondentes às respostas de sua opção, deve ser feita preenchendo todo o espaço compreendido no circulo, a lápis preto n 2 ou caneta esferográfica de tinta preta, com um traço contínuo e denso. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras. Portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. 03. Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA para não DOBRAR, AMASSAR, ou MANCHAR. O CARTÃO- -RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado na BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 04. Para cada uma das questões são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você deve assinalar apenas UMA ALTERNATIVA PARA CADA QUESTÃO. A marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 05. As questões são identificadas pelo número que se situa acima e à esquerda de seu enunciado. 06. SERÁ EXCLUÍDO DO EXAME o participante que: a) se utilizar, durante a realização da prova, de máquinas e/ou de relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, de headphones, de telefones celulares ou de fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realiza a prova levando consigo o CARTÃO-RESPOSTA 07. Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assina- -ladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 08. Quando terminar, entregue ao fiscal o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. 09. O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTA PROVA É DE QUATRO HORAS. 10. Por motivos de segurança, você somente poderá se ausentar do recinto de prova após decorridas 2 horas do inicio da mesma. Caso permaneça na sala, no mínimo, 4 horas após o inicio da prova, você poderá levar este CADERNO DE QUESTÕES.

2 .2. LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS TEXTO I NINGUÉM = NINGUÉM ENGENHEIROS DO HAWAII Há tantos quadros na parede Há tantas formas de se ver o mesmo quadro Há tanta gente pelas ruas Há tantas ruas e nenhuma é igual a outra Ninguém é igual a ninguém Me espanta que tanta gente sinta (Se é que sente) A mesma indiferença Há tantos quadros na parede Há tantas formas de se ver o mesmo quadro Há palavras que nunca são ditas Há muitas vozes repetindo a mesma frase: Ninguém é igual ninguém Me espanta que tanta gente minta (Descaradamente) a mesma mentira São todos iguais E tão desiguais Uns mais iguais que os outros Há pouca água e muita sede Uma represa, um apartheid (A vida seca, os olhos úmidos) Entre duas pessoas Entre quatro paredes 1) Quanto ao gênero textual apresentado, podemos afirmar que: a) prioriza a formalidade da língua. b) tem permissão de fazer uso de anáforas para enfatizar sua mensagem. c) privilegia o rigor métrico como elemento essencial para sua construção. d) faz uso da linguagem formal e informal na mesma proporção. e) atinge a um público leitor específico, não abrangente. 2) O trecho que evidencia uma falta de aceitação comum das diferenças sociais causadora dos grandes conflitos pode ser exemplificado na passagem: a) Uns mais iguais que os outros d) Há tantas formas de se ver o mesmo quadro b) (A vida seca, os olhos úmidos) c) Me espanta que tanta gente minta e) Há [...] uma represa, um apartheid. 3) No trecho Há tantas formas de se ver o mesmo quadro, podemos deduzir que: a) Compreender as diferenças é uma questão pessoal, não social. b) A falta de compreensão das diferenças é a maior causa dos conflitos sociais existentes na modernidade. c) Ver e compreender o outro é sempre uma questão de interpretação. d) Só vemos aquilo que nos parece conveniente. e) Ver o outro é sempre ver aquilo que gostaríamos que os mesmos vissem em nós. TEXTO II Agora Fabiano conseguia arranjar as ideias. O que o segurava era a família. Vivia preso como um novilho amarrado ao mourão, suportando ferro quente. Se não fosse isso, um soldado amarelo não lhe pisava o pé não. (...) Tinha aqueles cambões pendurados ao pescoço. Deveria continuar a arrastá-los? Sinhá Vitória dormia mal na cama de varas. Os meninos eram uns brutos, como o pai. Quando crescessem, guardariam as reses de um patrão invisível, seriam pisados, maltratados, machucados por um soldado amarelo. Graciliano Ramos. Vidas Secas. São Paulo: Martins, 23.ª Ed., 1969, p. 75. TEXTO III Para Graciliano, o roceiro pobre é um outro, enigmático, impermeável. Não há solução fácil para uma tentativa de incorporação dessa figura no campo da ficção. É lidando com o impasse, ao invés de fáceis soluções, que Graciliano vai criar Vidas Secas, elaborando uma linguagem, uma estrutura romanesca, uma constituição de narrador em que narrador e criaturas se tocam, mas não se identificam. Em grande medida, o debate acontece porque, para a intelectualidade brasileira naquele momento, o pobre, a despeito de aparecer idealizado em certos aspectos, ainda é visto como um ser humano de segunda categoria, simples demais, incapaz de ter pensamentos demasiadamente complexos. O que Vidas Secas faz é, com pretenso não envolvimento da voz que controla a narrativa, dar conta de uma riqueza humana de que essas pessoas seriam plenamente capazes. Luís Bueno. Guimarães, Clarice e antes. In: Teresa. São Paulo: USP, n. 2,2001, p. 254.

3 4) Sobre os TEXTOS II e III apresentados, podemos afirmar que: a) se diferenciam ao tratarem da verdade sobre perspectivas diferentes. Enquanto o II é literário, o III baseia-se na literatura para estabelecer sua crítica. b) ambos não levam em consideração a verdade dos fatos para sua composição. c) tanto o II quanto o III são informativos. d) o texto III difere do II pelo caráter persuasivo, uma vez que o II visa apenas entreter. e) instruir o público leitor é o objetivo primordial do II, enquanto o III apenas é expositivo. 5) No III, verifica-se que o autor utiliza: a) linguagem predominantemente formal para problematizar a composição de Vidas secas, e a relação entre autor e o personagem principal. b) linguagem inovadora, visto que, não abandona completamente a linguagem formal. c) linguagem coloquial para narrar corretamente uma história que apresenta Fabiano. d) linguagem formal com recursos retóricos próprios do texto literário. e) linguagem regionalista para transmitir a mensagem da literatura, valendo-se do coloquialismo para facilitar o entendimento do texto. 6) O texto literário tem, como um de seus fundamentos, a liberdade de inserir em sua composição formas linguísitcas próprias de um universo abordado dentro do próprio enredo. Neste caso, o texto II se aproveita desse recurso ao fazer uso da expressão: a) Agora Fabiano conseguia arranjar as ideias. b) Vivia preso como um novilho amarrado ao mourão. c) Sinhá Vitória dormia mal na cama de varas. d) Os meninos eram uns brutos, como o pai. e) O que o segurava era a família. TEXTO IV.3. 7) No texto IV, a informalidade da língua pode ser exemplificada em: a) Tá legal, espertinho! Onde é que você esteve? b) Tudo bem, eu vou contar... c)...e ela me deu um anel mágico que me levou a um tesouro... d) E lembre-se: se você disser uma mentira, os seus chifres cairão. e) Estou atrasado porque ajudei uma velhinha a atravessar a rua... 8) São marcas do gênero textual em questão: a) a crítica social. d) o entretenimento e a diversão. b) a abordagem informativa. c) a persuasão através de quadros argumentativos. e) a instrução contínua quadro a quadro. 9) Pela explicação dada pelo personagem, no último quadro, podemos inferir que: a) a personagem recorreu a fatos de conhecimento geral para sair de uma situação embaraçosa. b) a personagem usou seu poder argumentativo, embora o interlocutor não tenha levado em consideração sua justificativa. c) a personagem fez uso, criativamente, de seu conhecimento literário para justificar o que poderia não ter justificativa. d) a personagem se absteve de apresentar qualquer justificativa convincente. e) a personagem usou argumentos e informações na mesma proporção.

4 .4. TEXTO V Observe a tirinha da personagem Mafalda, de Quino. QUINO, J. L. Mafalda. Tradução de Monica S. M. da Silva. São Paulo: Martins Fontes, ) Numa história em quadrinhos, a marca primordial da sua estrutura está: a) na relação de mesma importância para a linguagem formal e informal. b) no uso de fatos do cotidiano como matéria essencial para o enredo. c) por apresentar, geralmente, a linguagem verbal na mesma proporção da linguagem não-verbal para sua compreensão. d) por desconsiderar a irrealidade da situação como tema. e) por evitar fazer uso de regionalismos os expressões linguísticas típicas de grupos sociais. 11) O efeito de humor foi um recurso utilizado pelo autor da tirinha para mostrar que o pai de Mafalda a) revelou desinteresse pela leitura do dicionário. b) tentava ler um dicionário, que é uma obra muito extensa. c) causou surpresa em sua filha, ao se dedicar à leitura de um livro tão grande. d) queria consultar o dicionário para tirar uma dúvida, e não ler o livro, como sua filha pensava. e) demonstrou que a leitura do dicionário o desagradou bastante, fato que decepcionou muito sua filha. TEXTO VI Iscute o que tô dizendo, Seu dotô, seu coroné: De fome tão padecendo Meus fio e minha muié. Sem briga, questão nem guerra, Meça desta grande terra Umas tarefa pra eu! Tenha pena do agregado Não me dêxe deserdado Daquilo que Deus me deu. PATATIVA DO ASSARÉ. A terra é naturá. In: Cordéis e outros poemas. 12) A partir da análise da linguagem utilizada pelo poema, infere-se que o eu lírico revela-se como falante de uma variedade linguística específica. Esse falante, em seu grupo social, é identificado como um falante a) escolarizado proveniente da metrópole. b) sertanejo morador de uma área rural. c) idoso que habita uma comunidade urbana. d) escolarizado que habita uma comunidade do interior do país. e) estrangeiro que imigrou para uma comunidade do sul do país. TEXTO VII Estão tirando o verda da nossa terra Disponível em:

5 13) A figura é uma adaptação da bandeira nacional. O uso dessa imagem no anúncio tem como objetivo principal: a) mostrar à população que a Mata Atlântica é mais importante para o país do que a ordem e o progresso. b) criticar a estética da bandeira nacional, que não reflete com exatidão a essência do país que representa. c) informar à população sobre a alteração que a bandeira oficial do país sofrerá. d) alertar a população para o desmatamento da Mata Atlântica e fazer um apelo para que as derrubadas acabem. e) incentivar as campanhas ambientalistas e ecológicas em defesa da Amazônia. 14) A indeterminação do sujeito no slogan da campanha nos leva a inferir que: a) todos somos os culpados pelo desmatamento. b) os culpados não foram mencionados, mas a responsabilidade pelo fim do desmatamento é dever de todos. c) o governo precisa da sua ajuda para identificar os agentes responsáveis pelo desmatamento. d) aqueles que causam o desmatamento são os mesmos que lutam pelo seu fim. e) o verde da nossa terra está sendo tirado por um grupo específico de habitantes daquela região do país, embora nós sejamos responsáveis pelo fim dessa prática. A crônica muitas vezes constitui um espaço para reflexão sobre aspectos da sociedade em que vivemos. Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha, certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora. Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. Menino De Família é aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um Menino De Rua. Menino De Rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão. (...) Na verdade não existem meninos De rua. Existem meninos NA rua. E toda vez que um menino está NA rua é porque alguém o botou lá. Os meninos não vão sozinhos aos lugares. Assim como são postos no mundo, durante muitos anos também são postos onde quer que estejam. Resta ver quem os põe na rua. E por quê.. COLASSANTI, Marina. In: Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, ) No terceiro parágrafo em... não existem meninos De rua. Existem meninos NA rua.., a troca de De pelo Na determina que a relação de sentido entre menino e rua seja a) de localização e não de qualidade. d) de qualidade e não de origem. b) de origem e não de posse. c) de origem e não de localização. e) de posse e não de localização. O mundo é grande O mundo é grande e cabe Nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe Na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe No breve espaço de beijar. ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, ) Neste poema, o poeta realizou uma opção estilística: a reiteração de determinadas construções e expressões linguísticas, como o uso da mesma conjunção para estabelecer a relação entre as frases. Essa conjunção estabelece, entre as ideias relacionadas, um sentido de a) oposição. d) alternância. b) comparação. c) conclusão. e) finalidade..5.

6 .6. 17) Observando as falas das personagens, analise o emprego do pronome SE e o sentido que adquire no contexto. No contexto da narrativa, é correto afirmar que o pronome SE, a) em I, indica reflexividade e equivale a a si mesmas. b) em II, indica reciprocidade e equivale a a si mesma. c) em III, indica reciprocidade e equivale a umas às outras. d) em I e III, indica reciprocidade e equivale a umas às outras. e) em II e III, indica reflexividade e equivale a a si mesma e a si mesmas, respectivamente. 18) Analise as afirmações relacionadas a Às vezes, o rei concede ao prisioneiro redução da pena por bom comportamento. I) A fala expressa-se por meio de uma frase, um período composto e duas orações. II) O fonema /z/ aparece representado por duas letras diferentes. III) O fonema /s/ aparece representado por uma mesma letra. Está(ão) correta(s) a) apenas I. d) apenas I e II. b) apenas li. c) apenas III. e) apenas I e III. 19) Assinale a alternativa que contém a resposta correta em relação à grafia e aos fonemas dos quadrinhos 3 e 4. a) A palavra aqui tem um ditongo crescente, quatro letras e três fonemas. b) No terceiro quadrinho, a letra s representa um só fonema. c) Nas palavras acho e questão, há dois dígrafos e dois ditongos decrescentes. d) Sempre e pegadinha têm o número de sílabas diferentes, mas, quanto à tonicidade, recebem a mesma classificação. e) Na separação silábica das palavras do quarto quadrinho, as letras que representam os dígrafos ficam juntas na mesma sílaba UMA OUTRA EUCARISTIA Em 1592, inspirado nas descrições do viajante Hans Staden, o alemão De Bry desenhou as cerimônias de canibalismo de índios brasileiros. São documentos de alto valor histórico (...). Porém, não podem ser vistos como retratos exatos: o artista, sob a influência do Renascimento, mitigou a violência antropofágica com imagens idealizadas de índios, que ganharam traços e corpos esbeltos de europeus. As índias ficaram rechonchudas como as divas sensuais do pintor holandês Rubens. No século XX, o pintor brasileiro Portinari trabalhou o mesmo tema. Utilizando formas densas, rudes e nada idealizadas, Portinari evitou o ângulo do colonizador e procurou não fazer julgamentos. A Antropologia persegue a mesma coisa: investigar, descrever e interpretar as culturas em toda a sua diversidade desconcertante. Assim, ela é capaz de revelar que o canibalismo é uma experiência simbólica e transcendental - jamais alimentar. Até os anos 50, waris e kaxinawás comiam pedaços dos corpos de seus mortos. Ainda hoje, os yanomamis misturam as cinzas dos amigos no purê de banana. Ao observar esses rituais, a Antropologia aprendeu que, na antropofagia que chegou ao século XX, o que há é um ato amoroso e religioso, destinado a ajudar a alma do morto a alcançar o céu. A SUPER, ao contar toda a história para você, pretende superar os olhares preconceituosos, ampliar o conhecimento que os brasileiros têm do Brasil e estimular o respeito às culturas indígenas. Você vai ver que o canibalismo, para os índios, é tão digno quanto a eucaristia para os católicos. É sagrado. (Adaptado de: SUPERINTERESSANTE. Agosto, 1997, p.4.)

7 20) Considere as seguintes afirmações sobre a derivação de algumas palavras do texto. I) As palavras Renascimento, rechonchudas e preconceituosos são formadas, simultaneamente, por prefixo e sufixo. II) Pela leitura da frase A antropologia... (par. 2), podemos inferir que o significado do elemento comum de antropologia e antropofagia é cultura. III) Em antropofágica, há um sufixo cuja função é transformar um substantivo em adjetivo. Quais estão corretas? a) Apenas I d) Apenas I e II b) Apenas II c) Apenas III e) I, II e III FAVELÁRIO NACIONAL DESFAVELADO Me tiraram do meu morro me tiraram do meu cômodo me tiraram do meu ar me botaram neste quarto multiplicado por mil quartos de casas iguais. Me fizeram tudo isso para meu bem. E meu bem ficou lá no chão queimado onde eu tinha o sentimento de viver como queria no lugar onde queria não onde querem que eu viva aporrinhado devendo prestação mais prestação da casa que não comprei mas compraram para mim. Me firmo, triste e chateado Desfavelado INDAGAÇÃO Antes que me urbanizem a régua, compasso, computador, cogito, pergunto, reclamo: Por que não urbanizam antes a cidade? Era tão bom que houvesse uma cidade na cidade lá embaixo. (ANDRADE, Carlos Drummond de. Corpo. Rio de Janeiro, Record, p ; ) 21) Tendo em vista o conteúdo do texto e o sentido do prefixo des-, o neologismo desfavelado significa pessoa que a) mora próximo à favela. d) deixou de ser favelado. b) é contrária à favela. c) nunca morou na favela. e) trabalha em prol da favela. ANTES DO NOME Não me importa a palavra, esta corriqueira. Quero é o esplêndido caos de onde emerge a sintaxe, os sítios escuros onde nasce o de, o aliás, o o, o porém e o que, esta incompreensível muleta que me apoia. Quem entender a linguagem entende Deus cujo Filho é Verbo. Morre quem entender. A palavra é disfarce de uma coisa mais grave, surda-muda, foi inventada para ser calada. Em momentos de graça, infrequentíssimos, se poderá apanhá-la: um peixe vivo com a mão. Puro susto e terror. (Adélia Prado - Bagagem).7.

8 .8. 22) As palavras INCOMPREENSÍVEL e INFREQUENTÍSSIMOS possuem o mesmo prefixo com valor semântico idêntico. Porém, seus sufixos apresentam funções distintas, uma vez que - (í)vel forma adjetivo a partir de: a) verbo e -íssimo atribui um valor de grau ao adjetivo. b) verbo e -íssimo atribui um valor de grau ao substantivo. c) substantivo e -íssimo atribui um valor de grau ao adjetivo. d) substantivo e -íssimo forma adjetivo a partir de adjetivo. e) adjetivo e -íssimo forma adjetivo a partir de verbo. MEU CARO DEPUTADO O senhor nem pode imaginar o quanto eu e a minha família ficamos agradecidos. A gente imaginava que o senhor nem ia se lembrar de nós, quando saiu a nomeação do Otavinho meu filho. Ele agora está se sentindo outro. Só fala no senhor, diz que na próxima campanha vai trabalhar ainda mais para o senhor. No primeiro dia de serviço ele queria ir na repartição com a camiseta da campanha mas eu não deixei, não ia ficar bem, apesar que eu acho que o Otavinho tem muita capacidade e merecia o emprego. Pode mandar puxar por ele que ele dá conta, é trabalhador, responsável, dedicado, a educação que ele recebeu de mim e da mãe foi sempre no caminho do bem. Faço questão que na próxima eleição o senhor mande mais material que eu procuro todos os amigos e os conhecidos. O Brasil precisa de gente como o senhor, homens de reputação despojada, com quem a gente pode contar. Meu vizinho Otacílio, a mulher, os parentes todos também votaram no senhor. Ele tem vergonha, mas eu peço por ele, que ele merece: ele tem uma sobrinha, Maria Lúcia Capistrano do Amara, que é professora em Capão da Serra e é muito adoentada, mas o serviço de saúde não quer dar aposentadoria. Posso lhe garantir que a moça está mesmo sem condições, passa a maior parte do tempo com dores no peito e na coluna que nenhum médico sabe o que é. Eu disse que ia falar com o senhor, meu caro deputado, não prometi nada, mas o Otavinho e a mulher têm esperanças que o senhor vai dar um jeitinho. É gente muito boa e amiga, o senhor não vai se arrepender. Mais uma vez obrigado por tudo, Deus lhe pague. O Otavinho manda um abraço para o senhor. Aqui vai o nosso abraço também. O senhor pode contar sempre com a gente. Miroel Ferreira (Miré) 23) A palavra gente é bastante repetida no texto, assumindo aspectos distintos. Indique a alternativa em que se interpreta INCORRETAMENTE um de seus empregos, considerando o contexto. a) Na frase A GENTE imaginava que o senhor nem ia se lembrar de nós, ela se reporta ao círculo doméstico e auxilia no tom da intimidade e da confissão. b) Na expressão com quem a GENTE pode contar ela traduz, de forma precisa, as camadas mais humildes da população brasileira. c) Na frase O Brasil precisa de GENTE como o senhor, ela se refere a pessoas supostamente vocacionadas para a representação do interesse público. d) Na frase É GENTE muito boa e amiga, ela equivale a pessoas, humanamente valorizadas e apresentadas com intimidade. e) Na expressão contar sempre com a GENTE, ela equivale a nós, valorizado o termo como um coletivo familiar e confiável. Ó tu que vens de longe, ó tu que vens cansada, entra, e sob este teto encontrarás carinho: Eu nunca fui amado, e vivo tão sozinho. Vives sozinha sempre e nunca foste amada. A neve anda a branquear lividamente a estrada, e a minha alcova tem a tepidez de um ninho. Entra, ao menos até que as curvas do caminho se banhem no esplendor nascente da alvorada. E amanhã quando a luz do sol dourar radiosa essa estrada sem fim, deserta, horrenda e nua, podes partir de novo, ó nômade formosa! Já não serei tão só, nem irás tão sozinha: Há de ficar comigo uma saudade tua... Hás de levar contigo uma saudade minha... (Alceu Wamosy) 24) RICA é a rima que se processa entre palavras de classe gramatical diferente, como esta: a) cansada / amada d) radiosa / formosa b) estrada / alvorada c) ninho / caminho e) sozinha / minha

9 .. se decida a pedir a este rio (...) QUE me faça aquele enterro (...)... e aquele acompanhamento de água QUE sempre desfila (QUE o rio, aqui no Recife, não seca, vai toda a vida). 25) Nas ocorrências destacadas, a partícula QUE serve, RESPECTIVAMENTE, para I) introduzir um complemento para DECIDA; referir a ÁGUA o ato de DESFILAR, introduzir uma justificativa para o uso de SEMPRE. II) introduzir um complemento para DECIDA; estabelecer uma relação com AQUELE; introduzir uma justificativa para o uso de AQUI. III) introduzir um complemento para PEDIR; referir a ACOMPANHAMENTO o ato de DESFILAR, introduzir uma justificativa para o uso de SEMPRE. Em relação ao texto, está correto apenas o que se afirma em a) I. d) II. b) I e II. c) II e III. e) III. É mudo AQUELE a quem irmão chamamos, E a mão que tantas vezes apertamos Agora é fria já! Não mais nos bancos esse rosto amigo Hoje escondido no fatal jazigo Conosco sorrirá! 26) Nestes versos de Casimiro de Abreu, o pronome em destaque revela um emprego denotativo de a) tempo presente e proximidade física. d) tempo futuro e proximidade física. b) tempo passado e proximidade física. c) tempo futuro e afastamento físico. e) tempo passado e afastamento físico. Leia os trechos a seguir da obra de Guimarães Rosa, A HORA E VEZ DE AUGUSTO MATRAGA, e responda às questões: E o camarada Quim sabia disso, tanto que foi se encostando de medo que ele entrou. Tinha poeira até na boca. Tossiu. Levanta e veste a roupa, meu patrão Nhô Augusto, que eu tenho uma novidade meia ruim, p ra lhe contar. E tremeu mais, porque Nhô Augusto se erguia de um pulo e num átimo se vestia. Só depois de meter na cintura o revólver, foi que interpelou dente em dente. Fala tudo! Quim Recadeiro gaguejou suas palavras poucas, e ainda pôde acrescentar:...eu podia ter arresistido, mas era negócio de honra, com sangue só p ra o dono, e pensei que o senhor podia não gostar... Fez na regra, e feito! Chama os meus homens! Dali a pouco, porém, tornava o Quim, com nova desolação: os bate-pés não vinham... Não queriam ficar mais com Nhô Augusto... O Major Consilva tinha ajustado, um e mais um, os quatro, para seus capangas, pagando bem. (...) O cavalo de Nhô Augusto obedeceu para diante; as ferraduras tiniram e deram fogo no lajedo; e o cavaleiro, em pé nos estribos, trouxe a taca no ar, querendo a figura do velho. Mas o Major piscou, apenas, e encolheu a cabeça, porque mais não era preciso, e os capangas pulavam de cada beirada, e eram só pernas e braços. Frecha, povo! Desmancha! 27) Além do coloquialismo, comum ao diálogo, a linguagem de Quim e de Nhô Augusto caracteriza também os habitantes da região onde transcorre a história, conferindo-lhe veracidade. Suponha que a situação do Recadeiro seja outra: ele vive na cidade e é um homem letrado. Aponte a alternativa caracterizadora da modalidade de língua que seria utilizada pela personagem nas condições acima propostas. a) Levanta e veste a roupa, meu patrão senhor Augusto, que eu tenho uma novidade meia ruim, para lhe contar. b) Levante e veste a roupa, meu patrão senhor Augusto, que eu tenho uma novidade meia ruim, para lhe contar. c) Levante e vista a roupa, meu patrão senhor Augusto, que eu tenho uma novidade meia ruim, para lhe contar. d) Levante e vista a roupa, meu patrão senhor Augusto, que eu tenho uma novidade meio ruim, para lhe contar. e) Levanta e veste a roupa, meu patrão senhor Augusto, que eu tenho uma novidade meio ruim, para lhe contar..9.

10 .10. O SENÃO DO LIVRO Começo a arrepender-me deste livro. Não que ele me canse; eu não tenho que fazer; e, realmente, expedir alguns magros capítulos para esse mundo sempre é tarefa que distrai um pouco da eternidade. Mas o livro é enfadonho, cheira a sepulcro, traz certa contração cadavérica; vício grave, e aliás ínfimo, porque o maior defeito deste livro és tu, leitor. Tu tens pressa de envelhecer, e o livro anda devagar; tu amas a narração direita e nutrida, o estilo regular e fluente, e este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem... (Machado de Assis, MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS) 28) O emprego dos pronomes ESTE e ESSE, no início do texto, a) tem a finalidade de distinguir entre o que já se mencionou (mundo) e o que se vai mencionar (livro). b) marca a oposição entre o concreto (mundo real) e o abstrato (mundo da ficção). c) faz uma distinção decorrente da diferença entre a posição do narrador e a do leitor. d) é consequência da oposição entre passado (livro) e presente (mundo). e) é indiferente; assim como hoje, esses pronomes não têm valor distintivo. MACHADO DE ASSIS Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que frequentou o autodidata Machado de Assis. Disponível em: Acesso em: 1 maio ) Considerando os seus conhecimentos sobre os gêneros textuais, o texto citado constitui-se de: a) fatos ficcionais, relacionados a outros de caráter realista, relativos à vida de um renomado escritor. b) representações generalizadas acerca da vida de membros da sociedade por seus trabalhos e vida cotidiana. c) explicações da vida de um renomado escritor, com estrutura argumentativa, destacando como tema seus principais feitos. d) questões controversas e fatos diversos da vida de personalidade histórica, ressaltando sua intimidade familiar em detrimento de seus feitos públicos. e) apresentação da vida de uma personalidade, organizada sobretudo pela ordem tipológica da narração, com um estilo marcado por linguagem objetiva. ECKHOUT, A. Índio Tapuia ( ). Disponível em: Acesso em: 9 jul A feição deles é serem pardos, maneira d avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem nenhuma cobertura, nem estimam nenhuma cousa cobrir, nem mostrar suas vergonhas. E estão acerca disso com tanta inocência como têm em mostrar o rosto. CAMINHA, P. V. A carta. Disponível em: Acesso em: 12 ago ) Ao se estabelecer uma relação entre a obra de Eckhout e o trecho do texto de Caminha, conclui-se que: a) ambos se identificam pelas características estéticas marcantes, como tristeza e melancolia, do movimento romântico das artes plásticas. b) o artista, na pintura, foi fiel ao seu objeto, representando-o de maneira realista, ao passo que o texto é apenas fantasioso. c) a pintura e o texto têm uma característica em comum, que é representar o habitante das terras que sofreriam processo colonizador. d) o texto e a pintura são baseados no contraste entre a cultura europeia e a cultura indígena. e) há forte direcionamento religioso no texto e na pintura, uma vez que o índio representado é objeto da catequização jesuítica.

11 31) Gênero dramático é aquele em que o artista usa como intermediária entre si e o público a representação. A palavra vem do grego drao (fazer) e quer dizer ação. A peça teatral é, pois, uma composição literária destinada à apresentação por atores em um palco, atuando e dialogando entre si. O texto dramático é complementado pela atuação dos atores no espetáculo teatral e possui uma estrutura específica, caracterizada: 1) pela presença de personagens que devem estar ligados com lógica uns aos outros e à ação; 2) pela ação dramática (trama, enredo), que é o conjunto de atos dramáticos, maneiras de ser e de agir das personagens encadeadas à unidade do efeito e segundo uma ordem composta de exposição, conflito, complicação, clímax e desfecho; 3) pela situação ou ambiente, que é o conjunto de circunstâncias físicas, sociais, espirituais em que se situa a ação; 4) pelo tema, ou seja, a ideia que o autor (dramaturgo) deseja expor, ou sua interpretação real por meio da representação. 1 5 COUTINHO, A. Notas de teoria literária. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973 (adaptado). Considerando o texto e analisando os elementos que constituem um espetáculo teatral, conclui-se que: a) a criação do espetáculo teatral apresenta-se como um fenômeno de ordem individual, pois não é possível sua concepção de forma coletiva. b) o cenário onde se desenrola a ação cênica é concebido e construído pelo cenógrafo de modo autônomo e independente do tema da peça e do trabalho interpretativo dos atores. c) o texto cênico pode originar-se dos mais variados gêneros textuais, como contos, lendas, romances, poesias, crônicas, notícias, imagens e fragmentos textuais, entre outros. d) o corpo do ator na cena tem pouca importância na comunicação teatral, visto que o mais importante é a expressão verbal, base da comunicação cênica em toda a trajetória do teatro até os dias atuais. e) a iluminação e o som de um espetáculo cênico independem do processo de produção/recepção do espetáculo teatral, já que se trata de linguagens artísticas diferentes, agregadas posteriormente à cena teatral. A PARTIDA Acordei pela madrugada. A princípio com tranquilidade, e logo com obstinação, quis novamente dormir. Inútil, o sono esgotara-se. Com precaução, acendi um fósforo: passava das três. Restava-me, portanto, menos de duas horas, pois o trem chegaria às cinco. Veio-me então o desejo de não passar mais nem uma hora naquela casa. Partir, sem dizer nada, deixar quanto antes minhas cadeias de disciplina e de amor. Com receio de fazer barulho, dirigi-me à cozinha, lavei o rosto, os dentes, penteei-me e, voltando ao meu quarto, vesti-me. Calcei os sapatos, sentei-me um instante à beira da cama. Minha avó continuava dormindo. Deveria fugir ou falar com ela? Ora, algumas palavras... Que me custava acordá-la, dizer-lhe adeus? LINS, O. A partida. Melhores contos. Seleção e prefácio de Sandra Nitrini. São Paulo: Global, ) No texto, o personagem narrador, na iminência da partida, descreve a sua hesitação em separar-se da avó. Esse sentimento contraditório fica claramente expresso no trecho: a) A princípio com tranquilidade, e logo com obstinação, quis novamente dormir (l. 1). b) Restava-me, portanto, menos de duas horas, pois o trem chegaria às cinco (l. 2-3). c) Calcei os sapatos, sentei-me um instante à beira da cama (l. 5-6). d) Partir, sem dizer nada, deixar quanto antes minhas cadeias de disciplina e amor (l. 3-4). e) Deveria fugir ou falar com ela? Ora, algumas palavras... (l. 6). DAS IRMÃS os meus irmãos sujando-se na lama e eis-me aqui cercada de alvura e enxovais eles se provocando e provando do fogo e eu aqui fechada provendo a comida eles se lambuzando e arrotando na mesa e eu a temperada servindo, contida os meus irmãos jogando-se na cama e eis-me afiançada por dote e marido QUEIROZ, S. O sacro ofício. Belo Horizonte: Comunicação,

12 ) O poema de Sonia Queiroz apresenta uma voz lírica feminina que contrapõe o estilo de vida do homem ao modelo reservado à mulher. Nessa contraposição, ela conclui que: a) a mulher deve conservar uma assepsia que a distingue de homens, que podem se jogar na lama. b) a palavra fogo é uma metáfora que remete ao ato de cozinhar, tarefa destinada às mulheres. c) a luta pela igualdade entre os gêneros depende da ascensão financeira e social das mulheres. d) a cama, como sua alvura e enxovais, é um símbolo da fragilidade feminina no espaço doméstico. e) os papéis sociais destinados aos gêneros produzem efeitos e graus de autorrealização desiguais. AQUI É O PAÍS DO FUTEBOL Brasil está vazio na tarde de domingo, né? Olha o sambão, aqui é o país do futebol [...] No fundo desse país Ao longo das avenidas Nos campos de terra e grama Brasil só é futebol Nesses noventa minutos De emoção e alegria Esqueço a casa e o trabalho A vida fica lá fora Dinheiro fica lá fora A cama fica lá fora A mesa fica lá fora Salário fica lá fora A fome fica lá fora A comida fica lá fora A vida fica lá fora E tudo fica lá fora SIMONAL, W. Aqui é o país do futebol. Disponível em: Acesso em: 27 out (fragmento 34) Na letra da canção Aqui é o país do futebol, de Wilson Simonal, o futebol, como elemento da cultura corporal de movimento e expressão da tradição nacional, é apresentado de forma crítica e emancipada devido ao fato de: a) reforçar a relação entre o esporte futebol e o samba. b) ser apresentado como uma atividade de lazer. c) ser identificado com a alegria da população brasileira. d) promover a reflexão sobre a alienação provocada pelo futebol. e) ser associado ao desenvolvimento do país. AS DOZE CORES DO VERMELHO Você volta para casa depois de ter ido jantar com sua amiga dos olhos verdes. Verdes. Às vezes quando você sai do escritório você quer se distrair um pouco. Você não suporta mais tem seu trabalho de desenhista. Cópias plantas réguas milímetros nanquim compasso 360. de cercado cerco. Antes de dormir você quer estudar para a prova de história da arte mas sua menina menor tem febre e chama você. A mão dela na sua mão é um peixe sem sol em irradiações noturnas. Quentes ondas. Seu marido se aproxima os pés calçados de meias nos chinelos folgados. Ele olha as horas nos dois relógios de pulso. Ele acusa você de ter ficado fora de casa o dia todo até tarde da noite enquanto a menina ardia em febre. Ponto e ponta. Dor perfume crescente... CUNHA, H. P. As doze cores do vermelho. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, ) A literatura brasileira contemporânea tem abordado, sob diferentes perspectivas, questões relacionadas ao universo feminino. No fragmento, entre os recursos expressivos utilizados na construção da narrativa, destaca-se a a) repetição de você, que se refere ao interlocutor da personagem. b) ausência de vírgulas, que marca o discurso irritado da personagem. c) descrição minuciosa do espaço do trabalho, que se opõe ao da casa. d) autoironia, que ameniza o sentimento de opressão da personagem. e) ausência de metáforas, que é responsável pela objetividade do texto. 36) Oximoro, ou paradoxismo, é uma figura de retórica em que se combinam palavras de sentido oposto que parecem excluir-se mutuamente, mas que, no contexto, reforçam a expressão. Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa

13 Considerando a definição apresentada, o fragmento poético da obra Cantares, de Hilda Hilst, publicada em 2004, em que pode ser encontrada a referida figura de retórica é: a) Dos dois contemplo rigor e fixidez. Passado e sentimento me contemplam (p. 91). b) De sol e lua De fogo e vento Te enlaço (p. 101). c) Areia, vou sorvendo A água do teu rio (p. 93). d) Ritualiza a matança de quem só te deu vida. E me deixa viver nessa que morre (p. 62). e) O bisturi e o verso. Dois instrumentos entre as minhas mãos (p. 95). Texto para as questões 37 e 38 CANÇÃO DO VENTO E DA MINHA VIDA O vento varria as folhas, O vento varria os frutos, O vento varria as flores... E a minha vida ficava Cada vez mais cheia De frutos, de flores, de folhas. [...] O vento varria os sonhos E varria as amizades... O vento varria as mulheres... E a minha vida ficava Cada vez mais cheia De afetos e de mulheres. O vento varria os meses E varria os teus sorrisos... O vento varria tudo! E a minha vida ficava Cada vez mais cheia De tudo Manuel Bandeira 37) Predomina no texto a função da linguagem a) fática, porque o autor procura testar o canal de comunicação. b) metalinguística, porque há explicação do significado das expressões. c) conativa, uma vez que o leitor é provocado a participar de uma ação. d) referencial, já que são apresentadas informações sobre acontecimentos e fatos reais. e) poética, pois se chama a atenção para a elaboração especial e artística da estrutura do texto. 38) Na estruturação do texto, destaca-se a) a construção de oposições semânticas. b) a apresentação de ideias de forma objetiva. c) o emprego recorrente de figuras de linguagem, como o eufemismo. d) a repetição de sons e de construções sintáticas semelhantes. e) a inversão da ordem sintática das palavras..13.

14 .14. Glossário: entrepreneur: empreendedor; blazed a trail: abriu caminho 39) According to the information given a) Jobs and Butler refer to the main characters occupations. b) Jobs and Lee Daniels The Butler have the same release date and genre. c) both films tell the story of men who changed the society we live in. d) well known actors and actresses are listed as playing the main characters roles. e) both movies made millions on a relatively small budget. 40) In a film s plot summary like the ones presented, one can find a) a review of the actors and actresses performances. b) the author s critical appraisal of the story. c) a discussion of how the events develop. d) condensed information about the story and the characters. e) persuasive language usage to motivate the reader to watch the movie.

15 41) Considering the characteristics of the whole text, it is correct say that it is from a) an interactive virtual site. d) a formal business . b) a teen fashion magazine. c) a fantastic modern tale. e) a romantic short story. 42) It is correct to say that the message in Virgo s poem is: a) Ideal men have to be real. d) Fantasies need be perfect. b) Fantasy may become reality. c) Dreams must come true. e) Disappointment might cause fantasy. 43) According to the story in the poem, it is correct to say: a) Virgo gave up dreaming about the perfect man. d) Virgo stopped to look at the perfect man. b) Virgo disappointed the perfect man. c) Virgo has already found the perfect man. e) Virgo designed a fantasy for the perfect man. 44) The verses 3 and 4 Countless romance stories and fables / helped make that fantasy a reality in my mind. mean that a) just a few stories and fables helped with Virgo s fantasy. b) only some stories and fables helped with Virgo s fantasy. c) too many stories and fables helped with Virgo s fantasy. d) hardly any stories and fables helped with Virgo s fantasy. e) all of the stories and fables helped with Virgo s fantasy. 45) Virgo s poem states that a) a special man wrote countless stories based on the search. b) romance stories frustrated many women after the search. c) the perfect man and woman were objects of the search. d) the ideal man became real by the end of the search. e) fantasy became disappointment at the very end of the search..15.

16 .16. TEXTO I POR IMPULSO, 80% DE COMPRAS DE PERROS EN MÉXICO CIUDAD DE MÉXICO 19/05/2010 El Universal El principal problema para abatir la sobrepoblación canina en México es la falta de educación e irresponsabilidad de quienes adquieren un canino, por ello es necesario fomentar una cultura de posesión responsable, según Carlos Esquivel Lacroix, presidente de la Asociación Mexicana de Médicos Veterinarios Especializados en Pequeñas Especies (AMMVEPE). La mitad de hogares en el país cuentan con un perro, por lo que aproximadamente hay 18 millones de canes. Sin embargo, se estima que existen alrededor de 10 millones de ellos que deambulan por las calles. Ha habido iniciativas para impulsar una tenencia formal de perros por parte de asociaciones civiles, pero el panorama es difícil, explicó el también profesor en la Facultad de Veterinaria de la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). En la Asamblea del Distrito Federal (ALDF) se encuentra en la congeladora desde 2007 una iniciativa de ley que regule la tenencia de perros, la cual obligaría a los propietarios a colocar un chip electrónico para identificarlo, e imponer multas de 50 a mil salarios mínimos y hasta 36 horas de cárcel a quienes no coloquen un collar a su mascota, ni lo trasladen con una correa. El problema de abandono canino radica, según el experto en que el 80% de la adquisición de un animal obedece a un impulso, que porque el niño lo pidió en Día de Reyes, o porque es su cumpleaños le regalan un cachorro, como si fuera un juguete, ya que en esta etapa tienen una cara muy bonita. Cuando crecen o pasa el tiempo, la atención dedicada al cachorro se pierde y muchas veces los dueños se deshacen de ellos de la peor manera. Algunos de estos ejemplares son rescatados por asociaciones protectoras o personas que simplemente se compadecen de los animales. Desafortunadamente, el esfuerzo de estos centros se ve frenado porque destinan más del 70% de sus recursos en alimentos y medicamentos para los perros, según datos de la campaña, Pedigree Adóptame, de la que Lacroix es vocero. Esta campaña ha logrado más de cuatro mil 700 adopciones exitosas y ya encausa 20 mil solicitudes. Sin embargo, no todo es color de rosa, a pesar de que muchos de los acogimientos son exitosos, algunas personas desisten, pues se realiza un perfil del perro y del adoptante para ubicar los alcances que la persona tiene. A veces se autoexaminan y se dan cuenta de que un perro implica mucha responsabilidad, señala el veterinario. Además, el programa también requiere de un seguimiento de la vida en familia que el perro lleva, después de ser adquirido en alguno de los 28 centros de adopción que cuentan con el respaldo de la campaña. 39) El objetivo del artículo es: a) informar sobre la situación de parálisis que afronta la Ley de regulación sobre la tenencia de perros desde b) denunciar la grave situación de la superpoblación de perros abandonados en la ciudad. c) incentivar la ayuda de la población a los centros o asociaciones protectoras de animales. d) analizar las responsabilidades que deben ser asumidas por las personas cuando adquieren un perro. e) discutir el precio de la multa que deberá pagar el dueño de un perro sin correa o collar. 40) El tema que NO se menciona en el artículo es: a) la mayoría de los mexicanos no tiene una educación de tenencia responsable de caninos. b) no sólo las asociaciones y centros de animales rescata a los perros de la calle, sino la gente común. c) las asociaciones y centros protectores invierten casi todo su dinero y esfuerzo en la manutención de los animales. d) los mexicanos son compradores compulsivos. e) la belleza de las crías estimula su compra. 41) En el cuarto párrafo aparece la expresión coloquial no todo es color de rosa. Reemplaza esta expresión por otra que no cambie su significado: a) No todo es perfecto. d) No todo es lo que parece. b) No todo es tan malo como parece. c) La esperanza es lo último que se pierde. e) No siempre la verdad prevalece. TEXTO II MAESTROS DE LA ARQUITECTURA ACTUAL Rotunda, diva, exigente y con fama de difícil. Así es la arquitecta iraquí más famosa y reconocida del mundo. Ha logrado con sus edificios demoledores el respeto de todos. Antes de que Zaha Hadid, Bagdad, 1950, llegara a la cima de la arquitectura, sólo se habían acercado profesionales a la sombra de sus maridos: Aino Aalto, casada con el finlandés Alvar Aalto; Lilly Reich, eclipsada por su amante Mies van der Rohe, o más recientemente, Denise Scott Brown, coautora con Robert Venturi de Aprendiendo de Las Vegas y a la que ni siquiera su marido reivindicó cuando, en 1991, le concedieron el Pritzker sólo a él. Ser mujer y llegar tan alto en la arquitectura parecía imposible. Hadid es tan consciente de su hazaña como del precio que le ha tocado pagar. Ya era la arquitecta más famosa del mundo cuando no había levantado ningún edificio. Sus elegantes dibujos le reportaron esa fama. Pero nadie, salvo su hermano y el dueño de un restaurante en Sapporo, Japón, creían que aquello se podía construir.

17 El empresario alemán Rolf Fehlbaum dio el primer paso. Le encargó una estación de bomberos. A partir de ahí, Hadid despegó rauda como un cohete. En apenas un lustro, esta mujer se ha hecho con los premios más importantes del mundo: el Mies van der Rohe; el Pritzker, es la única mujer con este galardón; la medalla Thomas Jefferson; la del RIBA, y con doctorados honorarios de las universidades de Yale y Columbia. Ha construido el Centro de Arte Rosenthal, en Cincinnati; la sede de BMW, en Leipzig; una estación de tranvía en Estrasburgo; una plataforma para salto de esquí, en Innsbruck, y un pabellón para las Bodegas López de Heredia, en La Rioja. Y hoy tiene proyectos por todo el mundo. Adaptado del diario El País. 28/05/ ) En el párrafo 2 se explica que Hadid alcanzó la fama: a) después de construir sus edificios. d) cuando construye sus edificios. b) antes de construir sus edificios. c) mientras construía sus edificios. e) luego de construir sus edificios. 43) El texto tiene como tema principal: a) los grandes galardones en arquitectura. d) las nuevas obras arquitectónicas. b) el papel de la mujer en la arquitectura. c) la exitosa carrera de una arquitecta iraquí. e) la biografía de Zaha Hadid. TEXTO III El extranjero llegó sin aliento a la estación desierta. Su gran valija, que NADIE quiso cargar, le había fatigado en extremo. se enjugó el rostro con un pañuelo, y con la mano en visera miró los rieles que se perdían en el horizonte. desalentado y pensativo, consultó su reloj: la hora justa en que el tren debía partir. Alguien, salido de quien sabe dónde, le dio una palmada muy suave. al volverse, el extranjero se halló ante un viejecillo de vago aspecto ferrocarrilero. llevaba en la mano una linterna roja, pero tan pequeña, que parecía un juguete, Miró desorientado al viajero. Juan José Arreola. Confabulario definitivo. 44) El sinónimo correcto de la palabra NADIE, destacada, es: a) grupo de personas. b) persona responsable por cargar equipajes. c) ninguna persona. d) chicos disponibles para ayudar a los pasajeros con sus maletines. e) chicos disponibles para ayudar a los pasajeros con sus mercaderías. 45) Su gran valija, que NADIE quiso cargar, le había fatigado en extremo. A que expressa ideia oposta a nadie é a) ningún. d) todos b) todo. c) alguien e) algún MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 46) Em uma enquete realizada com pessoas de idade superior a 30 anos, pesquisou-se as que estavam casadas ou não, se tinham ou não filhos. Constatou-se que 45 pessoas não eram casadas, 49 não tinham filhos, e 99 estavam casadas e com filhos. Sabendo-se que 180 pessoas responderam a essa enquete, o número das que se declararam não casadas e sem filhos foi de: a) 13. b) 23. c) 27. d) 32. e) ) Numa cidade existem três shoppings: X, Y e Z. Foi feita uma entrevista com as pessoas para saber sobre seus hábitos de frequentarem esses shoppings e obteve-se o seguinte resultado: Quantas pessoas entrevistadas não frequentam o shopping X? a) 352. b) 276. c) 262. d) 162. e) 100. Shopping Pessoas X 220 Y 226 Z 226 X e Y 120 X e Z 130 Y e Z 110 X, Y e Z 70 Nenhum dos três

18 ) Antes da realização de uma campanha de conscientização de qualidade de vida, a Secretaria de Saúde de um município fez algumas observações de campo e notou que dos 300 indivíduos analisados 130 eram tabagistas, 150 eram alcoólatras e 40 tinham esses dois vícios. Após a campanha, o número de pessoas que apresentaram, pelo menos, um dos dois vícios sofreu uma redução de 20 %. Com base nessas informações, é correto afirmar que, com essa redução, o número de pessoas sem qualquer um desses vícios passou a ser: a) 102 b) 106 c) 104 d) 108 e) ) Foi aplicado um teste contendo três questões para um grupo de 80 alunos. O gráfico abaixo representa a porcentagem de acerto dos alunos por questão. Suponha que 52 alunos acertaram pelo menos duas questões e 8 alunos não acertaram nenhuma. O n mero de alunos que acertaram as três questões é: a) 40 b) 35 c) 12 d) 24 e) 30 50) Um grupo de arqueólogos descobriu uma série de registros de uma antiga civilização que viveu nas montanhas geladas do Himalaia. Entre esses registros, havia um sobre as classificações que eles estabeleceram para os números, que foi devidamente decifrado e está transcrito a seguir. Todo número simpático é esperto. Alguns números elegantes são simpáticos, mas nenhum número elegante é legal. Todo número legal, por sua vez, é esperto. A partir desses registros, conclui-se que, necessariamente, a) Existem números legais que são simpáticos. b) Pelo menos um número esperto não é legal. c) Existem números elegantes que não são espertos. d) Todos os números elegantes são espertos. e) Todo número esperto ou é elegante ou é legal. 51) O imposto de renda devido por uma pessoa física à Receita Federal é função da chamada base de cálculo, que se calcula subtraindo o valor das deduções do valor dos rendimentos tributáveis. O gráfico dessa função, representado na figura, é a união dos segmentos de reta OA, AB,BC, CD e da semirreta DE. João preparou sua declaração tendo apurado como base de cálculo o valor de R$43.800,00. Pouco antes de enviar a declaração, ele encontrou um documento esquecido numa gaveta que comprovava uma renda tributável adicional de R$1.000,00. Ao corrigir a declaração, informando essa renda adicional, o valor do imposto devido será acrescido de: a) R$ 100,00 b) R$ 200,00 c) R$ 225,00 d) R$ 450,00 e) R$ 600,00

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