UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA
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- Maria Antonieta Edite Sales Gil
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PARD, PIAD, PIBIT, PADRC E FAPESPA Período: 01/08/2014 a 02/08/2015 ( ) PARCIAL (x) FINAL RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO: O brinquedo de miriti no município de Abaetetuba: a tradução da tradição de um artefato pedagógico-cultural por meio das intersecções de gênero e sexualidade Título do Projeto de Pesquisa: Nome do Orientador: Joyce Otânia Seixas Ribeiro Titulação do Orientador: Doutorado Faculdade: Faculdade de Educação e Ciências Sociais Instituto/Núcleo: Campus Universitário de Abaetetuba Título do Plano de Trabalho: A tradição do brinquedo de miriti e sua inclusão no currículo escolar Nome da Bolsista: Delisa Pinheiro Pinheiro Tipo de Bolsa: ( ) PIBIC/CNPq ( ) PIBIC/UFPA (x) PIBIC/INTERIOR ( ) PIBIC/FAPESPA ( ) PRODOUTOR ( ) PARD renovação ( ) PIBIC/PIAD ( ) PIBIC/AF-CNPq ( ) PIBIC/AF-UFPA ( ) PIBITI ( ) PADRC INTRODUÇÃO Este relatório final apresenta as atividades acadêmico-científicas desenvolvidas pela bolsista Delisa Pinheiro Pinheiro. Este plano de trabalho está vinculado ao projeto de pesquisa/prodoutor/ , intitulado O brinquedo de miriti no município de Abaetetuba: a tradução da tradição de um artefato pedagógico-cultural por meio das intersecções de gênero e sexualidade. 1
2 JUSTIFICATIVA As atividades deste plano de trabalho foram fundamentais no apoio ao desenvolvimento da pesquisa em tela, pois produziu grande volume de informação o que contribuiu para a mudança de rota da pesquisa. O Plano de trabalho também contribuiu com a formação da bolsista, com a atualização bibliográfica, com a aproximação dos docentes da escola básica, por meio de cursos e das atividades de pesquisa. OBJETIVOS Refletir sobre a possibilidade de inclusão da tradição do brinquedo de miriti no currículo escolar; identificar os conhecimentos culturais contidos na tradição do brinquedo de miriti; produzir informações sobre o trabalho curricular realizados nas escolas municipais e estaduais sobre; orientar professores sobre o uso dos conhecimentos culturais na sala de aula. MATERIAIS E MÉTODOS A bolsista realizou entrevistas semi estruturadas à equipe técnica da 3ª URE/SEDUC e da SEMED, e aplicou questionários abertos a grupos de professores de seis escolas municipais; em seguida procedemos à seleção e sistematização das informações para análise. RESULTADOS A partir dos objetivos indicados, e consideramos que a tradição do brinquedo de miriti é bicentenária e duplamente importante para o município: é central para a economia, pois garante renda para centenas de famílias; é central para a cultura, pois dá visibilidade e status à cultura local. O brinquedo de miriti é certificado por lei estadual como patrimônio cultural imaterial do Estado do Pará, e ainda consta como elemento estruturante do Círio de Nazaré, em documento do IPHAN que certifica a referida celebração religiosa como patrimônio cultural imaterial do Brasil. Este mapa cultural tem efeitos na constituição da identidade cultural. Assim, temos os seguintes resultados, que são provisórios, pois a pesquisa segue: 1 - O patrimônio cultural tem lugar na LDB 9394/96, e no Tema transversal Pluralidade Cultural dos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais). Além disso, o Programa Mais Educação recentemente publicou um caderno especial denominado Educação patrimonial (2013), que trata da temática na escola. Assim, não se trata de inclusão, mas de reflexão sobre quais conhecimentos inerentes a esta cultura podem ser selecionados para fazer parte do currículo e como serão trabalhados; 2 - Os conhecimentos relativos à tradição do brinquedo de miriti com potencialidades para constar no currículo escolar para ser discutidos na sala de aula são: tradição, tradução cultural, patrimônio cultural, 2
3 cultura global-local, cultura ribeirinha, saberes e técnicas de produção do brinquedo de miriti, memória e identidade cultural, artesanato e arte, cultura de gênero e sexualidade, sustentabilidade; 3 - A 3ª URE/SEDUC não explora as temáticas do brinquedo de miriti nas escolas, restringindo-se a orientações vagas para que este seja incluído no Projeto Político Pedagógico de cada escola e que se constitua em preocupação dos professores e professoras na sala de aula. Já a SEMEC mantém certa proximidade dos ateliês, garantindo, inclusive, assento à representação das associações de produção do brinquedo de miriti no Conselho Municipal de Educação; esporadicamente, a SEMEC realiza cursos de formação de produção do brinquedo aos jovens de certas comunidades. Porém, a despeito dos PCNs e do caderno Educação Patrimonial do Programa Mais Educação, notamos certo desinteresse pelo brinquedo de miriti como tradição e patrimônio cultural, como conhecimento importante para o currículo; acreditamos que tal situação se deva mais ao desconhecimento do que à omissão curricular. 4 Constatamos que a maioria dos professores e professoras não dispõe de conhecimentos sobre o brinquedo de miriti, a tradição, o patrimônio, a identidade cultural, entre outros; por isso, a necessidade de formação docente para o trabalho cultural na escola. Assim, realizamos quatro dos oito cursos previstos, intitulados: Brinquedo de miriti: patrimônio cultural e educação patrimonial, com a finalidade de orientar professores/as sobre o uso dos conhecimentos culturais na sala de aula, especialmente, cultura, tradição, patrimônio, identidade, gênero e sexualidade, e educação patrimonial. Iniciamos o debate sobre o brinquedo de miriti e educação no campo da educação patrimonial, mas nossa intenção é fazer essa discussão no campo do currículo, pois acreditamos que a formação cultural das crianças e jovens, e também dos professores/as, é condição sine qua non para a vivência no novo mapa cultural do século XXI (Moreira e Candau, 2003; Moreira e Macedo, 2001), cuja característica mais marcante é a centralidade da cultura (Hall, 1997). Outro imperativo é saber como a tradição do brinquedo de miriti constitui as identidades culturais, e necessidade de reconhecer os significados deste bem cultural. PUBLICAÇÕES: Capítulo de livro/artigo aceito para publicação: RIBEIRO, Joyce; SARGES, Lidia; PINHEIRO, Delisa. A cultura de gênero nos ateliês de produção do brinquedo de miriti. In: LOBATO, Vivian e outros (Org.). A pesquisa no Baixo Tocantins: resultados de pesquisa. São Paulo: Livraria da Física, 2015, no prelo. RIBEIRO, Joyce; SARGES, Lidia; PINHEIRO, Delisa; pinheiro, Madna; ABREU, Arilene. Brinquedo de miriti: corpos inequívocos e reversíveis. In: AUAD, Shara (Org.). Corpografia II. Terezina: UFPI, 2015, no prelo. SARGES, Lidia; PINHEIRO, Delisa; RIBEIRO, Joyce. A tradição do brinquedo de miriti no currículo das escolas do município de Abaetetuba: iniciando o debate. Revista Margens. ISSN Abaetetuba: DPPG, 2015, no prelo. 3
4 Comunicação de trabalho sem resumo publicado. Seminário de IC/Propesp, Abaetetuba, I Seminário Tradução e Interculturalidade. Bragança, III Seminário de Pesquisa e Extensão do Campus de Abaetetuba, Apresentação de trabalho em seminários, congressos, simpósios e eventos artísticos ou científicos internacionais. RIBEIRO, Joyce; SARGES, Lidia. Gênero, sexualidade e currículo cultural nos ateliês de produção do brinquedo de miriti. 1 a 3 de junho 2015; 6 SBECE/ 3 SIECE, Canoas, RIBEIRO, Joyce; PINHEIRO, Delisa; SARGES, Lidia. Brinquedo de miriti: tradição, currículo cultural e relações de gênero. I Seminário de Formação Pedagógica e Pensamento Nomade. Lajeado/RD, 9 e 10 de maio de RIBEIRO, Joyce; PINHEIRO, Delisa; SARGES, Lidia. A tradição do Brinquedo de miriti: produção generificada e pedagogia cultural. III SPEBT, dez, RIBEIRO, J. O. S.; PINHEIRO, D. P. Tradução cultural: aspectos teóroco-metodológicos I Seminário Tradução e Interculturalidade. Campus de Bragança, Bragança, RIBEIRO, J. O. S.; LOBATO, L. S. A tradução da tradição do brinquedo de miriti: primeiras reflexões. I Seminário Tradução e Interculturalidade. Campus de Bragança, Bragança, RIBEIRO, J. O. S. Comunicação oral: A pedagogia cultural do brinquedo de miriti e a constituição de identidades pelo pertencimento e pelo gênero. XII EPENN, Natal: UFRN, v. 1. p RIBEIRO, J. O. S. Comunicação oral: Experiências investigativas no campo curricular: a tradução cultural e a escritura. II Colóquio Nacional de Estudos Culturais na Amazônia. Belém: UFPA, RIBEIRO, J. O. S. comunicação oral: Práticas curriculares de tradução do espaço escolar: atravessamentos de gênero e sexualidade. 5o. SBECE, Canoas. Canoas: Editora Ulbra, v. 5. p RIBEIRO, J. O. S. Comunicação oral: Experiências investigativas no campo curricular: a tradução cultural e a escritura. XI Seminário Nacional de Políticas educacionais e currículo, Belém: PPGED/UFPA, v. 1. p RIBEIRO, Joyce; SARGES, Lidia; PINHEIRO, Delisa. O Brinquedo de Miriti: Tradição, educação e identidade cultural. III SPEBT, Abaetetuba, RIBEIRO, Joyce; SARGES, Lidia; PINHEIRO, Delisa. A tradição do brinquedo de miriti em Abaetetuba: relatos de pesquisa. Seminário IC Propesp/UFPA. Abaetetuba, PINHEIRO, Delisa P., RIBEIRO, Joyce. Tecendo relações entre tradição, educação e identidade cultural por meio do brinquedo de miriti. Anais II SPEBT Seminário de Pesquisa e Extensão do Baixo Tocantins: temas e problemas e conhecimentos produzidos. ISSN Abaetetuba, Participação em eventos regionais, nacionais e internacionais PINHEIRO, Delisa. II encontro do GEPEIF de pesquisa e extenção PINHEIRO, Delisa. III Seminário de Pesquisa e Extensão do Campus de Abaetetuba. Dez/
5 PINHEIRO, Delisa. Seminário de Iniciação Científica Propesp-UFPA. Dez/2014. Trabalho aceito para apresentação em evento nacional-internacional: RIBEIRO, Joyce; SARGES, Lidia; PINHEIRO, Delisa P. Brinquedo de miriti: tradição, patrimônio e educação patrimonial. 6 Congresso Internacional del conocimeiento. 9 a 11 de outubro de Santiago/Chile. SARGES, Lidia; PINHEIRO, Delisa. Educação e identidade de gênero por meio da produção do brinquedo de miriti. II Seminário Internacional Corpo, gênero e sexualidade. 26 a 29/09/2014. Juiz de Fora. Eventos organizados: Curso: brinquedo de miriti: tradição, patrimônio e educação patrimonial. C.H. 16h. Local: escolas municipais Exposição Mulheres de Abaetetuba: entre o público e o privado. 8 de março de Seminário Currículo, gênero e sexualidade: tecendo relações. 31/10, 4 e 14/11/2013. Ch 16H. Curso: Pedagogia da mídia e relações de gênero: uma agenda para a formação docente. 16, 26 e 30/4 e 7/05/ h. Curso: Racismo e currículo multicultural. 10 e 11/09/2014, 16h. Curso: Sexualidade e currículo queer. 21 e 22/10/ h. CONCLUSÃO: Realizar esta pesquisa contribuiu para que pudéssemos conhecer a cultura local e sua relação com a identidade e com a educação. A despeito do avanço teórico, acreditamos que ainda há muito a fazer, especialmente em relação aos paradoxos arte-artesanato. É nosso investimento futuro. REFERÊNCIAS BAUMAN, Zygmunt. Identidade. Rio de Janeiro: Zahar, BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre o brinquedo, a criança e a educação. São Paulo: Editora 34, BHABHA, Homi. O local da cultural. Belo Horizonte: UFMG, BRASIL. Educação patrimonial: históricos, conceitos e processos. Brasília: IPHAN, BRASIL. Educação Patrimonial: manual de aplicação. Programa Mais Educação. Brasília: IPHAN/DAF/Cogedip/Ceduc, 2013a. BRASIL. Pluralidade Cultural/PCNs. MEC: Brasília, BRASIL. Programa Mais Educação educação patrimonial. Brasília: MEC, 2013b. CANCLINI Néstor G. Políticas culturais na América latina. Trad. Wanda Caldeira Brant. Novos Estudos. n. 2, junho,
6 CANCLINI, Néstor G. Culturas Híbridas. São Paulo: Edusp, CANCLINI, Néstor G. O patrimônio cultural e a construção do imaginário nacional. Trad. Maurício Santana Dias. Revista IPHAN. N. 23, 1994, pp CLIFFORD, James. Colecionando arte e cultura. Trad. Anna O. B. Barreto. Revista IPHAN, n, 23, pp CLIFFORD, James. A Experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, COSTA, Mariza V. Currículo e política cultural. COSTA, Mariza V. (Orgs.). O currículo: nos limiares do contemporâneo. Rio de janeiro: DP&A, COSTA, Mariza V.; SILVEIRA, Rosa H.; SOMMER, Luís H. Estudos Culturais, educação e pedagogia. Revista Brasileira de Educação. n. 23, mai/jun/jul/ao, FLORÊNCIO, Sônia R. R. Educação patrimonial: um processo de mediação. In: TOLENTINO, Atila B. (Orgs.). Educação Patrimonial: reflexões e práticas. IPHAN, João Pessoa, GIROUX, Henry. Cruzando as Fronteiras do Discurso Educacional: novas políticas em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, GONÇALVES, José R. S. O patrimônio como categoria de pensamento. In: ABREU, R.; CHAGAS, Mário (Orgs.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, pp HALL, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, Quem precisa de identidade. In: SILVA, Tomaz T. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, JOHNSON, Richard. (Org.). Estudos Culturais: uma introdução. In: SILVA, T. T. (Org.). O que é, afinal, Estudos Culturais. Belo Horizonte: Autêntica, LONDRES, Cecília. A educação patrimonial na formação das novas gerações: algumas considerações. In: TOLENTINO, Atila B. (Orgs.). Educação Patrimonial: reflexões e práticas. IPHAN, João Pessoa, MOREIRA, Antonio F. B; CANDAU, Vera M. Educação escolar e cultura (s). Revista Brasileira de Educação. n. 23, mai/jun/jul/ago, MOREIRA, Antonio F.B.; MACEDO, Elizabeth. Em defesa de uma orientação cultural na formação de professores. In: CANEN, Ana; MOREIRA, Antonio F. B. (Orgs.). Ênfases e omissões no currículo. Campinas: Papirus, RIBEIRO, Joyce. A pedagogia cultural do brinquedo de miriti e a constituição de identidades pelo pertencimento e pelo gênero. ANAIS XXII EPENN Natal: UFRGN, RIBEIRO, Joyce. Teorização curricular crítica: elementos para o currículo como política cultural. Dissertação de Mestrado. Belém; PPGED/ICED/UFPA, RIBEIRO, Joyce; SARGES, Lidia. A tradução da tradição do brinquedo de miriti: primeiras reflexões. I Seminário Tradução e Interculturalidade. Bragança: PPGLSA/FCL, RIBEIRO, Joyce; SARGES, Lidia; PINHEIRO, Delisa. Investigando o brinquedo de miriti: apontamentos sobre tradição, identidade e currículo. In: LOBATO, Vivian et al. (Orgs.). A Pesquisa no Baixo Tocantins II: resultados de pesquisa. Paraná: CRV, no prelo. SABAT, Ruth. Pedagogia cultural, gênero e sexualidade. Revista Estudos Feministas. Ano 9, n. 1,
7 SANTOMÈ, J.T. As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: SILVA, T.T. (Org.) Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais na educação. Petrópolis: Vozes, SANTOMÉ, Jurjo T. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas, SANTOS, Ivamilton L.B. Matemática e cultura na Amazônia: representações do brinquedo de miriti. Dissetação de Mestrado. Belém: PPGCM/IENCI/UFPA, SANTOS, José R. G. Patrimônio como categoria de pensamento. In: ABREU, Regina; CHAGAS, Mário (Orgs.). Memória e Patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, SARGES, Lidia; PINHEIRO, Delisa; RIBEIRO, Joyce. A tradição do brinquedo de miriti no currículo das escolas do município de Abaetetuba: iniciando o debate. Revista Margens (ISSN ). V. 9, N. 12, 2015, no prelo. SCIFONE, Simone. Educação e patrimônio cultural: reflexões sobre o tema. In: TOLENTINO, Atila B. (Orgs.). Educação Patrimonial: reflexões e práticas. IPHAN, João Pessoa, SILVA, Claudete do S. Q. Brinquedo de Miriti: educação, identidade e saberes cotidianos. Dissertação de mestrado. Belém: PPGE/UEPA, SILVA, Dedival B. Usos e abusos da memória ou quando a memória emoldura a tradição. In: SARMENTO-PANTOJA, Augusto; SARMENTO-PANTOJA, Tânia. (Orgs.). Vertigens do olhar. Rio de Janeiro: UFPA/Oficina Raquel, WILLIAMS, R. Marxismo e Literatura. Rio de Janeiro: Zahar Editores, Cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, DIFICULDADES: Agendar e realizar entrevistas com a equipe técnica da Semec. PARECER DO ORIENTADOR: A bolsista cumpriu as atividades de pesquisa, assim como outras relativas à organização e ministração de cursos, participação em eventos regionais-nacionais-internacionais, e publicação. Sua contribuição com a pesquisa da orientadora foi decisiva para as reflexões e conclusões. Diante do exposto, aprovo o relatório parcial deste Plano de Trabalho. Abaetetuba, 11 de agosto de PROFA. DRA. JOYCE OTANIA SEIXAS RIBEIRO (orientadora do projeto) DELISA PINHEIRO PINHEIRO (bolsista) 7
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