2 O número natural.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2 O número natural."

Transcrição

1 Página 1 de 15 2 O número natural Os egípcios criam os símbolos Contando com os egípcios O papiro da Matemática egípcia A técnica de calcular dos egípcios Descobrindo a fração As complicadas frações egípcias Contando com os romanos O sistema de numeração romano Os milhares Afinal os nossos números Os árabes divulgam ao mundo os números hindus Os números racionais Os egípcios criam os símbolos Por volta do ano a.c., algumas comunidades primitivas aprenderam a usar ferramentas e armas de bronze. Aldeias situadas às margens de rios transformaram-se em cidades. A vida ia ficando cada vez mais complexa. Novas atividades iam surgindo, graças sobretudo ao desenvolvimento do comércio. Os agricultores passaram a produzir alimentos em quantidades superiores às suas necessidades. Com isso algumas pessoas puderam se dedicar a outras atividades, tornando-se artesãos, comerciantes, sacerdotes, administradores.

2 Página 2 de 15 Como conseqüência desse desenvolvimento surgiu a escrita. Era o fim da Pré-História e o começo da História. Os grandes progressos que marcaram o fim da Pré-História verificaram-se com muita intensidade e rapidez no Egito. Você certamente já ouviu falar nas pirâmides do Egito. Para fazer os projetos de construção das pirâmides e dos templos, o número concreto não era nada prático. Ele também não ajudava muito na resolução dos difíceis problemas criados pelo desenvolvimento da indústria e do comércio. Como efetuar cálculos rápidos e precisos com pedras, nós ou riscos em um osso? Foi partindo dessa necessidade imediata que estudiosos do Antigo Egito passaram a representar a quantidade de objetos de uma coleção através de desenhos os símbolos. A criação dos símbolos foi um passo muito importante para o desenvolvimento da Matemática. Na Pré-História, o homem juntava 3 bastões com 5 bastões para obter 8 bastões. Hoje sabemos representar esta operação por meio de símbolos = 8 Muitas vezes não sabemos nem que objetos estamos somando. Mas isso não importa: a operação pode ser feita da mesma maneira. Mas como eram os símbolos que os egípcios criaram para representar os números?

3 Página 3 de 15 Contando com os egípcios Há mais ou menos anos, o faraó do Egito tinha um súdito chamado Aahmesu, cujo nome significa Filho da Lua. Aahmesu ocupava na sociedade egípcia uma posição muito mais humilde que a do faraó: provavelmente era um escriba. Hoje Aahmesu é mais conhecido do que muitos faraós e reis do Antigo Egito. Entre os cientistas, ele é chamado de Ahmes. Foi ele quem escreveu o Papiro Ahmes. O papiro Ahmes é um antigo manual de matemática. Contém 80 problemas, todos resolvido. A maioria envolvendo assuntos do diaa-dia, como o preço do pão, a armazenagem de grãos de trigo, a alimentação do gado. Observando e estudando como eram efetuados os cálculos no Papiro Ahmes, não foi difícil aos cientistas compreender o sistema de numeração egípcio. Além disso, a decifração dos hieróglifos inscrições sagradas das tumbas e monumentos do Egito no século XVIII também foi muito útil. O sistema de numeração egípcio baseava-se em sete números-chave:

4 Página 4 de Os egípcios usavam símbolos para representar esses números. Um traço vertical representava 1 unidade: Um osso de calcanhar invertido representava o número 10: Um laço valia 100 unidades: Uma flor de lótus valia 1.000: Um dedo dobrado valia : Com um girino os egípcios representavam unidades: Uma figura ajoelhada, talvez representando um deus, valia : Todos os outros números eram escritos combinando os números-chave. Na escrita dos números que usamos atualmente, a ordem dos algarismos é muito importante. Se tomarmos um número, como por exemplo: 256 e trocarmos os algarismos de lugar, vamos obter outros números completamente diferentes: Ao escrever os números, os egípcios não se preocupavam com a ordem dos símbolos. Observe no desenho que apesar de a ordem dos símbolos não ser a mesma, os três garotos do Antigo Egito estão escrevendo o mesmo número: 45

5 Página 5 de 15 Os papiros da Matemática egípcia Quase tudo o que sabemos sobre a Matemática dos antigos egípcios se baseia em dois grandes papiros: o Papiro Ahmes e o Papiro de Moscou. O primeiro foi escrito por volta de a.c. e tem aproximadamente 5,5 m de comprimento e 32 cm de largura. Foi comprado em por um antiquário escocês chamado Henry Rhind. Por isso é conhecido também como Papiro de Rhind. Atualmente encontra-se no British Museum, de Londres. O Papiro de Moscou é uma estreita tira de 5,5 m de comprimento por 8 cm de largura, com 25 problemas. Encontra-se atualmente em Moscou. Não se sabe nada sobre o seu autor. A técnica de calcular dos egípcios Com a ajuda deste sistema de numeração, os egípcios conseguiam efetuar todos os cálculos que envolviam números inteiros. Para isso, empregavam uma técnica de cálculo muito especial: todas as operações matemáticas eram efetuadas através de uma adição. Por exemplo, a multiplicação 13 * 9 indicava que o 9 deveria ser adicionado treze vezes. 13 * 9 = A tabela abaixo ajuda a compreender como os egípcios concluíam a muliplicação: Número de parcelas Resultado

6 Página 6 de 15 Eles buscavam na tabela um total de 13 parcelas; era simplesmente a soma das três colunas destacadas: = 13 O resultado da multiplicação 13 * 9 era a soma dos resultados desta três colunas: = 117 Os egípcios eram realmente muito habilidosos e criativos nos cálculos com números inteiros. Mas, em muitos problemas práticos, eles sentiam necessidades de expressar um pedaço de alguma coisa através de um número. E para isso os números inteiros não serviam. Descobrindo a fração Por volta do ano a.c., um antigo faraó de nome Sesóstris repartiu o solo do Egito às margens do rio Nilo entre seus habitantes. Se o rio levava qualquer parte do lote de um homem, o faraó mandava funcionários examinarem e determinarem por medida a extensão exata da perda. Estas palavras foram escritas pelo historiador grego Heródoto, há cerca de anos. O rio Nilo atravessa uma vasta planície. Uma vez por ano, na época das cheias, as águas do Nilo sobem muitos metros acima

7 Página 7 de 15 de seu leito normal, inundando uma vasta região ao longo de suas margens. Quando as águas baixam, deixam descobertas uma estreita faixa de terras férteis, prontas para o cultivo. Desde a Antigüidade, as águas do Nilo fertilizam os campos, beneficiando a agricultura do Egito. Foi nas terras férteis do vale deste rio que se desenvolveu a civilização egípcia. Cada metro de terra era precioso e tinha de ser muito bem cuidado. Sesóstris repartiu estas preciosas terras entre uns poucos agricultores privilegiados. Todos os anos, durante o mês de junho, o nível das águas do Nilo começava a subir. Era o início da inundação, que durava até setembro. Ao avançar sobre as margens, o rio derrubava as cercas de pedra que cada agricultor usava par marcar os limites do terreno de cada agricultor. Usavam cordas para fazer a medição. Havia uma unidade de medida assinada na própria corda. As pessoas encarregadas de medir esticavam a corda e verificavam quantas vezes aquela unidade de medida estava contida nos lados do terreno. Daí, serem conhecidas como estiradores de cordas. No entanto, por mais adequada que fosse a unidade de medida escolhida, dificilmente cabia um número inteiro de vezes no lados do terreno. Foi por essa razão que os egípcios criaram um novo tipo de número: o

8 Página 8 de 15 número fracionário. Para representar os números fracionários, usavam frações. As complicadas frações egípcias Os egípcios interpretavam a fração somente como uma parte da unidade. Por isso, utilizavam apenas as frações unitárias, isto é, com numerador igual a 1. Para escrever as frações unitárias, colocavam um sinal oval alongado sobre o denominador. As outras frações eram expressas através de uma soma de frações de numerador 1. Os egípcios não colocavam o sinal de adição entre as frações, porque os símbolos das operações ainda não tinham sido inventados. No sistema de numeração egípcio, os símbolos repetiam-se com muita freqüência. Por isso, tanto os cálculos com números inteiros quanto aqueles que envolviam números fracionários eram muito complicados. Assim como os egípcios, outros povos também criaram o seu próprio sistema de numeração. Porém, na hora de efetuar os cálculos, em qualquer um dos sistemas empregados, as pessoas sempre esbarravam em alguma dificuldade. Apenas por volta do século III a.c. começou a se formar um sistema de numeração bem mais prático e eficiente do que os outros criados até então: o sistema de numeração romano. Contando com os romanos De todas as civilizações da Antigüidade, a dos romanos foi sem dúvida a mais importante. Seu centro era a cidade de Roma. Desde sua fundação, em 753 a.c., até ser ocupada por povos estrangeiros em 476 d.c., seus habitantes enfrentaram um número incalculável de guerras de todos os tipos. Inicialmente, para se defenderem dos ataques de povos vizinhos; mais tarde nas campanhas de conquistas de novos territórios. Foi assim que, pouco a pouco, os romanos foram conquistando a península Itálica e o restante da Europa, além de uma parte da Ásia e o norte de África.

9 Página 9 de 15 Apesar de a maioria da população viver na miséria, em Roma havia luxo e muita riqueza, usufruídas por uma minoria rica e poderosa. Roupas luxuosas, comidas finas e festas grandiosas faziam parte do dia-a-dia da elite romana. Foi nesta Roma de miséria e luxo que se desenvolveu e aperfeiçoou o número concreto, que vinha sendo usado desde a época das cavernas. Como foi que os romanos conseguiram isso? O sistema de numeração romano Os romanos foram espertos. Eles não inventaram símbolos novos para representar os números; usaram as próprias letras do alfabeto. I V X L C D M Como será que eles combinaram estes símbolos para formar o seu sistema de numeração? O sistema de numeração romano baseava-se em sete números-chave: I tinha o valor 1. V valia 5. X representava 10 unidades. L indicava 50 unidades. C valia 100.

10 Página 10 de 15 D valia 500. M valia Quando apareciam vários números iguais juntos, os romanos somavam os seus valores. II = = 2 XX = = 20 XXX = = 30 Quando dois números diferentes vinham juntos, e o menor vinha antes do maior, subtraíam os seus valores. IV = 4 porque 5-1 = 4 IX = 9 porque 10 1 = 9 XC = 90 porque = 90 Mas se o número maior vinha antes do menor, eles somavam os seus valores. VI = 6 porque = 6 XXV = 25 porque = 25 XXXVI = 36 porque = 36 LX = 60 porque = 60 Ao lermos o cartaz, ficamos sabendo que o exercíto de Roma fez numa certa época MCDV prisioneiros de guerra. Para ler um número como MCDV, veja os cálculos que os romanos faziam: Em primeiro lugar buscavam a letra de maior valor. M = Como antes de M não tinha nenhuma letra, buscavam a segunda letra de maior valor. D = 500 Depois tiravam de D o valor da letra que vem antes.

11 Página 11 de 15 D C = = 400 Somavam 400 ao valor de M, porque CD está depois e M. M + CD = = Sobrava apenas o V. Então: MCDV = = Os milhares Como você acabou de ver, o número era representado pela letra M. Assim, MM correspondiam a e MMM a E os números maiores que 3.000? Para escrever ou números maiores que ele, os romanos usavam um traço horizontal sobre as letras que representavam esses números. Um traço multiplicava o número representado abaixo dele por Dois traços sobre o M davam-lhe o valor de 1 milhão. O sistema de numeração romano foi adotado por muitos povos. Mas ainda era difícil efetuar cálculos com este sistema. Por isso, matemáticos de todo o mundo continuaram a procurar intensamente símbolos mais simples e mais apropriados para representar os números. E como resultado dessas pesquisas, aconteceu na Índia uma das mais notáveis invenções de toda a história da Matemática: O sistema de numeração decimal. Afinal os nossos números No século VI foram fundados na Síria alguns centros de cultura grega. Consistiam numa espécie de clube onde os sócios se reuniam para discutir exclusivamente a arte e a cultura vindas da Grécia.

12 Página 12 de 15 Ao participar de uma conferência num destes clubes, em 662, o bispo sírio Severus Sebokt, profundamente irritado com o fato de as pessoas elogiarem qualquer coisa vinda dos gregos, explodiu dizendo: Existem outros povos que também sabem alguma coisa! Os hindus, por exemplo, têm valiosos métodos de cálculos. São métodos fantásticos! E imaginem que os cálculos são feitos por apenas nove sinais!. A referência a nove, e não dez símbolos, significa que o passo mais importante dado pelos hindus para formar o seu sistema de numeração a invenção do zero - ainda não tinha chegado ao Ocidente. A idéia dos hindus de introduzir uma notação para uma posição vazia um ovo de ganso, redondo ocorreu na Índia, no fim do século VI. Mas foram necessários muitos séculos para que esse símbolo chegasse à Europa. Com a introdução do décimo sinal o zero o sistema de numeração tal qual o conhecemos hoje estava completo. Até chegar aos números que você aprendeu a ler e escrever, os símbolos criados pelos hindus mudaram bastante. Hoje, estes símbolos são chamados de algarismos indo-arábicos. Se foram os matemáticos hindus que inventaram o nosso sistema de numeração, o que os árabes têm a ver com isso? E por que os símbolos são chamados de algarismos? Os árabes divulgam ao mundo os números hindus

13 Página 13 de 15 Simbad, o marujo, Aladim e sua lâmpada maravilhosa, Harum al- Raschid são nomes familiares para quem conhece os contos de As mil e uma noites. Mas Simbad e Aladim são apenas personagens do livro, Harum al- Raschid realmente existiu. Foi o califa de Bagdá, do ano 786 até 809. Durante o seu reinado os povos árabes travaram uma séria de guerras de conquista. E como prêmios de guerra, livros de diversos centros científicos foram levados para Bagdá e traduzidos para a língua árabe. Em 809, o califa de Bagdá passou a ser al-mamum, filho de Harum al- Rahchid. Al-Mamum era muito vaidoso. Dizia com toda a convicção. Não há ninguém mais culto em todos os ramos do saber do que eu. Como era um apaixonado da ciência, o califa procurou tornar Bagdá o maior centro científico do mundo, contratando os grandes sábios muçulmanos da época. Entre eles estava o mais brilhante matemático árabe de todos os tempos: al-khowarizmi. Estudando os livros de Matemática vindos da Índia e traduzidos para a língua árabe, al- Khowarizmi surpreendeu-se a princípio com aqueles estranhos símbolos que incluíam um ovo de ganso! Logo, al-khowarizmi compreendeu o tesouro que os matemáticos hindus haviam descobertos. Com aquele sistema de numeração, todos os cálculos seriam feitos de um modo mais rápido e seguro. Era impossível imaginar a enorme importância que essa

14 Página 14 de 15 descoberta teria para o desenvolvimento da Matemática. Al-Khowarizmi decidiu contar ao mundo as boas nova. Escreveu um livro chamado Sobre a arte hindu de calcular, explicando com detalhes como funcionavam os dez símbolos hindus. Com o livro de al-khowarizmi, matemáticos do mundo todo tomaram conhecimento do sistema de numeração hindu. Os símbolos ficaram conhecidos como a notação de al-khowarizmi, de onde se originou o termo latino algorismus. Daí o nome algarismo. São estes números criados pelos matemáticos da Índia e divulgados para outros povos pelo árabe al-khowarizmi que constituem o nosso sistema de numeração decimal conhecidos como algarismo indo-arábicos. Os números racionais Com o sistema de numeração hindu ficou fácil escrever qualquer número, por maior que ele fosse Como estes números foram criados pela necessidade prática de contar as coisas da natureza, eles são chamados de números naturais. Os números naturais simplificaram muito o trabalho com números fracionários. Não havia mais necessidade de escrever um número fracionário por meio de uma adição de dois fracionários, como faziam os matemáticos egípcios. O número fracionário passou a ser escrito como uma razão de dois números naturais. A palavra razão em matemática significa divisão. Portanto, os números inteiros e os números fracionários podem ser expressos como uma razão de dois números naturais. Por isso, são chamados de números racionais. A descoberta de números racionais foi um grande passo para o desenvolvimento da Matemática.

15 Página 15 de 15

Como surgiu o número?

Como surgiu o número? O número concreto Como surgiu o número? Alguma vez parou para pensar nisso? Certamente já imaginou que um dia alguém teve uma ideia genial e de repente inventou o número. Mas não foi bem assim. A descoberta

Leia mais

Mar de tartarugas. Encontrar alguma abandonada em um lago da cidade é comum. Elas sobrevivem, mas causam um desequilíbrio ambiental.

Mar de tartarugas. Encontrar alguma abandonada em um lago da cidade é comum. Elas sobrevivem, mas causam um desequilíbrio ambiental. FICHA DA SEMANA 5º ANO A / B Instruções: 1- Cada atividade terá uma data de realização e deverá ser entregue a professora no dia seguinte; 2- As atividades deverão ser copiadas e respondidas no caderno,

Leia mais

A CRIAÇÃO DOS NÚMEROS EM DIFERENTES CIVILIZAÇÕES

A CRIAÇÃO DOS NÚMEROS EM DIFERENTES CIVILIZAÇÕES A CRIAÇÃO DOS NÚMEROS EM DIFERENTES CIVILIZAÇÕES RESUMO Tatiane Buckôr Trintin Prof. Kasselandra Mattos Soares Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Licenciatura / Matemática (MAD 0491/1) Fundamentos

Leia mais

Numeração romana. Um pouco de história

Numeração romana. Um pouco de história Numeração romana Um pouco de história Pode-se dizer que a civilização romana foi, sem sombra de dúvidas, uma das mais importantes de toda a Antiguidade, e tinha como principal centro a cidade de Roma.

Leia mais

História e Filosofia da Matemática e da Educação Matemática. Lívia Lopes Azevedo

História e Filosofia da Matemática e da Educação Matemática. Lívia Lopes Azevedo História e Filosofia da Matemática e da Educação Matemática Lívia Lopes Azevedo O que é matemática? Segundo Boyer, (...) uma atividade intelectual altamente sofisticada, que não é fácil de definir, mas

Leia mais

SISTEMAS DE NUMERAÇÃO

SISTEMAS DE NUMERAÇÃO SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Os números têm história Quando o homem passou a viver em grupos sociais mais complexos, surgiu a necessidade de contar e era preciso controlar as posses e para isso era usado objetos

Leia mais

Sistemas de Numeração

Sistemas de Numeração Sistemas de Numeração Martha Salerno Monteiro IME-USP martha@ime.usp.br c Martha Salerno Monteiro, 2016 Contagem Primitiva Nosso ponto de partida: primeiros esforços do homem para sistematizar os conceitos

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DO AMANHÃ

SOCIEDADE EDUCACIONAL DO AMANHÃ SOCIEDADE EDUCACIONAL DO AMANHÃ O SISTEMA DE NUMERAÇÃO ROMANO Diversas civilizações da Antiguidade, além da egípcia, desenvolveram seus próprios l sistemas de numeração. Alguns deles deixaram vestígios,

Leia mais

O império foi criado no norte da África, no deserto do Saara Com as cheias do rio nilo que deixava o solo fértil, era possível o cultivo de: cereais

O império foi criado no norte da África, no deserto do Saara Com as cheias do rio nilo que deixava o solo fértil, era possível o cultivo de: cereais Antigo Egito O império foi criado no norte da África, no deserto do Saara Com as cheias do rio nilo que deixava o solo fértil, era possível o cultivo de: cereais (trigo e cevada), frutas e legumes, linho

Leia mais

O sistema Egípcio de numeração

O sistema Egípcio de numeração Museu de Topografia Prof. Laureano Ibrahim Chaffe Departamento de Geodésia IG/UFRGS O sistema Egípcio de numeração Texto original: http://www.eb23-lousada.rcts.pt/sistnum1/recursos.htm#egípcio Ampliação

Leia mais

EJA 3ª FASE PROF.ª GABRIELA ROCHA PROF.ª QUEILA POLTRONIERI

EJA 3ª FASE PROF.ª GABRIELA ROCHA PROF.ª QUEILA POLTRONIERI EJA 3ª FASE PROF.ª GABRIELA ROCHA PROF.ª QUEILA POLTRONIERI ÁREA DO CONHECIMENTO Linguagens Matemática Ciências Humanas 2 TEMA 1º Bimestre Conhecendo a nossa história. 3 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 7

Leia mais

Formação de Professores

Formação de Professores Formação de Professores 4º e 5º anos Aulas: 1 Jaguaré - 2018 O que é Matemática? Uma Ciência; Uma Linguagem? O que são linguagens? (lin.gua.gem) sf. 1. Ling. Sistema de sinais us. pelo homem para expressar

Leia mais

Tipo do produto: Plano de aula

Tipo do produto: Plano de aula Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto: Plano de aula 1 IDENTIFICAÇÃO SUBPROJETO MATEMÁTICA/FECEA:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Licenciatura em Matemática MAT1514 Matemática na Educação Básica 2º semestre 2014 TG1

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Licenciatura em Matemática MAT1514 Matemática na Educação Básica 2º semestre 2014 TG1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Licenciatura em Matemática MAT1514 Matemática na Educação Básica 2º semestre 2014 TG1 ATIVIDADES COM O SISTEMA BABILÔNIO DE BASE 60 A representação

Leia mais

1. Um pouco de história

1. Um pouco de história 1. Um pouco de história A História mostra que o homem, através dos séculos, sempre deparou com a necessidade de contar objetos ou coisas e registrar quantidades encontradas. Consultando os escritos deixados

Leia mais

Matemática. História dos números e suas utilizações

Matemática. História dos números e suas utilizações Matemática História dos números e suas utilizações Afinal o que é a matemática? A matemática é a ciência dos que raciocinam sobre os números e o espaço. Já nos velhos tempos em que os Homens viviam só

Leia mais

NÚMEROS NATURAIS OS NÚMEROS E SEUS SIGNIFICADOS!

NÚMEROS NATURAIS OS NÚMEROS E SEUS SIGNIFICADOS! NÚMEROS NATURAIS OS NÚMEROS E SEUS SIGNIFICADOS! Você já parou para pensar como surgiram os números? Será que os números surgiram da invenção de um matemático? O número surgiu a partir do momento em que

Leia mais

Uma história muito antiga. Uma história muito antiga. Uma história muito antiga 05/03/2016

Uma história muito antiga. Uma história muito antiga. Uma história muito antiga 05/03/2016 Uma história muito antiga Há muito, muito tempo... Para saber quantas ovelhas tinha, um pastor separava uma pedrinha para cada ovelha, quando as soltava para pastar. Uma história muito antiga Uma história

Leia mais

Escola Básica e Secundária à Beira Douro - Medas

Escola Básica e Secundária à Beira Douro - Medas Escola Básica e Secundária à Beira Douro - Medas Todo o conhecimento que temos hoje sobre a Matemática egípcia baseia-se em dois grandes documentos: o papiro de Rhind e o papiro de Moscovo. Os problemas

Leia mais

NÚMEROS 2. Antonio Carlos Brolezzi.

NÚMEROS 2. Antonio Carlos Brolezzi. NÚMEROS 2 Antonio Carlos Brolezzi www.ime.usp.br/~brolezzi brolezzi@usp.br Os símbolos numéricos Com o nosso sistema de numeração, usando apenas dez símbolos diferentes, podemos escrever qualquer número,

Leia mais

Linha do tempo. Arq. Atualidade ac d. C d. C.

Linha do tempo. Arq. Atualidade ac d. C d. C. PRÉ-HISTÓRIA Linha do tempo 500.000 ac 1789 d. C. 1453 d. C. Atualidade Arq. Pré-História identifica dividido em período Anterior a invenção da escrita Paleolítico Neolítico Idade dos Metais 2 milhões

Leia mais

AULA 01 CONJUNTOS NUMÉRICOS

AULA 01 CONJUNTOS NUMÉRICOS AULA 01 CONJUNTOS NUMÉRICOS Apostila M1 página: 34 Para trabalharmos com números, devemos primeiramente ter um conhecimento básico de quais são os conjuntos ("tipos") de números existentes atualmente.

Leia mais

1 bases numéricas. capítulo

1 bases numéricas. capítulo capítulo 1 bases numéricas Os números são representados no sistema decimal, mas os computadores utilizam o sistema binário. Embora empreguem símbolos distintos, os dois sistemas formam números a partir

Leia mais

Sistemas de numeração

Sistemas de numeração Sistemas de numeração Víctor Hugo Alvarez V. Gustavo Adolfo Moysés Alvarez Possivelmente a preocupação primordial de hominídeos foram as contagens. Mais tarde foram o registro dos valores. Os povos primitivos

Leia mais

DÍZIMAS PERIÓDICAS DOIS OLHARES: DO ENSINO MÉDIO E DO SUPERIOR

DÍZIMAS PERIÓDICAS DOIS OLHARES: DO ENSINO MÉDIO E DO SUPERIOR DÍZIMAS PERIÓDICAS DOIS OLHARES: DO ENSINO MÉDIO E DO SUPERIOR NASCIMENTO, A.C. e-mail@fap.com.br WEBER, T. C. e-mail@fap.com.br MERLI, R. F. renato.francisco@fap.com.br Resumo: O trabalho se baseia na

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Fundamentos da Computação Aula 06 Sistemas de Numeração Prof: Jéferson Mendonça de Limas Noções de Sistemas de Numeração Os homens primitivos tinham a necessidade de contar?

Leia mais

Frações Decimais. Matemática - UEL Compilada em 26 de Março de 2010.

Frações Decimais. Matemática - UEL Compilada em 26 de Março de 2010. Matemática Essencial Frações Decimais Conteúdo Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 26 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ 1 O papel das frações

Leia mais

Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1

Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Aula 9: O Sistema de Numeração Hindu 25/03/2015 2 A civilização indiana tem início em 3300 a.c., com antigos centros urbanos formados nas

Leia mais

NÚMEROS INTEIROS E RACIONAIS

NÚMEROS INTEIROS E RACIONAIS SEEDUC (CEDERJ) DATA: 31/08/2014 MATEMÁTICA- 1ºano NOME: JEFFERSON LOURENÇO ULRICHSEN FORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA TUTORA: ROSELI DA CONCEIÇÃO RAMOS GOMES NÚMEROS INTEIROS E RACIONAIS INTRODUÇÃO: Comentar,

Leia mais

Linguagens matemáticas: sistemas de numeração

Linguagens matemáticas: sistemas de numeração UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE ANGRA DOS REIS DISCIPLINA: LINGUAGEM MATEMÁTICA 2019.2 Linguagens matemáticas: sistemas de numeração Prof. Adriano Vargas Freitas A origem dos números...

Leia mais

Pré-História. Conceito dividido em período. Paleolítico Neolítico Idade dos Metais. Período histórico anterior a invenção da escrita

Pré-História. Conceito dividido em período. Paleolítico Neolítico Idade dos Metais. Período histórico anterior a invenção da escrita PRÉ-HISTÓRIA Pré-História Conceito dividido em período Período histórico anterior a invenção da escrita Paleolítico Neolítico Idade dos Metais Surgimento do homem até a invenção da escrita (2 milhões a.c.

Leia mais

Sistema de Numeração

Sistema de Numeração META: Apresentar os sistemas de numeração romano e indo-arábico. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Entender a dificuldade encontrada pelos antigos para representar quantidades.

Leia mais

AULA 02 CONJUNTOS NUMÉRICOS. Figura 1 Conjuntos numéricos

AULA 02 CONJUNTOS NUMÉRICOS. Figura 1 Conjuntos numéricos AULA 02 CONJUNTOS NUMÉRICOS Figura 1 Conjuntos numéricos AULA 01 CONJUNTOS NUMÉRICOS Para trabalharmos com números, devemos primeiramente ter um conhecimento básico de quais são os conjuntos ("tipos")

Leia mais

Sistemas de Numeração Coletânea. Antonio Carlos dos Santos Souza

Sistemas de Numeração Coletânea. Antonio Carlos dos Santos Souza Sistemas de Numeração Coletânea Antonio Carlos dos Santos Souza www.professores.ifba.edu.br/antoniocarlos Para o computador, tudo são números. n Computador DigitalÞNormalmente a informação a ser processada

Leia mais

Egito Uma das civilizações mais importantes do Crescente Fértil Atraiu muitos grupos humanos no passado estabelecidos nas proximidades do Rio Nilo

Egito Uma das civilizações mais importantes do Crescente Fértil Atraiu muitos grupos humanos no passado estabelecidos nas proximidades do Rio Nilo 05. ÁFRICA ANTIGA Egito Uma das civilizações mais importantes do Crescente Fértil Atraiu muitos grupos humanos no passado estabelecidos nas proximidades do Rio Nilo cheias anuais e margens muito férteis

Leia mais

Curso de Licenciatura em Física Grupo de Apoio. Mar/ Frações

Curso de Licenciatura em Física Grupo de Apoio. Mar/ Frações 5. Frações Há 5000 anos, os geômetras dos faraós do Egito realizavam a marcação das terras que ficavam às margens do rio Nilo, para a sua população. No período de junho a setembro, o rio inundava essas

Leia mais

Grandes Ideias RESUMO DOS CONTEÚDOS DE º ANO DA DISCIPLINA

Grandes Ideias RESUMO DOS CONTEÚDOS DE º ANO DA DISCIPLINA PÁG: 1 / Egito: Condições naturais: O Egito situa-se no nordeste de África. Fica a norte do deserto da Núbia, a este do deserto da Líbia e a oeste do deserto Arábico. Tem ainda como limites o Mar Mediterrâneo

Leia mais

Planificação Anual de Matemática 2017 / ºAno

Planificação Anual de Matemática 2017 / ºAno Planificação Anual de Matemática 2017 / 2018 3ºAno NÚMEROS E Aulas Previstas: 1º período: 64 aulas 2º período: 55 aulas 3º período: 52 aulas DOMÍNIOS OBJETIVOS ATIVIDADES Números naturais Utilizar corretamente

Leia mais

Planificação Anual de Matemática 2016 / ºAno

Planificação Anual de Matemática 2016 / ºAno Planificação Anual de Matemática 2016 / 2017 3ºAno NÚMEROS E Aulas Previstas: 1º período: 63 aulas 2º período: 63 aulas 3º período: 45 aulas DOMÍNIOS OBJETIVOS ATIVIDADES Números naturais Conhecer os numerais

Leia mais

NÚMEROS E OPERAÇÕES Números naturais

NÚMEROS E OPERAÇÕES Números naturais CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico de 16 outubro de 2012) No caso específico da disciplina de MATEMÁTICA, do 3.º ano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda ao nível

Leia mais

O Á BACO. PIÇARRAS 2003/II

O Á BACO. PIÇARRAS 2003/II UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ Núcleo Permanente de Educação da Univali em Piçarras Curso de Pedagogia Habilitação em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental O Á BACO. Pesquisa apresentada

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 3º ANO

PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 3º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 3º ANO Domínios Subdomínios Objetivos Descritores de Desempenho/ Metas de Aprendizagem NÚMEROS OPERAÇÕES E Números naturais Conhecer os números ordinais Contar até um milhão

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017 MATEMÁTICA- 3ºANO

PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017 MATEMÁTICA- 3ºANO Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região do Algarve Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas (Sede: Escola Secundária José Belchior Viegas) PLANIFICAÇÃO ANUAL 2016/2017

Leia mais

A Núbia e o Reino de Kush. Prof. André Vinícius

A Núbia e o Reino de Kush. Prof. André Vinícius A Núbia e o Reino de Kush. Prof. André Vinícius Situada no nordeste da África, a Núbia era uma extensa faixa de terra localizada ao sul do Egito, entre a primeira e a sexta catarata do Rio Nilo. Nos tempos

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MENSAL/ANUAL Matemática 3.ºano

PLANIFICAÇÃO MENSAL/ANUAL Matemática 3.ºano PLANIFICAÇÃO MENSAL/ANUAL Matemática 3.ºano Domínio/ Subdomínio Números Naturais Sistema de numeração decimal Adição e subtração Multiplicação MATEMÁTICA Metas a atingir 3.º ANO DE ESCOLARIDADE Meses do

Leia mais

Matriz Curricular 1º Ciclo / 2016 Ano de Escolaridade: 3.º Ano Matemática

Matriz Curricular 1º Ciclo / 2016 Ano de Escolaridade: 3.º Ano Matemática Ano letivo 2015 / 16 Matriz Curricular 1º Ciclo Ano Letivo: 2015 / 2016 Ano de Escolaridade: 3.º Ano Matemática Nº total de dias letivos 164 dias Nº de dias letivos 1º período - 64 dias 2º período - 52

Leia mais

A Núbia e o Reino de Kush. Prof. André Vinícius

A Núbia e o Reino de Kush. Prof. André Vinícius A Núbia e o Reino de Kush. Prof. André Vinícius Situada no nordeste da África, a Núbia era uma extensa faixa de terra localizada ao sul do Egito, entre a primeira e a sexta catarata do Rio Nilo. Nilo.

Leia mais

invés de dizermos, por exemplo, um seis, para a fração, dizemos um sexto. Os

invés de dizermos, por exemplo, um seis, para a fração, dizemos um sexto. Os FRAÇÕES Os números naturais {0,,, 3,...} são uteis para realizar contagens de objetos, por exemplo. No entanto, eles não dão conta de algumas situações do cotidiano, como quantificar partes de um todo.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE GESTÃO DE CONTEÚDOS Ensino Básico 1.º Ciclo Matemática 3.º Ano Domínios Subdomínios Conteúdos Programáticos Nº Tempos previstos (Horas) 1º Período Geometria Medida naturais Adição e subtração Ler e interpretar

Leia mais

PRÉ-HISTÓRIA. PERÍODO QUE VAI DO SURGIMENTO DO HOMEM (± 4 MILHÕES DE ANOS ATRÁS) À INVENÇÃO DA ESCRITA (±4.000 a.c.)

PRÉ-HISTÓRIA. PERÍODO QUE VAI DO SURGIMENTO DO HOMEM (± 4 MILHÕES DE ANOS ATRÁS) À INVENÇÃO DA ESCRITA (±4.000 a.c.) PERÍODO QUE VAI DO SURGIMENTO DO HOMEM (± 4 MILHÕES DE ANOS ATRÁS) À INVENÇÃO DA ESCRITA (±4.000 a.c.) A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA: NOME PERÍODO CRÂNIO LOCAL CARACTERÍSTICA Australopithecus 4,2 1,4 milhões

Leia mais

Capítulo 3: Os Primeiros povoadores da Terra. Prof: Magela Silva

Capítulo 3: Os Primeiros povoadores da Terra. Prof: Magela Silva Capítulo 3: Os Primeiros povoadores da Terra. Prof: Magela Silva AS DUAS EXPLICAÇÕES MAIS CONHECIDAS SOBRE A ORIGEM DO SER HUMANO CRIACIONISMO DEFENDE QUE A VIDA E TODA A MATÉRIA EXISTENTE SÃO RESULTADOS

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de PEDRÓGÃO GRANDE

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de PEDRÓGÃO GRANDE Números e Operações ANUAL 164 dias letivos Números naturais Relações numéricas 1. Conhecer os numerais ordinais 1. Utilizar corretamente os numerais ordinais até «centésimo». 2. Contar até um milhão 1.

Leia mais

Geometria e Medida. Números e Operações. Domínios/Subdomínios Objetivos gerais Descritores de desempenho Avaliação. - Atenção.

Geometria e Medida. Números e Operações. Domínios/Subdomínios Objetivos gerais Descritores de desempenho Avaliação. - Atenção. Conselho de Docentes do 3º Ano PLANIFICAÇÃO Anual de Matemática Domínios/Subdomínios Objetivos gerais Descritores de desempenho Avaliação Geometria e Medida Localização e orientação no espaço Coordenadas

Leia mais

Sociedades urbanas e primeiros Estados. Profª Ms. Ariane Pereira

Sociedades urbanas e primeiros Estados. Profª Ms. Ariane Pereira Sociedades urbanas e primeiros Estados Profª Ms. Ariane Pereira Introdução A Revolução Agrícola proporcionou o surgimento dos primeiros núcleos urbanos e os primeiros Estados; As primeiras cidades foram

Leia mais

Números pares e ímpares

Números pares e ímpares Números pares e ímpares 1 O que tem neste Capítulo Todos os números inteiros são divididos em dois grupos pares e ímpares. Eles se seguem um ao outro em ordem ímpar, par, ímpar, par, como os números das

Leia mais

Diferentes Formas de Multiplicar

Diferentes Formas de Multiplicar Diferentes Formas de Multiplicar Filomena Baptista Soares filomenasoares@eseig.ipp.pt Equiparada a Prof. Adjunto Departamento de Matemática ESEIG - IPP Maria Paula Sousa Nunes paulanunes@eseig.ipp.pt Equiparada

Leia mais

1º período. Conhecer os algarismos que compõem o SND (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9). Diferenciar algarismos e números.

1º período. Conhecer os algarismos que compõem o SND (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9). Diferenciar algarismos e números. 1º período Os números naturais: Sistema de Numeração Decimal. (SND). Pág.30 a 32. Um pouco de história: sistema de numeração dos romanos. Pág. 33 a 35 Os números naturais. Pág. 36 e 37 Sistema de Numeração

Leia mais

Esopo, castanhas... e viva a sopa de letrinhas!

Esopo, castanhas... e viva a sopa de letrinhas! Reforço escolar M ate mática Esopo, castanhas... e viva a sopa de letrinhas! Dinâmica 1 2ª Série 4º Bimestre DISCIPLINA Série CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Médio 1ª Algébrico-Simbólico Sistemas Lineares

Leia mais

PLANO DE AULA. Objetivos específicos: - Definir o conceito de frações; Recursos: - Quadro branco e pincel; Metodologia: - Diálogo;

PLANO DE AULA. Objetivos específicos: - Definir o conceito de frações; Recursos: - Quadro branco e pincel; Metodologia: - Diálogo; PLANO DE AULA Bolsista: Mayara Fagundes Sena da Silva. Conceitos/Conteúdos: Frações Conteúdos específicos: - História das Frações; - Definição; - Nomenclatura; - Operações com Frações: {Adição e Subtração

Leia mais

Plano Curricular de Matemática 3.º Ano - Ano Letivo 2016/2017

Plano Curricular de Matemática 3.º Ano - Ano Letivo 2016/2017 Plano Curricular de Matemática 3.º Ano - Ano Letivo 2016/2017 1.º Período Conteúdos Programados Previstas Dadas Números e Operações Utilizar corretamente os numerais ordinais até vigésimo. Ler e representar

Leia mais

UNIDADE 1 ANTIGUIDADE ORIENTAL

UNIDADE 1 ANTIGUIDADE ORIENTAL UNIDADE 1 ANTIGUIDADE ORIENTAL Aproximadamente 4000 a.c. até 476 d.c. MARCOS HISTÓRICOS: invenção da escrita até a queda do Império Romano do Ocidente. EGÍPCIOS MESOPOTÂMICOS PERSAS HEBREUS FENÍCIOS CHINESES

Leia mais

Exponencial: Equação e Função (Operações Básicas)

Exponencial: Equação e Função (Operações Básicas) Exponencial: Equação e Função (Operações Básicas) Profª: Helen Savi Mondo de Oliveira Setembro 2014 Um pouco sobre a história O primeiro indício do uso de equações está relacionado, aproximadamente, ao

Leia mais

1.1 O pastor resolveu o problema de saber se todos os dias tinha perdido algum animal ou não?

1.1 O pastor resolveu o problema de saber se todos os dias tinha perdido algum animal ou não? Guião para o Aluno Actividade e Registo 2 Questão-problema: Como foi surgindo a representação Numérica? Após teres ouvido e trabalhado Uma história sobre os números era uma vez um pastor vamos continuar

Leia mais

AS FRAÇÕES EM ALGUMAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS

AS FRAÇÕES EM ALGUMAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS AS FRAÇÕES EM ALGUMAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS Kamila Gonçalves Celestino Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO kamilauab@hotmail.com Resumo: O presente trabalho refere-se a um projeto de pesquisa

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Critérios de Avaliação. Ano Letivo 2017/18 Disciplina MATEMÁTICA 3.º Ano

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Critérios de Avaliação. Ano Letivo 2017/18 Disciplina MATEMÁTICA 3.º Ano Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Critérios de Avaliação Ano Letivo 2017/18 Disciplina MATEMÁTICA 3.º Ano Números e Operações Números naturais Utilizar corretamente os numerais ordinais até centésimo.

Leia mais

Na figura abaixo, temos um grande número de pontos no interior do retângulo. Você consegue contá-los?

Na figura abaixo, temos um grande número de pontos no interior do retângulo. Você consegue contá-los? Aula 2 Na figura abaixo, temos um grande número de pontos no interior do retângulo. Você consegue contá-los? Tente fazer essa contagem de outros modos e registre, pelo menos, dois que você achar interessante.

Leia mais

MAT A Matemática na Educação Básica

MAT A Matemática na Educação Básica MAT54 - A Matemática na Educação Básica Departamento de Matemática IME-USP Sistema de Numeração dos Babilônios Mesopotâmia é o nome dado para a região entre os rios Tigre e Eufrates e que hoje corresponde

Leia mais

O QUE AINDA NÃO SABEMOS SOBRE O EGITO SÉRIE: 6-8, 9-12 MATÉRIAS: HISTÓRIA CURRÍCULO: LÍNGUA PORTUGUESA, CIÊNCIAS NATURAIS, NUTRIÇÃO.

O QUE AINDA NÃO SABEMOS SOBRE O EGITO SÉRIE: 6-8, 9-12 MATÉRIAS: HISTÓRIA CURRÍCULO: LÍNGUA PORTUGUESA, CIÊNCIAS NATURAIS, NUTRIÇÃO. O QUE AINDA NÃO SABEMOS SOBRE O EGITO SÉRIE: 6-8, 9-12 MATÉRIAS: HISTÓRIA CURRÍCULO: LÍNGUA PORTUGUESA, CIÊNCIAS NATURAIS, NUTRIÇÃO. DESCRIÇÃO Os egípcios têm fama por suas construções. Mas, o que sabemos

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Metas Curriculares e Programa de Matemática 1º CICLO MATEMÁTICA 3º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS

Leia mais

Sistemas de Numeração

Sistemas de Numeração Sistemas de Numeração UNIDADE 1 PROF. ANTONIO LOPES DE SOUZA, Ph.D. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA / UFRJ Sistemas de Numeração O sistema de numeração com o qual estamos mais familiarizados é o decimal,

Leia mais

Frações racionais. Matemática - UEL Compilada em 26 de Março de 2010.

Frações racionais. Matemática - UEL Compilada em 26 de Março de 2010. Matemática Essencial Frações racionais Conteúdo Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 26 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ 1 Elementos Históricos

Leia mais

A origem de i ao quadrado igual a -1

A origem de i ao quadrado igual a -1 A origem de i ao quadrado igual a -1 No estudo dos números complexos deparamo-nos com a seguinte igualdade: i 2 = 1. A justificativa para essa igualdade está geralmente associada à resolução de equações

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO ALUNO

QUESTIONÁRIO DO ALUNO QUESTIONÁRIO DO ALUNO Seu nome: Sua idade: Onde nasceu? (cidade/estado): Onde mora hoje? Há quanto tempo? Quando cursou o último ano do ensino fundamental? Trabalha com o quê? Descreva suas atividades

Leia mais

Monster. Concursos. Matemática 1 ENCONTRO

Monster. Concursos. Matemática 1 ENCONTRO Monster Concursos Matemática 1 ENCONTRO CONJUNTOS NUMÉRICOS Conjuntos numéricos podem ser representados de diversas formas. A forma mais simples é dar um nome ao conjunto e expor todos os seus elementos,

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM 1º CICLO Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 3º ANO Documento(s) Orientador(es): Clique aqui para indicar os documentos que serviram de base à

Leia mais

Objetivos Gerais Descritores Conteúdos. 1.Utilizar corretamente os números ordinais até "centésimo

Objetivos Gerais Descritores Conteúdos. 1.Utilizar corretamente os números ordinais até centésimo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA 3.º ANO DE ESCOLARIDADE - 2016-2017 Domínio/ Números naturais Objetivos Gerais Descritores Conteúdos 1.Conhecer os números ordinais

Leia mais

Planejamento Anual OBJETIVO GERAL

Planejamento Anual OBJETIVO GERAL Planejamento Anual Componente Curricular: Matemática Ano: 6º ano Ano Letivo: 2017 Professor(a): Eni OBJETIVO GERAL Desenvolver e aprimorar estruturas cognitivas de interpretação, análise, síntese, relação

Leia mais

PROGRAMAÇÃO CURRICULAR DE MATEMÁTICA. UNIDADE 1 Conteúdos

PROGRAMAÇÃO CURRICULAR DE MATEMÁTICA. UNIDADE 1 Conteúdos PROGRAMAÇÃO CURRICULAR DE MATEMÁTICA 1. ano - 1. volume 1. ano - 2. volume UNIDADE 1 Localização espacial, utilizando o próprio corpo como referencial. Localização espacial, utilizando referenciais externos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ÁLVARO VELHO. N.º ANO:5.º TURMA : DATA DO TESTE: Matéria: As primeiras comunidades e os Romanos na Península Ibérica

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ÁLVARO VELHO. N.º ANO:5.º TURMA : DATA DO TESTE: Matéria: As primeiras comunidades e os Romanos na Península Ibérica NOME: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ÁLVARO VELHO Como estudar para o Terceiro Teste do 5.º Ano 2014/2015 N.º ANO:5.º TURMA : DATA DO TESTE: Matéria: As primeiras comunidades e os Romanos na Península OBSERVAÇÕES

Leia mais

O sistema grego de numeração

O sistema grego de numeração Museu de Topografia Prof. Laureano Ibrahim Chaffe Departamento de Geodésia IG/UFRGS O sistema grego de numeração Texto original: http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm99/icm36/numeracao_grega.htm Ampliação e

Leia mais

Ampliação de seus conhecimentos sobre a África, a América e a Europa do século V ao século X. Profª Ms. Ariane Pereira

Ampliação de seus conhecimentos sobre a África, a América e a Europa do século V ao século X. Profª Ms. Ariane Pereira Ampliação de seus conhecimentos sobre a África, a América e a Europa do século V ao século X Profª Ms. Ariane Pereira Introdução No continente africano havia outros povos e cultura, para além do deserto

Leia mais

CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - Matemática NÚMERO FRACIONÁRIO: ESTUDO HISTÓRICO, EPISTEMOLÓGICO E DA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA

CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - Matemática NÚMERO FRACIONÁRIO: ESTUDO HISTÓRICO, EPISTEMOLÓGICO E DA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - Matemática NÚMERO FRACIONÁRIO: ESTUDO HISTÓRICO, EPISTEMOLÓGICO E DA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA Autor: REGIANE ARANTES DE CASTRO Instituição: Faculdades Integradas de Jacareí (FIJ)

Leia mais

UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA 1 PROF. ILYDIO SÁ UNIDADE 1: OS NÚMEROS REAIS

UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA 1 PROF. ILYDIO SÁ UNIDADE 1: OS NÚMEROS REAIS 1 UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA 1 PROF. ILYDIO SÁ UNIDADE 1: OS NÚMEROS REAIS Para esta primeira unidade de nosso curso, que adaptamos a partir de material utilizado em curso de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1º Ciclo Planificação Anual de Matemática 3º ano Ano Letivo 2015/2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1º Ciclo Planificação Anual de Matemática 3º ano Ano Letivo 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1º Ciclo Planificação Anual de Matemática 3º ano Ano Letivo 2015/2016 1º Trimestre Domínios Números e Operações Números naturais Numerais ordinais até centésimo;

Leia mais

Roteiro de trabalho para o 4o ano

Roteiro de trabalho para o 4o ano Roteiro de trabalho para o 4o ano No volume do 4º ano estão assim organizados os conteúdos e as habilidades a serem desenvolvidos no decorrer do ano. LIÇÃO CONTEÚDO OBJETOS 1. Vamos recordar 2. Sistema

Leia mais

E essa procura pela abstração da natureza foi fundamental para a evolução, não só, mas também, dos conjuntos numéricos

E essa procura pela abstração da natureza foi fundamental para a evolução, não só, mas também, dos conjuntos numéricos A história nos mostra que desde muito tempo o homem sempre teve a preocupação em contar objetos e ter registros numéricos. Seja através de pedras, ossos, desenhos, dos dedos ou outra forma qualquer, em

Leia mais

HISTÓRIA DO PI Como se sabe

HISTÓRIA DO PI Como se sabe HISTÓRIA DO PI Como se sabe π ( pi ), é o número mais famoso da história universal, o qual recebeu um nome próprio, um nome grego, pois embora seja um número, não pode ser escrito com um número finito

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO PLANO DE TRABALHO ANUAL MATEMÁTICA* 3º Ano de escolaridade Domínios/Subdomínios Objetivos/Descritores de desempenho Meses GEOMERIA E MEDIDA

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: História Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Júlia e Amanda

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: História Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Júlia e Amanda Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Júlia e Amanda Atividades para Estudos Autônomos Data: 3 / 4 / 2018 Aluno(a): N o : Turma: Caro(a)

Leia mais

Prof. Luiz Felix. Unidade I MATEMÁTICA APLICADA

Prof. Luiz Felix. Unidade I MATEMÁTICA APLICADA Prof. Luiz Felix Unidade I MATEMÁTICA APLICADA Sistemas de numeração A vida do homem, há milhares de anos, era muito diferente da atual. Ele não tinha necessidade de contar, uma vez que não comprava, não

Leia mais

Veja, no quadro a seguir, as principais mudanças ocorridas nos símbolos indoarábicos,

Veja, no quadro a seguir, as principais mudanças ocorridas nos símbolos indoarábicos, PROJETO DE EXTENSÃO ENSINANDO E APREDENDO MATEMATICA UNAMA Universidade da Amazônia Nível Fundamental II (5ª série) Professora: Vanessa Costa 1. SISTEMAS DE NUMERAÇÃO INDO- ARÁBICO OU SISTEMAS DE NUMERAÇÃO

Leia mais

Sistemas de Numeração

Sistemas de Numeração Sistemas de Numeração Módulo 1.1 1 Sistemas de Numeração O sistema de numeração com o qual estamos mais familiarizados é o decimal, cujo alfabeto (coleção de símbolos) é formado por 10 dígitos acima mostrados.

Leia mais

unidade de milhar Centena dezena unidade ordem

unidade de milhar Centena dezena unidade ordem 1 REPRESENTAÇÃO NA FORMA DECIMAL A representação dos números fracionária já era conhecida há quase 3.000 anos, enquanto a forma decimal surgiu no século XVI com o matemático francês François Viète. O uso

Leia mais

Formação Continuada Em Matemática

Formação Continuada Em Matemática Formação Continuada Em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Matemática 1º Ano 1º Bimestre / 2013 Plano de Trabalho Conjuntos Numéricos Tarefa 1 Grupo: 7 Cursista: Ana Paula S. Muniz Tutor: Lígia

Leia mais

MÓDULO 2 POTÊNCIA. Capítulos do módulo:

MÓDULO 2 POTÊNCIA. Capítulos do módulo: MÓDULO 2 POTÊNCIA Sabendo que as potências tem grande importância no mundo da lógica matemática, nosso curso terá por objetivo demonstrar onde podemos utilizar esses conceitos no nosso cotidiano e vida

Leia mais

Geometria no Egito. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT História da Matemática

Geometria no Egito. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT História da Matemática UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT0341 - História da Matemática Geometria no Egito Andressa Bueno Nº USP 9365682 Jefferson Neves Nº USP 9301072 Liana Yoshikawa Nº USP 9299445 Marize Tiyoda Nº USP 9365803 Melissa

Leia mais