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1 Hipertensão Arterial Texto elaborado por Luciene Maria Bueno Hipertensão Arterial ("Pressão Alta") A Hipertensão Arterial, mais conhecida como Pressão Alta, pode ser encarada como uma doença ou como um fator de risco para o desenvolvimento de doenças do coração, pois, na grande maioria das vezes, não provoca sintomas ou os sintomas são gerais (podem ocorrer em qualquer doença), como dores de cabeça, tonturas, mal estar... É muito importante entender que quem sofre de hipertensão arterial terá que fazer seu controle por toda a vida, visto que, na grande maioria das pessoas (95%), não se consegue descobrir sua causa. De todos esses casos, felizmente, a grande maioria (90%) apresentará hipertensão leve, ou seja, fácil de controlar e tratar. Diagnóstico da Hipertensão Arterial O diagnóstico da hipertensão arterial é estabelecido pelo encontro de níveis tensionais acima dos limites superiores da normalidade (140/90 mmhg) quando a pressão arterial é determinada através de metodologia adequada e em condições apropriadas. Classificação diagnóstica da hipertensão arterial A - Adultos (maiores de 18 anos) PAD (mm Hg) PAS (mm Hg) Classificação < 85 < 130 Normal Normal Limítrofe > 110 > 180 < 90 > 140 Hipertensão Leve (estágio 1) Hipertensão (estágio2) Hipertensão (estágio 3) Hipertensão Isolada Moderada Grave Sistólica B - Crianças e Adolescentes Valores da PA Sistólica e Diastólica Menores que o percentil 90 Entre os percentis 90 e 95 Classificação Normal Normal Limítrofe

2 Maiores que o percentil 95 Hipertensão Arterial Os valores dos percentis 90 e 95 da pressão arterial para cada faixa etária são normalizados para o percentil da estatura da criança e adolescente. Quando for medir sua pressão, esteja certo de: Não estar com a bexiga cheia; Não ter praticado exercícios físicos; Não ter ingerido bebidas alcoólicas, café, alimentos, ou ter fumado até 30 minutos antes da medida; Ter descansado por 5 a 10 minutos, sentado em ambiente calmo e com temperatura agradável; Relaxar bem o braço; Não falar durante o procedimento Toda pessoa que controla sua pressão arterial deve faze-lo ao menos mensalmente e, de 6 em 6 meses, consultar-se com seu médico para checar a medicação. Exame Físico: No exame físico, devem constar: A medida do Índice de Massa Corporal (IMC = peso/[altura]²), pois o sobrepeso e a obesidade podem ser causas secundárias de hipertensão arterial; A medida da pressão arterial duas ou mais vezes. Em maiores de 65 anos deve ser medida sentado e em pé; O exame de fundo de olho. O encontro de lesões oculares requer maiores cuidados no tratamento; Procura de sopros carotídeos (ausculta do pescoço) e de sopros abdominais e inguinais; Ausculta cardíaca;

3 Exame neurológico sumário. Fonte: III CONSENSO BRASILEIRO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL Sociedade Brasileira de Hipertensão Sociedade Brasileira de Cardiologia - Departamento de Hipertensão Arterial Sociedade Brasileira de Nefrologia - Departamento de Hipertensão Arterial Hipertensão Arterial: exames complementares Devem ser realizados ao menos uma vez ao ano e sua freqüência será estabelecida de acordo com os resultados. São eles: Urina simples; Glicemia de jejum; Sódio e potássio; Creatinina; Colesterol total, HDL e Triglicerídeos; Hemograma; Eletrocardiograma de repouso. Recomendações para seguimento (prazos máximos)*: Pressão arterial inicial (mmhg)** Sistólica Diastólica Seguimento < 130 < 85 Reavaliar em 1 ano Reavaliar em 6 meses Confirmar em 2 meses Confirmar em 1 mês

4 > 180 > 110 Intervenção imediata ou reavaliar em 1 semana * Modificar o esquema de seguimento de acordo com a condição clínica do paciente. ** Se as pressões sistólica ou diastólica forem de categorias diferentes, o seguimento recomendado é definido como de menor tempo. Tratamento O tratamento vai depender não somente dos níveis de pressão arterial, mas também da co-existência de fatores de risco e de lesões em outros órgãos do corpo. Fatores de Risco Maiores tabagismo dislipidemia diabetes mellitus idade acima de 60 anos sexo: homens ou mulheres pós-menopausa história familiar de doença cardiovascular em mulheres com menos de 65 anos e em homens com menos de 55 anos. Lesão em Órgãos-alvo ou Doenças Cardiovasculares Doenças Cardíacas: o o o o Hipertrofia ventricular esquerda Angina ou infarto do miocárdio prévio Revascularização miocárdica prévia Insuficiência cardíaca Episódio isquêmico ou acidente vascular cerebral Neufropatia Doença vascular arterial periférica

5 Retinopatia hipertensiva Classificação em grupos, de acordo com o fator de risco individual: Grupo A sem fatores de risco e sem lesões em órgãos-alvo Grupo B presença de fatores de risco (não incluindo diabete mellitus) e sem lesão em órgãos-alvo Grupo C presença de lesão em órgãos-alvo, doença cardiovascular clinicamente identificável e/ou diabete mellitus. Decisão terapêutica baseada na estratificação do risco e nos níveis de pressão: Pressão arterial Grupo A Grupo B Grupo C Normal limítrofe ( mmhg/85-89 mmhg) Hipertensão leve (estágio 1) ( mmhg/90-99 mmhg) Hipertensão moderada e severa (estágios 2 e 3) (> 160 mmhg/> 100 mmhg) Modificações no estilo de vida Modificações no estilo de vida Terapia medicamentosa Modificações no estilo de vida Modificações no estilo de vida** (até 12 meses) Terapia medicamentosa Modificações estilo de vida* Terapia medicamentosa (até 6 meses) Terapia medicamentosa no * Tratamento medicamentoso deve ser instituído na presença de insuficiência cardíaca, insuficiência renal, ou diabete mellitus. ** Pacientes com múltiplos fatores de risco podem ser considerados para o tratamento medicamentoso inicial Fonte: III CONSENSO BRASILEIRO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL Sociedade Brasileira de Hipertensão Sociedade Brasileira de Cardiologia - Departamento de Hipertensão Arterial Sociedade Brasileira de Nefrologia - Departamento de Hipertensão Arterial

6 Hipertensão Arterial: modificação no estilo de vida. Medidas comprovadamente eficazes: Redução do peso corporal; Redução da ingestão de sódio; Maior ingestão de alimentos ricos em potássio (feijões, ervilha, vegetais de cor verde-escuros, banana, melão, cenoura, beterraba, frutas secas, tomate, batata inglesa e laranja); Redução do consumo de bebidas alcoólicas; Exercícios físicos aeróbicos regulares (30 minutos de caminhadas diárias); Medidas associadas: Parar de fumar; Controlar o colesterol; Promover suplementação de cálcio; Controlar o diabetes; Promover uma dieta rica em fibras; Adotar medidas antiestresse (meditação, massagem, ioga, tai chi chuan, pescaria, trabalhos manuais, trabalhos voluntários, etc); Evitar drogas que elevem a pressão (antiinflamatórios, anticoncepcionais, antidepressivos, anti-histamínicos, cocaína, moderadores de apetite, etc).

7 Princípios gerais da dieta: Adotar uma dieta baixa em calorias, balanceada, evitando o jejum e as dietas milagrosas ; Consumir menos de 300 mg de colesterol por dia. O consumo de gorduras saturadas não deverá a ultrapassar a 10% do total de gorduras ingeridas; Redução do consumo de sal a menos de 6g/dia (1 colher das de chá); Evitar açúcar e doces; Preferir ervas, especiarias e limão para temperar os alimentos; Ingerir alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados; Utilizar alimentos ricos em fibras (grãos, frutas, cereais integrais, hortaliças e legumes preferencialmente crus); Evitar: alimentos industrializados (ketchup, mostarda, shoyo, caldos concentrados); embutidos (salsicha, mortadela, lingüiça, presunto, salame, paio); conservas (picles, azeitona, aspargo, palmito); enlatados (extrato de tomate, milho, ervilha); bacalhau, charque, carne seca e defumados; aditivos (glutamato monossódico) utilizados em alguns condimentos e sopas empacotadas; queijos em geral; Evitar alimentos ricos em colesterol e/ou gorduras saturadas: Porco (banha, carne, bacon, torresmo); Leite integral, creme de leite, nata, manteiga; Lingüiça, salame, mortadela, presunto, salsicha, sardinha;

8 Frituras com qualquer tipo de gordura; Frutos do mar (camarão, mexilhão, ostras); Miúdos (coração, moela, fígado, miolos, rim); Pele de frango, couro de peixe; Dobradinha, caldo de mocotó; Gema de ovo e suas preparações; Carne de gado com gordura visível; Óleo, leite e polpa de coco; Azeite de dendê; Castanhas, amendoim; Chocolates e derivados; Sorvete. Assim, torna-se evidente que quase todas as medidas não-medicamentosas dependem de mudanças no estilo de vida de forma permanente. Por isso, o tratamento da pessoa portadora de hipertensão arterial se enriquece quando diferentes profissionais estão envolvidos além do médico, como o nutricionista, o terapeuta, o enfermeiro, o professor de educação física, etc. Vale ressaltar que é de fundamental importância o envolvimento dos familiares do hipertenso na busca das metas a serem atingidas pelas modificações do estilo de vida. Mesmo porque, quando temos um hipertenso na família, todos os outros membros devem se preparar para colocar em prática medidas de vida saudável precocemente, pois, a chance de também desenvolver hipertensão arterial é muito grande. Tratamento medicamentoso

9 O Tratamento com medicamentos deve ser individualizado para cada caso, devendo ser sempre o médico a fazer a modificações e ajustes. Não pare de tomar o medicamento por conta própria. Lembre-se que a hipertensão arterial é uma condição traiçoeira, que não causa sintomas e que pode levar ao infarto ou ao derrame. Fonte: III CONSENSO BRASILEIRO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL Sociedade Brasileira de Hipertensão Sociedade Brasileira de Cardiologia - Departamento de Hipertensão Arterial Sociedade Brasileira de Nefrologia - Departamento de Hipertensão Arterial Hipertensão Arterial: técnica de medida da pressão arterial O esfigmomanômetro de coluna de mercúrio é o ideal para essas medidas. Os aparelhos do tipo aneróide, quando usados, devem ser periodicamente testados e devidamente calibrados. A medida da pressão arterial deve ser realizada na posição sentada, de acordo com o procedimento descrito a seguir: 1) Explicar o procedimento à pessoa. 2) Certificar-se de que a pessoa: não está com a bexiga cheia; não praticou exercícios físicos;

10 não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos, ou fumou até 30 minutos antes da medida. 3) Deixar a pessoa descansar por 5 a 10 minutos em ambiente calmo, com temperatura agradável. 4) Localizar a artéria braquial por palpação. 5) Colocar o manguito firmemente cerca de 2 cm a 3 cm acima da fossa antecubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. A largura da bolsa de borracha do manguito deve corresponder a 40% da circunferência do braço e seu comprimento, envolver pelo menos 80% do braço. Assim, a largura do manguito a ser utilizado estará na dependência da circunferência do braço da pessoa. 6) Manter o braço da pessoa na altura do coração. 7) Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do manômetro aneróide. 8) Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para a estimativa do nível da pressão sistólica, desinflar rapidamente e aguardar de 15 a 30 segundos antes de inflar novamente. 9) Colocar o estetoscópio nos ouvidos, com a curvatura voltada para frente. 10) Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na fossa antecubital, evitando compressão excessiva. 11) Solicitar a pessoa que não fale durante o procedimento de medição. 12) Inflar rapidamente, de 10 mmhg em 10 mmhg, até o nível estimado da pressão arterial. 13) Proceder à deflação, com velocidade constante inicial de 2 mmhg a 4 mmhg por segundo, evitando congestão venosa e desconforto para a pessoa. 14) Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff), que se intensifica com o aumento da velocidade de deflação. 15) Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase V de Korotkoff), exceto em condições especiais. Auscultar cerca de 20 mmhg a 30 mmhg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa. Quando os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff). 16) Registrar os valores das pressões sistólica e diastólica, complementando com a posição da pessoa, o tamanho do manguito e o braço em que foi feita a mensuração. Deverá ser registrado sempre o valor da pressão obtido na escala do manômetro, que varia de 2 mmhg em 2 mmhg, evitando-se arredondamentos e valores de pressão terminados em 5.>

11 17) Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas. 18) A pessoa deve ser informada sobre os valores da pressão arterial e a possível necessidade de acompanhamento. Fonte: III CONSENSO BRASILEIRO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL Sociedade Brasileira de Hipertensão Sociedade Brasileira de Cardiologia - Departamento de Hipertensão Arterial Sociedade Brasileira de Nefrologia - Departamento de Hipertensão Arterial

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