Angela Maria Geraldo Pierin Profa Titular Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
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1 Angela Maria Geraldo Pierin Profa Titular Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
2 HIPERTENSÃO ARTERIAL v O principal fator de risco isolado para carga global de doenças no mundo: 54% dos acidentes vasculares encefálicos AVE 47% das doenças isquêmicas do coração 30%-37,8% 5% dos óbitos (DCV) 80% AVE 40% doença coronariana Elevações significativas PA PREVALÊNCIA DA HIPERTENSÃO Picon et al (2012): 30,0% PNS (2013): 21,4% VIGITEL (2014): 24,8% Risco Cardiovascular (Picon et al, 2012; IBGE, 2014; Brasil, 2015)
3 Hipertensão Arterial como Síndrome Aumento da Pressão Arterial Dispilidemia Resistência a insulina Intolerância a glicose Obesidade central Microalbuminúria Aumento da atividade de fatores de coagulação Alterações tróficas dos vasos Hipertrofia e alteração da função distólica de ventrículo esquerdo
4 Hipertensão Arterial como fator de risco Lesão de órgãos alvo
5 Risco cardiovascular e Hipertensão Dobra o risco de doenças cardiovasculares coronarianas Elevações gradativas Nível normal-alto Pressão de Pulso Elevação isolada da Pressão Sistólica
6 Riscos Cerebrovasculares e Hipertensão Fator de risco para infarto e hemorragia cerebral Associado a elevação da PA Sistólica em idosos > Incidência de acidentes vasculares iniciais e recorrentes Tratamento da hipertensão < Acidente Vascular Encefálico AVE
7 Risco Renal e Hipertensão 90% das pessoas no estágio terminal de doença renal têm história de hipertensão Risco contínuo, começa com os menores níveis de elevação da pressão arterial Maior risco e pressão sistólica Maior risco na população negra
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9 Equipamento CALIBRAÇÃO DO ESFIGMOMANÔMETRO
10 Equipamento Comprimento da bolsa de borracha: 80% da circunferência do braço Largura da bolsa de borracha: 40% da circunferência do braço
11 Diagnóstico e Classificação Medida da Pressão Arterial A medida da PA deve ser realizada em toda avaliação de saúde por profissionais da área de saúde todos devidamente treinados. O método mais utilizado para medida da PA na prática clínica é o indireto, com técnica auscultatória. Todos aparelhos devem ser testados e devidamente calibrados a cada seis meses.
12 PREPARO DO PACIENTE 1- Orientar para não conversar durante a medida. 2- Repouso por 5-10 minutos. 3- Certificar-se de que o paciente NÃO está com a bexiga cheia praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos ingeriu bebidas alcoólicas, café, refeições ou fumou nos 30 minutos anteriores. 4- Medir a circunferência do braço. 5- Paciente na posição sentada, pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado. 6- Manter braço apoiado na altura do coração, palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido.. Medida da Pressão arterial 1- Colocar o manguito 2-3 cm acima da fossa cubital, centralizando o meio da bolsa inflável sobre a artéria braquial. 2- Estimar o nível da pressão sistólica. 3- Colocar o estetoscópio sobre a artéria braquial, na fossa antecubital. 4- Insuflar rapidamente até ultrapassar mmhg o nível estimado da pressão sistólica. 5- Desinsuflar lentamente, (2-4 mmhg por segundo). 6- Identificar a pressão sistólica no primeiro som regular audível - que é um som fraco seguido de batidas regulares. 7- Identificar a pressão diastólica, observando no manômetro o ponto correspondente ao desaparecimento dos sons. 11- Esperar 1 a 2 minutos antes de novas medidas. 12- Informar ao paciente o valor da pressão aferida. 13- Registrar os valores da pressão arterial em mmhg, sem arredondamentos.
13 Classificação da Pressão arterial (>18 anos) Classificação NORMAL PRÉ-HIPERTENSÃO PAS (mmhg) < 120 < PAD (mmhg) < 80 < Hipertensão Estágio I Hipertensão Estágio II Hipertensão Estágio III O valor mais alto de sistólica ou diastólica estabelece o estágio do quadro hipertensivo. Quando as pressões sistólica e diastólica situam-se em categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para classificação do estágio.
14 HISTÓRIA CLÍNICA DO HIPERTENSO Identificação: sexo, idade, cor da pele, profissão e condição socioeconômica. História atual: duração conhecida de hipertensão arterial e níveis de pressão de consultório e domiciliar, adesão e reações adversas aos tratamentos prévios. Sintomas de doença arterial coronária: sinais e sintomas sugestivos de insuficiência cardíaca, doença vascular encefálica, insuficiência vascular de extremidades, doença renal, diabetes mellitus, indícios de hipertensão secundária. Fatores de risco modificáveis: dislipidemia, tabagismo, sobrepeso e obesidade, sedentarismo, etilismo e hábitos alimentares não-saudáveis. Avaliação dietética: consumo de sal, bebidas alcoólicas, gordura saturada, cafeína e ingestão de fibras, frutas e vegetais.
15 HISTÓRIA CLÍNICA DO HIPERTENSO Consumo pregresso ou atual de medicamentos ou drogas: que podem elevar a pressão arterial ou interferir em seu tratamento. Grau de atividade física. História atual ou pregressa: gota, doença arterial coronária, insuficiência cardíaca, pré-eclâmpsia/eclâmpsia, doença renal, doença pulmonar obstrutiva crônica, asma, disfunção sexual e apnéia do sono. Perfil psicossocial: fatores ambientais e psicossociais, sintomas de depressão, ansiedade e pânico, situação familiar, condições de trabalho e grau de escolaridade. História familiar: diabetes mellitus, dislipidemias, doença renal, acidente vascular encefálico, doença arterial coronariana prematura ou morte prematura e súbita de familiares próximos (homens <55 anos e mulheres <65 anos).
16 EXAME FÍSICO DO HIPERTENSO Sinais vitais: medida da pressão arterial e frequência cardíaca. Medidas antropométricas: circunferências da cintura (C) e do quadril (Q) -cálculo da relação cintura/quadril (C/Q). -Limite de normalidade: -mulheres: C = 88 cm e C/Q = 0,85 - homens: C = 102 cm e C/Q = 0,95 obtenção de peso e altura - índice de massa corporal [IMC = peso (kg)/ altura 2 (m)]. Sobrepeso 25 IMC < 30 kg/m 2 Obesidade IMC ³ 30 kg/m 2.
17 Identificação de Fatores de Risco Cardiovascular Fatores de risco maiores Tabagismo Dislipidemias Diabete melito Nefropatia Idade acima de 60 anos História familiar de DCV em:
18 Identificação de Fatores de Risco Cardiovascular Outros fatores Relação cintura/quadril aumentada. Circunferência da cintura aumentada. Microalbuminúria. Tolerância à glicose diminuída/glicemia de jejum alterada. Hiperuricemia. PCR ultra-sensível aumentada.
19 Hipertrofia do ventrículo esquerdo. Angina do peito ou infarto agudo do miocárdio prévio. Revascularização miocárdica prévia. Insuficiência cardíaca. Acidente vascular cerebral. Isquemia cerebral transitória. Alterações cognitivas ou demência vascular. Nefropatia. Identificação de lesões em Órgãosalvo e Doença Cardiovascular Doença vascular arterial de extremidades. Retinopatia hipertensiva.
20 Identificação de lesões em Órgãos-alvo e Doença Cardiovascular Para pacientes com três ou mais fatores de RCV considerar marcadores mais precoces da lesão de órgãos-alvo, como: ü - Microalbuminúria (índice albumina/creatinina em amostra isolada de urina). ü - Parâmetros ecocardiográficos: remodelação ventricular, função sistólica e diastólica. ü - Espessura do complexo íntima-média da carótida (ultra-som vascular). ü - Rigidez arterial. ü - Função endotelial.
21 Estratificação do Risco Individual do Paciente Hipertenso
22 Tratamento da Hipertensão arterial Medicamentoso Não medicamentoso
23 Equipe Multiprofissional Médico Enfermeiro Nutricionista Psicólogo Assistente Social Professor de Educação Física Farmacêutico Fisioterapeuta Musicoterapeuta
24 Tratamento não medicamentoso Não é possível exibir esta imagem no momento.
25 Tratamento Não-medicamentoso Controle de peso. Padrão alimentar. Redução do consumo de sal. Moderação no consumo de bebidas alcoólicas. Exercício físico. Abandono do tabagismo. Controle do estresse psicoemocional.
26 A necessidade nutricional de sódio para os seres humanos é de 500 mg (cerca de 1,2 g de sal). Organização Mundial de Saúde 5 g de cloreto de sódio ou sal de cozinha corresponde a 2 g de sódio, a quantidade considerada máxima saudável para ingestão alimentar diária.
27 Tratamento Não-medicamentoso Reduzir bebidas alcoólicas Bebida % etanol o GL (Gay Lussac) etanol (g) em 100 ml volume para 30g de etanol Consumo máximo tolerado Cerveja ~6% (3-8) 6g/100 ml x 0,8* = 4,8 g 625 ml ~2 latas = 700 ml ou 1 garrafa= 650 ml Vinho ~12% (5-13) 12g/100 ml x 0,8* = 9,6 g 312,5 ml ~2 taças de 150 ml ou 1 taça de 300 ml Uísque, vodca, aguardente ~40% (30-50) 40g/100 ml x 0,8* = 32 g 93,7 ml ~2 doses de 50 ml ou 3 doses de 30 ml * Densidade do etanol
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29 Frutas Vegetais Carnes Brancas Peixes Laticínios sem gordura
30 Tratamento Medicamentoso Princípios gerais O medicamento anti-hipertensivo: Não é recomendável o uso quando obtidos através de manipulação, pela inexistência de informações adequadas de controle de qualidade, biodisponibilidade e/ou de interação química dos compostos. Pode-se considerar o uso combinado de medicamentos antihipertensivos em pacientes com hipertensão em estágios II e III que, na maioria das vezes, não respondem à monoterapia. Ser utilizado por período mínimo de 4 semanas, salvo em situações especiais, para aumento de dose, substituição da monoterapia ou mudança da associação de fármacos.
31 Classes de Anti-hipertensivos Diuréticos. Inibidores adrenérgicos. Ação central agonistas alfa 2 centrais. Alfabloqueadores bloqueadores alfa 1 adrenérgicos. Betabloqueadores bloqueadores beta-adrenérgicos. Alfabloqueadores e betabloqueadores. Bloqueadores dos canais de cálcio. Inibidores da ECA. Bloqueadores do receptor AT 1 da angiotensina II. Vasodilatadores diretos Inibidores da renina
32 COMPLICAÇÕES DA HIPERTENSÃO ARTERIAL CEREBROVASCULARES Lesão em pequenas artérias e arteríolas degeneração da camada média è microaneurismas Grandes artérias cerebrais -Ataque isquêmico transitório, -Acidente vascular isquêmico Infarto lacunar hipertrofia, hiperplasia e è acelera doença aterosclerótica. Acidente vascular hemorrágico (intraparenquimatoso ou subaracnóideo). èdesenvolvimento rápido de sinais clínicos (focais ou globais) èalterações de função cerebral è sintomas com duração superior a 24 horas èpodem levar a óbito, sem outra causa evidente que não a vascular
33 COMPLICAÇÕES DA HIPERTENSÃO ARTERIAL CARDÍACAS Hipertrofia ventricular esquerda (HVE) Sobrecarga cardíaca èprogressão da HVE è degeneração da função cardíaca è insuficiência cardíaca + complicações. Cronicamente èalterações artérias caronarianas è doença coronariana aterosclerótica è infarto do miocárdio.
34 COMPLICAÇÕES DA HIPERTENSÃO ARTERIAL RENAIS A perda da função renal em hipertensos ocorre mais lentamente se comparada às outras complicações cardiovasculares, sendo menos frequente.
35 Controle da Hipertensão Arterial e Adesão ao Tratamento
36 O controle da hipertensão arterial em estudos brasileiros de base populacional Pinho NA, Pierin.Arq Bras Cardiol. 2013;101(3):e65-e73
37 Dimensões da Adesão Fatores relacionados ao sistema de saúde Fatores sócio -econômicos Fatores relacionados à doença Fatores relacionados ao tratamento Fatores relacionados ao paciente
38 FATORES QUE INTERFEREM NA ADESÃO VARIÁVEIS ESTRUTURAIS sexo idade escolaridade nível sócio-econômico
39 FATORES QUE INTERFEREM NA Auto-eficácia Auto motivação Auto-estima Personalidade Depressão Ansiedade ADESÃO Aspectos psicossociais Suporte social Percepção dos benefícios do tratamento
40 FATORES QUE INTERFEREM NA ADESÃO INSTITUCIONAIS políticas de saúde acesso tempo espera v.s. tempo atendimento
41 FATORES QUE INTERFEREM NA ADESÃO TRATAMENTO custo efeitos indesejáveis esquemas complexos qualidade de vida
42 FATORES QUE INTERFEREM NA ADESÃO RELACIONAMENTO COM EQUIPE DE SAÚDE envolvimento com a problemática relacionamento inadequado
43 Educar o paciente não é só informar, requer mudanças de comportamento
44 Estratégias para facilitar a adesão e controle na hipertensão
45 Estratégias para facilitar a adesão e controle Paciente ØIdentificação de grupos de risco ØMotivação do paciente ØEducação ØAuto cuidado ØAuto monitorização
46 Estratégias para facilitar a adesão e controle ØDrogas com menos efeitos indesejáveis ØBaixo custo Tratamento ØAssociação fixa de drogas ØComodidade posológica ØCombinação terapêutica ØOrientar sobre efeitos indesejáveis ØPrescrição e informações por escrito, fácil entendimento ØFamiliarização dos profissionais com esquemas terapêuticos ØTratamento para grupos diferenciados
47 Estratégias para facilitar a adesão e controle ØConvocação de faltosos, desistentes ØVisita domiciliar ØReunião em grupo ØEstabelecer objetivos junto com paciente ØEstabelecer contrato com direitos e deveres do paciente e equipe ØFlexibilidade na adoção de estratégias ØFixar equipe de atendimento Equipe multidisciplinar ØObedecer horário das consultas ØEstabelecer vínculo com paciente ØConsiderar crenças, hábitos, cultura do paciente ØAtendimento no local de trabalho ØSistema de contato telefônico
48 Obrigada pela atenção! Referências para estudo Pierin AMG. Hipertensão arterial: uma proposta para o cuidar. Ed Manole, VII Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Site Sociedade Brasileira de Hipertensão (sbh.org.br) Arq Bras Cardiol 2016; 107(3Supl.3):1-83.
da pressão arterial Sociedade Brasileira de Hipertensão Avenida Paulista, 2073, Salas CEP: São Paulo/SP
Medida Medida da Pressão Arterial com aparelho automático ou semiautomático. Preparo do paciente 1 - Orientar para não conversar durante a medida. 2 - Manter repouso em ambiente calmo por 5-10 minutos.
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