Consórcio de Produtores de Espumantes de Garibaldi CPEG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Consórcio de Produtores de Espumantes de Garibaldi CPEG"

Transcrição

1 Consórcio de Produtores de Espumantes de Garibaldi CPEG

2 Evolução dos espumantes no Brasil COMPARATIVO ESPUMANTES IMPORTADOS X NACIONAIS 2008 EUROPA U$ FOB U$ FOB U$ FOB U$ FOB U$ FOB ESPANHA , , , , ,33 FRANÇA-Champagne , , , , ,55 FRANÇA-Cremant , , , , ,71 ITÁLIA , , , , ,13 Sub-total Europa % EUROPA 65% 65% 61% 79% 66% MERCOSUL U$ FOB U$ FOB U$ FOB U$ FOB U$ FOB ARGENTINA , , , , ,36 Sub-total Mercosul % MERCOSUL 33% 33% 38% 17% 29% OUTROS TOTAL IMPORTADOS % IMPORTADOS 36% 34% 37% 27% 27% NACIONAIS U$ FOB U$ FOB U$ FOB U$ FOB U$ FOB TOTAL NACIONAL % NACIONAIS 64% 66% 63% 73% 73% TOTAL DO MERCADO Importados litros Nacionais litros Total litros Resultado 07/08 Import Nacion Total

3 - Ante o crescimento constante do consumo de espumantes - Ante a constante ameaça dos produtos importados - Ante a perda de participação dos espumantes elaborados no Município de Garibaldi no mercado nacional -Ante a necessidade de melhorar a imagem dos espumantes nacionais de modo a permitir ganhos competitivos Representantes dos produtores liderados pela Rota dos Espumantes e AVIGA-Associação Vinicola de Garibaldi iniciaram as discussões relacionadas à implantação de um Programa de Qualidade através da criação de uma IGP (Vale dos Vinhedos) ou a Certificação dos produtos (ABIC Café).

4 Após inúmeras reuniões onde foram discutidas as alternativas possíveis chegaram a seguinte conclusão: O sistema mais adequado e que daria reposta melhor e mais rápida seria através da criação de uma MARCA COLETIVA com auditoria externa para o cumprimento das normas criadas para seu uso. Para tal fim: 1. Criou o Consorcio de Produtores de Espumantes de Garibaldi CPEG, fundado por onze integrantes em 22 de novembro de 2007 regido por seu Estatuto cujo Presidente é Adolfo Lona. Os integrantes foram: Cooperativa Garibaldi, Vinícola Courmayeur, Vinícola Agostini, Vinícola La Cantina, Vinícola Pedrucci, Vila San Marco, Irmãos Chesini, Perini, Generino Rossoni, Bolsoni e Adolfo Lona. 2. Iniciou de imediato a discussão de suas normas resumidas no R.A.C. Regulamento de Avaliação de Conformidade.

5 Consórcio dos Produtores de Espumantes de Garibaldi 1. Empresa sem fins lucrativos que tem como objetivos defender os interesses do setor, estimular a qualidade, promover a aumento da produção de uvas, vinhos e espumantes no Município de Garibaldi. 2. Tem sede no Município de Garibaldi 3. Colocará em prática um Programa de Qualidade através da Certificação dos mesmos 4. Será regido por: 1. Estatuto (estabelece diretrizes, filosofia, razão de ser) 2. Regimento Interno 1. Funcionamento interno 2. Sistemática da certificação 3. Regulamento de Avaliação de Conformidade (normas técnicas)

6 Artigo 1 - Constituição Para todos os efeitos legais é criado o Consorcio de Produtores de Espumantes de Garibaldi CPEG - para a proteção e valorização dos vinhos espumantes naturais produzidos no Município de Garibaldi, Rio Grande do Sul O Consorcio é uma associação inter-profissional da categoria dos produtores de espumantes sem fins lucrativos para a proteção, valorização e custodia geral dos interesses relativos a Marca Coletiva Consórcio de Produtores de Espumantes de Garibaldi O Consorcio é disciplinado pelo presente estatuto, por seu Regulamento Interno, por suas Normas de Referência e eventuais modificações, complementações ou substituições. Artigo 2 Sede O Consorcio terá como sede no Município de Garibaldi.

7 Artigo 3 Objetivos O objetivo essencial e principal do Consorcio será: Realizar todo o que for necessário para proteger e valorizar a imagem da Marca Coletiva CPEG no Brasil e no mundo Promover e melhorar a viticultura através do apoio a vinhedos implantados em regiões com verdadeira vocação vitícola Promover o melhoramento da produção de vinhos espumantes colocando a disposição dos consorciados assistência técnica e orientação, controlando a correspondente qualidade dos vinhos espumantes protegidos pelo Consorcio Incentivar a viticultura destinada a espumantes no Município de Garibaldi Manter um programa de estímulos à produção de espumantes elaborados com uvas provenientes do Município de Garibaldi Promover e apoiar estudos e iniciativas no campo vitícola e enológico que venham a contribuir com a produção ou comercialização dos Espumantes de Garibaldi Atuar junto aos órgãos municipais, estaduais e federais no sentido de garantir a proteção da Marca Coletiva CPEG assim como o cumprimento de suas normas e regulamentações Promover o desenvolvimento dos aspectos sociais e culturais da uva, do vinho e dos espumantes.

8 Marca Coletiva Consórcio de Produtores de Espumantes de Garibaldi 1. Será propriedade do Consórcio de Produtores de Espumantes de Garibaldi 2. Terá como símbolo que identificará os produtos certificados a seguinte frase estampada em local visível na embalagem de consumo: Consórcio de Produtores de Espumantes de Garibaldi 3. Por tratar-se de um patrimônio coletivo será rigorosamente fiscalizado o bom uso da marca assim como o comportamento ético profissional de seus usuários

9 Participam do Consórcio (adesão voluntária) Pessoas jurídicas que tem como atividade profissional a produção de espumantes naturais no Município de Garibaldi. Tenham sede produtiva por um dos métodos de elaboração no Município. Tenham Registro de cantina e de produtos no MARA Se comprometam a não comercializar produto com apresentação idêntica ao certificado. Será permitida a terceirização de serviços ou produtos por um dos métodos de elaboração autorizados

10 O processo de Certificação Será coordenado pelo CPEG Será executado por uma empresa certificadora independente credenciada pelos órgãos correspondentes. Será voluntário por tanto iniciado somente quando o interessado informar sua intenção. Terá o aval da EMBRAPA - que realizará as análises organolépticas e químicas de controle. Seguirá um roteiro estabelecido no Regulamento de Avaliação de Conformidade - RAC.

11 Símbolo Logotipo

12 R.A.C. DO CPEG Os principais destaques do Regulamento de Avaliação de Conformidade são: 1. Adesão: a) É voluntária b) Deverá assinar o Termo de Adesão ao RAC c) Poderá terceirizar desde que em empresa certificada para tal fim e sócia do Consórcio. 2. Processo de certificação a) Certificação da empresa Auditoria inicial i. Produtora pelo método tradicional ii. Produtora pelo método charmat iii. Apresentar Memorial Descritivo do Processo de Elaboração e das instalações conforme determina RAC

13 R.A.C. DO CPEG a) Certificação da empresa Auditoria inicial i. Apresentar Memorial Descritivo do Processo de Elaboração e das instalações conforme determina RAC 1. Método charmat: - Inicio de processo: vinho base (aprovado), licor de tirage (50%), leveduras (liofilizadas e autorizadas), coadjuvantes (autorizados) - Tomada de espuma: mínimo trinta dias, controles de temperatura e pressão. - Estabilização: procedimento e controle. - Tratamentos finais: filtração (como) licor de expedição (max. 75%), conservantes (autorizados) - Engarrafamento: Equipamentos com isobarometria, controles finais.

14 R.A.C. DO CPEG a) Certificação da empresa Auditoria inicial - Maturação: garrafa ou container, rotuladas ou não, local fresco e ao abrigo da luz. - Identificação dos lotes: locais adequados e de fácil acesso. - Acabamento: Equipamentos. - Autoclaves: aço inoxidável, dispor de todos os equipamentos de controle. - Instalações: descrever as de água, frio, nitrogênio - Salas de maturação: < 20º C ao abrigo da luz.

15 R.A.C. DO CPEG a) Certificação da empresa Auditoria inicial i. Apresentar Memorial Descritivo do Processo de Elaboração e das instalações conforme determina RAC 1. Método tradicional: - Inicio de processo: vinho base (aprovado), licor de tirage (50%), leveduras (liofilizadas e autorizadas), coadjuvantes (autorizados) - Tirage: tanques de aço inoxidável com dispositivo para manter a mistura homogênea, enchedora, tampinhadora. - Tomada de espuma: mínimo trinta dias, controles de temperatura, pressão e evolução de densidade. - Temperatura de trabalho: < 20º C e abrigo luz - Lotes: disposição das garrafas e identificação.

16 R.A.C. DO CPEG a) Certificação da empresa Auditoria inicial i. Apresentar Memorial Descritivo do Processo de Elaboração e das instalações conforme determina RAC 1. Método tradicional: - Maturação: conforme os prazos fixados a cada tipo (Clássico, 18, 24, 36 meses), controles analíticos, temperatura de trabalho (<20ºC), disposição das garrafas e identificação do lote. - Removido (remuage): pupitres, quantidade, disposição, temperatura de trabalho (<20ºC), controles de giros e lotes. - Pilha de boca: nas mesmas condições de temperatura e luz da tomada de espuma e maturação, em pilhas ou containeres.

17 R.A.C. DO CPEG a) Certificação da empresa Auditoria inicial - Separação das borras - degolado: equipamentos que garantam a perfeita eliminação das borras congeladas. - Licor e aditivos: Manual ou mecânica, max 75% com açúcar super-refinado, aditivos permitidos. - Fechamento: Manuais ou automáticas que garantam perfeita vedação. - Maturação final: mínima para completar oo ciclos mínimos de cada tipo. - Acabamento: Descrever equipamentos.

18 R.A.C. DO CPEG a) Certificação da empresa Auditoria inicial i. Apresentar Memorial Descritivo do Processo de Elaboração e das instalações conforme determina RAC 1. Salas de tomada de espuma, removido, pilha de boca e maturação final: Poderá ser uma única desde que atendidas as exigências de temperatura, luz, abrigo da luz e identificação dos lotes. 2. Alterações ou ampliações: Deverá ser encaminhada solicitação com Memorial Descritivo.

19 1. Processo de certificação R.A.C. DO CPEG b) Certificação de produtos Auditoria por lote, somente quem for associada ao CPEG e estejam com suas instalações credenciadas. i. Cumprir o roteiro descrito no RAC para o produto solicitado e apresentar a ficha técnica e o Certificado de aprovação do vinho base. ii. Dispor as instalações para Auditoria de Processo ou caso terceirize a produção, informar a empresa. iii. Somente após cumpridos os passos citados acima começa o Processo de Certificação.

20 R.A.C. DO CPEG Certificação de produtos 1) Elaboração do vinho base: nas sedes produtivas credenciadas dos associados ou adquiridos de empresas credenciadas para essa finalidade ou elaborados através de serviços terceirizados em empresas credenciadas. Neste caso as uvas e a responsabilidade técnica serão da empresa contratante. a) Uvas permitidas: Conforme o tipo. i. Frisante: Vitis viniferas brancas e tintas autorizadas. ii. Espumante clássico: Chardonnay, Riesling itálico, Semillón, Trebiano, Merlot, Pinot Noir, Cabernet Franc. iii. Moscatel espumante: Vitis vinífera das variedades Malvasia e Moscatel. b) Região de origem das uvas: Originárias de regiões produtoras do Rio Grande do Sul devidamente reconhecidas pelo Ministério da Agricultura.

21 c) Técnicas de elaboração: i. Prensagem: R.A.C. DO CPEG Certificação de produtos a. Prensar uvas inteiras: opcional até 2012 quando será obrigatório. b. Rendimento máximo: 100 litros a cada 160 quilos de uva (63%). ii. Limpeza prévia dos mostos: Por decantação natural ou com a utilização de coadjuvantes e enzimas permitidas. iii. Fermentação: Os mostos poderão ser chaptalizados até uma graduação máxima de 11% em volume com açúcar super-refinada observando a quantidade máxima de 2% para os espumantes clássicos e 1% para os charmat longo e tradicionais.

22 R.A.C. DO CPEG b) Certificação de produtos Tipos de espumantes certificados: Frisante: Vinhos finos aos quais foi incorporado gás carbônico através de uma segunda fermentação natural em grandes recipientes com um pressão compreendida entre 1,1 e 2 atmosferas e graduação alcoólica de 7 a 12% em volume. - Em relação aos teores de açúcares poderão ser seco, demi-sec e suave sendo vedado o uso da classificação permitida para os espumantes naturais (brut, extra-brut, nature)

23 b) Certificação de produtos Tipos de espumantes certificados: Espumante natural clássico: Vinhos finos com pressão mínima de 4 atmosferas e graduação alcoólica de 11 a 13% em volume e cujo anidrido carbônico é resultante de uma segunda fermentação em recipiente fechado. - Tipos e ciclos mínimos: - Grandes recipientes: - Charmat: 100 dias - Charmat longo: 220 dias - Na própria garrafa: - Clássico: 12 meses e 36: meses mínimos.

24 b) Certificação de produtos Tipos de espumantes certificados: Espumante natural Moscatel: Espumantes elaborados a partir de um mosto virgem ou semi-fermentado feito exclusivamente com a uva Moscatel ou Malvasia, com pressão mínima de 4 atmosferas e graduação alcoólica de 7 a 10% e cujo anidrido carbônico seja resultante de uma única fermentação. - O mosto virgem ou semi-fermentado poderá ser conservado exclusivamente por métodos físicos. Espumante natural Prosecco: Produzido exclusivamente com vinhos da uva Prosecco com pressão mínima de 4 atmosferas e graduação alcoólica de 10 a 12% e cujo anidrido carbônico seja resultante de uma segunda fermentação.

25 R.A.C. DO CPEG Certificação de produtos i. Somente empresas associadas e credenciadas para o método e produto proposto ii. Cumprir roteiro, encaminhar Ficha Técnica, Certificado de Aprovação do vinho base, dispor instalações ou caso terceirize, indicar a empresa. AUDITORIAS OBRIGATÓRIAS PARA OS DIFERENTES TIPOS Tipo Ciclo mín. Auditoria de tirage Auditoria de acabamento Auditoria de liberação Charmat clássico 100 dias Após mistura de componentes 40 dias após, amostra AO e AQ 100 dias com laudos Charmat longo 220 dias Após mistura de componentes 160 dias após, amostra AO e AQ 220 dias com laudos Tradicional clássico 12 meses Após mistura de componentes 10,5 meses após, amostras com licor 12 meses com laudos Tradicional meses Após mistura de componentes 14 meses após, amostras com licor 18 meses com laudos Tradicional meses Após mistura de componentes 20 meses após, amostras com licor 24 meses com laudos Tradicional meses Após mistura de componentes 32 meses após, amostras com licor 36 meses com laudos

26 Certificação de produtos Terceirização da produção: Entende-se como terceirização da produção a contratação de serviços de produção de espumantes por empresas credenciadas para tal fim. Poderão certificar espumantes produzidos através de prestação de serviços as empresas que comprovem que: 1. São produtores de espumantes em instalações próprias por um dos métodos autorizados charmat ou tradicional. 2. Se comprometem a não comercializar com a mesma apresentação um espumante do mesmo tipo que o certificado pelo Consórcio.

27 Terceirização da produção: - Tipos de terceirização: Certificação de produtos 1. De produtos: quando a prestação de serviços compreende o fornecimento do vinho base, insumos e elaboração do espumante. a) A prestação de serviços de produtos somente será permitida a associados classificados na categoria de Micro Produtor. b) Os espumantes certificados deverão declarar em seus rótulos Produzido para (empresa contratante) por (empresa contratada). 2. De processo: quando a prestação de serviços compreende somente o uso das instalações cabendo ao contratante o fornecimento do vinho base e dos insumos. a) São isentas de declarar a prestação de serviços.

28 R.A.C. DO CPEG Símbolo de Certificação a) O uso dos símbolos é opcional b) Serão confeccionados sem identificação e armazenados no Consórcio c) Os destinados a certificação serão confeccionados em local credenciado que receberá o número de símbolos sem identificação e colocará os dados de identificação correspondente ao volume do lote liberado pela certificadora. d) Mas ordens de compra para confecção dos símbolos dos produtos certificados deverá constar: 1. Empresa que receberá e fixará os símbolos 2. Tipo de produto e símbolo correspondente 3. Número de unidades numeradas a partir de zero e lote.

29 R.A.C. DO CPEG Símbolo de Certificação Formas de identificação dos lotes: IDENTIFICAÇÃO DOS LOTES Vinícola Método Tipo Qde. Mês Ano Símbolo Pedrucci Charmat Brut janeiro 2009 PD BC Agostini Charmat longo Extra-brut março 2009 AG BL Adolfo Lona Tradicional Nature junho 2009 AL NT

30 Os símbolos do CPEG

QUALIDADE RECONHECIDA

QUALIDADE RECONHECIDA Indicação Geográfica: VALE DOS VINHEDOS QUALIDADE RECONHECIDA Vale dos Vinhedos conquista primeira DO de vinhos do Brasil 18 A Lavoura N O 696/2013 Em novembro de 2002, os vinhos e espumantes do VALE DOS

Leia mais

DENOMINAÇÃO DE ORIGEM VALE DOS VINHEDOS. André Larentis Diretor Técnico

DENOMINAÇÃO DE ORIGEM VALE DOS VINHEDOS. André Larentis Diretor Técnico DENOMINAÇÃO DE ORIGEM VALE DOS VINHEDOS André Larentis Diretor Técnico 11 de novembro de 2015 Vale dos Vinhedos A Aprovale - Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos Fundada há 20

Leia mais

Tipos de Vinho e Métodos de Vinificação

Tipos de Vinho e Métodos de Vinificação Disciplina LAN 1616 Tecnologia de Bebidas Tipos de Vinho e Métodos de Vinificação Thiago Sfreddo Hunoff Mestrando em Ciência e Tecnologia de Alimentos Piracicaba, 28 de março de 2017 Fonte: ExpoVinis

Leia mais

DO BRASIL. CATÁLOGO DE PRODUTOS vinhos & espumantes

DO BRASIL. CATÁLOGO DE PRODUTOS vinhos & espumantes DO BRASIL CATÁLOGO DE PRODUTOS vinhos & espumantes O espumante Retrato revela toda a intensidade da uva Chardonnay e do terroir da Serra Gaúcha. As uvas do espumante Retrato provem exclusivamente do vinhedo

Leia mais

Módulo 8 Enografia Nacional

Módulo 8 Enografia Nacional Módulo 8 Enografia Nacional Imigração Italiana O marco da vitivinicultura no Brasil. Trazidas da Ilha da Madeira, as primeiras mudas de videira aportaram no Brasil em 1532, sendo introduzidas na Capitania

Leia mais

A Indicação Geográfica Vale dos Vinhedos. Rogério Carlos Valduga Presidente Aprovale - Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos

A Indicação Geográfica Vale dos Vinhedos. Rogério Carlos Valduga Presidente Aprovale - Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos A Indicação Geográfica Vale dos Vinhedos Rogério Carlos Valduga Presidente Aprovale - Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos A Aprovale Associação dos Produtores de Vinhos Finos

Leia mais

CHAMPAGNE/ ESPUMANTES/ PROSECCO

CHAMPAGNE/ ESPUMANTES/ PROSECCO Bacharelado em Ciência e Tecnologia Ciência e Tecnologia do Açúcar e Bebidas CHAMPAGNE/ ESPUMANTES/ PROSECCO Angelita Machado Leitão 2º/ 2017 CONCEITO CHAMPAGNE - tipo de espumante, bebida produzida na

Leia mais

Regulamento. de participação. l empresas vinícolas com registro junto ao Ministério da Agricultura;

Regulamento. de participação. l empresas vinícolas com registro junto ao Ministério da Agricultura; Regulamento de participação www.enologia.org.br 28 DE SETEMBRO DE 2019 1 INSCRIÇÕES 5.3 As amostras deverão ser apresentadas por: As inscrições dos vinhos para a XXVII Avaliação Nacional de Vinhos - serão

Leia mais

Introdução. O vinho, talvez tenha sido descoberto por acaso...

Introdução. O vinho, talvez tenha sido descoberto por acaso... Introdução O vinho, talvez tenha sido descoberto por acaso... Composição da Uva PELE Bons taninos ENGAÇO Corantes Taninos adstringentes. t Componentes importantes. Leveduras na superfície SEMENTES Taninos

Leia mais

CIRCULAR. São obrigadas a manter registos que indiquem as entradas e saídas das suas instalações de cada lote de produtos vitivinícolas:

CIRCULAR. São obrigadas a manter registos que indiquem as entradas e saídas das suas instalações de cada lote de produtos vitivinícolas: OBJETIVO A presente Circular estabelece as regras a observar na constituição dos registos dos produtos do sector vitivinícola, por parte dos operadores, com base no Regulamento (CE) n.º 436/2009, de 26

Leia mais

Parte1.

Parte1. Parte1 HISTÓRIA DO VINHO 3 O QUE É VINHO? 6 O QUE NÃO É VINHO? 7 CLASSIFICAÇÃO DOS VINHOS 8 VARIETAL e CORTE 12 HISTÓRIA DO VINHO ORIGEM (10000 a.c.) Na era paleolítica já se utilizavam uvas selvagens

Leia mais

Quem conhece o Mantovani, sabe de sua ligação com os vinhos. Aliás, até os produz.

Quem conhece o Mantovani, sabe de sua ligação com os vinhos. Aliás, até os produz. DICAS SOBRE VINHOS Quem conhece o Mantovani, sabe de sua ligação com os vinhos. Aliás, até os produz. A elaboração deste material tem como objetivo esclarecer as principais dúvidas já presenciadas e que

Leia mais

Indicações Geográficas de Vinhos no Brasil

Indicações Geográficas de Vinhos no Brasil Indicações Geográficas de Vinhos no Brasil Indicação Geográfica como Instrumento de DESENVOLVIMENTO REGIONAL Setembro 2014 Brasília/DF Carlos Raimundo Paviani Diretor Executivo Instituto Brasileiro do

Leia mais

COMPLEMENTAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO VINHO. Esta norma tem por objeto complementar os padrões de identidade e qualidade do vinho.

COMPLEMENTAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO VINHO. Esta norma tem por objeto complementar os padrões de identidade e qualidade do vinho. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 84, DE 25 DE ABRIL DE 1988. Revogado(a) pelo(a) Portaria nº 229/1988/MAPA O Ministro de Estado da Agricultura, no uso

Leia mais

VINHOS DECIMA A PAIXÃO PELA ENOLOGIA

VINHOS DECIMA A PAIXÃO PELA ENOLOGIA VINHOS DECIMA A PAIXÃO PELA ENOLOGIA O PROJETO DECIMA foi idealizado há 11 anos pelo nosso enólogo Alejandro Cardozo, que conduziu seu desenvolvimento com intensa paixão e incansável devoção, utilizando

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DA ÁREA DE REFERÊNCIA DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA REGIÃO DE MONTE BELO

GEORREFERENCIAMENTO DA ÁREA DE REFERÊNCIA DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA REGIÃO DE MONTE BELO GEORREFERENCIAMENTO DA ÁREA DE REFERÊNCIA DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA REGIÃO DE MONTE BELO LOIVA MARIA RIBEIRO DE MELLO 1 ; FLÁVIO BELLO FIALHO 2 ; CARLOS ALBERTO ELY MACHADO 3 ; LUIZ CARLOS GUZZO 4 ; RUDIMAR

Leia mais

http://www.lodiwine.com/ http://www.fatosdesconhecidos.com.br/5-fatosimpressionantes-que-voce-nao-sabe-sobre-vinho/ O vinho possui uma longa história que remonta pelo menos 6.500 a.c., pensando-se que

Leia mais

COMPLEMENTAÇÃO DE PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE VINHO

COMPLEMENTAÇÃO DE PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE VINHO COMPLEMENTAÇÃO DE E QUALIDADE DE VINHO 1. OBJETO Esta norma tem por objeto complementar os padrões de identidade e qualidade do vinho. 2. DESCRIÇÃO 2.1. Definição: Vinho é a bebida da fermentação alcoólica

Leia mais

Vinhos Finos Como regular um mundo de composição infinita? Brasília, 2 de setembro de André Maia

Vinhos Finos Como regular um mundo de composição infinita? Brasília, 2 de setembro de André Maia Vinhos Finos Como regular um mundo de composição infinita? Brasília, 2 de setembro de 2016 André Maia Estrutura da Apresentação O Vinho e o Vinho Indicações Geográficas O vinho brasileiro Reflexões finais

Leia mais

REGULAMENTO DE USO DE MARCA COLETIVA VINHOS DO BRASIL

REGULAMENTO DE USO DE MARCA COLETIVA VINHOS DO BRASIL 1 REGULAMENTO DE USO DE MARCA COLETIVA VINHOS DO BRASIL Artigo 1 - Objeto do regulamento O presente regulamento tem por objeto fixar as condições de uso da marca coletiva Vinhos do Brasil, com distintivo

Leia mais

CAPÍTULO 2 GEORREFERENCIAMENTO DA REGIÃO DELIMITADA DA DENOMINAÇÃO DE ORIGEM VALE DOS VINHEDOS: CARTAS IMAGEM

CAPÍTULO 2 GEORREFERENCIAMENTO DA REGIÃO DELIMITADA DA DENOMINAÇÃO DE ORIGEM VALE DOS VINHEDOS: CARTAS IMAGEM CAPÍTULO 2 GEORREFERENCIAMENTO DA REGIÃO DELIMITADA DA DENOMINAÇÃO DE ORIGEM VALE DOS VINHEDOS: CARTAS IMAGEM Loiva Maria Ribeiro de Mello Carlos Alberto Ely Machado André Rodrigo Farias Sonia Marliza

Leia mais

DIFERENTES MÉTODOS PARA ELABORAÇÃO DE VINHO ESPUMANTE DIFFERENT METHODS TO PRODUCE SPARKLING WINE

DIFERENTES MÉTODOS PARA ELABORAÇÃO DE VINHO ESPUMANTE DIFFERENT METHODS TO PRODUCE SPARKLING WINE DIFERENTES MÉTODOS PARA ELABORAÇÃO DE VINHO ESPUMANTE Daiane Simonaggio 1, Daniel Neutzling Lehn 2 Resumo: O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão bibliográfica sobre os diferentes métodos de

Leia mais

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AÇÚCAR E BEBIDAS

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AÇÚCAR E BEBIDAS Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AÇÚCAR E BEBIDAS Profª ANGELITA MACHADO LEITÃO 2º/2017 O QUE É BEBIDA? Todo o alimento que naturalmente tem a forma líquida BEBIDA

Leia mais

Vitivinicultura em foco

Vitivinicultura em foco Vitivinicultura em foco Por que não investir em Vitivinicultura? Cesar Valmor Rombaldi, cesarvrf@ufpel.tche.br Faculdade de Agronomia UFPel Os quatro tópicos principais Situação da vitivinicultura nacional

Leia mais

O REGULAMENTO DE USO DA INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA VALE DO SÃO FRANCISCO

O REGULAMENTO DE USO DA INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA VALE DO SÃO FRANCISCO O REGULAMENTO DE USO DA INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA VALE DO SÃO FRANCISCO - Vinhos Finos Tranquilos e Espumantes - Jorge Tonietto Pesquisador Embrapa Uva e Vinho 1991 Elaboração: Jorge Tonietto, Embrapa Uva

Leia mais

Ciência para Vida - Curso de Degustação Embrapa

Ciência para Vida - Curso de Degustação Embrapa Ciência para Vida - Curso de Degustação Embrapa Celito Crivellaro Guerra Mauro Celso Zanus Conceito de qualidade Vinho de qualidade é aquele que possui bom equilíbrio entre suas características organolépticas

Leia mais

CARTA DE BEBIDAS HARMONIZAÇÃO COM VINHOS VINHOS EM TAÇA. Cem reais por pessoa

CARTA DE BEBIDAS HARMONIZAÇÃO COM VINHOS VINHOS EM TAÇA. Cem reais por pessoa CARTA DE BEBIDAS Seja bem-vindo ao Valle Rustico! Nossa carta apresenta uma criteriosa seleção de rótulos nacionais que tem se destacado pelos aspectos sensoriais pela filosofia de trabalho do vinhateiro

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA FERMENTADOS ACÉTICOS

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA FERMENTADOS ACÉTICOS ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA FERMENTADOS ACÉTICOS 1.ALCANCE 1.1.Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que deverão

Leia mais

Farroupilha: Revelados os vencedores da 9ª Seleção de Vinhos

Farroupilha: Revelados os vencedores da 9ª Seleção de Vinhos Diretoria de Comunicação Clipping Veículo: Portal Leouve Data: 06 de outubro de 2014 Editoria/Coluna: Página ou link: http://www.leouve.com.br/negocios-e- mercado/turismo/item/45804-farroupilha-revelados-os-vencedores-da-

Leia mais

Indicações Geográficas no Brasil: Governança e Institucionalização. Paulo Niederle Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Indicações Geográficas no Brasil: Governança e Institucionalização. Paulo Niederle Universidade Federal do Rio Grande do Sul Indicações Geográficas no Brasil: Governança e Institucionalização Paulo Niederle Universidade Federal do Rio Grande do Sul Neil Fligstein. The architecture of markets. Oxford, 2001. O desenvolvimento

Leia mais

TECNOLOGIA DE VINHOS. Prof. Dr. João Batista de Almeida e Silva

TECNOLOGIA DE VINHOS. Prof. Dr. João Batista de Almeida e Silva TECNOLOGIA DE VINHOS Prof. Dr. João Batista de Almeida e Silva joaobatista@debiq.eel.usp.br joaobatista@pq.cnpq.br ENGARRAFAMENTO DESENGAÇAMENTO Sem esmagamento PRENSAGEM SULFITAÇÃO DESINFECÇÃO CORREÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO 1 A VITICULTURA NA INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA PINTO BANDEIRA: CADASTRO VITÍCOLA GEORREFERENCIADO

CAPÍTULO 1 A VITICULTURA NA INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA PINTO BANDEIRA: CADASTRO VITÍCOLA GEORREFERENCIADO CAPÍTULO 1 A VITICULTURA NA INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA PINTO BANDEIRA: CADASTRO VITÍCOLA GEORREFERENCIADO Loiva Maria Ribeiro de Mello Carlos Alberto Ely Machado INTRODUÇÃO A vitivinicultura é uma atividade

Leia mais

CAPÍTULO III EVOLUÇÃO DA VITICULTURA DO RIO GRANDE DO SUL: 1995 A 2012

CAPÍTULO III EVOLUÇÃO DA VITICULTURA DO RIO GRANDE DO SUL: 1995 A 2012 CAPÍTULO III EVOLUÇÃO DA VITICULTURA DO RIO GRANDE DO SUL: 1995 A 212 Loiva Maria Ribeiro de Mello INTRODUÇÃO O cadastro vitícola vem sendo realizado desde 1995. Embora não tenham sido disponibilizadas

Leia mais

Patrimônio Histórico e Cultural do Rio Grande do Sul Lei nº /2012 de 03 de julho de 2012.

Patrimônio Histórico e Cultural do Rio Grande do Sul Lei nº /2012 de 03 de julho de 2012. Patrimônio Histórico e Cultural do Rio Grande do Sul Lei nº 14.034/2012 de 03 de julho de 2012. OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público desde de 2013. Flavio Pizzato Enólogo-chefe/Diretor

Leia mais

Panorama vitivinícola do Brasil. Eng. Agr. Mauro Zanus Chefe-Geral Embrapa Uva e Vinho

Panorama vitivinícola do Brasil. Eng. Agr. Mauro Zanus Chefe-Geral Embrapa Uva e Vinho Panorama vitivinícola do Brasil Eng. Agr. Mauro Zanus Chefe-Geral Embrapa Uva e Vinho A Viticultura no Brasil - Uvas de Mesa - Uvas Finas - Uvas americanas/niágara - Uvas para de Vinho de Mesa - Uvas para

Leia mais

Concurso de Vinhos Douro & Porto REGULAMENTO

Concurso de Vinhos Douro & Porto REGULAMENTO REGULAMENTO O Concurso de Vinhos Engarrafados da Região Demarcada do Douro, vai realizar-se no dia 1 de Junho de, e terá uma periodicidade anual, tendo como: 1. OBJECTIVOS a) Estimular a produção de Vinhos

Leia mais

CAPÍTULO 1 A VITICULTURA NA DELIMITAÇÃO DA DENOMINAÇÃO DE ORIGEM VALE DOS VINHEDOS: CADASTRO VITÍCOLA GEORREFERENCIADO

CAPÍTULO 1 A VITICULTURA NA DELIMITAÇÃO DA DENOMINAÇÃO DE ORIGEM VALE DOS VINHEDOS: CADASTRO VITÍCOLA GEORREFERENCIADO CAPÍTULO 1 A VITICULTURA NA DELIMITAÇÃO DA DENOMINAÇÃO DE ORIGEM VALE DOS VINHEDOS: CADASTRO VITÍCOLA GEORREFERENCIADO Loiva Maria Ribeiro de Mello Carlos Alberto Ely Machado CONTEXTO A vitivinicultura

Leia mais

PROGRAMA DE COOPERACIÓN TERRITORIAL DEL ESPACIO SUDOESTE EUROPEO

PROGRAMA DE COOPERACIÓN TERRITORIAL DEL ESPACIO SUDOESTE EUROPEO WINETech - SOE1/P1/E071 PROGRAMA DE COOPERACIÓN TERRITORIAL DEL ESPACIO SUDOESTE EUROPEO 2007-2013 MATRIZ CRUZADA DE OPORTUNIDADES DE COLABORAÇÃO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA (09/06/2011) Entregável E.5.1. 1.

Leia mais

PROGRAMA APOIOS INSTITUCIONAIS:

PROGRAMA APOIOS INSTITUCIONAIS: PROGRAMA APOIOS INSTITUCIONAIS: OBJETIVOS: Aplicar os conhecimentos fundamentais da enologia na gestão dos trabalhos da adega. Visualizar as "boas práticas" do trabalho em adega e alerta para perigos (vídeos).

Leia mais

Temperaturas ideais para degustação dos vinhos:

Temperaturas ideais para degustação dos vinhos: Carta de Vinhos Beba vinho para o espírito e para a boa digestão. Beba vinho na festa e beba vinho na solidão. Beba vinho por cultura ou por boa educação. Beba vinho porque... Bem, você encontrará a razão.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SOMMELIERS PARANÁ CURSO DE SOMMELIER Aula 3 Vinhos Espumantes

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SOMMELIERS PARANÁ CURSO DE SOMMELIER Aula 3 Vinhos Espumantes ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SOMMELIERS PARANÁ CURSO DE SOMMELIER 2012 Aula 3 Vinhos Espumantes Sommelier Roberto Cartaxo Trabalha desde 1994 com vinhos Anotações de aula: Vinhos com gás CO 2 Com perlage No

Leia mais

ELABORAÇÃO DE VINHOS

ELABORAÇÃO DE VINHOS ELABORAÇÃO DE VINHOS Raul Luiz Ben Enológo Especialista em Vitivinicultura Embrapa Uva e Vinho - Bento Gonçalves/RS Pelotas, 27 de Fevereiro de 2013 QUALIDADE E COMPOSIÇÃO DA UVA PARA ELABORAÇÃO DE VINHO

Leia mais

2 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE ELABORAÇÃO. Giuliano Elias Pereira Celito Crivellaro Guerra Aline Camarão Telles Biasoto Gildo Almeida da Silva

2 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE ELABORAÇÃO. Giuliano Elias Pereira Celito Crivellaro Guerra Aline Camarão Telles Biasoto Gildo Almeida da Silva 2 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE ELABORAÇÃO Giuliano Elias Pereira Celito Crivellaro Guerra Aline Camarão Telles Biasoto Gildo Almeida da Silva 1.1 Elaboração de vinhos tintos 1.1.1 Decisão sobre a data da

Leia mais

MÉTODOS DE ELABORAÇÃO DE ESPUMANTES

MÉTODOS DE ELABORAÇÃO DE ESPUMANTES MÉTODOS DE ELABORAÇÃO DE ESPUMANTES Pesquisador Vinícius Caliari caliari@epagri.sc.gov.br ESPUMANTE É UMA BEBIDA DE INICIAÇÃO, DE COMEMORAÇÃO MAS PRINCIPALMENTE DE HARMONIZAÇÃO COM TODOS OS PRATOS HISTÓRICO

Leia mais

Caderno de Especificações IG AÇORES PGI-PT- A1447. I. NOME(S) A REGISTAR: Açores

Caderno de Especificações IG AÇORES PGI-PT- A1447. I. NOME(S) A REGISTAR: Açores I. NOME(S) A REGISTAR: Açores II. DADOS RELATIVOS AO REQUERENTE: Nome e título do requerente: Instituto da Vinha e do Vinho, I.P. Estatuto jurídico: Instituto Público Nacionalidade: Endereço: 5, Rua Mouzinho

Leia mais

4 LISTA DE VERIFICAÇÃO DO SISTEMA PIUP - ESTABELECIMENTO VINÍCOLA. Samar Velho da Silveira

4 LISTA DE VERIFICAÇÃO DO SISTEMA PIUP - ESTABELECIMENTO VINÍCOLA. Samar Velho da Silveira 4 LISTA DE VERIFICAÇÃO DO SISTEMA PIUP - ESTABELECIMENTO VINÍCOLA Samar Velho da Silveira 1. Capacitação 1.1 Processos de envase, acondicionamento e segurança do alimento Os técnicos envolvidos na atividade

Leia mais

Certificação de alimentos orgânicos

Certificação de alimentos orgânicos Certificação de alimentos orgânicos Natália Salvate Brasil Doutoranda em Desenvolvimento Rural PGDR/UFRGS nataliasalvatebrasil@gmail.com Fonte: MAPA, Cartilha Título O Olho da palestra, do Consumidor.

Leia mais

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento.

Os equipamentos propostos deverão estar homologados pela Engenharia antes do fornecimento. 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de termo higrômetro destinados à RGE Sul para aplicação nos trabalhos em redes de distribuição

Leia mais

tel: fax:

tel: fax: ENCOSTA DO SOBRAL - VINHO BRANCO 2008 CLASSIFICAÇÃO: Regional Tejo SUBREGIÃO: Tomar Tipo: Branco Ano: 2008 CASTAS: Fernão Pires (40%), Arinto (40%), Malvasia (20%) ANÁLISE SUMÁRIA: Teor alcoólico - 13%

Leia mais

CAPÍTULO I DADOS CADASTRAIS DA VITICULTURA DO RIO GRANDE DO SUL: 2013 A 2015

CAPÍTULO I DADOS CADASTRAIS DA VITICULTURA DO RIO GRANDE DO SUL: 2013 A 2015 CAPÍTULO I DADOS CADASTRAIS DA VITICULTURA DO RIO GRANDE DO SUL: 2013 A 2015 Loiva Maria Ribeiro de Mello Carlos Alberto Ely Machado Sonia Marliza Rodrigues da Silva Rudimar Zanesco 1 INTRODUÇÃO A base

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.404, DE 2004

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.404, DE 2004 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.404, DE 2004 Redação final do Projeto de Lei da Câmara nº 89, de 2000 (nº 3.512, de 1997, na Casa de origem). A Comissão Diretora apresenta a redação final do Projeto de

Leia mais

Portaria n.º 300, de 14 de junho de 2012.

Portaria n.º 300, de 14 de junho de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 300, de 14 de junho de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

Nem tudo que borbulha é ESPUMANTE.

Nem tudo que borbulha é ESPUMANTE. Nem tudo que borbulha é ESPUMANTE. Saiba qual a diferença entre o espumante e produtos substitutos. O que é um vinho espumante? O vinho espumante é resultante da fermentação da uva sã, fresca e madura,

Leia mais

LEVEDURAS CHALLENGE. São 3 as características que distinguem a gama de leveduras Challenge:

LEVEDURAS CHALLENGE. São 3 as características que distinguem a gama de leveduras Challenge: LEVEDURAS São as características que distinguem a gama de leveduras Challenge: Segurança: o primeiro requisito que devem possuir as leveduras seleccionadas para a gama Challenge é assegurar uma fermentação

Leia mais

Palavras-Chave: Moscatel; Vitivinicultura; Comercialização; Mercado vitivinícola.

Palavras-Chave: Moscatel; Vitivinicultura; Comercialização; Mercado vitivinícola. PANORAMA E PERSPECTIVAS DA COMERCIALIZAÇÃO DE ESPUMANTES NO BRASIL Douglas André Würz, José Luiz Marcon Filho, Betina Pereira De Bem, Ricardo Allebrandt, Marcus Outemane, Leo Rufato RESUMO: A vitivinicultura

Leia mais

EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA CLÁSSICO É CLÁSSICO E VICE-VERSA PRONAC

EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA CLÁSSICO É CLÁSSICO E VICE-VERSA PRONAC EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA CLÁSSICO É CLÁSSICO E VICE-VERSA PRONAC 163821 TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1.1 Contratação de empresa especializada em fornecimento dos materiais e serviços especializados para impressão

Leia mais

OBJETIVO Estabelecer procedimento e definir informações mínimas para elaboração de Laudo de Recebimento de Projetos (LREP).

OBJETIVO Estabelecer procedimento e definir informações mínimas para elaboração de Laudo de Recebimento de Projetos (LREP). 1 5 OBJETIVO Estabelecer procedimento e definir informações mínimas para elaboração de Laudo de Recebimento de Projetos (LREP). TERMOS/DEFINIÇÕES ART.: Anotação de Responsabilidade Técnica CCM: Central

Leia mais

LINHA - HABITAT. Comercializado em caixas de 6 unidades. Comercializado em caixas de 6 unidades.

LINHA - HABITAT. Comercializado em caixas de 6 unidades. Comercializado em caixas de 6 unidades. Cabernet Sauvignon LINHA - HABITAT Safra - 2008 Fermentação Tanques de aço inoxidável 16 meses de amadurecimento em carvalho francês. Graduação alcoólica 12,5% Lançamento março 2011 Visual Vermelho rubi

Leia mais

DESEMPENHO DA VITIVINICULTURA BRASILEIRA EM 2017

DESEMPENHO DA VITIVINICULTURA BRASILEIRA EM 2017 DESEMPENHO DA VITIVINICULTURA BRASILEIRA EM 201 No ano de 201 a área plantada com videiras volvendo em novas áreas, inclusive de clima tropi- no Brasil foi de 8.028 ha, 0,6% inferior à do ano cal, com

Leia mais

Um passeio pelo Mundo do Vinho

Um passeio pelo Mundo do Vinho Um passeio pelo Mundo do Vinho Presidente ABS-Campinas www.abs-campinas.com.br b.vianna@terra.com.br (19) 98111-8863 O Que é a ABS-Campinas? Tipo: Associação sem fins lucrativos / trabalho voluntário Propósito:

Leia mais

INTRODUÇÃO HOME DISTILLING

INTRODUÇÃO HOME DISTILLING INTRODUÇÃO HOME DISTILLING É o modo de produção caseiro de bebidas destiladas de qualidade, utilizando equipamentos idênticos aos das grandes destilarias, porém reproduzidos em escala menor. Tem como objetivos:

Leia mais

PRODUÇÃO DE VINHOS ESPUMANTES

PRODUÇÃO DE VINHOS ESPUMANTES PRODUÇÃO DE VINHOS ESPUMANTES PRODUÇÃO DO VINHO BASE CLARIFICAÇÃO PROCLAIR BC Desenvolvido para a clarificação de mosto branco e rosado, após prensagem ou durante a primeira fermentação. Remove oxidases

Leia mais

DERIVADOS DA UVA Período: janeiro a dezembro de 2013

DERIVADOS DA UVA Período: janeiro a dezembro de 2013 DERIVADOS DA UVA Período: janeiro a dezembro de 2013 Mercado Nacional Comercialização O desempenho da comercialização dos outros derivados de uva e vinho 1, relativo ao ano de 2013, registrou queda de

Leia mais

REGULAMENTO do. Artigo 1º (Organização) Artigo 2º (Comissão Executiva)

REGULAMENTO do. Artigo 1º (Organização) Artigo 2º (Comissão Executiva) REGULAMENTO do Concurso de Vinhos de Lisboa Artigo 1º (Organização) A Confraria dos Enófilos da Estremadura, numa iniciativa conjunta com a Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa entidade oficialmente

Leia mais

Nº DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

Nº DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA Diário Oficial Imprensa Nacional Nº 120 - DOU de 25/06/18 - Seção 1 - p.34 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

Leia mais

Regulamento do Concurso "Top10 ViniBraExpo 2018"

Regulamento do Concurso Top10 ViniBraExpo 2018 Regulamento do Concurso "Top10 ViniBraExpo 2018" O Concurso que elegerá os melhores vinhos da ViniBraExpo 2018, adiante designado por Top 10 ViniBraExpo 2018, ocorrerá no dia 03 de Agosto de 2018, a sexta-feira

Leia mais

ENCOSTA DO SOBRAL VINHO BRANCO

ENCOSTA DO SOBRAL VINHO BRANCO ENCOSTA DO SOBRAL VINHO BRANCO - 2007 CLASSIFICAÇÃO: Regional Ribatejano SUBREGIÃO: Tomar TIPO: Branco ANO: 2007 CASTAS: Fernão Pires (40%), Arinto (40%), Malvasia (20%) ANÁLISE SUMÁRIA: Teor alcoólico

Leia mais

intervene.com.br março/2010

intervene.com.br março/2010 intervene.com.br março/2010 VINÍCOLA IRMÃOS BASSO LTDA. Monte Bérico 2º Distrito Farroupilha, RS C.P. 383 CEP 95180-000 Fone/Fax 54. 2109 7400 sac@vinicolabasso.com.br www.vinicolabasso.com.br Espumante

Leia mais

ESTUDOS ENOLÓGICOS Adega Experimental da EVAG 2006 António Luís Cerdeira / Maria José Pereira

ESTUDOS ENOLÓGICOS Adega Experimental da EVAG 2006 António Luís Cerdeira / Maria José Pereira ESTUDOS ENOLÓGICOS Adega Experimental da EVAG 2006 António Luís Cerdeira / Maria José Pereira Jornadas Técnicas, EVAG, 14 Dezembro 2006 Vinificação de diferentes castas (Arinto, Loureiro, Trajadura, Alvarinho,

Leia mais

CHAMPAGNE DOM PÉRIGNON

CHAMPAGNE DOM PÉRIGNON Escola Profissional e Artística da Marinha Grande Prova de Aptidão Profissional Curso Técnico de Restauração Variante Restaurante - Bar 2009-2012 CHAMPAGNE DOM PÉRIGNON P R O V A D E A P T I D Ã O P R

Leia mais

Reunião entre a ANP e representantes dos produtores de etanol

Reunião entre a ANP e representantes dos produtores de etanol Reunião entre a ANP e representantes dos produtores de etanol Apresentação da Resolução que regulamenta a produção de etanol no País 6 de outubro de 2014 SRP Ementa Estabelece a regulação e a obrigatoriedade

Leia mais

Escrito por Administrador Qui, 17 de Setembro de :27 - Última atualização Qui, 17 de Setembro de :41

Escrito por Administrador Qui, 17 de Setembro de :27 - Última atualização Qui, 17 de Setembro de :41 Roberta Züge O conceito de identificação geográfica se baseia na propriedade intelectual, que no âmbito da propriedade industrial é definido como direito relativo ao inventor e os atribuídos aos sinais

Leia mais

Documentos. O REGULAMENTO DE USO DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA ALTOS MONTES Vinhos Finos Tranquilos e Espumantes ISSN

Documentos. O REGULAMENTO DE USO DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA ALTOS MONTES Vinhos Finos Tranquilos e Espumantes ISSN Documentos Outubro, 2013 85 ISSN 1516-8107 O REGULAMENTO DE USO DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA ALTOS MONTES Vinhos Finos Tranquilos e Espumantes ISSN 1516-8107 Outubro, 2013 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003

RESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003 RESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA aprovado

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO ITEM 1 CÓDIGO: 10.309 ESPECIFICAÇÃO ÓLEO DE SOJA, Tipo 1 - Embalagem com 900 ml. ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO Óleo vegetal de soja, refinado, tendo sofrido processo tecnológico adequado com

Leia mais

Cadastro Vinícola do Estado do Rio Grande do Sul

Cadastro Vinícola do Estado do Rio Grande do Sul Cadastro Vinícola do Estado do Rio Grande do Sul Fabíola Boscaini Lopes, Eng. Agr., Dra., FEA/DIPOV Maio de 2018. Algumas definições: Vinho é a bebida obtida pela fermentação alcoólica do mosto simples

Leia mais

Comunicado191 Técnico

Comunicado191 Técnico Comunicado191 Técnico ISSN 1808-6802 Dezembro, 2016 Bento Gonçalves, RS Vitivinicultura brasileira: panorama 2015 Loiva Maria Ribeiro de Mello 1 A importância da vitivinicultura brasileira nas diversas

Leia mais

RESTRIÇÕES TÉCNICAS DA ROLHA

RESTRIÇÕES TÉCNICAS DA ROLHA RESTRIÇÕES TÉCNICAS DA ROLHA Extraído do Guia Prático «A Rolha : escolha e controlo» Vigne et Vin Publications Internationales, 2003 O rolhamento das garrafas de vinho é uma operação complexa. Esta integra

Leia mais

Portaria SDA/MAPA 374/2014 (D.O.U. 28/11/2014)

Portaria SDA/MAPA 374/2014 (D.O.U. 28/11/2014) Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI SISLEGIS Portaria SDA/MAPA 374/2014 (D.O.U. 28/11/2014) Portaria em consulta pública (Válida até 27/01/2015) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA

Leia mais

Comunicado137. Técnico. Vitivinicultura Brasileira: Panorama Loiva Maria Ribeiro de Mello 1. Introdução. Produção de uvas

Comunicado137. Técnico. Vitivinicultura Brasileira: Panorama Loiva Maria Ribeiro de Mello 1. Introdução. Produção de uvas Comunicado137 Foto: Loiva M. R. Mello. Técnico Vitivinicultura Brasileira: Panorama 2012 ISSN 1808-6802 Junho, 2013 Bento Gonçalves, RS Loiva Maria Ribeiro de Mello 1 Introdução A vitivinicultura brasileira

Leia mais

TOTAL DE UVAS PROCESSADAS: KG

TOTAL DE UVAS PROCESSADAS: KG Safra 2017 - RS Safra 2018 - RS TOTAL DE UVAS PROCESSADAS: 753.219.520 KG Uvas Vitis Vinifera: 78.008.344 kg Uvas Americanas e Híbridas: 675.211.176 kg TOTAL DE UVAS PROCESSADAS: 663.239.961 KG Uvas Vitis

Leia mais

Perspectivas em vitivinicultura

Perspectivas em vitivinicultura Perspectivas em vitivinicultura Enólogo Marcos Gabbardo UNIPAMPA Dom Pedrito Assuntos 1. Panorama da Vitivinicultura mundial 2. Oportunidades na vitivinicultura da Metade Sul do RS 83,7 mil hectares 1,1

Leia mais

Julho Dois Mil e Dezessete

Julho Dois Mil e Dezessete 2017 Julho Dois Mil e Dezessete Prezados clientes e amigos, é com imensa satisfação que apresentamos nosso catálogo, cuidadosamente desenvolvido para aproximá-los do mundo do espumante. Nas próximas páginas

Leia mais

REGULAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DO FORMADOR DE MERCADO NOS MERCADOS ADMINISTRADOS PELA BM&FBOVESPA

REGULAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DO FORMADOR DE MERCADO NOS MERCADOS ADMINISTRADOS PELA BM&FBOVESPA REGULAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DO FORMADOR DE MERCADO NOS MERCADOS ADMINISTRADOS PELA BM&FBOVESPA CAPÍTULO I DOS REQUISITOS PARA CREDENCIAMENTO DO FORMADOR DE MERCADO 1. A BM&FBOVESPA, observando o disposto

Leia mais

Vinificação em ausência de oxigênio

Vinificação em ausência de oxigênio Vinificação em ausência de oxigênio Prof. Marcos Gabbardo Enólogo Vinhos de Jerez; Vinhos Laranja; Vinhos Gelo; Vinhos tradicionais; Vinhos Chablis. Introdução Origem Nova Zelândia e Austrália; Vinhos

Leia mais

Caracterização da cadeia produtiva do vinho espumante

Caracterização da cadeia produtiva do vinho espumante Caracterização da cadeia produtiva do vinho espumante Luciane Schneider Mestranda em Economia Aplicada (Esalq/USP) CPF nº 969.805.910-53 Endereço: Av. Pádua Dias, 11 CP.: 252 CEP 13.400-970 Piracicaba,

Leia mais

ECOBULK WINE-STORE-AGE MÁXIMA SEGURANÇA PARA ALIMENTOS E EFICÁ- CIA ECONÔMICA NA PRODUÇÃO DE VINHOS

ECOBULK WINE-STORE-AGE MÁXIMA SEGURANÇA PARA ALIMENTOS E EFICÁ- CIA ECONÔMICA NA PRODUÇÃO DE VINHOS ECOBULK WINE-STORE-AGE MÁXIMA SEGURANÇA PARA ALIMENTOS E EFICÁ- CIA ECONÔMICA NA PRODUÇÃO DE VINHOS Descubra a nova maneira de obter resultados perfeitos para o seu vinho. Contêineres de armazenamento

Leia mais

CAPÍTULO III EVOLUÇÃO DA VITICULTURA DO RIO GRANDE DO SUL: 1996 A 2015

CAPÍTULO III EVOLUÇÃO DA VITICULTURA DO RIO GRANDE DO SUL: 1996 A 2015 CAPÍTULO III EVOLUÇÃO DA VITICULTURA DO RIO GRANDE DO SUL: 1996 A 215 1 INTRODUÇÃO Loiva Maria Ribeiro de Mello O Rio Grande do Sul, estado com maior área e produção de uvas do Brasil, também é o estado

Leia mais

Vanessa de Souza OLIVEIRA (1); Adonilde Marta MARTINS (1); Bruna Carla Reis DINIZ (1); Alexandre Ferreira dos SANTOS (2)

Vanessa de Souza OLIVEIRA (1); Adonilde Marta MARTINS (1); Bruna Carla Reis DINIZ (1); Alexandre Ferreira dos SANTOS (2) Caracterização físico-química de vinho tinto elaborado com a variedade Syrah proveniente do vinhedo didático do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano Vanessa de Souza

Leia mais

CURSO BÁSICO DE VINHOS

CURSO BÁSICO DE VINHOS CURSO BÁSICO DE VINHOS A VIDEIRA E SEUS CICLOS DE VIDA Ordem: Rammidea Família:Vitacea SubFamília: Ampelidea Gênero:Vitis Sub-Gênero: Euvits Espécie: Vítis Vinífera VITIS LAMBRUSCA AMERICANA VITIS VINÍFERA

Leia mais

Alterações ao Regulamento Interno da CVR Dão APROVADAS EM CONSELHO GERAL DE 16 DE NOVEMBRO

Alterações ao Regulamento Interno da CVR Dão APROVADAS EM CONSELHO GERAL DE 16 DE NOVEMBRO Alterações ao Regulamento Interno da CVR Dão APROVADAS EM CONSELHO GERAL DE 16 DE NOVEMBRO DE 2012 1 NOTA PRÉVIA As alterações serão objecto de regulação e especificação detalhadas no quadro do Regulamento

Leia mais

O vinho mais apreciado do Brasil faz jus a uma roupa nova!

O vinho mais apreciado do Brasil faz jus a uma roupa nova! NOVA GARRAFA NOVO RÓTULO A QUALIDADE QUE VOCÊ JÁ CONHECE O vinho mais apreciado do Brasil faz jus a uma roupa nova! A LINHA DE VinhoS de Mesa MioranZa ACABA DE GANHAR UMA NOVA EMBALAGEM. MODERNA E ELEGANTE,

Leia mais

ANEXO ÚNICO. Art. 1º, III e art. 14, do ATO NORMATIVO Nº 025 /09 (...)

ANEXO ÚNICO. Art. 1º, III e art. 14, do ATO NORMATIVO Nº 025 /09 (...) ANEXO ÚNICO Art. 1º, III e art. 14, do ATO NORMATIVO Nº 025 /09 ITEM PRODUTO UNIDADE PREÇO A CONSUMIDOR FINAL (R$) 16 ESPUMANTE (...) 124 STILE MEIO-DOCE GARRAFA 660ML un 15,83 125 STILE BRUT GARRAFA 660ML

Leia mais

O MERCADO DE VINHO BRASILEIRO NO BRASIL E NO EXTERIOR

O MERCADO DE VINHO BRASILEIRO NO BRASIL E NO EXTERIOR ENOGRAFIA DO BRASIL UCS-FISAR COM IWTO O MERCADO DE VINHO BRASILEIRO NO BRASIL E NO EXTERIOR Leocir Bottega Enólogo ABE/IBRAVIN ENOGRAFIA DO BRASIL UCS-FISAR COM IWTO 1 BASE LEGAL E REPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

Leia mais

XVIII Concurso de Vinhos da Península De Setúbal

XVIII Concurso de Vinhos da Península De Setúbal XVIII Concurso de Vinhos da Península De Setúbal VINHOS BRANCOS TINTOS E ROSADOS VINHOS ESPUMANTES - VINHOS LICOROSOS -2018- Regulamento Palmela, 24 de Janeiro de 2018 XVIII Concurso de Vinhos da Península

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA Referência: Art. 283 ao Art. 307 do Regulamento de Contratações da Copasa MG Da Abertura do Processo Art.

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2018

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2018 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE 2018 A da APPDA-Lisboa, ao abrigo da alínea b) do artigo 36.º dos estatutos, apresenta o programa para a atividade da associação em 2018, ano em que terminará o mandato.

Leia mais

3º CONCURSO INTERNACIONAL DE ESPUMANTES BRUT EXPERIENCE

3º CONCURSO INTERNACIONAL DE ESPUMANTES BRUT EXPERIENCE 3º CONCURSO INTERNACIONAL DE ESPUMANTES BRUT EXPERIENCE REGULAMENTO O Concurso Internacional pretende avaliar a qualidade de espumantes brutos e brutos naturais do mundo. OBJECTIVOS Distinguir e dar a

Leia mais