REGULAMENTO DE USO DE MARCA COLETIVA VINHOS DO BRASIL
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- Giovanna Fagundes
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1 1 REGULAMENTO DE USO DE MARCA COLETIVA VINHOS DO BRASIL Artigo 1 - Objeto do regulamento O presente regulamento tem por objeto fixar as condições de uso da marca coletiva Vinhos do Brasil, com distintivo gráfico do tipo misto, na classe 33, com o fim de regular as condições de uso desta marca pelas pessoas jurídicas que diretamente ou indiretamente por meio de suas instituições, seja associada ao Instituto Brasileiro do Vinho IBRAVIN, titular desta marca. Artigo 2 - Titularidade da marca A marca coletiva Vinhos do Brasil, com distintivo gráfico do tipo misto, é de titularidade do IBRAVIN, o qual fará o registro e será responsável pelo mesmo perante o Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI. Artigo 3 Pessoa jurídica solicitante A entidade solicitante se denomina Instituto Brasileiro do Vinho IBRAVIN, associação sem fins econômicos, com personalidade jurídica própria e plena capacidade de cumprimento de seus fins, cuja sede se encontra no município de Bento Gonçalves, Estado do Rio Grande do Sul, na Alameda Fenavinho, n. 481, Edificação n. 29, CEP Artigo 4 - Fins do IBRAVIN. De conformidade com o disposto no artigo 4 do Estatuto do IBRAVIN, seu objeto é o seguinte: 1 - o IBRAVIN tem por finalidade promover e ordenar institucionalmente o setor vitivinícola, notadamente nas questões concernentes à produção de uvas, de vinhos, de suco de uva e de qualquer outro produto derivado da uva e do vinho, em todos os seus âmbitos: agrícola, produtivo, de elaboração, técnico, comercial, de promoção, de consumo, estrutural, organizacional, cultural, ambiental, jurídico, legal e institucional. 2 - para alcançar seus fins, o IBRAVIN poderá realizar as seguintes ações:
2 2 a) Programar e executar campanhas institucionais de divulgação e promoção comercial, de consumo, cultural, dentre outros, do setor vitivinícola, em nível regional, nacional e internacional; b) Estabelecer sinais distintivos, dentre os quais selos, etiquetas e marcas de qualidade, genuinidade, controle, origem e procedência, a serem concedidos pelo IBRAVIN, que objetivem promover, proteger e certificar a origem, a identidade e a qualidade dos produtos vitivinícolas, dentre outros atributos, e assegurem sua compreensão pelo consumidor; c) Planejar, implementar, administrar e controlar a emissão e concessão dos sinais distintivos aos quais se refere a letra anterior; Artigo 5 - Representação do IBRAVIN. Os responsáveis legais pela representação do IBRAVIN, segundo o estabelecido nos artigos 31, alínea a, e 33, alínea i, do estatuto do IBRAVIN, são o Presidente do Conselho Deliberativo, juntamente com o Diretor Executivo do IBRAVIN, estando previsto no estatuto as substituições no caso de ausência ou vacância do cargo. Artigo 6 - Pessoas jurídicas autorizadas a usar a marca coletiva Estão autorizados ao uso da marca coletiva: A) o IBRAVIN, como representante do setor vitivinícola a nível estadual, nacional e internacional, segundo seu estatuto. B) as pessoas jurídicas que atuem na vitivinicultura. C) Entidades Assoiadas ao Ibravin Parágrafo único: É condição necessária para ser caracterizada a pessoa jurídica como atuante no setor vitivinícola, estar devidamente registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, de acordo com o estabelecido no artigo 27 da lei de 08 de novembro de 1988 Lei do Vinho, regulamentada pelo decreto n de 08 de março de Artigo 7 - Condições para aprovação do uso da marca coletiva. As pessoas jurídicas autorizadas ao uso da marca coletiva, com exceção do IBRAVIN, somente receberão a aprovação para o uso da marca coletiva Vinhos do Brasil mediante a comprovação do cumprimento das seguintes condições e requisitos: A) com relação ao produto: I utilizar a marca exclusivamente para os seguintes produtos, de acordo com a definição da Lei do Vinho:
3 3 a) vinho de mesa, b) vinho fino, c) vinho espumante, d) vinho moscatel espumante e) vinho frisante, f) vinho licoroso, g) suco de uva. II comercializar os produtos engarrafados ou acondiciodados em recipientes de até 5 litros; III comprovar que as uvas que deram origem ao produto são provenientes exclusivamente do território brasileiro; IV comprovar que os vinhos foram elaborados e engarrafados exclusivamente no Brasil; V comprovar que o produto está devidamente registrado no MAPA; VI utilizar somente o rótulo previamente aprovado ou cadastrado no MAPA; VII apresentar uma amostra do produto que irá utilizar a marca coletiva; B) Com relação à Pessoa Jurídica: I comprovar que seu registro junto ao MAPA encontra-se válido; II estar cadastrada no Cadastro Vinicola e comprovar que se encontra com os dados atualizados; III apresentar declaração de que conhece e cumpre integralmente a legislação brasileira vitivinícola; IV - pagar taxa anual por produto que utilizar a marca coletiva, a ser definida em regimento interno. Parágrafo primeiro: a taxa anual por produto será destinada à realização de laudo técnico do produto, elaborado por laboratório credenciado, cuja finalidade será verificar a conformidade do produto com a legislação vitivinícola brasileira. Parágrafo segundo: os produtos que, mediante comprovação do laudo técnico, não cumprirem a legislação brasileira, não poderão fazer uso da marca coletiva. Artigo 8 - Condições para o uso da marca coletiva O uso da marca coletiva Vinhos do Brasil somente poderá se dar mediante as seguintes condições:
4 4 I) a marca deve ser usada tal como se encontre registrada no INPI, de forma completa e integral, não podendo sofrer alteração alguma em sua composição nominativa ou gráfica; II) os usuários da marca coletiva não poderão solicitar o registro, em nenhum país ou instituição internacional, de um signo idêntico ou semelhante, ou que de qualquer forma possa induzir a erro, confusão ou aproveitamento da fama e reputação da marca coletiva, com exceção do titular, que, dentro das possibilidades e interesses de mercado, solicitará a inscrição da marca coletiva em tantos países quantos forem necessários e permitirem esta forma de proteção marcária; III) a marca coletiva não poderá ser utilizada de maneira que possa causar descrédito, prejudicar sua reputação ou induzir a erro os consumidores sobre os produtos aos quais se aplica; IV) a marca coletiva somente poderá ser utilizada pelas pessoas autorizadas no Artigo 6, não podendo nenhum destes conceder licenças ou sublicenças a terceiros; V) os usuários da marca coletiva poderão realizar atos publicitários ou promocionais da marca, desde que com o consentimento do titular. VI) é condição indispensável para o uso da marca, que o vinho sejam proveniente e elaborados integralmente no Brasil; VII) a pessoa jurídica só poderá utilizar a marca se obtiver a aprovação de seu uso perante o IBRAVIN; VIII) Periódica e aleatoriamente o grupo de Auto-Controle do IBRAVIN procederá a coletas e análises técnicas dos produtos que contiverem a marca coletiva Vinhos do Brasil. Artigo 9 - Defesa da marca coletiva. No caso de infração à marca coletiva, corresponderá unicamente a seu titular a legitimidade para o exercício das ações judiciais ou extrajuridicais para a defesa da marca, sendo expressamente proibido aos usuários exercitar qualquer tipo de ação em tal sentido. Parágrafo único: Se algum usuário de uma marca coletiva tiver conhecimento de uma infração ou utilização ilícita da marca coletiva, deverá comunicar imediatamente ao titular, repassando os dados precisos para que este possa exercitar as ações pertinentes. Artigo 10 - Responsabilidade por defeitos. Com relação à responsabilidade pelo uso da marca coletiva em produtos: I - O titular da marca só garantirá aos usuários da mesma o fato da própria existência da marca coletiva, assim como seu registro e vigência no INPI, não se estendendo esta garantia ao fato do produto ou defetio do produto perante o consumidor;
5 5 II - Os usuários da marca coletiva serão os únicos responsáveis por uma prestação defeituosa de seus produtos, de tal forma que não poderão, em nenhum caso, responsabilizar o titular da marca; III - Em todo caso, o usuário da marca deverá assumir por sua conta as indenizações e prejuízos ocasionados a terceiros e que se derivem de suas ações ou omissões. Artigo 11 - Proibição de uso da marca São motivos que, separada ou concomitantemente, desencadeiam a proibição imediata do uso da marca coletiva pelas pessoas jurídica referidas no artigo 7: a) A suspensão ou perda do registro de pessoa jurídica atuante no setor vitivinícola perante o MAPA; b) Deixar a pessoa jurídica de atuar no setor vitivinícola; c) O descumprimento das normas do presente regulamento de uso, inclusive com ulteriores e possíveis modificações que se realizem no mesmo; d) O descumprimento das normas estabelecidas pela legislação vitivinícola que impliquem de qualquer forma em possível dano à reputação da marca coletiva. e) O descumprimento do regimento interno da marca coletiva. Artigo 12 Sanções Caso haja descumprimento do presente regulamento: I - será revogada automaticamente a aprovação de uso da marca coletiva, sem que este usuário possa exigir do titular da mesma qualquer indenização, isso sem prejuízo das ações cíveis e criminais cabíveis especialmente no tocante à concorrência desleal e à ofensa aos direitos do consumidor; II - o usuário responderá, pelos danos que causar ao titular da marca coletiva ou a terceiros. III - o usuário deverá retirar imediatamente do mercado os produtos que ostentem a marca coletiva. Artigo 13 Casos omissos Os casos omissões serão tratados pelo grupo de Auto-Controle do IBRAVIN. Em caso de divergências, os casos serão diretamente resolvidos pelo Conselho Deliberativo do IBRAVIN.
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