O Papel de Colaboradores de um Meio de Hospedagem no Sistema de Gestão Ambiental

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1 O Papel de Colaboradores de um Meio de Hospedagem no Sistema de Gestão Ambiental Suzana Maria De Conto 1 Marcelo Zaro 2 Josiane Pistorello 3 Universidade de Caxias do Sul Resumo: Na implementação de sistemas de gestão ambiental em meios de hospedagem é importante e necessária a participação contínua e responsável de seus colaboradores. Os mesmos precisam estar motivados e envolvidos na adoção de qualquer prática ambiental, sendo a informação uma variável importante a ser examinada. O objetivo deste estudo foi analisar as informações de colaboradores de um meio de hospedagem sobre saneamento básico; o manejo e o destino dos resíduos sólidos gerados no meio de hospedagem e a sua visão sobre o comprometimento ambiental de hóspedes. Em geral, há um desconhecimento sobre a situação ambiental do município e do meio de hospedagem, necessitando de desenvolvimento de programas de educação ambiental no empreendimento turístico. Palavras-chave: Gestão ambiental; Meios de hospedagem; Colaboradores; Educação Ambiental. Introdução Os impactos ambientais gerados pelas atividades ligadas ao turismo passaram a ser evidenciados no decorrer das últimas décadas. Os meios de hospedagem (hotéis, pousadas, albergues e motéis); os centros de conferência; os eventos esportivos, religiosos e gastronômicos; as feiras de negócios; entre outras atividades ligadas ao setor turístico envolvem aglomeração de pessoas e oferecem serviços e atividades potencialmente 1 Doutora em Educação. Professora no Centro de Ciências Exatas e Tecnologia e no Mestrado em Turismo da Universidade de Caxias do Sul (UCS). smcmande@ucs.br 2 Acadêmico do Curso de Engenharia Ambiental na Universidade de Caxias do Sul (UCS). Bolsista PIBIC/CNPq. mzaro@ucs.br 3 Engenheira Ambiental pela Universidade de Caxias do Sul. jpistor2@ucs.br

2 impactantes, merecendo políticas e sistemas de gestão ambiental. No que tange aos municípios turísticos a preocupação com o gerenciamento de resíduos sólidos, a coleta de esgoto, assim como o seu tratamento, torna-se uma condição primordial no planejamento urbano e rural, no sentido de garantir a sustentabilidade da atividade turística. De acordo com dados do IBGE (2002), 63,6% dos municípios brasileiros destinam a lixões os seus resíduos sólidos (disposição inadequada). O esgotamento sanitário é o serviço com menor cobertura nos municípios brasileiros, onde verifica-se que 47,8% dos municípios não possuem tal serviço, sendo esse índice de 57,1% na região Nordeste e de 92,9% na região Norte. Entre os municípios que possuem sistema de coleta esgoto, apenas 33,8% realizam o seu tratamento. Essa situação ocorre em grande parte dos municípios que desenvolvem o turismo. Cabe destacar que o país se prepara para receber eventos de grande porte, tal como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, e que essas estatísticas merecem atenção por parte de todos os responsáveis pelo planejamento e organização desses eventos. O objetivo desse estudo foi, portanto, analisar as informações de colaboradores de um meio de hospedagem sobre o saneamento básico do município de sua residência, as condições de manejo e o destino dos resíduos sólidos gerados no meio de hospedagem e sua visão sobre o comprometimento ambiental de hóspedes. Marco teórico Em relação ao setor hoteleiro, Bohdanowicz (2005) aponta que na Europa o comprometimento social e ambiental vem recebendo maior atenção. Porém, certas mudanças ainda precisam ser feitas para que se alcance um desempenho ambiental satisfatório. De acordo com o autor, as práticas ambientais precisam ser mais difundidas no setor, buscando a conscientização e/ou entendimento de hóspedes em relação ao assunto, fazendo com que haja maior demanda por estadias verdes. De acordo com o Green Hotel Associations (2009), hotéis verdes são aqueles que instituem programas de redução do consumo de água e energia elétrica e da geração de resíduos sólidos, além de assegurar as condições de saúde de hóspedes, funcionários e do grupo administrativo do meio de hospedagem. Nos EUA, a preocupação com os resíduos sólidos cresceu significativamente no início dos anos 90, originando vários estudos enfatizando os impactos ambientais originados em meios de hospedagem, principalmente no que tange à geração dos resíduos sólidos. Shanklin, Petrillose e Pettay (1991) e Ton (1996) apontam que, no mesmo período, hotéis e motéis norte-americanos passaram a incluir os fatores ambientais nas decisões e atividades

3 envolvidas com os empreendimentos. No Brasil, os estudos sobre a gestão ambiental de meios de hospedagem assim como de programas de educação ambiental institucionalizados, ainda são escassos. No entanto, são importantes as contribuições de Alves e Cavalcanti (2006) no estado da arte. Ao conduzirem uma análise sobre a hospitalidade na cidade de Ouro Preto-MG, os autores constataram que nenhum meio de hospedagem possuía um sistema de gestão ambiental formal. No estudo, os gestores dessas empresas indicaram compreender a importância de um plano de gerenciamento ambiental, porém, afirmam que os custos que podem estar envolvidos com as práticas ambientais limitam as suas ações, assim como a necessidade de mão de obra especializada. Alves e Cavalcanti (2006) também diagnosticaram que os colaboradores dos meios de hospedagem ignoram novas possibilidades de gerenciamento ambiental e até mesmo as iniciativas, demonstrando desconhecimento dos processos da empresa, falta de autonomia e, ainda, não compreendem o sentido do seu trabalho. O estudo sugere que as empresas estimulem os seus colaboradores quanto à sua qualificação e à sua inserção nos processos organizacionais. Os autores apontam que, no momento que os colaboradores entendem o seu papel no sistema e compreendem a importância da sua participação, esses passam a se sentir valorizados, contribuindo com maior eficácia na gestão ambiental da empresa e, como decorrência, melhorando a qualidade dos serviços oferecidos. Esses resultados sugerem que, na formação de diretrizes voltadas ao desenvolvimento de programas de gestão ambiental em meios de hospedagem, a inserção de colaboradores deve ser planejada. Como os colaboradores participam amplamente nas atividades desenvolvidas nesses empreendimentos turísticos, a efetividade de qualquer ação depende da sua contribuição. Esses são co-responsáveis na geração de impactos ambientais e devem ser educados. Coutinho et al. (2009), ao conduzirem uma análise sobre os métodos de capacitação de colaboradores de uma indústria automobilística sobre o tema meio ambiente, enfatizam a importância das atividades que buscam esse propósito, pois, além de evidenciarem as dificuldades que surgem no ambiente de trabalho, faz com que os colaboradores participem e contribuam com idéias e sugestões, auxiliando na melhora contínua dos processos da empresa. Kitzmann e Asmus (2002) destacam sobre a relevância da educação ambiental nas empresas:

4 [...] mostram-se importantes as tendências de ecologização da produção e de humanização do trabalho, à medida que contribuem para a incorporação da dimensão ambiental no treinamento desenvolvido nas empresas e indústrias. Somente a partir da inserção da educação ambiental é que ocorrerá a transformação do treinamento adestrador de recursos humanos, para uma realidade de capacitação de pessoas que trabalham. Somente se respeitar trabalhadores e ambiente o processo produtivo será economicamente viável, ambientalmente correto e socialmente justo. (KITZMANN; ASMUS, 2002, p. 153). De acordo com a Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999, Art.1º, define-se a educação ambiental como: os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. (BRASIL, 1999). Na gestão empresarial a educação ambiental deve ser um processo contínuo e permanente, e que deve utilizar instrumentos capazes de fazer os colaboradores entenderem a partir deles mesmos os impactos ambientais resultantes das suas atividades, seja no âmbito do ambiente de trabalho ou fora dele (SHIMADA, 2009). Vieira (2004), a partir de estudos desenvolvidos em sua tese de doutorado, examina a educação não-formal de adultos operários. A autora apresenta estudos de caso de desenvolvimento de programas de educação ambiental em algumas empresas brasileiras, concluindo que dois fatores são essenciais: a vontade dos dirigentes da empresa em desenvolver esse tipo de projeto e a utilização de uma metodologia adequada, para trabalhar a educação ambiental voltada para o público interno de indústrias. Quanto aos processos metodológicos, De Conto et al. (2002) comenta: A população merece ser formada e não formatada, precisa receber demonstração e não prescrição, precisa ser motivada a desenvolver a sensibilidade. Para que esta possa realmente participar na preservação do meio ambiente, não basta apenas desenvolver seu lado cognitivo, é necessário despertá-la para o lado afetivo.(de CONTO et al., 2002). Um hotel ambientalmente organizado, que busca não desperdiçar recursos naturais, reciclar e reutilizar materiais, entre outras práticas ambientais, demonstra ser um local não apenas para hospedagem, mas também para a socialização do conhecimento (DE CONTO, 2001). Porém, de acordo com Webster (2000) e Tzschentke, Kirk e Lynch (2008), mudanças no comportamento das pessoas precisam de tempo para serem estabelecidas, havendo a

5 necessidade de desenvolver a capacitação dos colaboradores, oferecendo incentivos aos mesmos para separar os resíduos sólidos para reciclagem e para fazê-los entender a importância da sua participação. Buscando normatizar as práticas de gestão ambiental no setor de hospedagem, a Associação Brasileira de Normas Técnicas criou a NBR (ABNT, 2006) que estabelece requisitos mínimos para os meios de hospedagem que desejam promover práticas sustentáveis. Entre as condições destacadas pela Norma, tem-se a necessidade de se determinar competências e fornecer capacitação aos colaboradores; assegurar que os colaboradores estejam conscientes da pertinência de suas atividades, de como elas contribuem para atingir os objetivos da sustentabilidade, das consequências da inobservância de procedimentos operacionais e dos impactos ambientais, socioculturais e econômicos de suas atividades e dos benefícios resultantes da melhoria do seu desempenho pessoal; manter registros de educação, treinamento, habilidade e experiência; avaliar a eficácia das ações executadas e manter registros destas avaliações. A Norma também recomenda que o empreendimento considere no planejamento das iniciativas de treinamento ações como o treinamento no local de trabalho e outras que encorajem o aprendizado contínuo. Metodologia Foi selecionado um meio de hospedagem localizado no município de Caxias do Sul Região Turística Uva e Vinho com 90 unidades habitacionais (UHs), 187 leitos e 45 colaboradores. O município de Caxias do Sul está situado na região nordeste do Rio Grande do Sul e corresponde ao segundo maior pólo metal-mecânico do país e um dos maiores da América Latina. Mais de indústrias fazem com que o município responda por cerca de 5,68% do PIB do Rio Grande do Sul (CAXIAS DO SUL, 2010a). A técnica de coleta de dados foi a entrevista. De acordo com Dencker (2001), a entrevista, por sua maior flexibilidade na formulação de questões, torna-se uma técnica superior para exploração de áreas em que existe pouca base para saber que perguntas apresentar ou de que modo formular. Também permite maior sinceridade de expressão, adequada para obter informações de indivíduos mais complexos e emotivos, ou para comprovar os sentimentos subjacentes a uma opinião. A entrevista foi realizada com todos os colaboradores (45) do meio de hospedagem. O roteiro de entrevista consistia de perguntas relacionadas às informações dos colaboradores do

6 meio de hospedagem sobre o saneamento básico do município de Caxias do Sul; práticas de controle no uso da água e energia elétrica desenvolvidas no ambiente de trabalho e nas residências dos colaboradores; manejo de resíduos sólidos inclusive os perigosos, tais como lâmpadas e pilhas no hotel; conhecimento sobre o destino dado aos resíduos sólidos gerados no empreendimento; percepções sobre o comprometimento ambiental de hóspedes; dificuldades em relação a práticas ambientais implantadas no empreendimento e sugestões de melhoria. Para fins de análise, este trabalho considerou apenas as informações coletadas sobre o saneamento básico do município de Caxias do Sul, sobre o conhecimento em relação ao destino dos resíduos sólidos gerados no hotel, sobre a percepção em relação ao hóspede e sobre as dificuldades que os colaboradores indicaram ter sobre a separação dos resíduos sólidos no ambiente de trabalho. Para a validação do roteiro de entrevista foram realizados três pré-testes com colaboradores de outros hotéis da região. Assim, foram realizadas entrevistas com três colaboradores do município de Carlos Barbosa, Garibaldi e Farroupilha. Os colaboradores não suscitaram dúvidas quanto ao entendimento das perguntas formuladas no Roteiro de Entrevista. Os dados coletados foram sistematizados com o auxílio do Programa SPSS (Statistical Package for the Social Sciences), programa o qual é comumente utilizado nesse tipo de estudo. Resultados Os colaboradores entrevistados desenvolviam atividades bem diversificadas, entre as quais podem ser destacadas as funções de camareira (17,8%), garçonete (13,3%), mensageiro (8,9%), copeira (6,7%), entre outros. Quanto ao gênero, verificou-se que 73,3% dos entrevistados eram mulheres. A tabela 1 apresenta as frequências e porcentagens de indicações sobre as informações relacionadas ao saneamento básico. Quando questionados se conheciam a origem da água de abastecimento do município de Caxias do Sul, 53,3% dos colaboradores indicam não ter essa informação. Quando realizada a mesma indagação, porém, sobre o tratamento de esgoto do município de Caxias do Sul, 68,9% dos colaboradores afirmam não ter esse conhecimento, enquanto que 15,6% afirmam terem ouvido falar. Esses números demonstram que há uma lacuna de informações sobre o assunto em questão, cujas condições se referem às condições de saneamento as quais esses indivíduos estão inseridos.

7 Em relação à coleta e ao destino dos resíduos sólidos gerados no município de Caxias do Sul, 51,1% dos colaboradores sinalizam conhecer tanto a coleta como o destino dos resíduos gerados no município, 33,3% conhecem apenas a coleta, 11,1% afirmam não ter conhecimento algum, 2,2% conhecem parcialmente e 2,2% conhecem apenas o destino. Entre os indivíduos que afirmam conhecer tanto a coleta como o destino dos resíduos sólidos gerados no município, foi possível notar a imparcialidade das informações, conforme pode ser verificado pelas verbalizações: Sim, conheço a coleta e o destino dos resíduos é o aterro ; Sim, sei que tem o lixão ; Sim, acho que os resíduos vão para o aterro, mas não sei onde fica. Deve-se considerar que, no município, 100% dos resíduos sólidos domésticos são coletados (coleta regular e seletiva). Além do aterro sanitário municipal, o município de Caxias do Sul conta com as centrais de triagem para os resíduos potencialmente recicláveis separados pela população (cooperativas de recicladores). Tabela 1 Frequências e porcentagens de indicações de colaboradores do meio de hospedagem sobre o saneamento básico do município de Caxias do Sul. Origem da água de abastecimento f % Não conhece 24 53,3 Conhece 17 37,8 Conhece parcialmente 2 4,4 Sabe que é tratada 2 4,4 Total Coleta e destino dos resíduos sólidos f % Conhece 23 51,1 Conhece a coleta 15 33,3 Não conhece 5 11,1 Conhece parcialmente 1 2,2 Conhece o destino 1 2,2 Total Tratamento de esgoto f % Não conhece 31 68,9 Ouviu falar que é tratado 7 15,6 Conhece 6 13,3 Conhece parcialmente 1 2,2 Total A autarquia vinculada à Prefeitura de Caxias do Sul que é responsável pela captação, tratamento, reservamento e distribuição de água no município é o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto SAMAE (CAXIAS DO SUL, 2010b). Os recursos hídricos de Caxias do Sul, responsáveis pelo abastecimento de água são: Bacia do Dal Bó, Bacia do

8 Samuara, Bacia de Galópolis, Bacia da Maestra, Bacia do Faxinal e Bacia do Marrecas. No site da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul também são disponibilizados dados sobre a qualidade da água, permitindo a população conhecer sobre a potabilidade da água que abastece o município (CAXIAS DO SUL, 2010b). Com relação ao esgotamento sanitário (a coleta, afastamento e tratamento de esgoto) aproximadamente 12% da população é atendida. Com os investimentos de mais de R$ 120 milhões em curso na área de saneamento, a meta é ampliar o índice para 86%, de acordo com a Prefeitura Municipal de Caxias do Sul (CAXIAS DO SUL, 2010b). No intuito de verificar se os colaboradores se encontram inseridos/informados sobre os assuntos da empresa relacionados aos resíduos sólidos, questionou-se sobre o destino dos resíduos sólidos gerados no meio de hospedagem. Os resultados demonstram (tabela 2) que a maior parte dos colaboradores desconhece o destino dado aos resíduos sólidos gerados no hotel em estudo (55,6%). É importante notar que, mesmo sinalizando conhecer o destino dos resíduos sólidos gerados no empreendimento, colaboradores destacam suas informações de forma parcial, como podem ser observadas pelas verbalizações: Sim, sei que alguém recolhe. ; Sim, sei que o lixo é separado. ; Sim, acho que vai nos contâiners da CODECA. Tabela 2 - Frequências e porcentagens de indicações de colaboradores sobre conhecer o destino dos resíduos sólidos gerados no âmbito do meio de hospedagem. Destino dos resíduos sólidos f % Não conhece 25 55,6 Conhece 20 44,4 Total Ao serem questionados sobre a sua visão quanto à preocupação do hóspede no desenvolvimento de práticas ambientais no âmbito do empreendimento estudado, 48,9% dos colaboradores sinalizam não perceber tal comprometimento, enquanto que 17,8% percebem essa preocupação apenas por parte de alguns hóspedes (tabela 3). Algumas verbalizações dos colaboradores em relação à essa pergunta merecem ser destacadas: Poucos hóspedes pedem para não trocar as toalhas e, no geral, não separam os resíduos. ; Alguns sim, outros não. Esses não separam os resíduos e deixam as lâmpadas acesas. ; Como as pessoas pagam a estadia, muitas entendem que, devido a isso, podem fazer o que querem.. Em relação às dificuldades dos colaboradores frente à separação dos resíduos sólidos no meio de hospedagem, 86,7% dos entrevistados afirmam não ter dificuldades para a

9 realização de tal prática. As dificuldades apresentadas se resumem à disposição dos coletores de resíduos no hotel, ao comportamento de hóspedes que muitas vezes não colaboram com o processo de segregação e à falta de conhecimento sobre a disposição final correta dos resíduos sólidos. Em relação aos colaboradores que informaram dificuldades na separação dos resíduos sólidos no hotel, deve-se lembrar que os coletores nas unidades habitacionais (apartamento e sanitário) não se encontravam identificados para a devida separação pelos hóspedes no momento da pesquisa. Tabela 3 Frequências e porcentagens de indicações de colaboradores sobre perceber a preocupação de hóspedes em relação ao desenvolvimento de práticas ambientais no meio de hospedagem. Preocupação de hóspedes f % Não percebe 22 48,9 Percebe 13 28,9 Alguns se preocupam 8 17,8 Nunca pensou no assunto 1 2,2 Às vezes se preocupam 1 2,2 Total No entanto, é importante ressaltar que as informações dos colaboradores sobre não ter dificuldades é uma decorrência do programa de capacitação desenvolvido no meio de hospedagem, em relação ao sistema de qualidade do empreendimento e ao gerenciamento de resíduos sólidos. Cabe destacar que o meio de hospedagem em estudo, após a realização da pesquisa desenvolveu e desenvolve as seguintes atividades: Semana do Meio Ambiente; visitas orientadas com os colaboradores ao aterro sanitário e cooperativa de reciclagem do município; informativos ambientais; colocação de adesivos nos coletores de resíduos sólidos nas unidades habitacionais para a separação desses resíduos, entre outras. Conclusão Os resultados permitem concluir que há uma carência de informações dos colaboradores sobre o saneamento básico no município em que residem e que está instalado o meio de hospedagem. Sobre isso, é importante destacar que as pessoas ao conhecerem as condições sanitárias do ambiente em que vivem, apresentam maior visibilidade sobre o assunto, possibilitando as mesmas questionar as ações desenvolvidas pelo poder público e pelo local de trabalho, como também realizar seu autoquestionamento sobre suas responsabilidades e comprometimento no meio de hospedagem e na sociedade em que se

10 encontram inseridas. A falta de conhecimento da maioria dos colaboradores sobre o destino dos resíduos sólidos gerados no meio de hospedagem revela a necessidade de disponibilizar de forma contínua e permanente a informação. Esse tipo de informação é importante, pois, permite que os colaboradores identifiquem os resultados do seu trabalho e se responsabilizem pelas atividades realizadas nos meios de hospedagem, nunca se esquecendo das etapas de geração, manejo, coleta e destino final dos resíduos sólidos. A visão dos colaboradores em relação aos hóspedes merece atenção. No momento que os hóspedes demonstram pouco interesse, não participando das práticas ambientais desenvolvidas no meio de hospedagem e dificultando aquelas desenvolvidas pelos colaboradores, pode haver desestímulo por parte dos próprios colaboradores, que passam a visualizar as suas ações como pouco efetivas. Então, para que um programa de gestão ambiental seja funcional, é necessário que haja também a preocupação em educar os colaboradores para a observação e um novo olhar em relação às condutas dos hóspedes. Sobre as informações apresentadas pelos colaboradores na segregação dos resíduos sólidos gerados no hotel, destaca-se o desenvolvimento de atividades tais como cursos e palestras naquele meio de hospedagem, com grande foco nesse assunto. Como decorrência do estudo, sugere-se o desenvolvimento de pesquisas no sentido de quantificar o número de meios de hospedagem que desenvolvem tais atividades nos programas de educação ambiental, em especial com os colaboradores. Também, é importante a motivação dos colaboradores, seja pelo acesso contínuo e permanente à informação de qualidade na área ambiental, como pela possibilidade de oferecer incentivos aos mesmos, como por exemplo, fazendo uso dos recursos economizados com a adoção de práticas ambientais no meio de hospedagem, investindo em bônus salariais, na realização de atividades recreativas, na realização de visitas orientadas (aterros sanitários, estação de tratamento de esgoto, bacias de captação e estações de tratamento de água que abastece o seu município e seu local de trabalho), entre outras formas de motivação. Além do meio de hospedagem, sugere-se um maior empenho do poder público como gestor e da mídia como veículo de comunicação na divulgação dos assuntos relacionados ao meio ambiente. As instituições de ensino, também devem agregar esse tipo de informação nos seus programas de ensino, principalmente nos cursos que visam capacitar pessoas para os serviços de hospedagem.

11 Referências ALVES, K. dos S.; CAVALCANTI, J. E. A. A gestão ambiental de resíduos sólidos no setor hoteleiro. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA EM TURISMO DO MERCOSUL, 4., 2006, Caxias do Sul. Anais... Caxias do Sul: UCS, CD-ROM. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2006). NBR : Meios de hospedagem Sistema de gestão da sustentabilidade. Rio de Janeiro, BOHDANOWICZ, P. European hoteliers environmental attitudes: greening the business. Cornel Hotel and Restaurant administration Quarterly, v. 46, n. 2, p , Disponível em: < Acesso em: 22 abr BRASIL. Lei nº 9795, de 27 de abril de Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 20 mai CAXIAS DO SUL. Prefeitura Municipal. Características socioeconômicas. 2010a. Disponível em: < Acesso em: 15 mar CAXIAS DO SUL. Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto SAMAE. 2010b. Disponível em: Acesso em: 16 abr COUTINHO et al. Educação Ambiental aplicada na indústria automobilística. In: CONGRESSO DE MEIO AMBIENTE DA AUGM, 6., 2009, São Carlos. Anais eletrônicos... São Carlos: AUGM, Disponível em: < uploads/a3-032.pdf>. Acesso em 24 abr DE CONTO, S. M. O estudo do comportamento de turistas e prestadores de serviços turísticos no manejo de resíduos sólidos gerados no âmbito dos hotéis. In: BARRETTO, M. e REJOWSKI, M. (Orgs.). Turismo: interfaces, desafios e incertezas. Caxias do Sul: EDUCS, 2001, p (Coleção Turismo). DE CONTO, S. M. et al. A educação ambiental como instrumento de promoção de aprendizagem no processo de gerenciamento de resíduos sólidos. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS, 6., 2002, Gramado. Anais... Gramado: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, CD-ROM. DENCKER, A. de F. M. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. 5. ed. São Paulo: Futura, GREEN HOTEL ASSOCIATIONS GHA. Why should hotels be green?. Disponível em: < greenhotels.com/index.php>. Acesso em: 22 abr INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico Rio de Janeiro: IBGE, Disponível em: < Acesso em: 3 set

12 KITZMANN, D. I. S. ; ASMUS, M. L. Do treinamento à capacitação: a inserção da educação ambiental no setor produtivo. In: RUSCHEINSKY, A. (Org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, MANDELLI, S. M. de C. Variáveis que interferem no comportamento da população urbana no manejo de resíduos sólidos domésticos no âmbito das residências f. Tese (Doutorado em Educação) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SHANKLIN, C. W.; PETRILLOSE, M. J.; PETTAY, A. Solid waste management practices in selected hotel chains and individuals properties. Journal of Hospitality & Tourism Research, Philadelphia, v. 15, n. 1, p , Disponível em: < /cgi/content/abstract/15/1/59>. Acesso em: 30 abr SHIMADA, M. S. A educação ambiental como instrumento de gestão para empresas. : CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 25., 2009, Recife. Anais...Recife: ABES, CD-ROM. TON, M. Greening your property. Washington DC: Green Seal, Disponível em: < >. Acesso em: 30 abr TZSCHENTKE, N. A.; KIRK, D.; LYNCH, P. A. Going Green? Decisional factors in small hospitality operations. Internacional Journal of Hospitality Management, v. 27, p , Disponível em: < >. Acesso em: 22 abr VIEIRA, L. R. de S. Metodologia de educação ambiental para indústria. Contagem: Santa Clara, WEBSTER, K. Environmental management in the hospitality industry. Londres: Cassel, 2000.

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