Matéria: literatura Assunto: prosa Prof. IBIRÁ

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1 Matéria: literatura Assunto: prosa Prof. IBIRÁ

2 Literatura PROSA - O ROMANCE ROMÂNTICO JOAQUIM MANUEL DE MACEDO ( ) Obras: A Moreninha (1844) e O Moço Loiro (1845) Sua obra vastíssima (mais de 40 livros) estrutura-se em torno de algumas ideias simples. Macedo usou a estrutura do romance europeu, adaptando-a: cenários brasileiros; valores morais da sociedade patriarcal, celebrando especialmente o namoro honesto e casto, como preâmbulo do casamento tradicional. Dessa forma, Joaquim Manuel de Macedo conquistou o público leitor da época, até porque o seu estilo era simples e acessível a todos. A Moreninha O estudante Felipe convida o amigo Augusto para um fim de semana em sua casa, na ilha de Paquetá. Augusto é famoso por sua inconstância em relação a donzelas e Felipe aposta que desta vez ele se apaixonaria por uma de suas primas. No entanto, na ilha, Augusto se interessa por Carolina, irmã de Felipe. Em seguida, explica a dona Ana, avó da jovem, o motivo de sua volubilidade: quando pequeno, brincava na praia com uma linda menina (a moreninha) e aí surgiu um rapazinho, dizendo que o pai estava prestes a morrer. As crianças visitaram o moribundo e, constatando a pobreza da família, deram-lhe o dinheiro que possuíram. O doente pediu um objeto de cada um, solicitou à esposa que os cosesse, e entregou a um a joia do outro, dizendo que eles se amariam e casariam no futuro. Mas Augusto dispõe-se a romper a promessa infantil, pois está apaixonado por Carolina. Depois de algumas peripécias, bailes, doenças de amor, proibições paternas, os dois noivam, Carolina entregando-lhe o breve que continha o objeto do menino: era ela a garota da praia. JOSÉ DE ALENCAR ( ) Romances Urbanos Cinco Minutos (1856) A Viuvinha (1857) Lucíola (1864) A Pata da Gazela (1870) Senhora (1875) Romances Regionalistas O Gaúcho (1870) O Sertanejo (1875) Til (1872) O Tronco Ipê (1871) 2

3 Literatura Prof. Ibirá Costa Romances Históricos As Minas de Prata (1862) A Guerra dos Mascates (1873) Alfarrábios (1873) Romances Indianistas O Guarani (1857) Iracema (1865) Encarnação (1877) Ubirajara (1874) a) Romances Urbanos Estudos ambíguos da sociedade urbana em sua dimensão burguesa. O registro da realidade social mistura-se com a inverossimilhança de personagens e situações. Uma análise psicológica por vezes pré-realista contrasta com o gosto pelo melodrama romântico. Contudo, dois relatos ficam acima da média, dois perfis femininos : Lucíola e Senhora. b) Romances Históricos Os romances localizados no passado histórico têm uma intenção simbólica. Deveriam, no plano literário, representar poeticamente, isto é, miticamente, as nossas origens e a nossa formação como povo. À pesquisa antropológica, Alencar preferiu a imaginação como podemos ver na obra A Guerra dos Mascates. c) Romances Indianistas As narrativas indianistas delimitam-se por uma valorização do nativo enquanto elemento útil para a civilização branca. A tal ideia misturam-se outros dados, como o culto à natureza, o gosto pelo exótico e o distanciamento do real, porque os índios, Peri, Iracema, Jaguaré, vivem no espaço da idealização romântica. As duas narrativas mais conhecidas são O Guarani e Iracema. Aí, nos deparamos com a síntese de seu indianismo: o índio é glorificado quando perde sua identidade, sua cultura, integrando-se na cultura dos conquistadores brancos. d) Romances Regionalistas Os chamados romances regionalistas são também construídos a partir daquele nacionalismo que constituiu uma das ideias chaves do autor. Alencar vê as regiões de fora, mesmo quando escreve O Sertanejo, cuja realidade devia conhecer bem. Não está interessado em revelar o cerne de um mundo diferenciado do litoral. Pelo contrário, quer integrar as regiões ao corpo de uma nação centralizada, sob o comando das elites imperiais. Torna-se o porta-voz artístico da unificação nacional. BERNARDO GUIMARÃES ( ) Obras: O Seminarista (1872) e Escrava Isaura (1875) Bernardo Guimarães exemplifica bem essa tendência regionalista do romantismo. Em seus romances mais conhecidos focaliza a vida rural sob ângulo favorável, celebrando-a numa linguagem ora empolada, ora coloquial. A crítica considera O Seminarista o seu melhor romance, embora A Escrava Isaura, melodrama pseudo-abolicionista, seja o mais famoso. 3

4 Em O Seminarista, vemos narrado o drama de Eugênio e Margarida os quais, na infância passada, no sertão mineiro, estabelecem uma amizade que logo vira paixão. O pai de Eugênio o obriga a ir para um seminário, e ele vai, oscilante entre o amor e a religiosidade. Mesmo sofrendo pela perda, Eugênio ordena-se sacerdote. Quer o destino que ele volte à aldeia natal e encontre Margarida à beira da morte. Os dois não resistem e mantêm relações, mas a jovem morre. O padre, ao saber da notícia, pouco antes de rezar sua primeira missa, enlouquece de dor sentimental e moral: o desaparecimento da amada e a quebra do voto de castidade. VISCONDE DE TAUNAY ( ) Obras: Inocência (1872) e A Retirada de Laguna (1871) Inocência, de Taunay, é o romance menos idealizado do período. A jovem sertaneja, Inocência, por imposição paterna, não pode desposar seu legítimo amor, o falso médico Cirino. Ambos sucumbem à adversidade, numa espécie de Romeu e Julieta caboclo. Alguns personagens secundários e o naturalismo descritivo aparam a grandiloquência do texto, conferindo simplicidade expressiva ao mesmo. Romance de um pintor de paisagens, é no dizer de um crítico, a obra- -prima do regionalismo. O Romance de Costumes MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA Obra: Memórias de um Sargento de Milícias (1854) Narrativa de costumes (O tempo do rei) Os hábitos, a moda, o folclore, a religiosidade das classes populares no início do séc. XIX Desmascaramento da sociedade Destruição do romantismo Ironia direta aos cacoetes românticos Crise da idealização: os personagens são quase marginais Crítica social Predomínio do humor sobre o dramático (romance picaresco) Personagens caricaturizados Acontecimentos que desmentem as aparências das pessoas Situações cômicas Ausência de tragédia humana Precursor do realismo Objetividade Descrença nos valores sociais Personagens Leonardo, Maria das Hortaliças, Leonardo Pataca Luisinha Vidinha, Compadre, comadre e Major Vidigal 4

5 Literatura Prof. Ibirá Costa Memórias de um Sargento de Milícias Leonardo Pataca conhece Maria das Hortaliças numa viagem de navio, aplica-lhe um beslicão e recebe de volta uma pisadela. Nove meses depois, filho de uma pisadela e um beliscão, nascia Leonardo. Enjeitado pelo pai, a mãe fugira com um capitão de navio. Leonardo fica aos cuidados do compadre. Preguiçoso e desordeiro desde a infância, acrescenta, na adolescência, a característica de mulherengo. O compadre apenas paga as suas dívidas e tenta arranjar-lhe uma profissão honesta. Leonardo amasia-se com Vidinha, e graças às suas malandragens é preso e engajado como soldado nas milícias, força da ordem pública, chefiada pelo terrível Major Vidigal. Nem o uniforme ajusta Leonardo aos padrões da ordem, e ele é novamente preso. Surge a interferência de algumas senhoras, entre as quais Maria Regalada, ex-amante do Major. Graças a um piscar de olhos maroto, ela consegue a libertação de Leonardo e sua promoção a sargento de milícias. Leonardo casa com a viúva Luisinha e tudo termina se ajeitando. O Teatro Romântico MARTINS PENA ( ) Obras: O Juiz de Paz na Roça (1842), O Judas em Sábado de Aleluia (1846), Quem casa quer casa (1847), O Noviço (1853) e Os Dois ou o Inglês Maquinista (1871) Embora tenha produzido alguns dramas, Martins Pena optou pelo único gênero teatral que poderia se adaptar às circunstâncias históricas do Brasil, na primeira metade do séc. XIX: a comédia de costumes. Como o faria Manuel Antônio de Almeida mais tarde, o jovem teatrólogo intuiu que o drama não se ajustaria ao universo que propunha retratar porque os grupos burgueses urbanos careciam de tragédia humana, e suas contradições eram pequenas. Apenas o riso conseguiria dar-lhes certo interesse. Favorecido pelo interesse do famoso ator e encenador João Caetano, Martins Pena iniciou a carreira satirizando os costumes rurais, os costumes da roça. A ironia, quase sempre ingênua, atinge somente os pequenos proprietários, já que os grandes o autor parece desconhecer. A graça advém dos hábitos curiosos, da fala simples e da extrema candura que envolve os seres da roça. Até os corruptos, como o juiz de Paz, na peça que leva o seu nome, não deixam de ter uma certa inocência simpática. Já as comédias urbanas efetivam uma leitura da vida cotidiana do Rio de Janeiro, em especial do mundo da classe média. As dificuldades diárias, os casamentos por interesse e as raras formas de ascensão social são satirizadas em peças rápidas, de poucas cenas, e que normalmente, com as concessões dos esquemas românticos, terminam com o famoso final feliz. 5

6 Bibliografia de Literatura BOSI, Alfredo História Concisa da Literatura Brasileira, 40.ª ed., S. Paulo, Cultrix, CANDIDO, Antonio Formação da Literatura Brasileira, 7.ª ed., 2 vols., Belo Horizonte / Rio de Janeiro, Itatiaia, CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Momentos decisivos. 10ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, CARPEAUX, Otto Maria Pequena Bibliografia Crítica da Literatura Brasileira, nova ed., Rio de Janeiro, Ed. do Ouro, CASTRO, Sílvio História da Literatura Brasileira, 3 vols., Lisboa, Publicações Alfa, COUTINHO, Afrânio A Literatura no Brasil, 5ª ed.,6 vols., S. Paulo, Global, GONZAGA, Sergius Curso de Literatura Brasileira, 1ª ed, Porto Alegre, Leitura XXI, JUNQUEIRA, Ivan Escolas Literárias no Brasil, Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Letras,2004. MOISÉS, Massaud História da Literatura Brasileira, 3 vols., S. Paulo, Cultrix, MOISÉS, Massaud A Literatura Brasileira Através dos Textos, 19.ª ed., S. Paulo, Cultrix, NICOLA, José de Painel da Literatura em Língua Portuguesa, 2ª ed, S. Paulo, Scipione, PICCHIO, Luciana Stegagno História da Literatura Brasileira, 2ª ed., Rio de Janeiro, Lacerda Editores, PROENÇA, Domício Estilos de Época na Literatura, 5.ª ed., S. Paulo, Ática, VERÍSSIMO, José História da Literatura Brasileira: de Bento Teixeira (1601) a Machado de Assis (1908), 7ª ed., Rio de Janeiro: Topbooks, Bibliografia de Música e Artes Plásticas ACQUARONE, Francisco. Mestres da Pintura no Brasil, Editora Paulo Azevedo, Rio de Janeiro, s/d. BARDI, Pietro Maria. História da Arte Brasileira, Editora Melhoramentos, São Paulo, CASTRO, Sílvio Rangel de. A Arte no Brasil: Pintura e Escultura, Leite Ribeiro, Rio de Janeiro, DAMASCENO, Athos. Artes Plásticas no Rio Grande do Sul, Editora Globo, Porto Alegre, SEVERIANO, Jairo Uma História da Música Popular Brasileira, 3ª Ed., Editora 34,

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