Introdução a Melhoria de Processos de Software. CMMI - Capability Maturity Model Integration MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro
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- Otávio Bergmann Ferreira
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1 Introdução a Melhoria de Processos de Software CMMI - Capability Maturity Model Integration MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro Edson Murakami
2 Agenda Introdução CMMI MPS.BR
3 O que é um processo?
4 Definição Geral de Processo Processo é um conjunto de atividades realizadas com um determinado propósito, podendo incluir: Ferramentas Métodos e guias Pessoas Produtos Entradas e saídas
5 Definição Geral de Processo Todos reconhecem a importância de se ter uma equipe de qualidade e motivada, mas mesmo os melhores profissionais não são capazes de obter alto desempenho quando o processo é desconhecido ou ineficiente. O equilíbrio é necessário PROCESSO PESSOAS TECNOLOGIA
6 Porque Processo é Importante? Investimentos em tecnologia sem um guia que defina como utilizá-la é um desperdício de recursos. Sem processos claros e eficientes, uma empresa não é escalável.
7 Qualidade de Produto e Qualidade de Processo Qualidade do produto de software É obtida por meio de Qualidade do processo de desenvolvimento de software Modelos de maturidade (CMMI/MPS.BR) É alcançada mais facilmente se baseada em
8 Porque usar Modelos como Referência? Modelos definem os requisitos a que os processos devem atender, apresentando flexibilidade em relação a como antendêlos. Modelos, especialmente os estruturados por estágio, definem um caminho evolucionário para melhoria de processo.
9 Porque usar Modelos como Referência? Atenção: Não se deve encarar o uso de um modelo como fim em si mesmo!!! O importante é a melhoria dos processos e das organizações como um todo!
10 Modelos de Melhoria de Processos A qualidade de um sistema ou produto é largamente influenciada pela qualidade do processo utilizado para desenvolvê-lo e mantê-lo. Um modelo de melhoria de processos É uma coleção de elementos estruturados que descrevem as características e melhores práticas de processos efetivos; Auxilia na definição de objetivos e prioridades do esforço de melhoria de processos; Fornece um guia para a melhoria de processos organizacionais.
11 Modelos de Melhoria de Processos CMMI - Capability Maturity Model Integration MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro
12 CMMI - Capability Maturity Model Integration
13 Agenda CMMI Motivação e histórico Objetivo Disciplinas e modelos Representações Estrutura SCAMPI
14 Modelo CMMI Um modelo tem como objetivo estabelecer - com base em estudos, históricos e conhecimento operacional - um conjunto de "melhores práticas" que devem ser utilizadas para um fim específico. Existem dois tipos de modelos do CMMI: o "contínuo" e o "em estágios", que diferem na maneira de implementar, mas basicamente têm o mesmo conteúdo.
15 Motivação e Histórico Systems Engr CMM IPD CMM Software CMM Systems Security Engr CMM People CMM Software Acq CMM Proliferação de modelos e padrões Diferentes estruturas, formatos, termos, maneiras de medir maturidade; Causa confusão, especialmente quando mais de um modelo é utilizado; Difícil de integrar num único programa de melhoria.
16 Motivação e Histórico Modelo Representação Objetivo Software CMM Estágios Desenvolvimento de software System Engineering CMM Software Acquisition CMM System Security Engineering CMM Contínua Estágios Contínua Engenharia de sistemas Aquisição de software Engenharia de segurança FAA-iCMM Contínua Engenharia de sistemas, engenharia de software e aquisição IPD-CMM Híbrida Desenvolvimento integrado de produto People CMM Estágios Força de trabalho
17 Motivação e Histórico Modelos Fonte Capability Maturity Model for Software V2, draft C (SW- CMM V2C) EIA 731, System Engineering Capability Model (SECM) Integrated Product Development Capability Maturity Model, draft V0.98 (IPD-CMM) CMMI-SW Representação por Estágios CMMI-SW Representação Contínua Integra disciplinas de software e sistemas em um único framework de melhoria de processos; Estabelece um framework para integração de futuros modelos; É uma evolução do SW-CMM; Agrega os benefícios dos três modelos fonte;
18 Motivação e Histórico CMM publicado SW-CMM v1.1 Publicado CMMI-SE/SW Versão 1.0 Publicado Modelo refinado e publicado como SW-CMM v1.0 Projeto CMMI iniciado CMMI-SE/SW/IPPD/A Versão 1.1 Publicado Software Acquisition (SA-CMM), Systems Engineering (SE-CMM), Integrated Product Development (IPD-CMM), Organizational Workforce Capability Development (People CMM) Publicados
19 Motivação e Histórico Proposta de um modelo integrado que pode ser utilizado em várias disciplinas; Possui foco nas disciplinas de: Desenvolvimento integrado do produto e processo (usada junto com práticas de produção de um produto específico); Desenvolvimento de sistemas (desenvolvimento de sistemas como um todo, incluindo software ou não); Desenvolvimento de Software; Subcontratação (aquisição de produtos de fornecedores).
20 Objetivos Além da integração dos modelos e redução dos custos com melhorias de processo, os seguintes objetivos também fazem parte do projeto CMMI: Aumento do foco das atividades; Integração dos processos existentes; Eliminar inconsistências; Reduzir duplicações; Fornecer terminologia comum; Assegurar consistência com a norma ISO 15504; Flexibilidade e Extensão para outras disciplinas.
21 Introdução Centenas de organizações do mundo inteiro estão migrando seus esforços de melhoria de processos para o modelo integrado CMMI ; Até o final de 2002 cerca de 7000 pessoas realizaram o curso de Introdução ao CMMI ministrado pelo SEI e pelos seus parceiros autorizados; O Brasil foi autorizado a ministrar esse treinamento desde junho de 2003.
22 CMMI Capability Matutiy Model Integration O objetivo do CMMI é prover um guia para a melhoria de processos organizacionais e habilidades de gestão do desenvolvimento, aquisição e manutenção de produtos e serviços. Auxilia a organização a avaliar a eficiência dos seus processos Estabelece prioridades de melhoria Auxilia a implementação das melhorias O CMMI não é um conjunto de processos definidos a serem utilizados na organização
23 CMMI Disciplinas e Modelos Disciplinas do CMMI SW: Desenvolvimento de software (desenvolvimento, operação e manutenção); SE: Desenvolvimento de sistemas completos, incluindo software ou não; IPPD: Desenvolvimento integrado do produto e processo SS: Atividades críticas de subcontratação O CMMI é dividido em quatro modelos CMMI-SW CMMI-SE/SW CMMI-SE/SW/IPPD CMMI-SE/SW/IPPD/SS
24 CMMI Representações Contínua Níveis de Capacidade Agrupamento das Áreas de Processo por Categoria Avaliação da capacidade das Áreas de Processo Por Estágios Níveis de Maturidade Agrupamento de Áreas de Processo por Nível Avaliação da Organização como um todo NC5 NC4 NC3 NC2 NC1 NC0 VAL PP NM5 NM4 NM3 NM2 NM1 PMC
25 Comparação dos Níveis Nívels Níveis de Capacidade (Repres. Contínua) Níveis de Maturidade (Repres. por Estágios) 0 Incompleto N/A 1 Realizado Inicial 2 Gerenciado Gerenciado 3 Definido Definido 4 Gerenciado Quantitativamente Gerenciado Quantitativamente 5 Otimizado Otimizado NC5 NC4 NC3 NC2 NC1 NC0 VAL PP PMC NM5 NM4 NM3 NM2 NM1
26 CMMI Representações Por estágios NM5 NM4 NM3 NM2 NM1 Fornece um roteiro de implementação através de: grupos de área de processo; implementação em seqüência. cada nível funciona como a fundação para o próximo nível Estrutura familiar para aqueles que estão migrando do SW- CMM; Habilidade de gerenciar processos através da organização; Atribui uma classificação do nível de maturidade através dos resultados das avaliações: permitindo comparação direta entre as organizações.
27 CMMI Representações Por estágios: 5 Níveis de maturidade Foco em melhorias incrementais do processo 5 Otimizado Processo medido, controlado e previsível quantitativamente Processo pro-ativo e caracterizado para a organização Definido Gerenciado Quantitativamente 2 Processo caracterizado para projetos e freqüentemente reativo Gerenciado Processo imprevisível, pouco controlado e reativo Inicial
28 CMMI Representações NC5 Contínua NC4 NC3 NC2 NC1 NC0 Maior flexibilidade focando em áreas de processo específicas de acordo com metas e objetivos de negócio; Permite a comparação de áreas de processo entre diferentes organizações; Estrutura familiar para aqueles que estão migrando da comunidade de engenharia de sistemas; Foco bem definido nos riscos específicos de cada área de processo; Estrutura compatível com o padrão ISO/IEC PA PA
29 CMMI Representações Contínua: 6 Níveis de capacidade 5 Otimizado 4 Gerenciado Quantitativamente 3 Definido 2 Gerenciado 1 Realizado 0 Incompleto Foco em melhorias incrementais e contínuas do processo Processo medido, controlado e previsível quantitativamente Processo padrão para a organização Planejado, executado e controlado (satisfaz metas genéricas) Satisfaz metas específicas Não realizado ou parcialmente realizado.
30 CMMI Representações Comparação entre as representações Contínua Maior flexibilidade para a ordem da melhoria dos processo Foco na melhoria dentro das áreas de processos Melhoria das área de processos pode ocorrer independentemente A avaliação de fornecedores pode focar em áreas de maior risco Por estágios Caminho predefinido e garantido com estudos de caso e dados de ROI Foco na melhoria organizacional Resultados gerais são sumarizados em um nível de maturidade Os nível de maturidade são discriminadores comuns
31 Por que duas representações? Herança de Modelos Software CMM Staged SECM Continuous IPD CMM Hybrid Proponentes de cada representação participaram do time de desenvolvimento do produto CMMI. Escolher uma única abordagem para representação tornou-se muito difícil. Ficou acordado que inicialmente seriam abordadas duas representações do modelo com conteúdos equivalentes.
32 CMMI Estrutura Áreas de Processos (PAs) Propósito Notas de introdução Metas específicas e genéricas Requerido Práticas específicas e genéricas Esperado Produtos de trabalho típicos Subpráticas Particularidades das disciplinas Informativo Aplicação das práticas genéricas Referências
33 CMMI - Estrutura
34 Estrutura das Representações
35 Metas e Práticas - Específicas e Genéricas Metas Específicas e Práticas Específicas aplicam-se a uma Área de Processo particular relacionadas à dimensão do processo Metas Genéricas e Práticas Genéricas relacionadas à dimensão da capacidade ou maturidade aplicam-se a todas as áreas de processo.
36 Exemplo: Meta Específica e Prática Específica Meta Específica (da AP Gerenciamento de Requisitos) Requisitos são mantidos e refletem-se cuidadosamente nos planos de projeto, atividades e produtos. Prática Específica (da AP Gerenciamento de Requisitos) Manter rastreabilidade entre requisitos e fontes de requisitos.
37 Exemplo: Meta Genérica e Prática Genérica Meta Genérica (do Nível 2 de Capacidade ou Maturidade) Institucionalizar um processo gerenciado. Prática Genérica (do Nível 2 de Capacidade ou Maturidade) Estabelecer uma política organizacional.
38
39 Estrutura do CMMI - Representação por Estágios Nível de Maturidade Área de Processo Área de Processo Área de Processo Metas Genéricas Metas Específicas Características Comuns Compromisso para Executar Habilidade para executar Implementação direta Verificação Práticas Genéricas Práticas Específicas
40 CMMI Estrutura por estágios Melhoria contínua (2 PAs) Otimizado (5) Nível 5 - Otimizado: Organizational Innovation and Deployment (OID) Causal Analysis and Resolution (CAR) Padronização de processos (11 PAs) Gestão de projetos (7 PAs) Gestão quantitativa (2 PAs) Inicial (1) Gerenciado (2) Nível 1 - Inicial: Ad hoc, processo caótico Definido (3) Gerenciado Quant. (4) Nível 4 Gerenciado Quantitativamente: Organizational Process Performance (OPP) Quantitative Project Management (QPM) Nível 3 - Definido: Requirements Development (RD) Technical Solution (TS) Product Integration (PI) Verification (VER) Validation (VAL) Organizational Process Focus (OPF) Organizational Process Definition (OPD) Organization Training (OT) Integrated Project Management (IPM) * Risk Management (RSKM) Decision Analysis and Resolution (DAR) Nível 2 Gerenciado: Requirements Management (REQM)] Project Planning (PP) Project Monitoring and Control (PMC) Supplier Agreement Management (SAM) Measurement and Analysis (MA) Process and Product Quality Assurance (PPQA) Configuration Management (CM) Quantitative Supplier Management (QSM) Integrated Supplier Management (ISM) Supplier Selection and Monitoring (SSM) Organization Environment for Integration (OEI) Integrated Team (IT) * Metas e atividades adicionais para IPPD
41 Áreas de Processo - Representação por Estágios NM5 NM4 NM3 NM2 NM1
42 Estrutura do CMMI - Representação Contínua Área de Processo 1 Área de Processo n Meta Específica 1 Meta Específica n Meta Genérica 1 Meta Genérica 2 Meta Genérica 3 Meta Genérica 4 Meta Genérica 5 Prática Específica 1 Prática Específica n Práticas Genéricas Nível 1 Práticas Genéricas Nível 2 Práticas Genéricas Nível 3 Práticas Genéricas Nível 4 Práticas Genéricas Nível 5 Nível 0: Incompleto Nível 1: Executado Nível 2: Gerenciado Nível 3: Definido Nível 4: Gerenciado Quantitativamente Nível 5: Otimizando
43 CMMI Estrutura contínua CMMI Gerenciamento de Processos Gerenciamento de Projetos Engenharia Suporte Organizational Process Focus (OPF) Organizational Process Definition (OPD) Organizational Training (OT) Organizational Process Performance (OPP) Organizational Innovation and Deployment (OID) Project Planning (PP) Project Monitoring and Control (PMC) Supplier Agreement Mgmt. (SAM) Integrated Project Mgmt. (IPM) Risk Management (RSKM) Quantitative Project Mgmt. (QPM) Requirements Management (REQM) Requirements Development (RD) Technical Solution (TS) Product Integration (PI) Verification (VER) Validation (VAL) Configuration Mgmt. (CM) Process and Product Quality Assurance (PPQA) Measurement & Analysis (MA) Decision Analysis and Resolution (DAR) Causal Analysis and Resolution (CAR) IPPD Aquisição Organizational Environment for Integration (OEI) Integrated Team (IT) Supplier Selection and Monitoring (SSM) Integrated Supplier Management (ISM) Quantitative Supplier Management (QSM)
44 Áreas de Processo - Representação Contínua NC5 NC4 NC3 NC2 NC1 NC0 VAL PP PMC
45 Equivalência entre as Representações
46 CMMI SCAMPI SCAMPI (Standard CMMI Assessment Method for Process Improvement): Desenvolvido pelo Software Engineering Institute (SEI) Método de avaliação utilizado que reúne as melhores práticas do CBA-PI e SCE (SW CMM) Atributos Classe C Classe B Classe A Utilização Avaliação rápida Gap analisys Avaliação inicial Auto-avaliação Decisão GO-NO GO Comparação Definição de linha de base Custo/Duração/Pr ecisão Baixo Médio Alto Classificação? Não Não Sim
47 MPS.BR - Melhoria de Processo de Software Brasileiro
48 Agenda MPS.BR Motivação e histórico Objetivo Modelo MPSBR MN-MPS MR-MPS MA-MPS
49 Motivação e Histórico Necessidade de melhorar os processos de software no Brasil; Interesse crescente na melhoria de processos de software no Brasil nos últimos anos; Segundo Ministério da Ciência e Tecnologia em 2003: 214 empresas com ISO 9000; 30 CMM. Como melhorar radicalmente os processos de software no Brasil, com foco em um número significativo de micro, pequenas e médias empresas, de forma que estas atinjam os níveis de maturidade 2 e 3, a um custo acessível?
50 Motivação e Histórico Sociedade SOFTEX elenca o MPS.BR como um dos seus Projetos Estruturantes; Dezembro de instituições brasileiras participam do projeto Melhoria do Processo de Software Brasileiro (mps Br): Sociedade SOFTEX (coordenadora do projeto); 3 instituições de ensino e pesquisa: COPPE/UFRJ, CESAR e CenPRA); 1 sociedade de economia mista: CELEPAR; 2 organizações não-governamentais: RIOSOFT e Sociedade Núcleo SOFTEX 2000 de Campinas; Universidade Católica de Brasília (UCB), parceira da COPPE/UFRJ.
51 Objetivo O Projeto mps Br visa a melhoria de processos de software em empresas brasileiras, a um custo acessível, especialmente na grande massa de micro, pequenas e médias empresas.
52 Modelo MPS.BR O MPS.BR é um programa para Melhoria de Processo de Software Brasileiro e está dividido em 3 componentes: Modelo de Referência (MR-MPS) Método de Avaliação (MA-MPS) Modelo de Negócio (MN-MPS) O Projeto mps Br visa a melhoria de processos de software em empresas brasileiras, a um custo acessível.
53 Componentes do MPS.BR (3) FONTE: (Weber et al., 2004)
54 MN-MPS - Modelo de Negócio FONTE: (Weber et al., 2004)
55 Definição do Modelo de Referência (MR-MPS) ISO International Organization for Standardization IEC International Electrotechnical Commission SPICE - Software Process Improvement and Capability determination FONTE: (Weber et al., 2004)
56 MR-MPS - Modelo de Referência FONTE: (Weber et al., 2004)
57 Níveis de Maturidade MR-MPS e CMMI Definido Otimizado Gerenciado Quantitativamente A B Em Otimização Gerenciado Quantitativamente C D Definido Largamente Definido Gerenciado 2 E F Parcialmente Definido Gerenciado Iniciado 1 G Parcialmente Gerenciado CMMI MR-MPS
58 Capacidade de Processo A capacidade do processo é representada por um conjunto de atributos de processo descrito em termos de resultados esperados; A capacidade do processo expressa o grau de refinamento e institucionalização com que o processo é executado na organização.
59 MR-MPS: 5 Atributos de Processo AP O processo é executado AP O processo é gerenciado AP Os produtos de trabalho do processo são gerenciados AP O processo é definido AP O processo está implementado
60 Atributos de Processo Cada AP está detalhado em termos de resultados esperados do atributo de processo (RAP) Exemplo: AP 1.1 O processo é executado Este atributo é uma medida da extensão na qual o processo atinge o seu propósito. Resultado esperado: RAP1. O processo atinge seus resultados definidos.
61 Níveis de Maturidade MR-MPS v1.1
62 Níveis de Maturidade MR-MPS v1.2
63 O que mudou 1.1 x 1.2?
64 MA-MPS - Modelo de Avaliação
65 Definição do Processo de Desenvolvimento
66 Edson Murakami
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