GABRIEL DA ROSA RÔMULO DE SOUZA SALABERGA AVALIAÇÃO DO PADRÃO OCLUSAL DE PACIENTES COM DISFUNÇÃO CRANIOMANDIBULAR ATENDIDOS NA CLÍNICA DE

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1 1 GABRIEL DA ROSA RÔMULO DE SOUZA SALABERGA AVALIAÇÃO DO PADRÃO OCLUSAL DE PACIENTES COM DISFUNÇÃO CRANIOMANDIBULAR ATENDIDOS NA CLÍNICA DE OCLUSÃO DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVALI Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de cirurgião-dentista do Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí. Orientador: Prof. Roberto Rogério Molleri Itajaí SC, 2006

2 2 AVALIAÇAO DO PADRÃO OCLUSAL DE PACIENTES COM DISFUNÇÃO CRANIOMANDIBULAR ATENDIDOS NA CLÍNICA DE OCLUSAO DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVALI Gabriel da ROSA e Rômulo SALABERGA Orientador: Prof. Roberto Rogério MOLLERI Data de defesa:abril de 2006 Resumo: A prevalência de pessoas portadoras de disfunção craniomandibular em clínicas e consultórios odontológicos vêm crescendo progressivamente e alterações no tratamento de patologias têm ocorrido devido a maiores conhecimentos na etiopatologia, intervenções preventivas e profiláticas alem de técnicas menos invasivas. Este estudo teve por objetivo avaliar o padrão oclusal, através do mapeamento de interferências oclusais, de anamnese, exame clínico em 30 pacientes (24 mulheres e 6 homens) atendidos na clínica de oclusão da Univali. Para anamnese foi utilizado um questionário usado como prontuário na clínica de oclusão do Curso de Odontologia da Univali. Foi observado como resultados mais expressivos a maior prevalência de disfunção no gênero feminino, o sintoma mais relatado a cefaléia e o sinal o estalido. Palavras-chave: má-oclusão, oclusão dentária, oclusão dentária balanceada.

3 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MATERIAIS E MÉTODOS APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...25

4 4 1 INTRODUÇÃO A importância da oclusão na odontologia constitui-se em um dos aspectos de maior controvérsia e discussão para o cirurgião-dentista. Isto decorre da falta de conteúdo nas disciplinas de oclusão dos cursos de odontologia, e também pelos diferentes conhecimentos que recebe, geralmente de maneira superficial, durante a sua vida profissional. A odontologia na ultima década vem sofrendo alterações acentuadas no tratamento de patologias, sendo que uma dessas mudanças foi a busca por maiores conhecimentos na etiopatologia das doenças bucais e a necessidade de intervenções preventivas e profiláticas juntamente com técnicas menos invasivas. Entretanto, outro fator representativo e que deve ser considerado como um avanço na profissão seria a interdisciplinaridade e transdisciplinaridade das especialidades odontológicas buscando tratamentos com embasamento e segurança, proporcionando assim conforto e respeito aos pacientes. Faz-se necessário ressaltar que o simples fato de uma pessoa ser portadora de má-oclusão não implica na presença de sintomatologia ou perda de função, pois se as estruturas do sistema estomatognático estão em equilíbrio a configuração oclusal é considerada aceitável não importando, assim, contatos dentais específicos. A importância desse estudo dá-se pelo fato de que, analisando as variações e o tipo de relacionamento oclusal dos pacientes, estaremos contribuindo para diagnosticar uns dos possíveis fatores etiológicos responsáveis pela disfunção craniomandibular, o contato prematuro ou interferência oclusal, bem como o seu tratamento.

5 5 O diagnóstico das desordens temporomandibulares deve ser baseado na informação da história do paciente e através de exames clínicos. Diagnósticos provisórios são muito utilizados a fim de se realizar tratamentos conservadores e reversíveis, alcançando assim uma relação de causa e efeito. Tratamentos irreversíveis devem ser utilizados somente após o diagnóstico definitivo ter sido feito e haver certeza de que beneficiará o paciente. Na busca de diagnosticar interferências foi realizada uma análise do padrão oclusal dos pacientes atendidos na clínica de oclusão da Univali que apresentam algum tipo de disfunção craniomandibular.

6 6 2 REVISÃO DE LITERATURA O trabalho de Garcia e Sousa (1998) propôs - se a verificar se há ou não relação entre o tratamento da disfunção temporomandibular (DTM) e a dor de cabeça e limitação da função mandibular. Nesta pesquisa foram examinados e tratados 35 pacientes na faixa etária de 19 a 50 anos, sendo 29 do sexo feminino e 6 do masculino, todos com DTMs. Os dados foram obtidos através do exame dos pacientes, o qual constaram de anamnese, exame clínico e radiográfico e análise dos modelos de diagnóstico montados em articulador. Como resultados tiveram: a dor de cabeça ocorreu em 18 pacientes (52,94 %) destes 14 deles (77,77 %) apresentavam alguma limitação nos movimentos mandibulares. A incapacidade de abrir a boca foi verificada em 24 (70,58 %) dos 35 pacientes tratados, sendo 16 (66,66 %) com limitação de origem articular e 8 (33,33 %), de origem muscular. Observaram que a dor de cabeça foi mais comum nos pacientes com mioespasmo e foi eliminada após a utilização da orientação, da placa reposicionadora e ajuste oclusal, e a etiologia principal da limitação da função mandibular foi de origem articular. O estudo realizado por Pereira e Conti (2001) comparou a mudança de contatos oclusais entre pacientes com DTM e pacientes sem DTM e analisou o relacionamento entre a alteração da oclusão e a DTM. A amostra foi constituída por 2 grupos, um experimental com 14 pacientes sendo 13 do gênero feminino todos com sintomas de DTM, e um grupo controle composto de 15 pacientes sem sintomatologia de DTM. Os pacientes tinham idades entre 15 e 56 anos e foram selecionados de maneira aleatória na clínica de dor orofacial e DTM da Faculdade de Odontologia de Bauru-USP. Para toda a amostra inicialmente observou-se a condição bucal geral de cada paciente,

7 7 registrou-se a amplitude dos movimentos mandibulares, mediu-se o nível de dor dos pacientes do grupo experimental e registraram-se os contatos dentários na posição de máxima intercuspidação habitual (MIH) sendo que estes contatos foram medidos em relação à sua quantidade e localização antes de qualquer intervenção. Os 14 pacientes com sinais e sintomas de DTM receberam uma placa oclusal estabilizadora que foi utilizada por 30 dias consecutivos em tempo integral; após esse tempo toda a amostra foi submetida novamente à análise oclusal e as alterações, em posição e número de contatos foram registradas, bem como os níveis de amplitude dos movimentos mandibulares. Os resultados encontrados para o grupo controle em relação aos movimentos mandibulares antes e após o tratamento foi dentro do esperado com uma prevalência das guias canina e protrusiva, e nenhum dos pacientes apresentou contatos em lado de balanceio. Em relação ao grupo com DTM no início do tratamento a maioria dos pacientes não apresentava guias nos movimentos mandibulares e 40 % dos pacientes apresentava contatos em lado de balanceio; após o tratamento os resultados obtidos foram semelhantes ao do início do tratamento. Quando relacionados com índices de melhora de dor, houve uma relação direta entre a diminuição de dor e o aumento do número de contatos. Concluíram que o número de contatos oclusais é reduzido em pacientes portadores de DTM, sendo que após o tratamento aumentou o número de contatos oclusais no grupo sintomático onde há uma correlação estatisticamente significante entre a redução dos níveis de dor e o aumento do número de contatos oclusais. Moresca e Urias (2001) tiveram como objetivo, dentre outros, realizar um levantamento epidemiológico dos ruídos da articulação temporomandibular (ATM) e verificar suas possíveis correlações. Foram avaliados 240 adultos jovens estudantes de

8 8 odontologia na cidade de Curitiba com média de idade de 21,9 anos. A prevalência de ruídos articulares da amostra foi de 33,3%, ou seja, 80 dos 240 pacientes relataram apresentar ruídos na ATM sendo 52 pacientes (65%) do sexo feminino e 28 (35%) do sexo masculino. Todos os casos foram relatados como estalido. Houve relação estatisticamente significante entre estalidos e relatos de dor na ATM, limitação dos movimentos mandibulares e travamento dos movimentos mandibulares. Não foi verificada correlação estatisticamente significante entre estalidos e relatos de dores faciais, dores de cabeça, traumas na face, hiperatividade muscular e estresse. A pesquisa realizada por Camparis et al., em (2001) teve por objetivo verificar a ocorrência de cinco tipos de hábitos parafuncionais diurnos (bruxismo cêntrico, apoio do queixo na mão, onicofagia, morder os lábios e protrusão do mento), relacionando-os à presença de sinais e sintomas de DTM. A pesquisa foi realizada em 66 estudantes ingressantes no primeiro ano do curso de graduação da Faculdade de Odontologia de Araraquara-UNESP, sendo 50 indivíduos do gênero feminino e 16 do masculino com faixa etária média de 19 anos. Foram distribuídos questionários aos participantes e posteriormente foram submetidos a exames clínicos, onde foram classificados em dois grupos, considerando 1. Presença ou ausência de sintomas dolorosos nos músculos mastigatórios e 2. Presença ou ausência de sinais de limitação nos movimentos mandibulares. Como resultados obtiveram sintomatologia dolorosa associada à maior freqüência média, por dia, durante uma semana, do hábito bruxismo cêntrico e quanto aos outros hábitos estão associados iguais freqüências médias, na presença ou ausência de sintomas. Também se observou a presença de sinais de limitação dos movimentos mandibulares associado à menor freqüência do hábito da onicofagia e que quanto aos outros hábitos estão associadas iguais freqüências médias por dia, na

9 9 presença ou ausência de limitação dos movimentos. Dessa pesquisa concluíram que na interação entre os critérios sintomas e sinais, os hábitos parafuncionais estudados apresentam efeitos não significantes. Moreno et al., em 2002, tiveram como objetivo, entre outros, verificar a possível relação entre fatores oclusais, compreendendo a presença de interferências oclusais, de contato prematuro em pacientes com ruído na ATM. O critério de seleção utilizado foi da triagem de 341 pacientes onde 52 foram analisados clinicamente. Destes 47 eram do sexo feminino e 5 do sexo masculino com média de idade de 38,1 anos os quais se apresentaram à clínica odontológica da UFPR. A coleta de dados foi realizada através de uma anamnese e de exame clínico oclusal dos pacientes. Dos 52 pacientes examinados 48% apresentavam DTM e 72% destes apresentaram interferências oclusais, dos quais 12% presentes do lado de balanceio, 36% do lado de trabalho e 24% em ambos os lados. Verificou-se a presença de interferências oclusais posteriores durante a execução da guia anterior em 32% destes pacientes na manipulação para a posição de relação cêntrica (RC); foram encontrados contatos prematuros em 60% dos pacientes sendo que 52% apresentaram contato unilateral e 8% bilateral. Desta pesquisa conclui-se que nos pacientes com DTM há um predomínio de interferências oclusais na lateralidade e de contatos prematuros com deslize de RC para máxima intercuspidação habitual (MIH). O propósito do estudo de Dekon et al., em 2002, foi realizar uma analogia comparativa entre análise funcional oclusal e o índice anamnético preconizado pelo autor. Participaram deste experimento 76 alunos do terceiro ano da Faculdade de Odontologia de Araçatuba do ano letivo de 2000 sendo 52 do gênero feminino e 24 do gênero masculino. Os alunos foram submetidos ao questionário anamnético e

10 10 separados em quatro grupos distintos segundo a presença e a magnitude de alguns sintomas de disfunção temporomandibular (DTM). Grupo 1 (sem DTM), grupo 2 (DTM leve), grupo 3 (DTM moderada), grupo 4 (DTM severa). Os dados coletados através dos modelos montados em articulador semi-ajustável, e dos exames clínicos foram anotados em fichas e posteriormente tabulados para análise estatística. A soma dos escores estabelecidos para cada resposta do questionário do índice anamnético mostrou que 2 apresentaram um grau de DTM severa, 16 um grau de DTM moderada, 40 DTM leve e 18 não apresentaram sinais de DTM. Através da análise dos resultados pode-se afirmar que a oclusão desempenha um importante papel, porém, não único ou principal, na etiologia e progressão das DTMs. A presença de outros fatores será obrigatoriamente considerada, pois os clínicos devem lembrar-se do caráter multifatorial da etiologia das desordens temporomandibulares. Soares et al., (2002) pesquisaram a prevalência das desordens temporomandibulares e dores bucofaciais em pacientes do Centro Odontológico de Estudos e Pesquisa COESP. Os dados foram obtidos através de prontuários de 60 pacientes com sinais e sintomas no sistema estomatognático durante o ano de Para análise dos resultados foi realizada uma entrevista e um exame clínico, sendo que a coleta dividia os pacientes dentre as principais queixas de DTMs, freqüência das queixas e se usavam automedicacão. Observou-se uma predominância de DTMs no gênero feminino ( 85 %) ao masculino ( 15 %); a faixa etária mais acometida por disfunção foi entre 30 a 40 anos, e a principal queixa foi a cefaléia em 75 % dos indivíduos examinados e que sentiam essa dor diariamente; quanto ao uso de automedicacão ( 83,3 %), ou seja, 50 pacientes se automedicavam. Os autores concluíram que as DTMs podem acometer indivíduos em qualquer idade, sendo o

11 11 gênero feminino o mais predominante; a dor de cabeça é a queixa mais comum onde a freqüência deste sintoma é diária; já o cirurgião-dentista é o principal responsável pelo diagnóstico e tratamento das disfunções. O objetivo do trabalho de Gonçalves et al. (2003) foi verificar a ocorrência de sintomas de DTMs em acadêmicos sendo que o levantamento mostrou a forma de sintoma mais encontrada. A pesquisa foi feita através de um formulário que continha além de dados pessoais, questões relacionadas com as DTMs. A pesquisa abrangeu acadêmicos do quarto e oitavo período da Faculdade de Odontologia da Universidade do Vale do Rio Verde de Três Corações, no ano de 2001, no total de 60 pesquisados divididos igualmente por período. Dos trinta entrevistados do quarto período com média de 20 anos, 8 eram homens e 22 mulheres. A apertamento dental foi o sintoma mais relatado (63% dos entrevistados). O ruído articular foi relatado por 14 entrevistados (47%) e dor facial relatado por 8 entrevistados (27%). O desvio mandibular (23%), a dor durante a mastigação (17%) e a dor de cabeça (14%) foram os sintomas menos encontrados. Dentre os trinta entrevistados do oitavo período com média de 23 anos, 40% homens e 60% mulheres, o sintoma mais relatado foi o apertamento dental (43% dos entrevistados), seguido pelo ruído articular (40%) e dor facial em 37%. Grande parte dos entrevistados apresentaram um ou mais sintomas de DTMs. O mais comumente descrito foi o apertamento dental e o ruído articular. O estudo de Celic et al., (2004) investigou a amplitude dos movimentos mandibulares em uma população masculina de jovens, e analisou a diferença na amplitude de movimento mandibular em movimento lateral direito e esquerdo e em movimentos protrusivos, entre pacientes assintomáticos (grupo controle) e pacientes

12 12 com diagnóstico de desordem temporomandibular. Um total de 180 pacientes, com idades de anos foram incluídos neste estudo. A amostra de 90 pacientes com DTM (30 pacientes com disfunção muscular, 30 pacientes com deslocamento de disco com redução, 30 pacientes com disfunção muscular e deslocamento de disco com redução) foi comparada com 90 pacientes saudáveis no grupo controle. Todos os pacientes foram avaliados por um dentista com um exame físico completo e anamnese. A análise de variância (ANOVA) mostrou diferenças significantes na amplitude de movimentos entre e dentro do grupo de pacientes saudáveis do grupo controle e pacientes com desordens temporomandibulares e de disco articular. Encontraram-se diferenças significantes na amplitude dos movimentos mandibulares que separaram os pacientes assintomáticos e pacientes com desordens temporomandibulares em uma população masculina de jovens. O objetivo do estudo de Felício et al. (2004) foi investigar a associação de sintomas otológicos com achados audiológicos, e outros sinais e sintomas relacionados à desordem temporomandibular. Na amostra foram examinados 27 pacientes com DTM, sendo 25 do gênero feminino e 2 do masculino com faixa etária entre 13 e 52 anos na clínica de oclusão da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto. Os pacientes foram submetidos a questionários e passaram por uma avaliação otorrinolaringológica e audiológica. Observaram sintomas otológicos em 88,88% dos pacientes, e houve associação significante entre os sintomas otológicos e as funções e movimentos mandibulares, bem como correlação significante entre o grau de severidade dos sintomas otológicos e o grau de outros sinais e sintomas de DTM. Concluíram que na amostra estudada há desarmonia do sistema estomatognático que

13 13 se manifesta como dores orofaciais e dificuldade nas atividades funcionais, e está associada de modo significante aos sintomas otológicos nos casos de DTM. A pesquisa realizada por Costa et al. (2004) teve por objetivo avaliar a prevalência de distúrbios da articulação temporomandibular (ATM) em crianças e adolescentes brasileiros bem como analisar a sua possível relação com a má-oclusão dentária apresentada. A amostra utilizada foi constituída de 604 estudantes brasileiros com idade entre 8 e 17 anos, sendo 264 Homens e 340 mulheres. Foram analisadas quatro situações articulares distintas: estalido articular, crepitação articular, desvio e deflexão mandibular (na abertura e fechamento). Foram obtidos os seguintes resultados: a prevalência das DTMs foi de 48,84% sendo mais prevalentes no sexo feminino (52,05%) que no masculino (44,69%). Observou-se uma freqüência mais acentuada de estalido e desvio mandibular (57,94% e 50,15% respectivamente). A deflexão mostrou-se com prevalência de 21% e a crepitação em 3,01%. Observou-se uma tendência de aumento da prevalência de tais sinais com o avanço da idade especialmente no sexo feminino. E os diferentes tipos de má-oclusão dentária estudada não se mostraram como um importante fator etiológico associado com a presença de distúrbios articulares. O objetivo do estudo de Bonjardin et al., (2005) foi verificar a prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) em adolescentes e sua relação com o gênero. A amostra foi constituída de 217 voluntários, com idade entre 12 e 18 anos. Os sintomas subjetivos e os sinais clínicos de DTM foram avaliados usandose, respectivamente, um questionário e o Craniomandibular Index, o qual possui 2 subescalas: Dysfunction Index e Palpation Index. Os resultados para sensibilidade

14 14 muscular mostraram grande variabilidade (0,9-32,25%). Com relação à articulação temporomandibular, a sensibilidade à palpação nas regiões superior, dorsal e lateral do côndilo ocorreu, respectivamente, em 10,6%, 10,6% e 7,83% da amostra. A prevalência do ruído articular no movimento de abertura foi de 19,8% e no fechamento, 14,7%. Os sintomas relatados mais prevalentes foram o ruído articular (26,72%) e dor de cabeça (21,65%). Nenhuma diferença estatística foi encontrada para a associação entre os gêneros (p > 0,05), exceto para a sensibilidade no músculo pterigóideo lateral, a qual se apresentou mais prevalente nas meninas. Os sinais clínicos e sintomas subjetivos de DTM foram observados em adolescentes, no entanto, a influência do gênero não foi percebida nessa faixa etária. Almeida et al. (2005) comparam a eficácia da terapia oclusal, por placa estabilizadora, e terapia farmacológica, através do uso de antiinflamatório (Rofecoxib), bem como na interação destas duas condutas na remissão de cefaléias associadas à DTM. Foram examinados 24 pacientes do setor de urgência do Serviço ATM da UFJF. A amostra foi dividida em 3 grupos, sendo o grupo A tratado com terapia oclusal, grupo B composto por pacientes que fizeram o uso da medicação; já o grupo C apresentava pacientes que utilizaram as duas terapias para o tratamento das disfunções. Como resultados obtiveram índices de 75% com remissão da cefaléia no grupo A, 55% de remissão no grupo B, sendo que os pacientes do grupo C tiveram uma remissão de 85% da cefaléia. A análise estatística dos resultados permitiu concluir que o uso da placa estabilizadora, associada ou não à medicação antiinflamatória, exibiu melhor comportamento que o uso isolado de Rofecoxib.

15 15 3 MATERIAL E MÉTODO O presente projeto avaliou o padrão oclusal dos pacientes da Clínica de Oclusão do Curso de Odontologia da Univali no período de julho até outubro do ano de 2005 onde todos apresentam algum tipo de disfunção craniomandibular. Antes do exame os pacientes foram esclarecidos sobre o exame a ser feito e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (apêndice A). O projeto foi aprovado pela Comissão de Ética em Pesquisa da Univali. A coleta de dados foi realizada através de anamnese, exame clínico e análise oclusal onde se utilizou um questionário baseado em prontuários odontológicos preexistentes (anexo A) que identificava o paciente (nome, profissão, endereço, telefone, idade, sexo, estado civil), bem como um questionário anamnético relacionado com a sua oclusão. Este método foi utilizado pelas alunas Flavia Quinteiro da Silva e Patrícia Stahl Marzarotto (1998), autoras do Trabalho de conclusão de curso, Estudo do padrão oclusal de alunos do Colégio de Aplicação da Univali (12 a 16 anos). Os materiais utilizados para o exame clínico foram: Fita detectora de contatos (Accu-Film) Pinça de Miller Espelho clínico O exame clínico foi realizado por examinadores treinados, previamente calibrados, para a obtenção dos dados relacionados com a análise funcional da mandíbula.

16 16 No exame clínico extrabucal foi observada abertura e fechamento mandibular onde se verificou o grau de abertura bucal, simetria dos movimentos condilares, relações entre linhas médias e presença de ruídos e dores articulares. Também foi avaliado o grau de protrusão assim como simetria dos movimentos condilares e presença de ruídos articulares. Em lateralidade as mesmas variáveis foram avaliadas. A palpação articular foi realizada tanto na ATM direita como na esquerda, seguindo o exame pela palpação e manipulação funcional dos músculos presentes no sistema estomatognático. Por fim uma análise oclusal das posições e movimentos mandibulares foi realizada, e como parâmetros foram adotados os seguintes critérios: quando manipulados os pacientes em máxima intercuspidação habitual (MIH), os contatos dentários devem ser homogêneos e simultâneos de todos os dentes posteriores, sendo que os anteriores deverão contactar mais suavemente; a relação cêntrica (RC), com contatos posteriores bilaterais e simultâneos; em lateralidade, com contatos dentais em lado de trabalho, podendo ser guia canina ou em grupo, com desoclusão no lado de balanceio; em protrusão os contatos deverão ser dirigidos aos dentes anteriores com desoclusão dos posteriores; e todos os contatos dentários deverão promover carga axial das forças oclusais. Os pacientes foram manipulados em RC e foi pedido para acomodarem em máxima intercuspidação habitual; em seguida foi solicitada a realização dos movimentos de lateralidade direita e esquerda, bem como protrusão. A análise do padrão oclusal foi realizada a partir dos dados obtidos pelos acadêmicos após manipularem cada um dos pacientes e checarem uma segunda vez para a confirmação.

17 17 A manipulação foi realizada pela técnica unimanual, colocando um dedo na vestibular dos incisivos e levando a mandíbula para trás e para cima. Com a mandíbula em RC, foi solicitado ao paciente que a acomodasse para a posição de MIH, verificando-se assim a presença de discrepância entre essas duas posições. Computado o dado anterior na ficha, uma nova manipulação foi realizada para verificar que tipo de contato o paciente vai apresentar. Para isso, foi perguntado em que lado se verifica o primeiro contato dental, ou se os dois lados tocam ao mesmo tempo. Para se ter certeza de que a mandíbula estava em RC, a manipulação foi repetida, no mínimo, duas vezes, fazendo a demarcação do contato em fita articular marca Accu-film vermelha, em primeiro lugar, e preta na repetição da manipulação, o que sugere a fidelidade do procedimento com a coincidência do contato. Depois foram checados os movimentos de lateralidade direita e esquerda observando a trajetória mandibular, as guias de desoclusão, bem como possíveis interferências oclusais. Finalmente, foi observada a protrusão do paciente solicitando a eles que levassem a mandíbula de MIH até a posição de topo. Durante a manipulação, foi verificada a presença de sintomatologia dolorosa bem como outros sinais indicativos de desordens craniomandibulares (crepitações, estalos, limitações de abertura bucal) nos pacientes examinados. Após a coleta dos dados foi apresentado um gráfico com o percentual das DTMs encontradas, e os resultados do exame foram levados ao consentimento da disciplina e dos pacientes examinados e seu tratamento será realizado.

18 18 4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados desta pesquisa, após a análise do padrão oclusal de 30 pacientes na faixa etária de 15 a 58 anos, sendo 24 do sexo feminino e 6 do sexo masculino, todos da raça branca e pacientes da clinica de oclusão do Curso de Odontologia da Univali, estão dispostos nos gráficos 1, 2, 3 e 4. Homens 20% Mulheres 80% Gráfico 1- Ilustração gráfica das médias de ocorrência de disfunção quanto ao gênero

19 19 Ocorrência (%) ,7 90,0 66,7 26,7 53,3 40,0 Estalidos Bruxismo Gráfico 2 Ilustração gráfica dos valores dos sinais e sintomas encontrados nos pacientes atendidos na clínica de oclusão ,0 Pacientes (%) ,0 5 0 Dor Muscular Dor Articular Gráfico 3 Ilustração gráfica dos valores do sintoma dor encontrados nos pacientes da clínica de oclusão.

20 20 não usam medicaçao 35% usam medicaçao 55% não usam medicaçao usam medicaçao Gráfico 4 Ilustração gráfica dos valores referentes ao uso ou não de medicamentos propostos aos pacientes atendidos na clínica de oclusão. Todos os pacientes examinados apresentavam algum sinal ou sintoma de DTM, incluindo-se estalidos, ruídos com crepitação, cefaléia, hábitos parafuncionais e bruxismo. Um dos sintomas da DTM é a cefaléia, e autores como Garcia e Souza (1998), Soares et al. (2002), relataram em suas pesquisas que mais de 50 % dos pacientes examinados apresentavam como queixa principal a cefaléia. Foi observado no presente estudo, o percentual de 66,7 dos pacientes com sintoma de cefaléia, dados que foram obtidos através de anamnese, exame clínico e análise oclusal dos pacientes, procedimentos também realizados pelos autores acima citados. (Gráfico 2) Esta sintomatologia dolorosa foi analisada sem que fosse levado em conta se era uni ou bilateral, em região de feixe anterior do músculo temporal, se permanente ou em alguns períodos do dia, se comprometia ou não outros músculos da mastigação ou

21 21 postura, como masseter, pterigóideo medial, esternocleidomastóide, músculos posteriores do pescoço e outros. Conforme os autores Soares et al. (2002), Costa et al. (2004), observaram em seus trabalhos houve a predominância do sexo feminino em relação ao masculino, fato este também observado neste estudo. (Gráfico 1). O percentual de 80 % para o sexo feminino e 20 % para o sexo masculino é expressivo, pois ocorre em todas as idades, já que não houve separação dos pacientes por faixa etária. Com relação à predominância do sexo feminino sobre o masculino quando na avaliação dos sintomas dolorosos nos resultados foram encontradas algumas características inerentes ao sexo onde o feminino apresenta menor massa muscular e menos resistência das estruturas do sistema estomatognático. O sexo feminino pelas observações desta pesquisa apresenta maior sensibilidade do ponto de vista emocional, bem como sofre com as alterações hormonais que ocorrem ao longo da vida. Os autores Moresca e Urias (2001), Gonçalves et al. (2003), Costa et al. (2004), Bonjardin et al. (2005) não encontraram índices maiores que 57 % de estalidos articulares como queixa principal dos pacientes analisados em seus estudos, dados estes que foram retirados de pacientes que não necessariamente apresentavam DTMs. Talvez por isso, a grande discrepância dos resultados acima comentados e os da presente pesquisa na qual se encontrou uma amostra de 90 % dos pacientes com estalidos articulares, embora todos apresentassem algum tipo de DTM. (gráfico 2). Os estalidos muitas vezes ocorrem em períodos cíclicos; em muitos casos são facilmente audíveis, em outros casos passam despercebidos. Estas características podem levar a resultados nem sempre estatisticamente semelhantes. (Gráfico 2).

22 22 Em outro estudo, Moreno et al. (2002) verificaram pacientes com DTM apresentando ruídos relacionados com fatores oclusais como contatos prematuros em movimentos mandibulares, sendo que 72 % apresentavam interferências oclusais com ruídos. No presente estudo o percentual de ruídos como queixa principal foi de 56,7 %. (Gráfico 2). Na anamnese e análise oclusal dos pacientes envolvidos no presente estudo, os maus hábitos ou hábitos parafuncionais, foram encontrados em 26,7 % dos pacientes. As ocorrências pesquisadas foram hábitos parafuncionais diurnos como apoio do queixo na mão, onicofagia, morder lábios e protrusão do mento. Como todos pacientes do nosso grupo apresentavam DTMs, podemos relacionar que estes hábitos parafuncionais tem efeitos significativos na gênese das DTMs, o que a pesquisa feita por Camparis et al., em 2001, não teve como conclusão. (Gráfico 2). Este mesmo autor em seu estudo não separa bruxismo dos outros hábitos parafuncionais, mas relaciona este hábito associado à maior freqüência média com sintomatologia dolorosa. No presente estudo obteve-se 53,3 % dos pacientes apresentando sintomatologia dolorosa associada com bruxismo, o que sugere associação entre bruxismo e DTMs. (Gráfico 2). Na presente pesquisa, a grande maioria dos pacientes relatou fazer uso de antiinflamatórios diariamente, sendo que o efeito ao passar do tempo vai diminuindo, e em metade dos pacientes, não há mais remissão dos sintomas. Almeida et al. (2005) em sua pesquisa, relatou 55 % de remissão da sintomatologia dolorosa, com uso da medicação antiinflamatória (Rofecoxib), o que estatisticamente não apresenta diferença com os resultados da presente pesquisa. (Gráfico 4).

23 23 No exame de palpação muscular, Celic et al. (2002), Gonçalves et al. (2003) e Bonjardin et al. (2005), relataram encontrar sensibilidade em 27, 33 e 32,2 % respectivamente. No presente estudo foi relatado sensibilidade muscular em 30 % dos pacientes. (Gráfico 3). No estudo realizado por Felício et al. (2004), ao investigar sinais e sintomas de DTM em pacientes com dor de ouvido, obtiveram como resultado uma associação significativa de sinais e sintomas de DTM com a dor otalgica. Em nosso estudo foi encontrada uma amostra de 40 % de pacientes que apresentavam dor de ouvido associado com DTM. (Gráfico 2). Os pacientes examinados, analisados oclusalmente, devem ser vistos como um todo, pois fatores extrínsecos atuam para o aparecimento de DTMs. O profissional suficientemente preparado pode fazer um melhor diagnóstico, oferecendo um melhor tratamento, resultando numa melhor qualidade de vida para o paciente, pois além de prevenir problemas futuros, estará atuando dentro de uma filosofia de trabalho baseada em promoção de saúde.

24 24 5 CONCLUSÃO Concluímos neste estudo que o padrão oclusal dos 30 pacientes participantes teve como principal sintoma a cefaléia e como sinal o estalido articular. Com estes dados, constatamos que há uma superposição de sinais e sintomas que levam o paciente a apresentarem DTMs.

25 25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, F. G.; MELLO, E. B.; IRIKURA, S. Terapêuticas farmacológicas e oclusal em cefaléias relacionadas a desordens temporomandibulares. Revista ATM, Minas Gerais, v.iv, p.22, BONJARDIM, L. R. et al. Sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em adolescentes. Brazilian Oral Research, São Paulo, v.19, n.2, p abr./jun CAMPARIS, C. M. et al. Hábitos parafuncionais e desordens temporomandibulares: relação entre a freqüência de alguns hábitos e sinais e sintomas de DTM. JBA, Curitiba, v.1, n.3, p , jul./set CELIC, R.; JEROLIMOV, V.; ZLATARIC, K. D. Relationship of slightly limited mandibular movements to temporomandibular disorder. Braz Dent J, Ribeirão Preto, v.15, n.2, COSTA, L. F. de M.; GUIMARÃES, J. P.; CHAOBAH, A.. Prevalência de distúrbios da articulação temporomandibular em crianças e adolescentes brasileiros e sua relação com máoclusão e hábitos parafuncionais: um estudo epidemiológico transversal- Parte 1: Distúrbios articulares e má-oclusão. JBA, Curitiba, v.9, n.49, p.67-74, DEKON, S. F. de C. et al. Estudo comparativo entre índice anamnético de DTM e análise oclusal funcional. JBA, Curitiba, v.2, n.6, p , abr./jun FELICÍO, C. M. et al. Desordens temporomandibulares: Relações entre sintomas otológicos e orofaciais. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, São Paulo, v.70, n.6, p , nov./dez GARCIA, A. R.; SOUSA, V. Desordens temporomandibulares: causa de dor na cabeça e limitação da função mandibular. Rev Assoc Paul Cir Dent, São Paulo, v.52, n.6, p , nov./dez GONÇALVES, G. H.; PEREIRA, P. H.; PRADO, D. de C. S. Prevalência de sintomas de desordens temporomandibulares em acadêmicos. Serviço ATM, Minas Gerais, n.1, p.30-33, jan./jun MARZAROTTO, P.S.; SILVA, F.Q. Estudo do padrão oclusal de alunos do colégio de aplicação da univali. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação). Curso de Odontologia, Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, MORENO, S. et al. Análise das características oclusais de pacientes com ruídos na articulação temporomandibular. JBA, Curitiba, v.2, n.6, p , abr./jun

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