A QUALIDADE DE VIDA NA LASERTERAPIA DE PACIENTES COM DISFUNÇÃO TEMPORO MANDIBULAR: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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1 A QUALIDADE DE VIDA NA LASERTERAPIA DE PACIENTES COM DISFUNÇÃO TEMPORO MANDIBULAR: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Maria Rocha Cavalcante(1); Noely Gomes Frade(2); Caroline Andrade Cabral(3); Thompson Lopes De Oliveira (4) (1) Universidade Federal Da Paraíba. E mail: anamaria.fono@hotmail.com (2) Universidade Federal Da Paraíba. E mail: noelyfrade@gamil.com (3) Universidade Federal Da Paraíba. E mail: (3) Universidade Federal Da Paraíba. E mail: thompsonlooliveira@ccs.ufpb.br Resumo: Introdução: a DTM é definida como um conjunto de distúrbios que envolvem os músculos mastigatórios, a articulação temporomandibular (ATM) e estruturas associadas.ela interfere diretamente na vida do indivíduo, tendo em vista que é necessária uma articulação saudável para uma boa comunicação e para uma alimentação sem desconforto e/ou dor. Métodos: Foi realizado um levantamento bibliográfico nos periódicos nacionais e internacionais, em livros, como também em dissertações de mestrado e em monografias. A base de dados utilizada foi a Biblioteca Virtual Bireme, com consulta no Medline, LILACS, IBECS e Pubmed, sendo pesquisados os textos publicados no período dos últimos 10 anos.resultados e Discussão: Diante das pesquisas realizadas foram selecionadas 21 referências, dentre elas, 5 relatavam sobre disfunção temporomandibular e laserterapia, 7 sobre Disfunção temporomandibular e 9 referente a Disfunção Temporomandibular e Qualidade de Vida. Conclusão: Diante das limitações da DTM se faz necessário buscar alternativas de tratamento para amenizar a sintomatologia desta disfunção e contribuir para a qualidade de vida destes pacientes. A laserterapia, de acordo com a literatura, mostrou-se eficaz por seu efeito anti-inflamatório, vascular e regenerador tanto de tecido muscular como de tecido nervoso. Portanto, sugere-se a realização de pesquisas para investigar a eficácia da associação da laserterapia no tratamento da DTM, bem como avaliar a qualidade de vida destes pacientes através de instrumentos de avaliação antes e após a terapia.palavra Chave: Articulação temporomandibular ; fonoaudiologia; qualidade de vida. Introdução Segundo a Academia Americana de Dor Orofacial, a DTM é definida como um conjunto de distúrbios que envolvem os músculos mastigatórios, a articulação temporomandibular (ATM) e estruturas associadas. Os sintomas mais frequentemente relatados pelos pacientes são: dores na face, ATM e/ou músculos mastigatórios, dores na cabeça e na orelha. Outros sintomas relatados pelos pacientes são as manifestações otológicas como zumbido, plenitude auricular e vertigem (DANTAS,2015). Quanto aos sinais, encontram-se primariamente a sensibilidade muscular e da ATM à palpação, limitação e/ou incoordenação de movimentos mandibulares e ruídos articulares ( LEEUW, 2010). A DTM interfere diretamente na vida do indivíduo, tendo em vista que é necessária uma articulação saudável para uma boa comunicação e para uma alimentação sem

2 desconforto e/ou dor. Essa interferência é proporcional à intensidade da sintomatologia que, em alguns casos, chega a ser incapacitante. Tendo em vista que sintomas, como os já citados anteriormente, podem modificar de maneira negativa a qualidade de vida do portador da disfunção. O tratamento fonoaudiológico isolado para essa disfunção é insuficiente para obter bons resultados. É necessário, um acompanhamento com psicólogos e odontólogos para um melhor prognóstico. Diante de todas as terapêuticas com pacientes que apresentem DTM, a terapêutica fonoaudiológica tem seu foco na promoção do equilíbrio neuromuscular, reduzindo a carga na musculatura e articulação, e aliviando a dor, favorecendo uma harmonia e estabilidade funcional. A aplicação da laserterapia em portadores de DTM tem demonstrado uma capacidade de alívio das dores em minutos após sua aplicação, promovendo um bem-estar significativo, o que possibilita o retorno do paciente às suas funções, proporcionando-o maior comodidade e melhor qualidade de vida (CATAO,2013). A laserterapia de baixa intensidade vem sendo muito utilizada como opção terapêutica para muitos pacientes. Todavia, o estudo nesta área de tratamento não invasivo e terapêutico ainda é muito incipiente ou pouco estudado, e na literatura há escassez do tema abordado. Neste sentido, o objetivo deste artigo foi realizar uma revisão sistemática de literatura sobre os aspectos da DTM, Laserterapia e Qualidade de Vida, visando à associação da laserterapia na terapia dos pacientes com DTM. Métodos Foi realizado um levantamento bibliográfico nos periódicos nacionais e internacionais, em livros, como também em dissertações de mestrado e em monografias, pois ainda se tem um número baixo de artigos realizados com a utilização da laserterapia em seres humanos e em especial, enfatizando regeneração nervosa, por mais que mostrem êxito em resultados científicos. A base de dados utilizada foi a Biblioteca Virtual Bireme, com consulta no Medline, LILACS, IBECS e Pubmed, sendo pesquisados os textos publicados no período dos últimos 10 anos. As pesquisas bibliográficas foram divididas em quatro categorias: I. Disfunção Temporomandibular II. Laserterapia III. Disfunção Temporomandibular e Laserterapia

3 IV. Disfunção Temporomandibular e Qualidade de Vida Como critério de inclusão foi utilizado às referências acerca de DTM, laserterapia em seres humanos com ênfase nas DTM s e a utilização do laser nos processos de regeneração, bem como referências que retratavam a qualidade de vida nas Disfunções temporomandibulares. Resultado e Discussão Diante das pesquisas realizadas foram selecionadas 21 referências, dentre elas, 5 relatavam sobre disfunção temporomandibular e laserterapia, 7 sobre Disfunção temporomandibular e 9 referente a Disfunção Temporomandibular e Qualidade de Vida. Para demonstrar evidências científicas as referências analisadas foram distribuídas em quatro grupos. Disfunção Temporomandibular A DTM é considerada um subgrupo de disfunções musculo esqueletais e é a principal causa de dor na região orofacial não relacionada à dentição. A causa é complexa e multifatorial. Os fatores etiológicos mais etiologicamente citados são alterações oclusais, trauma no complexo crânio facial e estresse emocional (STEFANI, 2013). Os principais sintomas que levam uma pessoa a tratamento são sensibilidade e dor nos músculos da mastigação e nas ATMs, dificuldade de movimentos e cansaço. O mesmo foi enfatizado no estudo de Figueiredo et. al., em que eles encontraram como sinais e sintomas mais prevalentes: dor articular, seguida de mialgia; dificuldade de abertura bucal; otalgia; deslocamento da ATM; dor durante a mastigação, e ruído na ATM (FIGUEIREDO,2009). Os estalos nas ATMs também são um dos sintomas mais frequentes em pacientes com DTM, ocorrem devido ao posicionamento errado da cartilagem, está se deslocando para cima do côndilo abruptamente, quando o paciente abre a boca (STEFANI, 2013). Os hábitos deletérios podem prejudicar a estabilidade neuromuscular do sistema estomatognático, resultando na contração inadequada dos músculos mastigatórios. Dentre os hábitos apresentados observam-se a sucção digital, o uso prolongado de chupeta, a sucção de língua ou lábios, o bruxismo, o briquismo e a onicofagia (PEREIRA,2005). Como se pode observar, a etiologia da DTM é complexa e multifatorial com relação aos fatores predisponentes, iniciantes e perpetuantes, dentre eles, emoções, traumas, postura e hiperatividade muscular. Tais condições têm curso evolutivo em dias, meses ou anos, ocasionalmente são transitórias e auto-limitantes, agravando-se com hábitos parafuncionais, que são aqueles não

4 relacionados à execução das funções normais do sistema mastigatório (deglutição, mastigação e fonação), como o bruxismo e o apertamento dental (DONNARUMMA,2010). O gênero feminino prevalece em relação à busca de serviço especializado em dor orofacial e os pacientes atendidos no serviço apresentaram DTM e presença de tensão emocional elevada. Desta forma, Dantas (2015) sugere a realização de estudos adicionais, especialmente com amostras mais robustas, com o propósito de averiguar o perfil dos pacientes e as relações de causalidade entre DTM e fatores emocionais, visto a extrema importância clínica destes conhecimentos para compor um plano de tratamento eficaz (FERREIRA,2009). Na prática clínica, diversas são as ferramentas usadas para o tratamento da DTM, entre elas estão a terapia miofuncional orofacial e a laserterapia, ambas têm como objetivo reduzir a sintomatologia típica da DTM e adequar a musculatura que encontram-se alterada (STEFANI, 2013). Na avaliação clínica é realizado o exame funcional da oclusão, desvios na trajetória mandibular durante abertura e fechamento bucal, e presença de ruídos articulares. A mensuração é realizada com paquímetro digital (STEFANI, 2013). Para a avaliação miofuncional orofacial também é utilizado o protocolo de avaliação miofuncional orfacial em escores (AMIOFE) (STEFANI, 2013). A terapia pode ser organizada na seguinte sequência: orientações, retiradas de hábitos parafuncionais, termoterapia, massagens, relaxamentos da musculatura cervical, terapia miofuncional orofacial, trabalhos específicos da ATM, terapia das funções estomatognaticas. (STEFANI, 2013). A grande incidência de sinais e sintomas relacionados à Disfunção Temporomandibular evidencia a necessidade de um trabalho interdisciplinar para minimizar ou eliminar estes sintomas, facilitando assim o tratamento fonoaudiológico, e melhorando a qualidade de vida do paciente ( PEREIRA,2005). Laserterapia O Laser é uma amplificação da luz por emissão estimulada de irradiação. A geração da onda eletromagnética depende da excitação dos elementos constituintes do material por uma corrente elétrica, proporcionando a emissão de fótons idênticos, os quais amplificam a emissão da radiação (DONNARUMMA,2010). Pode ser dividido em dois tipos de acordo com o comprimento de onda emitida. De 400 a 790nm são irradiações visíveis, de baixa penetração, sendo chamado de Laser vermelho. As irradiações acima de 802nm são invisíveis e de alta penetração, que nomeiam o laser de infravermelho. O uso terapêutico do

5 Laser varia de 633nm até 904nm. A luz do laser pode ser refletida, transmitida e absorvida, porém só os dois últimos itens são de efeitos terapêuticos. A mecânica da laserterapia resume-se em fator-recepção, tradução do sinal e sua amplificação, e então uma foto-resposta que é o efeito terapêutico propriamente dito. Os efeitos da laserterapia são distinguidos em três classes. Os efeitos primários ou diretos, que são bioquímico, bioeletrico e bioenergético; os efeitos secundários ou indiretos, que são a estimulação da microcirculação e trofismo celular; e os efeitos terapêuticos gerais, como efeito antiálgico, antiinflamatório, antiedematoso, normalizador circulatório e bioestimulante do trofismo celular (DANTAS, 2015). Os resultados do Laser dependem da condição do tecido, idade do paciente, condição sistêmica do paciente, diagnóstico correto e os parâmetros utilizados. Como parâmetros, temse o comprimento de onda, modo de emissão, potência do aparelho, tempo de irradiação e fluência, que é a dose de energia necessária para conseguir o efeito desejado. Para o reparo do tecido nervoso é recomendado o uso do Laser infravermelho, devido à necessidade de grande penetração, que deve seguir por todo trajeto nervoso lesado em mais ou menos dez sessões. A fluência indicada para este tratamento está entre 100 e 130J/cm (BEZERRA,2012). Os lasers não cirúrgicos ou de baixa intensidade possuem uma série de efeitos biológicos quando interagem com os tecidos, o laser acelera no processo regenerativo e devolve precocemente a função. Para o tratamento da paralisia facial periférica podemos destacar o aumento da amplitude dos potenciais de ação (função nervosa estimulada) e a capacidade de aceleração de regeneração de estruturas nervosas. Os efeitos e mecanismos de ação da luz laser são complexos e alvos de inúmeras pesquisas com vistas a um melhor delineamento de suas formas de aplicação e indicações ( KUROIWA,2011 ; VIANA,2008). O laser tem manifestado grande êxito terapêutico na atualidade, por seu efeito antiinflamatório, vascular e regenerador tanto de tecido muscular como nervoso. Portanto, é uma nova terapia alternativa para as afecções iniciais dos nervos, como nas paralisias congênitas e adquiridas do nervo facial (MORENO, 2009). A laserterapia tem se mostrado como uma alternativa de tratamento, sem contraindicações, tendo em vista sua capacidade de aceleração da regeneração das estruturas nervosas. O laser de baixa intensidade pode induzir o metabolismo do tecido nervoso injuriado a produzir proteínas favoráveis ao seu

6 crescimento, aumentando sua capacidade de regeneração, estimulando a função nervosa. Além disso, a laserterapia tem se mostrado capaz de melhorar o quadro clínico da paralisia, minimizando a necessidade da administração de fármacos (FIGUEIREDO,2009). Disfunção Temporomandibular e Laserterapia A fototerapia refere-se ao uso da luz laser produzindo um efeito terapêutico sobre os tecidos vivos obtendo um efeito fototerápico. Os primeiros lasers médicos eram usados para cirurgia (corte e coagulação do tecido). Efeitos benéficos foram observados nos locais onde havia sido aplicada baixa energia, o que levou ao uso terapêutico de lasers de baixa intensidade (JANUÁRIO,2012). A principal justificativa do uso do laser de baixa intensidade (laserterapia) nas DTMs é devida aos seus efeitos analgésico observado na maioria dos estudos encontrados na literatura. A terapia com laser de baixa intensidade influência mudanças de caráter metabólico, energético e funcional, uma vez que favorece o aumento da resistência e vitalidade celular, levando-as a sua normalidade funcional com rapidez (NETTO, 2007). A aplicação da laserterapia em portadores de DTM tem demonstrado uma capacidade de alívio das dores em minutos após sua aplicação, promovendo um bem-estar significativo, todavia, é um tratamento coadjuvante no alívio das dores pela ação analgésica do laser, o que possibilita o retorno do paciente às suas funções, proporcionandoo maior comodidade e melhor qualidade de vida (CATAO,2013). Assis (2012) afirma que a resposta do paciente não dependerá somente do tipo de laser, mas também do tecido alvo em questão, bem como das condições imunológicas. Contudo, sabe-se que na maioria dos casos, o melhor resultado é atingido quando as terapias estão associadas, e a laserterapia pode contribuir satisfatoriamente. A Laserterapia de baixa intensidade tem se mostrado uma alternativa importante no alívio da dor e no restabelecimento da função, no que diz respeito ao tratamento das DTM. Por ser uma modalidade de tratamento não invasiva e de baixo custo, vem sendo frequentemente utilizada na prática clínica (ASSIS,2012). No estudo realizado por Catão (2013) a laserterapia promoveu redução da sintomatologia após a aplicação e aumento da abertura bucal do paciente. O laser é uma terapia de suporte eficaz no tratamento de pacientes com desordens temporomandibulares, para aliviar a sintomatologia dolorosa, não tendo efeito na etiologia ou causa da desordem, portanto os

7 fatores etiológicos devam ser visualizados e eliminados para que o sucesso do tratamento em longo prazo possa ser alcançado (CATAO,2013). Disfunção Temporomandibular e Qualidade de vida A Disfunção Temporomandibular (DTM) consiste em um conjunto de manifestações clínicas de má função mandibular, associadas ou não à dor, que são geradas por agentes agressores à integridade morfológica ou funcional do Sistema Temporomandibular (MORENO, 2009). Tais manifestações afetam grande parte da população, podendo estar relacionadas a sinais e sintomas desagradáveis como dores nos músculos da mastigação ou na ATM, ruídos articulares, limitação de abertura bucal, estalidos, crepitação, retração gengival, oclusão inadequada, distúrbios auditivos, cefaléias e sensibilidade em toda a musculatura do sistema estomatognático e cervical (DANTAS, 2015; BEZERRA,2012; KUROIWA,2011). Os portadores de DTM, especialmente aqueles com uma condição de dor crônica, também se queixam frequentemente de distúrbios do sono (DANTAS, 2015) Observa-se na literatura que estas condições estão associadas a uma etiologia multifatorial, com componentes fisiopatológicos, sociais, culturais e psicológicos envolvidos ((BEZERRA,2012; KUROIWA,2011; FIGUEIREDO,2009). Dentre os fatores psicológicos associados à etiologia das DTM, foram relacionados os comportamentais, os cognitivos e os emocionais ou afetivos, como a ansiedade, o estresse e a depressão (KUROIWA,2011). Indivíduos nessa condição vivenciam grandes mudanças no seu dia a dia, incluindo: perda de dia de trabalho, ausência de relacionamento com familiares e amigos, insatisfação com a condição bucal, ingestão de medicamento e modificação na dieta alimentar (KUROIWA,2011). Além dos aspectos supracitados, uma condição bastante desconfortável para qualquer indivíduo é conviver com processos dolorosos. As dores crônicas produzem efeitos não só biológicos, mas também psicológicos e sociais, resultando em tratamentos onerosos, perda de tempo, redução da produtividade e da qualidade de vida (DANTAS, 2015 ; PESSOA, 2007). Devido ao comprometimento físico e mental provocado pelas DTMs, a avaliação do impacto na qualidade de vida dessas pessoas merece uma atenção especial (BIASOTTO- GONZALEZ, 2009). De acordo com a Organização Mundial de Saúde a qualidade de vida pode ser definida como sendo uma percepção individual de vida

8 num contexto de cultura e sistemas de valores em que se vive e o interrelacionamento dos objetivos, expectativas, padrões e interesses. Trata-se de um contexto extenso, incorporando aspectos individuais de saúde física, estado psicológico, nível de dependência, relações sociais, crenças pessoais e sua relação e características de desenvolvimento (CASTANHARO, 2011). A qualidade de vida possui um conceito amplo, subjetivo, produtivo e polissêmico o qual tem sido motivo de inúmeros estudos na área da saúde, especialmente voltados para pessoas com doenças crônicas como a DTM. Ela é avaliada pelo próprio indivíduo como uma experiência interna de satisfação e bemestar com o seu processo de viver (VIANA,2008). Viana (2008) desenvolveu uma pesquisa para avaliar a influência da fisioterapia na melhoria dos sintomas e na qualidade de vida em pacientes com DTM, e os resultados mostraram que os pacientes que tiveram uma abordagem interdisciplinar apresentaram melhores resultados referente a qualidade de vida quando comparados aos que tiveram apenas tratamento odontológico. Tal fato evidencia a importância de uma abordagem multiprofissional para o tratamento da DTM. Em 2009, Moreno et. al., realizaram um estudo com o objetivo de avaliar sintomas de dor, apertamento dos dentes, qualidade do sono e sensibilidade dolorosa nos principais músculos mastigatórios e estabilizadores cervicais e qualidade de vida de mulheres com Disfunção Temporomandibular, e os resultados mostraram que as mulheres com DTM têm maior intensidade dos sintomas de dor, apertamento dos dentes, dificuldade de dormir, maior sensibilidade dolorosa em músculos mastigatórios e cervicais e pior qualidade de vida quando comparadas com mulheres sem DTM. Um estudo transversal foi realizado por Biasotto-Gonzalez et. Al., em 2009, com a finalidade de classificar os portadores de DTM e correlacionar com o impacto na qualidade de vida. Nesta pesquisa foi identificado que existe uma influência direta do grau de DTM com a qualidade de vida dos participantes sintomáticos, com prejuízo principalmente das características mentais como, Vitalidade e Aspectos Emocionais. Kuroiwa et. Al. (2011) avaliaram a Qualidade de Vida dos pacientes com disfunção temporomandibular e/ou dor orofacial e concluíram em sua pesquisa que os aspectos dor e capacidade funcional interferem no estado geral de saúde, além de identificarem que os pacientes com DTM e Dor Orofacial sofreram impacto negativo na qualidade de vida pelo prejuízo dos aspectos físicos e mentais.

9 A pesquisa de Castanharo (2011) se propôs avaliar os pacientes com DTM dolorosa e cefaléias primárias, assim como as cefaléias episódicas e crônicas e o comprometimento na qualidade de vida dos pacientes. O resultado deste estudo evidenciou que a associação de DTM e cefaléia primária representam um forte impacto na qualidade de vida dos indivíduos. Scheffer e Frigo (2012) realizaram uma pesquisa quantitativa do tipo descritiva com 81 estudantes universitários com o objetivo de investigar a relação da incidência de sintomas de disfunção temporomandibular com a qualidade de vida dos estudantes. Do total da amostra 20% não apresentaram sintomas de DTM, dentre os demais, observou-se 57,5% com disfunção leve, 13,75% com disfunção moderada e 8,75% com disfunção severa. Os autores concluíram que há uma maior prevalência de DTM leve e quanto mais severos forem os sintomas de DTM maior será o comprometimento na qualidade de vida dos participantes. Os dados levantados na literatura evidenciam que os pacientes portadores de DTM são acometidos de sinais e sintomas capazes de afetar diretamente a qualidade de vida destes indivíduos de forma negativa (BEZERRA,2012; KUROIWA,2011; MORENO, 2009 ; VIANA,2008; CASTANHARO,2011; BIASOTTO- GONZALEZ,2009 ; MARTINS,2010 ; SCHEFFER,2012). Conclusão Diante das limitações da DTM se faz necessário buscar alternativas de tratamento para amenizar a sintomatologia desta disfunção e contribuir para a qualidade de vida destes pacientes. A laserterapia, de acordo com a literatura, mostrou-se eficaz por seu efeito anti-inflamatório, vascular e regenerador tanto de tecido muscular como de tecido nervoso. Portanto, sugere-se a realização de pesquisas para investigar a eficácia da associação da laserterapia no tratamento da DTM, bem como avaliar a qualidade de vida destes pacientes através de instrumentos de avaliação antes e após a terapia. Referências 1. DANTAS, Alana Moura Xavier; et al. Perfil epidemiológico de pacientes atendidos em um Serviço de Controle da Dor Orofacial / Epidemiological profile of patients treated in an Orofacial Pain Service. Rev Odontol UNESP, 44(6): , Nov-Dec, BEZERRA, Berta Priscilla Nogueira; et al. Prevalência da disfunção temporomandibular e de diferentes níveis de ansiedade em estudantes universitários

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