PREVALENCIA DE DESORDENS TEMPOROMANDIBULARES EM MUSICOS. Barbosa MM, Cunha RSC,Lopes MGO

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1 REVALENCIA DE DESORDENS TEMOROMANDIBULARES EM MUSICOS Barbosa MM, Cunha RSC,Lopes MGO UNIVA, Faculdade Ciências da Saúde, Curso de Odontologia, Av. Shishima Hifumi, 2911 Urbanova, São José dos Campos S, Resumo - A DTM (desordem temporomandibular) é um termo utilizado para reunir um grupo de doenças que acometem os músculos mastigatórios, articulação temporomandibular e estruturas adjacentes. Elas podem ser classificadas como sendo de origem articular ou muscular. Uma de suas causas pode ser proveniente da prática de um instrumento musical; sendo os músicos um grupo bastante suscetível ao desenvolvimento de uma disfunção. Tocar um instrumento musical de sopro pode ser considerado uma parafunção do sistema estomatognático; uma vez que exige uma atividade muscular superior à função fisiológica normal, sendo, por isso, um possível fator desencadeante ou agravante de DTM. (LACERDA et al., 2015). O objetivo deste trabalho foi determinar se havia relação existente entre a prática de um instrumento musical e o desenvolvimento de DTM. Essa pesquisa foi desenvolvida através de um questionário, com quatorze questões dissertativas e alternativas, cujas perguntas foram baseadas em artigos publicados anteriormente para detecção de DTMs. Esse questionário foi entregue a músicos de orquestras de igrejas da região para analisar a prevalência de desordens temporomandibulares em músicos instrumentistas. Frente aos resultados obtidos nos artigos analisados, concluiu-se que existe uma necessidade de que os cirurgiões dentistas passem uma informação de saúde oral e uma ação preventiva para essa classe, afim de diminuir a ocorrência de desordens temporomandibulares, devido ao uso incorreto do sistema estomatognatico de modo geral. alavras-chave: DTM, desordem temporomandibular, músicos Área do Conhecimento: Odontologia XX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVI Encontro Latino Americano de ós-graduação e VI

2 Introdução A articulação temporomandibular (ATM) é uma articulação sinovial entre a mandíbula e o osso temporal em cada lado da cabeça, que com certa frequência apresenta defeitos em seu funcionamento normal; gerando desordem temporomandibular (DTM). A DTM pode ser observada em crianças, adultos e idosos. As causas da DTM podem estar relacionadas à maloclusão, macro traumas, hábitos parafuncionais, frouxidão ligamentar, excessiva abertura de boca, estresse emocional, má postura, apertamento dentário e bruxismo (micro traumas), além de algumas doenças sistêmicas relacionadas aos sistemas muscular e articular (CARRARA et al, 2010). As Desordens Temporomandibulares podem ser denominadas de diferentes maneiras: disfunção temporomandibular, disfunção da articulação temporomandibular, síndrome da dor miofascial, síndrome de costen, disfunção craniomandibular. De fato, a confusão que gira em torno destes nomes, simplesmente, reflete a dificuldade de tratamento nestas articulações o que é um fator que contribui para a necessidade de padronizar o atendimento (ROCABADO, 1979). Além da etiologia que também pode ser extremamente variada. Os músicos são um grupo bastante suscetível ao desenvolvimento de DTM, podendo a sua prática apresentar-se como um fator não só desencadeante desta patologia, como agravante ou perpetuante de um problema já existente; conferindo uma limitação temporária ou permanente na habilidade e prática de um instrumento musical de sopro (LACERDA et al., 2015). As DTMs são caracterizadas por uma série de sinais e sintomas clínicos que se manifestam como: dores musculares, cefaleia, estalidos na ATM, dificuldades em realizar movimentos mandibulares, limitação na amplitude dos movimentos mandibulares, especialmente com relação à abertura bucal (NETO et al.,2009) O objetivo deste trabalho foi determinar se havia relação existente entre a prática de um instrumento musical e o desenvolvimento de DTMs. Metodologia O presente estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa em seres humanos sob o protocolo número: CAAE Foram 100 músicos que fizeram parte deste estudo, com idades entre 18 a 64 anos, sendo quarenta e dois por cento (42%) do sexo feminino e cinquenta e oito por cento (58%) do sexo masculino XX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVI Encontro Latino Americano de ós-graduação e VI

3 Sendo eles músicos de instrumentos de sopro, como de metais e madeiras, e instrumentos de corda, como o violino. O procedimento de coleta de dados para esse estudo foi realizado em duas etapas, a primeira etapa se baseou em: Orientação sobre disfunção temporomandibular: sinais e sintomas. reviamente foi realizada uma orientação sobre disfunção temporomandibular e suas relações com a execução dos instrumentos musicais bem como os sinais e sintomas envolvidos como: presença de ruídos na articulação temporomandibular, dificuldades para a realização dos movimentos mandibulares, limitação de abertura de boca, cansaço e/ou dor durante a mastigação, cansaço e/ou dor temporomandibular durante ou após executar o instrumento, desgaste dentários, dor na articulação temporomandibular, presença de zumbido, cefaleias e hábitos orais deletérios como ranger os dentes e apertamento dentário. A segunda etapa foi a coleta de dados através de questionário. Nesta etapa, foi realizado um questionário com cada músico participante. O conteúdo do questionário foram perguntas relacionadas a identificação do entrevistado, ao tempo envolvido na pratica do instrumento e a interferência ou sensação dolorosa relacionada às estruturas bucais, a presença de sinais, sintomas de disfunção da articulação temporomandibular e hábitos parafuncionais. A abordagem dos músicos foi realizada em seu lugar de ensaio: suas respectivas igrejas e suas identificações não foram citadas no questionário, garantindo o sigilo e a preservação dos dados de identidade dos mesmos. Os dados foram avaliados qualitativamente, pela equipe formada para esse trabalho, e os resultados foram apresentados em porcentagem na forma de gráficos para melhor visualização dos resultados. Resultados A proporção de músicos por gênero em nossa amostra confirmou a prevalência de indivíduos do sexo masculino. Quando questionados sobre dor ao abrir a boca ou mastigar 69% disseram não possuir tal dor; porem quando questionados se sentiram alguma dor na região da face e/ou na cabeça 75% responderam que sim e 14% apresentavam travamento de mandíbula. XX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVI Encontro Latino Americano de ós-graduação e VI

4 40% dos músicos relataram realizar aquecimento antes dos ensaios e somente 18% realizavam exercícios de relaxamento após os ensaios Dentre os que realizavam aquecimento, 40% relatavam dor em alguma região da face, 15% relataram dor de cabeça e 37,5% dor ao abrir a boca ou mastigar, já 17,5% apresentava, travamento de mandíbula. Já entre os que praticavam relaxamento somente houve resposta positiva para dor na cabeça sendo 33,33% os que sentem a dor. Em relação a prática dos instrumentos 64% relataram possuir uma prática regular, sendo em média uma (01) hora e trinta (30) minutos de pratica para o estudo dos instrumentos. XX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVI Encontro Latino Americano de ós-graduação e VI

5 Discussão De acordo com os resultados encontrados nas revisões literárias analisadas, percebe-se que a existência de desordens temporomandibulares em músicos é notável. Houve predominância de dores na região da articulação temporomandibular após tocar o instrumento, também observou sinais e sintomas de problemas na ATMs de músicos, como zumbidos, estalidos e hábitos parafuncionais. ode se considerar que tocar um instrumento de sopro pode ser uma atividade parafuncional para o sistema estomatognático, pois exige uma atividade superior à que é exercida normalmente (Lacerda 2011). A ocorrência de sinais e sintomas entre os músicos instrumentistas de sopro e de cordas, nos grupos estudados é alta. A proporção de músicos por gênero em nossa amostra confirmou a prevalência de indivíduos do sexo masculino. Observando os resultados da literatura consultados, entre os músicos profissionais, percebe-se uma predominância de indivíduos músicos do sexo masculino com DTM (Neto et al 2010). Os entrevistados foram 87 intérpretes de instrumentos de sopro (metais e madeira) (87%), 15 intérpretes de instrumentos de cordas (15%). Conclusão Frente aos resultados obtidos nos artigos analisados, concluiu-se que existe uma necessidade de que os cirurgiões dentistas passem informação de saúde oral e ação preventiva para essa classe; afim de diminuir a ocorrência de desordens temporomandibulares, devido ao uso incorreto do sistema estomatognático de modo geral. É necessária uma conscientização tanto para a classe de músicos, pelo fato de haver a associação da dor com a qualidade do som apresentado e o nível de aprendizado; quanto para o profissional cirurgião dentista, pelo fato dessa classe de pacientes necessitar de um atendimento diferenciado, prevenindo futuros problemas com as ATMs e proporcionando melhor qualidade de vida a esses profissionais. Referências XX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVI Encontro Latino Americano de ós-graduação e VI

6 TEIXEIRA, C.S; KOTHE, F; EREIRA, E.F; LOES, L.F.D; MERINO, E.A.D. Superuso musculoesquelético e fatores associados em músicos de orquestras. Motriz, Revista de Educação Física. V.16, n.1, p , NETO, J.S; ALMEIDA, C; BRADASCH, E.R; CORTELETTI, L.C.B.J; SILVERIO, K.C; ONTES, M.M.A; MARQUES, J.M. Ocorrência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em musicos. Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol. V.14, n.3, p , MACHADO, I.M; IALARISSI,.R; MINICI, T.D; ROTONDI, J; FERREIRA, L.. Relação dos Sintomas Otológicos nas Disfunções Temporomandibulares. Arq. Int. Otorrinolaringol/ Intl. Arch. Otorhinolaryngol. V.14, n.3, p , LACERDA, F; BARBOSA, C; EREIRA, S; MANSO, M.C. Estudo de prevalência das disfunções temporomandibulares articulares em estudantes de instrumento de sopro. Rev. ort. Estomatol Med Dent Cir Maxilofaci. V.56, n.1, p.25-33, 2015 ULIDO, M.I.T; SOSA, C.M.L; SOSA, G.S. Lesiones del aparato estomatognático em músicos ejecutantes de instrumentos de viento. Estudios de casos. Rev. Odous Cientifica. V.10, n.2, p.29-38,2009. BULHOSA, J.F. Impactos oro-faciais associados à utilização de instrumentos musicais. Rev. ort Estomatol Med Dent Cir Maxilofacial. V.52, n.2, p ,2012. LACERDA,F.A.O. Estudo da prevalência de desordens temporomandibulares em músicos de sopro.universidade Fernando essoa orto,2011. ASCOAL, M.I.N.,RAOORT, A.CHAGAS, J.F.S. et al, revalencia dos Sintomas otológicos na desordem temperomandibular:estudo de 126 casos CARRARA, S.V,CONTI,.C.R, BARBOSA, J.S. Termo do 1º consenso em disfunção temporomandibular e dor orofacial. Dental press J Orthod.V. 15(3) p ,2010 XX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVI Encontro Latino Americano de ós-graduação e VI

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