PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE
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- Valdomiro Osório Ventura
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1 Comissão de Saúde Pública SBDOF PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE BELO HORIZONTE 2014
2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos DESCRIÇÃO DO PROJETO Infra-estrutura Unidade de Saúde Centro de Especialidades Odontológicas Hospitais e Centros de Alta Complexidade Recursos Humanos e Plano de trabalho Recursos Humanos Competência dos profissionais com o enfoque no atendimento de 7 usuários com Disfunção Temporomandibular e Dor orofacial Competências comuns aos profissionais de saúde bucal da equipe de saúde bucal (CD e ASB) Auxiliar de Saúde Bucal (ASB) na Unidade de saúde e no CEO Técnico em Prótese Dentária (TPD) no CEO Cirurgião-Dentista (CD) na Unidade de Saúde e no PSF Cirurgião-Dentista especialista em Disfunção temporomandibular e Dor orofacial no CEO Cirurgião-Dentista especialista em Disfunção temporomandibular e Dor orofacial em Hospitais e Centros de Alta Complexidade Procedimentos especializados em Disfunção temporomandibular e Dor Orofacial na atenção secundária e terciária FLUXOGRAMA - PREVENÇÃO/ DETECÇÃO PRECOCE DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL
3 1. INTRODUÇÃO A disfunção temporomandibular (DTM) é uma expressão que define um conjunto de distúrbios relacionados ao sistema estomatognático e que envolve os músculos mastigatórios, a ATM e estruturas associadas. As DTMs são as principais causas de dores não dentárias na região orofacial, são classificadas como desordens músculoesqueléticas e podem coexistir com diversas outras dores craniofaciais e orofaciais. O principal sintoma é a dor, que pode ser sentida na face, mandíbula, maxila, orelha e cabeça. Outros sinais e sintomas como limitação ou incoordenação dos movimentos mandibulares, e ruídos articulares também podem ser encontrados (AAOP). Estudos epidemiológicos demonstram que 40% a 75% da população adulta apresentam pelo menos um sinal de DTM e 33%, pelo menos um sintoma. Sinais e sintomas de DTM também podem acometer crianças e adolescentes, mas em uma prevalência menor. Outros estudos com o objetivo de determinar a prevalência de determinada DTM encontraram 26% a 33% com distúrbios da ATM e 30% a 41% com distúrbios musculares (AAOP). A ausência de padrões internacionais, diferentes métodos de exame e de critérios para o diagnóstico tem um papel relevante nas diferenças de prevalência encontradas. (Shiau Y e Chang C, 1992). A disfunção temporomandibular é a causa mais prevalente de dor orofacial (Mitrirattanakul e Merrill, 2006). Devido à sua magnitude, transcendência, alta prevalência e, sobretudo, pelo impacto na qualidade de vida dos indivíduos acometidos, a disfunção temporomandibular vêm se tornando um importante problema de saúde pública (Reissmann et al., 2007). Uma associação significativa entre alterações psicossociais como depressão, somatização e estresse pós-trauma e as disfunções temporomandibulares (Yap et al, 2002; De Leeuw et al, 2005) podem repercutir diretamente na qualidade de vida do paciente com perdas na esfera social e emocional. A dor é a queixa mais comum das pessoas que procuram tratamento para disfunção temporomandibular, podendo ocasionar efeitos drásticos à sociedade, através de custos diretos relacionados aos cuidados, e custos indiretos associados às faltas ao trabalho, à queda da produtividade. Sua prevalência, segundo a literatura, varia de 5% a 50% (Carlsson GE, 1976; Greene CL et al, 1982; Locker D, 1988, Dworking et al, 1990). A abordagem e o atendimento de pacientes com disfunções temporomandibulares são de extrema importância, pois podem fornecer ferramentas para o planejamento de estratégias que busquem a promoção da saúde, qualidade de vida e tratamentos eficazes, de acordo com seus respectivos contextos sociais.
4 A Politica Nacional de Saude Bucal no Brasil, lançada em Março de 2004, contabilizou avanços importantes nessa ultima década. Se em 2002 eram equipes basicas de Saúde Bucal, em Abril de 2013 esse número alcançou equipes na estratégia de saúde da Família. A prestação de serviços, historicamente marcada por ações de baixa complexidade, a partir dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) saíram de 100 unidade em dezembro de 2004 para 901 em 2012 e, de 5 especialidades obrigatórias para uma situação em que várias unidades hoje já oferecem implantes dentários e Ortodontia. Nessa perspectiva de ampliação da quantidade e complexidade da oferta de serviços, a PMBH admitiu um quadro de especialistas em DTM e Dor orofacial para desempenhar suas funções no CEOs de Belo Horizonte. Ocorre que até o momento todo o serviço prescinde de uma melhor articulação entre os diversos níveis de atenção nessa modalidade e com as especialidades vizinhas, obrigatória nesse tipo de assistência. O objetivo desse projeto é propor e implantar um fluxo para pacientes com DTM e Dor Orofacial no Município de Belo Horizonte levando-se em conta os princípios da hierarquização e transversalidade. 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral O objetivo deste projeto é articular o atendimento de pessoas portadoras de disfunção temporomandibular e dores orofaciais nas redes públicas, privadas e terceiro setor além de propiciar o trabalho em equipes transdisciplinares em Belo Horizonte, e a identificação precoce através da detecção objetiva dos distúrbios orofaciais. 2.2 Objetivos Específicos Verificar a associação de disfunções temporomandibulares e dores orofaciais com cefaléias primárias, transtornos psiquiátricos e psicossociais. Estabelecer parceria de atendimento com a neurologia (cefaléia), psicologia, fisioterapia, reumatologia e clínica da dor (SUS) baseado em um atendimento em equipe transdisciplinar, em centros ou hospitais.
5 Capacitar os profissionais que articulam o atendimento odontológico nas Atenções Primária, Secundária e Terciária. Capacitar os profissionais da Central de Marcação, responsáveis pelo encaminhamento destes pacientes. 3. DESCRIÇÃO DO PROJETO 3.1 Infra-estrutura Unidade de Saúde O consultório deve ser localizado na área de abrangência da equipe de saúde, de fácil acesso à população, e preferencialmente na Unidade de Saúde (US). O projeto arquitetônico deve seguir as deliberações a respeito da área física do consultório odontológico contidas na Resolução RDC nº 50 de 21/02/2002 da ANVISA. Os equipamentos, instrumentais e materiais de consumo necessários são os mesmos utilizados para a realização dos procedimentos mínimos da atenção primária em saúde bucal Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) O projeto arquitetônico do consultório deve seguir as deliberações a respeito da área física do consultório odontológico contidas na Resolução RDC nº 50 de 21/02/2002 da ANVISA. Os equipamentos, instrumentais e materiais de consumo necessários são os mesmos utilizados para a realização dos procedimentos são os mesmos utilizados para a realização dos procedimentos mínimos da atenção primária em saúde bucal Hospitais e outros Centros de Alta Complexidade O projeto arquitetônico do consultório deve seguir as deliberações a respeito da área física do consultório odontológico contidas na Resolução RDC nº 50 de 21/02/2002
6 da ANVISA. Os equipamentos, instrumentais e materiais de consumo necessários são os mesmos utilizados para a realização dos procedimentos são os mesmos utilizados para a realização dos procedimentos mínimos da atenção primária em saúde bucal. Além disso, salas onde consultas e procedimentos ambulatoriais possam ser executados sem a necessidade de equipamentos odontológicos específicos. 3.2 Recursos Humanos e Plano de Trabalho A seguir serão descritas as competências dos profissionais da equipe de saúde bucal com o enfoque no atendimento de pacientes com disfunção temporomandibular e dor orofacial, e as possibilidades de atuação desses profissionais na atenção primária e secundária Recursos Humanos Auxiliar de Consultório Dentário (ACD): o ACD deve ter o primeiro grau completo e formação de ACD. Técnico em Prótese Dentária (TPD): deve possuir certificado de conclusão do curso de Prótese Dentária. Cirurgião-Dentista (CD): formação superior em curso de odontologia. Cirurgião-Dentista (CD): formação superior em curso de odontologia e especialista em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial Competência dos profissionais com o enfoque no atendimento de usuários com Disfunção Temporomandibular e Dor orofacial Competências comuns aos profissionais de saúde bucal da equipe de saúde bucal (CD E ASB)
7 Verificação inicial da presença de dor na face e/ou na cabeça, ruídos articulares e alterações funcionais em adultos e adolescentes, e captação precoce dos usuários no território de abrangência da unidade básica de saúde. Encaminhar o usuário para atendimento na unidade básica de saúde Auxiliar de Saúde Bucal (ASB) na Unidade de saúde e no CEO Preparar o usuário para atendimento. Auxiliar no atendimento ao usuário. Preparar e organizar instrumental e material necessários. Instrumentalizar o CD durante a realização de procedimentos clínicos. Manipular materiais de uso odontológico. Selecionar moldeiras e confeccionar modelos em gesso. Agendar consultas. Preencher fichas clínicas e manter o arquivo e o fichário em ordem. Preencher o banco de dados com informações sobre o diagnóstico, fatores de risco, sexo, idade, e Índice de Vulnerabilidade Social (IVS). Participar do gerenciamento de insumos. Cuidar da manutenção e conservação dos equipamentos odontológicos. Proceder à lavagem, desinfecção e esterilização de instrumentais e equipamentos utilizados Técnico em Prótese Dentária (TPD) no CEO Executar a parte mecânica dos trabalhos odontológicos relacionados à Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial. Ser responsável perante o serviço de fiscalização respectivo.
8 Cirurgião-Dentista (CD) na Unidade de Saúde e no PSF Abordagem qualificada e direcionada para identificação, captação precoce, e verificação inicial da presença de dor na face e/ou na cabeça, ruídos articulares e alterações funcionais em adultos e adolescentes, além da captação dos usuários com Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial; Encaminhar e orientar os usuários que apresentarem Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial ao Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), assegurando o seu retorno e acompanhamento, inclusive para fins de complementação do tratamento Cirurgião-Dentista especialista em Disfunção temporomandibular e Dor orofacial no CEO Diagnosticar e tratar as Disfunções Temporomandibulares mais comuns. Identificar os fatores de risco e responsáveis pela conduta terapêutica em atenção secundária. Encaminhar e orientar os usuários para a atenção terciária, em casos mais complexos, de acordo com critérios de encaminhamento pré-estabelecidos, usuários portadores de disfunções temporomandibulares e dores orofaciais. Fornecer os dados sobre os procedimentos de sua competência realizados ( informações sobre o diagnóstico, fatores de risco, sexo, idade, e Índice de Vulnerabilidade Social) para registro Cirurgião-Dentista especialista em Disfunção temporomandibular e Dor orofacial em Hospitais e Centros de Alta Complexidade Diagnosticar as Disfunções Temporomandibulares e dores orofaciais. Identificar os fatores de risco e comorbidades psiquiátricas, neurológicas, alterações psicossociais e funcionais e também, pela conduta terapêutica em atenção terciária. Trabalhar em equipe transdisciplinar.
9 Encaminhar e orientar os usuários para os serviços especializados (Psicologia, Neurologia, Fisioterapia, Reumatologia, Clínica da Dor), e assegurar o seu retorno e acompanhamento, inclusive para fins de complementação do tratamento, através da referência e da contra-referência. Fornecer os dados sobre os procedimentos de sua competência realizados ( informações sobre o diagnóstico, fatores de risco, sexo, idade, e Índice de Vulnerabilidade Social) para registro. 3.4 Procedimentos especializados em Disfunção temporomandibular e Dor Orofacial na atenção secundária e terciária. 1- Consulta. 2- Consulta de reavaliação. 3- Atividades em grupo na atenção básica. 4- Orientações de ações preventivas e educativas. 5- Consulta para avaliação do paciente para o diagnóstico das disfunções temporomandibulares e dores orofaciais. 5- Atividades em grupo na atenção especializada. 6 -Orientações de ações preventivas e educativas. 7 - Cinesioterapia. 8 - Termoterapia. 9 - Dispositivos Intra Orais Terapia Medicamentosa Terapia Cognitivo Comportamental Infiltrações anestésicas. 12 Infiltração intrarticular com corticóide Agulhamento seco Bloqueio anestésico Acupuntura Viscossuplementação Artrocentese.
10 FLUXOGRAMA PREVENÇÃO/ DETECÇÃO PRECOCE DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL. Livre demanda (Usuário com Queixa) Encaminhado pela Equipe de Saúde Avaliação pelo CD da US/ Primeira Consulta Captação precoce, e verificação inicial da presença de sinais e sintomas de DTM e DOF 2º Nível de Referência (CEO, Faculdade e outros) Atenção especializada em DTM e DOF RESOLUÇÃO, ALTA E CONTRA-REFERÊNCIA CASO NÃO CONCLUÍDO E DIAGNOSTICADO COM NECESSIDADE DE ENCAMINHAMENTO PARA ALTA COMPLEXIDADE. 3º Nível de Referência (Hospital e outros) Equipe transdisciplinar de atenção especializada em DTM e DOF Cefaléia Atendimento e contra-referência Reumatologia Atendimento e contra-referência DTM e DOF Atendimento e contrareferência Fisioterapia Atendimento e contra-referência Clínica da Dor Atendimento e contra-referência Saúde mental Atendimento e contra-referência RESOLUÇÃO, ALTA E CONTRA-REFERÊNCIA
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