FACULDADE MERIDIONAL- IMED CURSO DE ODONTOLOGIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADE MERIDIONAL- IMED CURSO DE ODONTOLOGIA"

Transcrição

1 0 FACULDADE MERIDIONAL- IMED CURSO DE ODONTOLOGIA LUCIANA SIGNOR AVALIAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE DORES OROFACIAIS NOS DISCENTES PORTADORES DE DTM NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA IMED PASSO FUNDO PASSO FUNDO 2018

2 1 LUCIANA SIGNOR AVALIAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE DORES OROFACIAIS NOS DISCENTES PORTADORES DE DTM NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA IMED PASSO FUNDO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado pela acadêmica de Odontologia Luciana Signor, da Faculdade Meridional - IMED, como requisito indispensável para a obtenção de grau em Odontologia. PASSO FUNDO 2018

3 2 LUCIANA SIGNOR AVALIAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE DORES OROFACIAIS NOS DISCENTES PORTADORES DE DTM NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA IMED PASSO FUNDO Professora Orientadora Prof. Ms. Alexandra Magalhães Silveira PASSO FUNDO 2018

4 3 APRESENTAÇÃO Orientadora Nome: Alexandra MagalhãesSilveria Telefones: (54) ; Acadêmica Nome: Luciana Signor Telefones: Celular: (54) Área de Concentração: Clínica odontológica Linha de Pesquisa: Epidemiologia em saúde bucal

5 Dedico este trabalho à minha família que foi minha inspiração desde o princípio, vocês fazem com que busque ser alguém melhor a cada dia. Dedico também ao meu querido namorado Laércio. 4

6 5 AGRADECIMENTOS À Deus, por iluminar o meu caminho e me dar força e coragem para seguir sempre em frente, apesar de todas as dificuldades. Minha Fé me motivou dia após dia. À minha orientadora, professora Ms. Alexandra Magalhães Silveira, que me acompanhou, e que com muita inteligência me ajudou a construir este trabalho, pelo sua disponibilidade, dedicação e incentivo. Obrigada por todas as correções e pelo apoio, sua ajuda foi primordial. Agradeço à minha mãe Olivia, meu pai Natair, minha irmã Camila, meus irmãos Luís e Cristiano, pelo apoio mesmo de longe sempre estiveram presentes através de palavras motivadoras. Ao meu namorado Laércio pela compreensão e todo auxilio, assim como também sou grata ao meu cunhado Luir por estar sempre pronto a me auxiliar na digitação deste trabalho. Agradeço também a minha querida mãe de coração Maria Gorete por estar do meu lado desde início dessa jornada. À minha dupla de clínica Augusto Dartora por estar ao meu lado decorrer desses anos, sempre prestativo e dedicado. Aos meus colegas e aos todos os professores. Aqui aprendi e levo comigo grandiosos ensinamentos para toda minha vida. Agradeço também a minha banca, professora Ms. Graziela Oro Cericato e Professor Ms Dr. Ataís Bacchi pela disponibilidade em estar participando deste trabalho.

7 6 A inteligência infinita que me deu este desejo dirige, guia e revela-me o plano perfeito para a execução do meu desejo. (Joseph Murphy)

8 7 RESUMO A disfunção temporomandibular (DTM), contempla diversos problemas clínicos, como alterações nos músculos mastigatórios, nas articulações temporomandibulares (ATM) bem como em estruturas associadas. Estas alterações podem se apresentar isoladas ou, em casos mais avançados, coexistindo. Esta característica diversificada necessita de tratamentos distintos. Esse trabalho teve como objetivo verificar os subtipos de DTM, em discentes da Faculdade de Odontologia da IMED, previamente diagnosticados com a patologia qual subtipo de DTM eles apresentavam. A Faculdade de Odontologia da IMED possui 152 alunos matriculados, destes 23 foram os que apresentaram índice de DTM moderada e severa, ou seja, 15,13% e, portanto, foram os incluídos neste trabalho. A coleta de dados se realizou por meio do questionário RDC/ TMD Critério de Diagnóstico para Pesquisa em Disfunção Temporomandibular. Na totalidade da amostra resultado obtido foi que a maioria dos avaliados apresentava DTM do tipo mista, ou seja, DTM do tipo miofascial e articular. Os fatores predisponentes e perpetuantes mais prevalentes encontrados foram: bruxismo (BS) seguido de apertamento dentário diurno. Em relação aos os sintomas, os mais relatados foram dores na face. Sendo que mais da metade da amostra nunca procuraram atendimento por algum profissional da saúde (médico, cirurgião-dentista, fisioterapeuta, etc). Palavras-chave: Dor Orofacial. Instabilidade articular. Transtornos da Articulação Temporomandibular.

9 8 ABSTRACT Temporomandibular dysfunction (TMD) encompasses several clinical problems, such as changes in the masticatory muscles, temporomandibular joints (TMJ) as well as in associated structures. These changes may be isolated or, in more advanced cases, coexisting. This diversified characteristic needs different treatments. This study aimed to verify the subtypes of TMD in students of the Faculty of Dentistry of the IMED, previously diagnosed with the pathology which subtype of TMD they presented. The Faculty of Dentistry of IMED has 152 students enrolled, of these 23 were those who presented moderate and severe TMD index, that is, 15.13%, and therefore were included in this study. Data collection was performed through the RDC / TMD questionnaire - Diagnostic Criteria for Research in Temporomandibular Dysfunction. In the totality of the sample, the result was that the majority of the evaluated patients presented TMD of the mixed type, that is, myofascial and joint type TMD. The most prevalent predisposing and perpetuating factors were: bruxism (BS) followed by daytime clenching. In relation to the symptoms, the most reported were facial pain. Being that more than half of the sample never sought care by a health professional (doctor, dental surgeon, physiotherapist, etc). Key Words: Articular Instability. Orofacial Pain. Temporomandibular Joint Disorders.

10 9 LISTA DE ILUSTRAÇÕES E TABELAS Figura 1- População total X gênero Figura 2- Distribuições em relação ao semestre...30 Figura 3- Pessoas que relataram procura por algum tratamento...32 Figura 4- Atividades impedidas ou prejudicadas pela DTM...33 Tabela 1- Fatores predisponentes e perpetuantes...31 Tabela 1- Porcentagem dos sintomas presentes...31

11 10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA OBJETIVOS MÉTODOLOGIA DELINEAMENTO DO ESTUDO AMOSTRA COLETA DE DADOS Critérios de inclusão Critérios de Exclusão ANÁLISE DOS DADOS QUESTOES ÉTICAS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO ANEXOS/APÊNDICES REFERÊNCIAS... 40

12 11 INTRODUÇÃO As Articulações Temporomandibulares (ATMs) compõe o sistema estomatognático que em conjunto com os músculos e estruturas anexas, realizam movimentos mastigatórios bem como são responsáveis pela deglutição, fonação e postura da cabeça. Para que tais situações ocorram satisfatoriamente, o bom funcionamento, a saúde e a estabilidade de todos os componentes deste sistema devem funcionar harmonicamente. Na existência de alguma desordem em qualquer destes elementos, ocorre o que nominamos de Disfunção Temporomandibular (DTM), que pode ser definida como um conjunto de condições médicas, odontológicas ou orofaciais associadas com uma condição anormal do sistema estomatognático, provocando disfunções não só na Articulação Temporomandibular como em tecidos adjacentes, músculos faciais e cervicais. As desordens caracterizam-se por um aglomerado de sinais e sintomas específicos, sendo estes, estalidos e crepitação, algia nos músculos mastigatórios, restrição dos movimentos mandibulares, dores faciais, cefaleias e dores nas ATMs, bem como dores na região periauricular (MEDEIROS; BATISTA; FORTE, 2011). Considerada de etiologia multifatorial, tais como alterações na oclusão, lesões traumáticas ou degeneração da ATM, alterações esqueléticos, fatores psicológicos e hábitos parafuncionais contínuos (PEREIRA; 2005). Estima-se que cerca de 30% da população apresenta assintomaticamente, alguma forma de desordem interna articular, atingindo os deslocamentos de disco e as alterações estruturais resultantes de osteoartrose e osteoartrite (FERREIRA, 2016). Estudos epidemiológicos têm mostrado que a presença de sinais e sintoma de DTM abrangem todas as idades, sendo de incidência crescente com o passar dos anos. Concluem que uma grande parcela populacional tem sinais e/ou sintomas de disfunção nos níveis subclínicos ou até mesmo clínicos, encontrando, dessa forma, prevalência significativa de disfunção em indivíduos que não procuram tratamento, por desconhecer que apresentam tal disfunção (MEDEIROS; BATISTA; FORTE, 2011). Segundo Okeson (2008), as DTMs são divididas em quatro grandes categorias que caracteristicamente assemelham-se clinicamente (1) desordens da musculatura mastigatória, (2) desordens da ATM, (3) desordens crônicas de hipermobilidade

13 12 mandibular, e (4) desordens do crescimento. Posteriormente cada categoria destas é subdividida levando em conta as suas diferenças clinicas. Esse sistema de classificação pode no primeiro momento parecer bastante complexo, mas é de grande valia, pois o tratamento proposto para cada subcategoria pode ser inadequado ou até mesmo contraindicado para a outra, por isso, a importância dessas subcategorias serem claramente identificadas, para definição precisa do tratamento. A primeira classificação, citada aqui como a grande categoria pode ser descrita conforme os sintomas comuns a ela, ao passo que, as subdivisões são diferenciadas pelas suas particularidades clinicam individuais. Desse modo, tanto cientificamente, quanto para os portadores desta patologia, um correto diagnóstico e diferenciação entre os diferentes tipos de DTM se faz importante, pois ele auxilia, por exemplo, a traçar melhores medidas preventivas e/ou curativas, além de possibilitar orientações de medidas terapêuticas mais acuradas ao seu portador. Em vista destes fatos, considerou-se necessária a continuação da pesquisa realizada anteriormente (CEP/IMED: ), a qual identificava somente a presença de algum tipo de DTM nos alunos da Faculdade de Odontologia Imed- Passo Fundo, e não suas categorias.

14 13 2 REVISÃO DE LITERATURA Fonsêca et al. (1994) investigaram se existia uma correlação entre um determinado questionário anamnésico e o índice clínico modificado de Helkimo para diagnóstico de DTM. O grau de confiabilidade encontrado foi de 95%, sugerindo, assim, a utilização desse método para pesquisas epidemiológicas, por ser tão confiável quanto o índice de Helkimo, ter um custo mais baixo, bem como demandar menos tempo para ser aplicado. Paiva et al. (1997) avaliaram quatrocentos pacientes que procuraram o Centro de Diagnóstico e Tratamento da ATM, clínica particular na cidade de São Paulo - SP, submetendo-os a exame através da anamnese, exames clínicos e complementares. A queixa de maior prevalência reportada pelos pacientes foi dor na ATM (33%), seguida por ruído na ATM (22,53%), dor na cabeça (12%), dor muscular (9%), dor facial (8,5%), dor de ouvido (4%). O total da queixa de dor foi de 57,5%. Seguiram-se: dificuldade de abertura bucal (6,75%), desgaste dental (2,5%), zumbido (1,5%) e travamento bucal aberto (0,5%). Em relação ao gênero, encontraram-se 331 mulheres (82,75%) para 89 homens (17,25%), estabelecendo uma proporção de 5:1. Santos et al. (2006) com objetivo de desenvolver um estudo baseado em uma revisão literária atualizada a respeito dos distúrbios temporomandibulares, características gerais e suas formas de tratamento, constataram através dos artigos pesquisados que as disfunções temporomandibulares apresentam incontáveis sinais e sintomas, podem envolver algia nos músculos mastigatórios e articulares da ATM. Em relação a etiologia, citam desarmonias oclusais, hábitos parafuncionais, traumas e micro traumas, desiquilíbrios posturais, instabilidade mandibular, estresse, ansiedade e alterações fisiológicas como fatores desencadeantes. Com isso os pesquisadores afirmam que a etiologia da Disfunção Temporomandibular pode ser considerada multifatorial e conceberia dessa forma interdisciplinaridade no seu tratamento. Santos e seus colaboradores também ressaltam que é necessário estar atento ao fato que nem toda algia muscular ou articular relativa à face pode ser classificada como Disfunção Temporomandibular e que as vezes o indivíduo necessita da avaliação de uma equipe multidisciplinar para concretizar o diagnóstico correto de uma patologia dessa região.

15 14 Segundo Brandini et al. (2007), as desordens temporomandibulares (DTMs) caracterizam a maioria das queixas de dores crônicas na região da oroface estudadas por cirurgiões-dentistas. Quanto a localização deste comprometimento, seriam os músculos das regiões da face, cabeça, pescoço, articulação temporomandibular, periodonto e estruturas dentais. E dentre aos sinais e sintomas, os mais presentes seriam as dores faciais, cervicais, cefaleias, limitações nos movimentos mandibulares, fadiga muscular, sensibilidade, desgastes dentais e ruídos articulares. Como fatores etiológicos, os autores acreditam que os aspectos psicológicos são extremamente relevantes na etiologia, progressão e tratamento das DTMs. Eles afirmam ainda que os fatores oclusais também intergram como causa básica na origem das DTMs. Esse trabalho investiga a confiabilidade, da opção em português, do questionário a fim de diagnóstico psicológico e psicossocial de pessoas com desordens temporomandibulares, o instrumento RDC/TMD (Eixos I e II) que retrata a interação profunda entre os aspectos físicos e psicológicos da dor crônica e desenvolveu um sistema de eixo duplo na investida de permitir uma aferição confiável dos sinais e sintomas das desordens temporomandibulares (Eixo I), como também dos fatores psicológicos e psicossociais relacionados (Eixo II). Estiveram sendo entrevistados 109 indivíduos, dos dois sexos, que necessitaram de atendimento junto a Clínica de Fisioterapia do Centro Universitário na cidade de Araraquara, entre os meses de Janeiro e julho de Foram administrados os questionários por um único examinador. Depois de duas semanas, sendo reaplicado um questionário idêntico em 36 indivíduos. Com intuito de avaliar a credibilidade interna do método, empregou-se o Coeficiente Alfa de Cronbach; para análise da reprodutibilidade entre examinador, o Coeficiente de Correlação Intraclasse (p) e a estatística Kappa (K), de modo respectivo às condições de natureza quantitativa e qualitativa. A credibilidade interna para os fatores relacionados intensidade da algia crônica e incapacidade; restrição da função mandibular; manifestação física não especifica, abrangendo os itens de algia; manifestações físicas não especificam, exceto os itens de algia e depressão foi de 0,8479, 0,8971, 0,8673, 0,8080 e 0,9270 nessa ordem, assegurando ao método excelente legitimidade interna. Conseguiu-se "excelente" concordância intra examinador a fim das questões associadas ao tempo da existência da

16 15 dor e sua progressão, e "boa" para a questão associadas à algia presente. O menor valor de K relaciona-se ao item de manifestações físicas e depressão. A compreensão de estalos ou rangidos pelas pessoas entrevistadas apresentou consonância "regular" assim como a questão que referentes à busca do profissional para intervenção na dor. Além dessas questões tiveram reprodução "boa" e "ótima", sendo que a maior parte dessas apresentou categoria máxima de concordância. Conclui-se que a versão adaptada em português exibiu confiabilidade para constatação das alterações psicológicas e psicossociais relativas às desordens temporomandibulares (CAMPOS; LOFFREDO; FARIA 2007). Pires (2007) realizou um estudo para avaliar a prevalência de bruxismo nos militares da Marinha do Brasil que atuam em áreas operativas e administrativas, verificando a existência de associação com o estresse emocional. Foram avaliados 486 militares, de ambos os sexos, com idade entre 19 e 48 anos, divididos em dois grupos, um administrativo e um operativo (militares embarcados em navios de guerra). Os pacientes foram submetidos ao Inventário de Sintomas de Estresse para Adultos de Lipp, exames clínicos e um questionário para anamnese. Foi observada a prevalência de 35, 6% de militares com bruxismo, desses, o grupo administrativo foi o mais atingido e os indivíduos tinham idade acima de 30 anos. Na amostra de 103 pacientes apresentaram sintomas de estresse, 57 pessoas sem evidencias clínicas de bruxismo e 46 com evidencias clínicas do hábito parafuncional. O bruxismo apresentou relação significativa com a consciência do hábito, dores nos músculos da mastigação ao acordar, sensibilidade nos músculos masseter e temporal e dentes com presença de desgaste. Uma correlação positiva entre o estresse e o bruxismo também foi observada sendo que sua prevalência foi maior do que a apresentada na literatura para a população em geral. Okeson (2008), em seu livro referente às DTMs relata, que diversos são os fatores etiológicos da DTM, dentre eles: fatores de trauma, considerações anatômicas, fatores fisiopatológicos e questões psicossociais. Enquanto que o fator trauma, ele subdivide em direto, indireto e microtrauma, podendo ser incluído os hábitos parafuncionais e em consequência o bruxismo. Sobre as considerações anatômicas entram as relações esqueléticas como discrepâncias ósseas intra e inter-arcos, bem como as relações oclusais. Considerando os fatores fisiopatológicos, se apresentam os fatores sistêmicos

17 16 como lúpus eritematoso, fibromialgia, entre outras desordens. Dentre os fatores locais, ele acredita que as alterações musculares como atividade muscular exacerbada e trauma tecidual, e como alterações da ATM, morfologia anômala de disco e modificações na viscosidade e na quantidade de líquido sinovial. Em uma pesquisa realizada na Faculdade de Odontologia do Centro Universitário Hermínio Ometto (São Paulo) que teve como objetivo analisar a prevalência de casos desordens da articulação temporomandibular a amostra era composta por jovens universitários. Nesse estudo, foram escolhidos 177 voluntários com idade média de 22 anos. No primeiro momento, os voluntários responderam a um questionário e foram submetidos a exame clínico realizado por um único examinador e um exame denominado eletrovibratografia (EVG). Na sequência foram identificados como portadores e não portadores de desordem temporomandibular, levando em consideração a existência de sensibilidade dolorosa na articulação ou aparecimento de ruídos articulares. A frequência da desordem na amostra avaliada foi de 42, 9%, e uma conexão significativa entre desordem temporomandibular e bruxismo; bem como entre desordem temporomandibular e ruídos articulares também foi verificada; (ROSA et al., 2008). Síndrome de Costen, síndrome da articulação temporomandibular, disfunção mandibular, síndrome da dor e disfunção miofascial, desordens temporomandibulares, desordens craniomandibulares, disfunção craniomandibular, Disfunção Temporomandibular, são diversas as denominações utilizadas para designar a condição dolorosa músculo-esquelética orofacial, que aqui no Brasil se difundiu entre os profissionais da área de saúde, pacientes e leigos com a designação genérica de disfunção de ATM. No meio de todos os subtipos de dor orofacial, as odontalgias e os distúrbios temporomandibulares (DTM) são os mais presentes. A patologia temporomandibular é caracterizada por anormalidades e/ou algia músculo esquelética mastigatória. A dor pode ser contínua ou eventual e breve durante a mastigação, frequentemente associada a movimentos restritos da mandíbula e estalidos (SANTOS; SANTOS; SOUZA, 2009). Este estudo transversal pretendeu analisar a prevalência de sinais, sintomas e fatores associados em portadores de disfunção temporomandibular. Onde a população foi constituída por todos os pacientes, com idades entre 20 e 40 anos, que procuraram

18 17 atendimento no Serviço de Controle da Dor Orofacial do Departamento de Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba, no período de agosto de 2006 a junho de O instrumento de pesquisa consistiu de um formulário, sendo os dados estruturados com o auxílio do software Epi Info. As associações entre as variáveis foram analisadas por meio do teste Exato de Fisher (p < 0,05). As queixas mais reportadas pelos pacientes foram dor articular (45%) e dor muscular (12,5%). Os sinais e sintomas mais comuns foram o ruído (95%), a dor articular (82,5%) e a ocorrência de cefaleia (77,5%). Observou-se a existência de associação positiva entre a presença de mialgia e a ocorrência de limitação de abertura bucal (p < 0,01) e entre a presença de mialgia e a ocorrência de desvio mandibular. Todos os pacientes relataram a existência de problemas mastigatórios. Dentre estes problemas, foram citados: mastigação unilateral (77,5%), dificuldade com alimentos duros (70%), cansaço à mastigação (55%), dor (47,5%) e travamento mandibular (37,5%). Verificou-se associação estatisticamente significante entre os fatores mastigação unilateral e desvio mandibular (p < 0,01) e entre dificuldade em mastigar alimentos duros e desvio mandibular (p < 0,01). A presença de hábitos parafuncionais foi observada em 75% dos pacientes, sendo mais assíduo o ranger/apertar dos dentes (55,5%) e a sucção de bochechas/lábio (35,5%). Conclui-se que os portadores de DTM são afetados de elevada prevalência de sinais e sintomas, capazes de influenciar diretamente a qualidade de vida, como a ocorrência de dor, resistência de abertura bucal e dificuldade mastigatória (FIGUEIREDO, et al., 2009). Blini et al. (2009) investigaram a ocorrência de Bruxismo em mulheres adultas com queixa de disfunção temporomandibular e sua relação com o grau de sintomatologia da disfunção. Estiveram participando desse estudo 28 mulheres na faixa etária de 19 a 56 anos, todas responderam ao questionário de índice Anamnésico proposto por Fonseca e realizaram uma avaliação odontológica, constituída de exame da musculatura mastigatória e exame dental. Verificou-se que o bruxismo esteve presente 50% dos casos de disfunção temporomandibular. Não houve relação entre o bruxismo e o grau de sintomatologia de disfunção temporomandibular. Cardozo et al., 2012, realizaram uma pesquisa com a finalidade de avaliar a prevalência sintomas de desordens temporomandibulares em acadêmicos de Odontologia, na Clínica Odontológica da Faculdade de Odontologia de Araguaína-TO.

19 18 Dados estes que foram obtidos por meio de levantamento e inspeção das fichas clínicas dos acadêmicos já avaliados na disciplina de Oclusão entre o ano 2008 e Sendo que foram avaliadas 143 fichas para identificar a DTM, empregando o método de Fonseca, contando nessa pesquisa, com 93 pessoas do sexo feminino e 50, masculino. Nas quais foram registrados os sinais clínicos e os sintomas das DTM servindo de base para diagnosticar a patologia. Os dados adquiridos permitiram declarar que eram portadores de DTM leve (32,86%), moderada (4,19%) e severa (0,69%), dos estudantes avaliados. Concluindo assim, que os sintomas de DTM predominante entre os acadêmicos foram a existência de dores de cabeça periódicas, a sensação de os dentes não articularem bem e a existência de tensão emocional. Siqueira e Teixeira (2012), no capítulo 3 intitulado Epidemiologia da dor do livro Dores Orofaciais-diagnóstico e tratamento, escrevem que as mulheres apresentam mais dores que os homens da mesma idade, e que esta diferença é estatisticamente significante. Foi realizado um estudo longitudinal no qual fizeram parte uma amostra de 87 pacientes consultados na Clínica Universitária da UCP-Viseu e na Clínica Médica Corpus Dental, com idades entre 20 e 70 anos. Aproximadamente 43,7% dos indivíduos eram do sexo masculino e 56,3% eram do sexo feminino. Ambos estavam sob investigação Index RDC / TMC ( Critérios de Diagnóstico de Pesquisa para Desordens Temporomandibulares ) Eixo I. Ao final do estudo, as dificuldades e limitações foram observadas, produzindo uma lista de verificação para estudos futuros. A dor orofacial foi relatada por 43,7% da amostra, sendo que 32,2% dos indivíduos eram do sexo feminino. Dos pacientes com dor orofacial, 73,7% apresentaram dor durante a palpação muscular e 42,1% foram diagnosticados com distúrbios da musculatura mastigatória. Destes, 81,3% foram submetidos a terapia de relaxamento muscular, dos quais 68,8% relataram ao final deste estudo, estando satisfeitos com o tratamento. Para minimizar os estudos de controvérsias de DTM, dificuldades e limitações, é importante que obedeçam a um conjunto de características: a existência de um grupo controle, homogeneidade amostral, que deve ser grande. Embora mais estudos sejam necessários com uma amostra maior, conclui-se que uma parte significativa da população sofre de sintomas dolorosos na face,

20 19 e que a terapia de splint de relaxamento muscular contribui para a remissão dos sintomas (FERNANDES, 2012). Chisnoiu, Picos e Popa (2015), estudando os fatores que poderiam ser descritos como predisponentes e perpetuantes para a etiologia de DTM, escrevem que ela pode ser considerada multidimensional. Sendo que tanto fatores biomecânicos, quanto biológicos, neuromusculares ou biopsicossociais poderiam estar em simbiose ou sozinhos para desencadear DTM. Quanto sobrecargas oclusais, os autores escrevem que as parafunções (BS) ou as são frequentemente citadas como fatores biomecânicos. Entre os fatores biopsicossociais o estresse, a ansiedade e a depressão e foram frequentemente encontrados. Nunes, et al. (2015) sabendo que a atividade alterada da musculatura mastigatória, comum nas DTM s, interferem nos músculos de contra apoio, provocando com isto encurtamento dos músculos posteriores cervicais e um desequilíbrio postural do crânio, realizaram um estudo observacional descritivo de corte transversal guiado onde procurou-se avaliar a flexibilidade da cadeia muscular posterior em indivíduos que apresentavam e que não apresentavam DTM. A amostra foi não probabilística, com 57 universitários entre 18 e 50 anos que de forma voluntaria responderam ao Questionário Anamnésico de Fonseca e, em sequência, foram sujeitos ao teste de flexibilidade do Banco de Wells, com calço molar e sem, em máxima intercuspidação habitual. Verificando-se assim o predomínio de DTM leve, moderada, severa e ausência de DTM, e ainda que, a flexibilidade da cadeia posterior teve um aumento em todos os indivíduos quando realizado teste com o calço molar. Sendo que a diferença das médias nos testes realizados foi maior no grupo DTM moderada seguida de DMT severa, sem DTM e DTM leve. Concluíram que a maior prevalência de DTM s do tipo leve, assim como associação entre flexibilidade da cadeia muscular posterior e grau de severidade das DTM s. Logo os voluntários com DTM moderada apresentaram uma maior diferença nas médias dos testes realizados comparados aos indivíduos com outros graus de severidade. Durante décadas, tem sido questão de discussão entre a comunidade odontológica à importância e adequada posição condilar dentro da fossa glenóide, a fim de realizar um equilíbrio perfeito do sistema estomatognático. Consequentemente, várias filosofias diagnósticas e terapêuticas no campo das desordens temporomandibulares

21 20 promovem a necessidade de modificar a oclusão do doente, se necessário, para fazer coincidir com essa posição idílica condilar. No entanto, devido ao crescente interesse na comunidade odontológica com relação a este tema, é necessário questionamento. Se for clinicamente viável para localizar precisamente e restabelecer a posição condilar da maneira exata como é proposto por vários grupos profissionais. Além disso, é absolutamente crucial analisar se a posição condilar na fossa glenóide é diferente nos pacientes com Disfunção Temporomandibular quando comparados aos sujeitos normais não-temporomandibulares. O objetivo deste artigo é analisar a literatura científica disponível sobre este assunto, a fim de esclarecer a importância da posição do côndilo no desenvolvimento de distúrbios temporomandibulares (DELGADO; GUTIÉRREZ, 2016). O conhecimento dos diferentes testes de imagem e suas indicações apropriadas é crucial para a elaboração do diagnóstico de Disfunção Temporomandibular, especialmente em pacientes com exacerbada sobreposição de sinais e sintomas. O objetivo dessa pesquisa foi presentar e avaliar os principais exames diagnósticos de imagem para Disfunção Temporomandibular. E discutir acertadamente seus critérios de indicação, vantagens e desvantagens. O método utilizado foi uma revisão bibliográfica nas bases de dados Web of Knowledge, PubMed e SciELO, bem como busca manual de publicações relevantes em listas de referência dos artigos selecionados. A tomografia computadorizada e a ressonância magnética foram consideradas exames padrão ouro, para analisar articulação temporomandibular, tecidos duros e moles, respectivamente. Cada método de diagnóstico exibiu sensibilidade e especificidade distintas para os diferentes subtipos de disfunção articular. Julga-se como racional a indicação fundamentada na exatidão, segurança e importância clínica do exame a ser solicitado, o que acarreta na adequada definição do diagnóstico bem como do plano de tratamento (FERREIRA, et al., 2016). Este estudo visou identificar a prevalência de suspeita de Disfunção Temporomandibular funcionários e estudantes de uma universidade brasileira na avaliação da influência de variáveis sociodemográficas e clínicas sobre este distúrbio. Este estudo teve uma amostra não probabilística de 575 voluntários que foram avaliados por um questionário A Academia Americana de Dor Orofacial suspeita que a Disfunção

22 21 Temporomandibular estivesse presente em 60,87% da população. Por meio de regressões logísticas múltiplas apenas variáveis clínicas foram associadas à presença de suspeita de Disfunção Temporomandibular, tais como: dor de cabeça, dor de garganta ou dor de dentes (OR = 47,60), rígida, apertada ou regularmente mandíbulas cansadas (OR = 13,37), dificuldade de abertura da boca (OR = 13,55), dor ao redor das orelhas, têmporas e bochechas (OR = 4,61). O questionário foi eficaz como método de préferramenta para identificar sintomas, e os resultados suportam os sintomas clínicos para a identificação e acompanhamento dos pacientes com tais distúrbios (BARBOSA, et al.,2017). Com o intuito de avaliar a prevalência de desordens temporomandibulares (DTM) descobertas incidentalmente durante o exame odontológico de rotina, identificar padrões de doença, e atitude em relação à aceitação do tratamento, pesquisadores desenvolveram um trabalho onde fizeram parte da pesquisa um total de 3009 indivíduos que foram examinados no Hospital Odontológico da Universidade de Sharjah. Os Critérios de Diagnóstico de Pesquisa para os Eixos TMD (RDC / TMD) I e II foram utilizados para avaliação. Indivíduos com sintomas de disfunção aguda / grave foram submetidos à tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT) exame. A ressonância magnética foi utilizada para confirmar o diagnóstico de deslocamento de disco. Os resultados apontaram uma prevalência de DTM não auto relatada de 10,8% (n = 325). Entre os pacientes com DTM, foram diagnosticadas mais em mulheres (65,85%) (p <0,05) e entre as idades de 25 e 45 anos (65,54%) (p <0,05). A avaliação do eixo I revelou que o deslocamento do disco com redução (grupo IIa) foi o mais comum (40,92%). O grau de dor crônica do eixo II (CPG) mostrou 32,62% de pacientes com DTM experimentaram dor crônica, enquanto 66,77% tinham incapacidade leve. O interesse em buscar tratamento foi indicado por 92,31% dos pacientes. A avaliação da TCFC e RM alterou o diagnóstico primário em 26,08% e 18,47% dos casos, respectivamente. A triagem de DTM durante o exame odontológico de rotina levou ao diagnóstico de não auto relato DTM, mais comumente relacionada ao deslocamento de disco com redução. O exame radiográfico e a avaliação foram importante para confirmar o diagnóstico de DTM. Pacientes diagnosticados com DTM durante triagem odontológica manifestou interesse em prosseguir o tratamento. (TALAAT; ADEL; BAYATTI; 2017).

23 22 O objetivo deste estudo foi avaliar, retrospectivamente, se a cefaleia influencia os sintomas da DTM. Uma amostra total de 1198 consecutivos. Pacientes com DTM foram selecionados. Após um exame neurológico, um diagnóstico de dor de cabeça, de acordo com a última edição da Classificação Internacional de Distúrbios da Cefaleia, foi realizado em 625 sujeitos. Os pacientes foram divididos em dois grupos baseados presença / ausência de cefaleia: Grupo com cefaleia (GwH) e grupo sem cefaleia (GwoH). Estatística descritiva e Chisquare índice foram realizadas. Sociodemográfico (sexo, estado civil e ocupação) e fatores funcionais, oclusão (classes oclusais e esqueléticas, fórmula dentária e anormalidades oclusais) e dor familiar não apresentaram significância estatística correlação em qualquer grupo. Intensidade e frequência de cervicalgia, artralgia da ATM e mialgia mostraram valores de correlação mais altos em GwH. Este estudo é consistente com a literatura anterior em mostrar uma relação próxima entre cefaleia e DTM. Todos os dados sublinham que a dor de cabeça torna os parâmetros da dor mais intensos e frequentes. Portanto, uma abordagem precoce e multidisciplinar O tratamento das DTMs deve ser realizado a fim de evitar a sobreposição de eventos dolorosos que podem resultar em cronificação da dor (DI PAOLO, et al., 2017). As disfunções temporomandibulares (DTMs) são um conjunto de problemas musculares e articulares que afetam o sistema mastigatório. No Chile, há poucos estudos epidemiológicos sobre DTM, e nenhuma distribuição, gravidade e comorbidade o tratamento é conhecido. Estas condições não são incorporadas aos benefícios de saúde oral das Garantias Explícitas de Saúde (GES) e não existem diretrizes clínicas para diagnóstico e encaminhamento da Atenção Primária à Saúde (APS). O objetivo geral deste estudo foi determinar a prevalência de disfunções temporomandibulares em adultos beneficiários do Serviço de Saúde de Valparaíso e San Antonio (SSVSA). Para a seção transversal observacional acima estudo (prevalência) DTM, cuja população alvo corresponde a adultos (maiores de 18 anos) beneficiários do Fundo Nacional de Saúde (FONASA) da SSVSA inscrito em clínicas de atenção primária da comunidade de Valparaíso propôs (n = de acordo com pacientes per capita registros válidos registrados em 2012). 270 pacientes (168 mulheres, 102 homens), selecionadas aleatoriamente, utilizando as categorias diagnósticas da pesquisa. (Dworkin 1992, atribuído à Associação Internacional de Pesquisa Dental) foram examinados. Os

24 23 resultados mostraram uma prevalência de 49,6% de TTM (pelo menos um diagnóstico) na amostra; e 19,6% da população DTM (dor muscular e / ou dor articular associada à limitação funcional), sendo a mais mulher comprometida (GUERRERO, et al.; 2017). Além dos testes de palpação, testes dinâmicos / estáticos têm sido propostos para complementar a avaliação dos pacientes com Disfunção Temporomandibular (DTM) no contexto clínico. O objetivo do estudo foi o de avaliar a confiabilidade intra e Inter observadoras dos testes e palpação dos testes dinâmicos / estáticos, e ensaios para determinar se aqueles que produzem resultados comparáveis em termos de diagnósticos de dor. Para isso noventa e oito (n = 98). Pacientes adultos consecutivos foram examinados durante duas sessões clínicos por dois avaliadores independentes, com base em técnicas de palpação conjuntos descrito na Research Diagnostic Criteria de DTM (RDC / TMD) e músculo. Eles também foram submetidos a testes dinâmicos / estáticos. A confiabilidade intraobservador dos testes de palpação foi geralmente ruim, com valores de ICC de excelente a ótimo apenas para os locais masseteres e intra orais superiores. A confiabilidade intra observador para o diagnóstico de dor muscular com base nos testes de palpação foi entre ruim e de bom para bom, enquanto a confiabilidade inter observador foi excelente. A confiabilidade intra observador para diagnósticos de dor com base em testes dinâmicos e estáticos foi de boa qualidade e a confiabilidade entre observadores variou de razoável a boa a excelente. Algumas características dos testes dinâmicos / estáticos os tornam potencialmente mais úteis do que os testes de palpação para propósitos clínicos selecionados, como a discriminação entre dores articulares e musculares, bem como o acompanhamento dos sintomas. Assim, os achados desta pesquisa sugerem que ambos os testes devem ser incluídos nos algoritmos de diagnóstico da DTM (OSIEWICZ, et al; 2018).

25 24 3 OBJETIVOS 3.1 OBJETIVOS GERAIS Verificar nos discentes portadores de DTM, previamente diagnosticados, na faculdade de odontologia da IMED, qual o subtipo de Disfunção Temporomandibular apresentam. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Verificar a prevalência dos diferentes tipos de DTM, miofascial, articular, ou mista presente nos discentes portadores de Disfunção Temporomandibular, do curso de Odontologia da Faculdade IMED; b) Verificar a distribuição de DTM moderada e severa entre os semestres; c) Verificar os fatores predisponentes e\ou perpetuantes presentes na amostra; d) Verificar os sintomas mais prevalentes na amostra; e) Verificar se os participantes da amostra já haviam procurado tratamento; f) Verificar as atividades impedidas ou prejudicadas pela disfunção que foram mais relatas pelos participantes.

26 25 4 METODOLOGIA 4.1 DELINEAMENTO DO ESTUDO Este é um estudo de abordagem quantitativa, tendo um delineamento do tipo descritivo, realizado nos discentes portadores de DTM na Escola de Odontologia da IMED. 4.2 QUESTÕES ÉTICAS Este projeto foi submetido previamente à autorização do Comitê de ética-p/imed recebendo o número do parecer de e foram solicitadas assinaturas dos alunos no TCLE (Anexo 2). 4.3 AMOSTRA A amostragem é do tipo não probabilístico e foi obtida por meio de pesquisa aprovada e realizada anteriormente (CEP/IMED: ). Os dados foram recolhidos em junho de 2016, onde fizeram parte da pesquisa os alunos que cursavam Odontologia na Faculdade IMED na época e que ao realizarem avaliação da presença ou não de DTM, apresentaram DTM do tipo moderada (19%) e severa (3%), totalizando 22% dos entrevistados inicialmente. O exame foi realizado utilizando questionário Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) (anexo 2) que já havia sido aplicado na pesquisa anterior, foi feito nos participantes que se matricularam posteriormente a essa data para que abrangesse todos os semestres em vigor, além de ter sido descartados turmas dos semestres que já não estavam mais matriculados.

27 COLETAS DE DADOS O exame clínico foi realizado conforme o eixo I e II do instrumento Critérios de Diagnóstico para Pesquisa de Desordens Temporomandibulares RDC/TMD (anexo1). Este exame permitiu avaliar a presença de sinais e sintomas como: dor à palpação, movimentos mandibulares, mobilidade articular (abertura, excursões lateral direita e esquerda, e protrusão), presença de desvios mandibulares, ruídos articulares durante os movimentos mandibulares, bem como alterações mialgicas e neuropáticas. Esta coleta de dados é gerou os diferentes diagnósticos de dores orofaciais: DTM do tipo miofascial, DTM do tipo articular (deslocamento de disco e/ou artralgia) CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Foram inclusos os alunos do curso de Odontologia da Faculdade de Odontologia da IMED que apresentaram índice moderado e severo de DTM, e que concordaram em participar desta, após a aprovação do comitê de ética e as assinaturas do termo confidencialidade dos dados e do termo de consentimento livre e esclarecido, (apêndice 1 e 3), bem como autorização do local (apêndice 2) CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO Todos os acadêmicos que não se encaixam nos critérios de inclusão. 4.4 PROCEDIMENTOS Os acadêmicos que atenderam aos critérios de inclusão foram abordados individualmente por meio de ligação telefônica, onde foi realizado o convite para participar da pesquisa. Nesta ligação o pesquisador fez o convite para participação da pesquisa.

28 27 Também foi marcado um horário e data na clínica da instituição (IMED), para a realização do questionário. Com as explicações por escrito sobre a pesquisa, de maneira clara, que esta pesquisa era totalmente gratuita, e se trata de um estudo para avaliar nos discentes portadores de DTM na faculdade de odontologia da IMED qual tipo de afecção ele possui, a fim de determinar qual a patologia mais prevalente. Para o participante este diagnóstico possibilitou com que os pesquisadores lhe instruíssem uma melhor orientação para o seu caso. Os alunos que aceitaram participar, responderam ao questionário IDATE (anexo 2) e ao questionário RDC/ TMD Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (anexo 1). Quanto ao exame clínico, o mesmo foi realizado conforme o eixo I e II do instrumento RDC/TMD. Este exame permitiu avaliar a presença de dor à palpação e nos movimentos mandibulares, a mobilidade articular (abertura, excursões lateral direita e esquerda, e protrusão). Presença de desvios mandibulares e a verificação de ruídos articulares durante os movimentos mandibulares. Para realização do exame clinico intraoral foi utilizada a cadeira odontológica. Os instrumentais utilizados foram: pinça (Pinça Graef Iris Curva c. Serrilha 10 cm. Quinelato, Rio Claro, SP, Brasil), sonda (Sonda Exploradora Nº 5. Quinelato, Rio Claro, São Paulo, Brasil), espelho (Espelho Bucal Primeiro Plano N0 5 Front Surface Duflex. SS White, Rio de Janeiro, RJ, Brasil) e gaze (Compressa de Gaze Nídia 11 Fios. Cremer, Blumenau, SC, Brasil), régua milimétrica e estetoscópio, todos devidamente estéreis para realização da inspeção visual. Após estas avaliações todos os exames foram interpretados por um único examinador treinado para esse questionário e com experiência na área (Prof. Ms. Alexandra Magalhães Silveira), gerando assim os diagnósticos que juntamente com as instruções gerais para DTM e ênfase para as que são pertinentes a sua patologia, como de melhora na postura, redução dos hábitos parafuncionais como mascar chicletes, (apêndice 4), foram entregues aos participantes. Os que porventura apresentaram patologia do tipo que requeriam tratamentos específicos foram encaminhados aos profissionais condizentes as suas afecções, tanto dentistas como a outro profissional, no caso de não serem as alterações do âmbito odontológico. Foi explicado aos mesmos que esta segunda etapa ocorreria por responsabilidade tanto financeira quanto legal do mesmo

29 ANÁLISES DOS DADOS Após a coleta, os dados foram submetidos à análise estatística descritiva.

30 29 5 RESULTADOS A totalidade dos integrantes da amostra apresentaram DTM do tipo mista, ou seja, eram portadores de DTM miofascial e articular simultaneamente. De acordo com a Figura 1, a maior parte da amostra era do gênero feminino (87%). 13% 87% MASCULINO FEMININO Figura 1- Distribuição do total de pessoas entrevistadas quanto ao sexo. (n: 23)

31 30 A Faculdade de Odontologia IMED apresenta grade curricular constituída de 8 semestres, sendo que a distribuição dos índices de DTM moderado e severo está representada na Figura 2, sendo que o 3º semestre houve mais índice de DTM severo, a maior parte da amostra está no 5º semestre e da metade dos semestres em diante houve uma constância no diagnóstico de DTM moderado º semestre 2º semestr 3º semestre 4º semestre 5º semestre 6º semestre 7ºsemestre 8º semestre DTM severa DTM moderada Figura 2: Distribuição do número de alunos apresentando DTM em relação aos semestres que está cursando. Dentre as perguntas presentes no questionário foram alencadas as que se relacionavam com os fatores predisponentes e perpetuantes. Na tabela 1 está demonstrado quais foram os sintomas estudados e sua presença nos diferentes índices de DTM. Cada indivíduo pode relatar mais que um fator predisponente e perpetuante.

32 31 Tabela 1- Prevalência dos fatores predisponentes e perpetuantes de DTM na amostra. FATORES PREDIPONENTES E PERPETUANTES N %(100) (23 Relato de presença de Bruxismo do Sono (BS) 82,60 19 Relato de Apertamento Dentário (dia) 73,91 17 Episódio de Trauma na face ou Mandíbula 2 8,69 Vários são os sintomas presentes em um paciente com DTM, averigua os descritos na tabela 2. No item Estalido esta somado a Crepitação. Tabela 2- Porcentagem dos sintomas presentes nos diferentes índices de Disfunção Temporomandibular. SINTOMAS NA ATM N %(100) (23) Episódio de Travamento Mandibular 7 30,42 Presença de Estalido e crepitação 22 95,64 Presença de apito ou zumbido 7 30,42 Relato de dor cabeça ou enxaqueca (nos últimos 6 meses 19 82,60 Dor na face intermitente 20 86,95 Dor na face contínua 3 13,05

33 32 Quanto à procura ou não por algum atendimento, um pouco mais da metade da amostra (52,17%) não procuraram por atendimento. 34,78 % 13,05 % 52,17% Não procuraram Sim, nos últimos 6 meses Sim, há mais de 6 meses Figura 3- percentual de pessoas que relataram procura por algum tratamento.

34 33 Algumas atividades foram impedidas ou prejudicadas pela presença das disfunções. Abaixo segue uma figura contendo as mesmas, sendo que cada participante pode relatar mais que uma das atividades. Percentual de Pessoas FAZER GINÁSTICA 26,10 % BOCEJAR 48 % Percentual de Pessoas COMER ALIMENTOS DUROS 56,52 % MASTIGAR 44,10 % FIGURA 4- Atividades impedidas ou prejudicadas em relação ao número de pessoas

35 34 6 DISCUSSÃO A disfunção temporomandibular, segundo a American Academy of Orofacial Pain, é uma designação que envolve vários problemas clínicos abrangendo a musculatura mastigatória, a ATM e as estruturas associadas a ambos. A DTM é o subgrupo das disfunções orofaciais dolorosas que mais perturba os pacientes (OKESON, 2008). Em estudos epidemiológicos para DTM, quanto à coleta de dados, são utilizados basicamente dois métodos: o método de associar exame clínico a questionário anamnésico, utilizado por Helkimo e o Critério para o diagnóstico e investigação em Disfunção Temporomandibular - RDC/ TMD (CAMPOS; LOFFREDO; FARIA 2007; OKESON, 2008) e o método da aplicação de exclusivamente questionário anamnésico, adotado por, por exemplo, FONSECA, et al (1994). O método utilizado nesta pesquisa para obtenção dos dados de sintomas e sinais, a fim de diagnosticar os diferentes tipos de DTM, foi o questionário RDC/TMD. O RDC/TMD é um instrumento de avaliação desenvolvido com o objetivo de criar um conjunto de critérios de diagnóstico para classificar indivíduos com DTM. O Eixo I utilizado neste estudo distingue três categorias de diagnóstico: 1) dor miofascial e mastigatória, 2) desarranjos internos do disco, 3) osteoartrite, artralgia, osteoartrose. O RDC/TMD é o protocolo com mais sucesso no diagnóstico de Disfunção Temporomandibular, sendo usado internacionalmente em vários estudos e traduzido em mais de 20 línguas (TALAAT; ADEL; BAYATTI 2017). A confiabilidade da versão em português foi investigada por Campos, Loffredo e Faria em 2007, sendo que os pesquisadores descreveram ter esta tradução excelente concordância intra examinador a fim das questões associadas ao tempo da existência da dor e sua progressão, e boa para questões associadas a dores presentes sendo que questões referentes a estalos e rangidos e procura de profissionais receberam nota regular em compreensão das questões. Eles enfim concluíram ser esta tradução confiável para verificação de DTM. Todos os indivíduos da atual amostra obtiveram DTM do tipo mista, ou seja, articular e miofascial, isto também foi relatado por FERNANDES (2012), que ao utilizar o

36 35 critério de diagnóstico RDC/TMD descreveu ser possível que o mesmo paciente seja incluído em diferentes subgrupos de DTM. Sempre houve muita discussão a respeito da questão sobre se as mulheres procuram mais os médicos ou apresentarem mais doenças. Guerrero et al. (2017) também encontraram que 65,85% de sua amostra com DTM era composta de mulheres. Siqueira e Teixeira (2012) complementam que entre as mulheres e os homens de idades similares, elas apresentam prevalência significativamente maior para as dores do que os homens. A distribuição número de pessoas e seus índices de DTM entre os semestres foram: 2º semestre: 1 (DTM moderada); 3º semestre: 1 (DTM moderada) e 3 (DTM severa); 5º semestre: 6 (DTM moderada) e 1 (DTM severa); 6º semestre: 3 (DTM moderada); 7º semestre: 3 (DTM moderada) e 2 (DTM severa); 8º semestre: 3 (DTM moderada); no 1º e o 4º semestres não houve presença de DTM. A etiopatogenia da DTM é considerada multidimensional. Sendo que fatores biomecânicos, biológicos, neuromusculares e biopsicossociais, podem contribuir tanto como fatores predisponentes como perpetuantes da patologia. Frequentemente as parafunções (bruxismo) ou as sobrecargas oclusais são citadas como fatores biomecânicos. Entre os fatores biopsicossociais a ansiedade, depressão e o estresse foram constantemente encontrados, (CHISNOIU; PICOS; POPA, 2015). Do mesmo modo Santos et al. (2006), consideram que a origem da DTM é multifatorial, o que revela que os indivíduos podem manifestar sintomas semelhantes, mas com fontes completamente diferentes, sendo que nem toda dor articular ou muscular relativa à face pode ser vista como Disfunção Temporomandibular (DTM). Okeson em seu livro sobre DTM, em 2008, descreve também como sendo fatores etiológicos para esta patologia o trauma, considerações anatômicas, fatores locais e fatores fisiopatológicos. O autor considera ainda os distúrbios psicossociais como fator de causa de DTM, e complementa explicando que o estresse seria a maior alteração deste tipo, essa questão é avalizada por Brandini et al., Inclusive Pires em 2007, ao avaliar a existência de associação entre o estresse e o bruxismo coloca que existe

37 36 uma correlação positiva entre eles, fato este corroborado por Blini et al., 2009 que encontrou bruxismo presente em 50% dos casos de DTM. Nesta pesquisa, em relação os fatores predisponentes e perpetuantes mais prevalentes encontrados foram: bruxismo (BS) em 82,60%; apertamento dentário diurno em 73,91%; episódio de pancada/ trauma na face ou mandíbula em 8,69%. Levando em consideração a prevalência de sintomas, existem, segundo Siqueira e Teixeira (2012), quatro sintomas ditos clássicos em pacientes portadores de DTM, os quais são vulgarmente chamados de sinais cardinais da DTM. São eles: 1- dor, 2- ruídos ou sons articulares, 3- limitação de movimentos mandibulares e 4 - sensibilidade à palpação nos músculos mastigatórios e/ou cervicais. Alterações otológicas como vertigem e zumbido podem também estar presentes. Santos, Santos e Souza (2009) e Rosa et al. (2008) consideraram que a DTM abrange diversos sinais e sintomas, tais como cefaleias, dores nas ATMs, ruídos articulares, dores faciais e cervicais, limitações funcionais e otalgias, sendo que o último trabalho conclui que o hábito de ranger os dentes também pode ser considerado um sinal ou sintoma frequente de DTM. Quantos os sintomas relatados os mais presentes foram: dores na face em 100% dos casos, seguido sucessivamente de dor de cabeça em 82,60%; estalidos, ruídos e travamentos articulares em 47,82%; zumbido ou apito em 30,42%. Outros estudos revelaram como dores de cabeça primárias são mais frequentes nos pacientes disfuncionais em comparação para o grupo de controle. (DI PAOLO, et al. 2017). Cardozo et al, 2012, também ao realizarem um estudo com acadêmicos de odontologia, concluíram que os sintomas de DTM predominante entre os mesmos foi a existência de dores de cabeça, o que veio corroborar com os achados desse trabalho. De acordo com esse estudo, foram as dores na face as mais frequentemente relatadas associadas à pacientes com DTM. Torna-se difícil a comparação dos achados desse estudo com outros da mesma natureza, uma vez que amostra do estudo era pequena impossibilitando associações estatisticamente significativas entre dos subtipos de DTM. Os caminhos e mecanismos para a dor referida da cabeça para a articulação temporomandibular e vice-versa. A dor de cabeça pode ser resultado das estruturas

38 37 temporomandibulares ou a dor pode ser referida na articulação temporomandibular proveniente da cabeça. Esta coincidência se deve ao fato que o nervo trigêmeo é o caminho final para a dor de cabeça e para as DTMs, tornando a relação dor de cabeça e DTM um tanto quanto confusa. Tem sido sugerido que a DTM e a dor de cabeça são entidades distintas que podem estar associadas atuando de forma recíproca como fatores agravadores ou perpetuadores. Pode-se presumir que DTM é o conjunto de anormalidades causadoras de dores crônicas do tipo recorrente, não evolutivas e associadas a impacto leve ou moderado na atuação social do paciente. O domínio da algia é sabidamente influenciado por inúmeros fatores, como causa variabilidade, duração, efeito placebo e a aptidão do terapeuta em conduzir o tratamento sugerido. Assim sendo, é fundamental que se distinga clinicamente o perfil dos pacientes, através da anamnese, com o propósito de individualizar o tratamento. (SANTOS, SANTOS e SOUZA, 2009). A DTM pode impactar na qualidade de vida como nas atividades realizadas diariamente como lazer, e necessidades essenciais comer, beber, sorrir, conversar, bocejar, realizar atividades físicas entre outras. No presente estudo os participantes apontaram algumas dessas como impedidas ou prejudicadas pela presença da disfunção, sendo estas bocejar 48%, mastigar alimentos duros 44,10% e fazer atividades físicas e\ou ginástica 26,10%. Dentre as perguntas presentes no questionário, também foi investigado a procura por algum profissional da saúde (médico, cirurgião-dentista, fisioterapeuta, etc.), ao que foi relato 52,17 % nunca procuraram atendimento, 34,78 % afirmaram que sim a mais seis meses e 13,05 % sim, a menos de seis meses. Observa-se com isso que, apesar de apresentar um comprometimento significativo no cotidiano dos participantes, estes não manifestam relativa preocupação na procura por tratamento. Com esse trabalho, verifica-se que a DTM necessita de uma abordagem criteriosa na pesquisa de fatores diversos como: fatores psicológicos, neurológicos, musculares e sociais, onde se faz necessário quando irá se tratar, da atuação de uma equipe multidisciplinar dando a importância devida ao diverso espectro de apresentação deste tipo de patologia, que infelizmente se apresenta cada vez mais próximo do dia a dia das pessoas, tratando não só os sinais e sintomas, mas principalmente as eventuais causas,

39 38 avaliando o indivíduo como um todo e desta forma realizando um diagnóstico preciso, devolvendo a saúde ao nosso paciente.

40 39 7 CONCLUSÃO Com base nos resultados obtidos através do instrumento RCD-TMD, pode-se concluir que em relação aos subtipos de DTM todos os participantes apresentaram DTM do tipo mista, ou seja, miofascial e articular. Os fatores predisponentes e perpetuantes mais prevalentes encontrados foram: bruxismo (BS) seguido de apertamento dentário diurno. Em relação aos os sintomas, os mais relatados foram dores na face. Sendo que mais da metade da amostra nunca procuraram atendimento por algum profissional da saúde (médico, cirurgião-dentista, fisioterapeuta, etc).

41 40 REFERÊNCIAS BARBOSA, R. N. et al. Temporomandibular disorders and relationship with sociodemographic and clinical variables in a University of the state of Rio de Janeiro. Revista Dor, São Paulo, v.18, n.1, p , BELL, W. J.; TOBIN, T. R. Chemo orientation. Biological Reviews, v. 57, n. 2, p , BLINI, C. C., et al. Relação entre bruxismo e o grau de sintomatologia de disfunção temporomandibular. Rev. CEFAC, São Paulo v.12, n.3, 2010, BRANDINI, D. A. et al. Desordens Temporomandibulares e Psicologia da Saúde: Uma intervenção interdisciplinar, Rev. Odontol. Araçatuba, Araçatuba, v.28, n.2, p.28-31, CAMPOS, J. A. D. B.; LOFFREDO, L. C. M; FARIA J. B.; Consistência Interna e Reprodutibilidade da Versão em Português do Critério de Diagnóstico na Pesquisa para Desordens Temporomandibulares (RDC/TMD--EIXO II). Brazilian Journal of Physical Therapy /Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v.11, n.6, CARDOZO, T. D. M. et al. Estudo retrospectivo da prevalência de sinais e sintomas de desordens temporomandibulares em acadêmicos de odontologia em Araguaína- Tocantins, Revista Científica do ITPAC, Araguaína, v.5, n.2, Pub.7, CHISNOIU A.; PICOS A., POPA. S. Factors involved in the etiology of temporomandibular disorders: A literature review, Med, Chicago, v.88, p , DE SIQUEIRA, J. T. T.; TEIXEIRA, M. J..Dores orofaciais: Diagnóstico e Tratamento. Artmed Editora, DELGADO, E. V.; GUTIÉRREZ, M. V. Posición condilar y disfunción temporomandibular: Existe relación? Revista Española de Ortodoncia, Permanye, v. 46, n. 1, p , DI PAOLO, C. et al. Temporomandibular Disorders and Headache: A Retrospective Analysis of 1198 Patients. Pain Research and Management, Hagerstown, v. 2017, FERNANDES, C R. Controvérsias do ensaio experimental clínico sobre DTM. Tese de Doutorado, FERREIRA, L. A. et al. Diagnosis of temporomandibular joint disorders: indication of imaging exams. Brazilian journal of otorhinolaryngology, v. 82, n. 3, p , 2016.

42 41 FIGUEIREDO, V. M. G. et al. Prevalência de sinais, sintomas e fatores associados em portadores de disfunção temporomandibular. Acta Scientiarum. Health Sciences (Online), Maringá v. 31, n. 2, FONSECA D.M., BOMFANTE G., VALLE A.L., FREITAS S.F.T. Diagnóstico pela anamnese da disfunção craniomandibular. Revista Gaucha de Odontologia, Porto Alegre, v. 42, n. 1, p. 23-4, 27-8, jan.-fev, GUERRERO, L. et al. Prevalencia de trastornos temporomandibulares en la población adulta beneficiaria de Atención Primaria en Salud del Servicio de Salud Valparaíso, San Antonio. Avances en odontoestomatología (Internet), Madrid,v. 33, n. 3, p , MEDEIROS, S. P. D.; BATISTA, A. U. D.; FORTE, F. D. S. Prevalência de sintomas de disfunção temporomandibular e hábitos parafuncionais em estudantes universitários. RGO. Revista Gaúcha de Odontologia (Online), v. 59, n. 2, p , NUNES, A. M. et al. Associação entre flexibilidade da cadeia muscular posterior e severidade de disfunção temporomandibular. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, Ribeirão Preto, v. 14, n. 3, p , OKESON J.P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. Rio de Janeiro: Elsevier, Amsterdam, v.6, c.10, p ; OSIEWICZ, M. A. et al. Comparison of the outcomes of dynamic/static tests and palpation tests in TMD pain patients. Journal of oral rehabilitation, Oxford, v. 45, n. 3, p , PAIVA A. F. et al. Características de pacientes portadores de desordem temporomandibular: Avaliação de 400 casos. ATM Scientia PEREIRA, K. N. F. et al. Sinais e sintomas de pacientes com disfunção temporomandibular. Rev. Cefac, v. 7, n. 2, p , PIRES, A. A. Prevalência de bruxismo em militares da marinha do Brasil e sua associação com o estresse emocional. Piracicaba: Unicamp, Tese (Doutorado), Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Universidade Estadual de Campinas, Piracicaba, ROSA, R. S et al. Prevalência de sinais e sintomas de desordens temporomandibulares a suas associações em jovens universitários. Rev. Gauch. Odontol., Porto Alegre, v. 56, n. 2, p , abr/jun

43 42 SANTOS, E. C. A. et al. Avaliação clínica de sinais e sintomas da disfunção temporomandibular em crianças. Rev. Dent. Press Ortodon. Ortopedi. Facial. Maringá, v. 11, n. 2, p ,2006. SANTOS, P. P. A.; SANTOS, P. R. A.; SOUZA, L. B. Características gerais da disfunção temporomandibular: Conceitos Atuais. Rev. nav. odontol, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p TALAAT, W. M.; ADEL, O. I.; AL BAYATTI, S. Prevalence of temporomandibular disorders discovered incidentally during routine dental examination using the research diagnostic criteria for temporomandibular disorders. Oral surg. oral med. oral pathol. oral radiol. endod, St. Loiuse

44 43 APÊNDICE 1 TERMO CONFIDENCIALIDADE DOS DADOS Eu, Alexandra Magalhães Silveira, declaro que todos os pesquisadores envolvidos no projeto intitulado Prevalência de DTM nos alunos de Odontologia da Faculdade IMED realizaram a leitura e estão cientes do conteúdo da Resolução CNS nº 466/12 e suas complementares. Comprometo-me a: somente iniciar o estudo após a aprovação pelo CEP-IMED e, se for o caso, pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP); zelar pela privacidade e pelo sigilo das informações que serão obtidas e utilizadas para o desenvolvimento do estudo; utilizar os materiais e as informações obtidas no desenvolvimento deste estudo apenas para atingir o objetivo proposto no mesmo e não utilizá-los para outros estudos, sem o devido consentimento dos participantes. Declaro, ainda, que não há conflitos de interesses entre o/a (os/as) pesquisador/a(es/as) e participantes da pesquisa. Assinatura do Pesquisador Responsável Passo Fundo, de de.

45 44 APÊNDICE 2 TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE LOCAL

46 45 APÊNDICE 3 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Prezado (a) Sr. (Sra.), Estamos desenvolvendo um estudo que visa avaliar nos alunos portadores de DTM na faculdade de odontologia da IMED, qual tipo de afecção ele possui, cujo título é Avaliação dos Diferentes Tipos de Dores Orofaciais nos Alunos Portadores de DTM na Faculdade de Odontologia IMED Passo Fundo. Você está sendo convidado a participar deste estudo. Esclareço para você que esta pesquisa é totalmente gratuita, ou seja, não há custos ou bem como formas de pagamento pela sua participação no estudo. Todas as despesas que porventura ocorrerem no decorrer desta pesquisa serão pagas pelo pesquisador. Esclareço também que não há risco de injuria física, pois é a pesquisa consiste somente em uma avaliação, sem qualquer procedimento invasivo. Não há risco de dor, no entanto se você apresentar DTM do tipo grave poderá sentir algum desconforto durante a realização do exame clínico, porem este desconforto será passageiro, durando segundos, não necessitando de qualquer intervenção. Gostaríamos que você comparecesse somente se sentir confortável para fazer parte desta pesquisa, ou seja, você somente será avaliado caso esteja comparecendo livremente no horário marcado. Este TCLE será lido em duas situações para você se inteirar da pesquisa: na primeira vez, via telefone, onde o convite de participação ocorre e na segunda vez, ao comparecer. Nesta segunda vez, você ficará de posse de uma cópia do mesmo. Gostaríamos de deixar claro que caso você se sentir constrangido, desejar interromper a avaliação, ou ir embora, você poderá fazê-lo em qualquer momento, sem necessitar de explicações ou desculpas, e não sofrerá quaisquer sansões. Seus benefícios ao participar desta pesquisa serão: Um diagnóstico mais detalhado da sua patologia, pois na primeira etapa que você participou houve somente um diagnóstico de ser ou não portador de DTM, e a instrução de que se fosse portador deveria procurar um profissional habilitado para melhor avaliar seu caso. Porem agora, com um diagnóstico mais acurado, há possibilidade de um melhor encaminhamento e orientações

47 46 mais específicas. Você também receberá uma carta (apêndice 4) contendo orientações que todos os portadores de DTM, deveriam seguir. Outra vantagem é que como esta é uma doença que deve ser interceptada precocemente, o fato de participar de um estudo mais minucioso possibilitará mais conscientização de seu problema e se você desejar, inclusive poderá ser tratado na própria clínica da faculdade de odontologia da IMED por um preço mais baixo que do mercado, portanto tendo uma vantagem financeira e facilidades de logística. Ao participar desta pesquisa você também estará auxiliando a ciência, pois é importante se saber qual a prevalência de cada tipo de doença, tanto para se efetivar medidas sanitárias, caso necessário, quanto para se entender e estudar as patologias a fim de desenvolver atitudes de prevenção ou de tratamentos. Eu, Alexandra Magalhães Silveira e a minha equipe Luciana Signor, estaremos sempre à disposição para qualquer esclarecimento acerca dos assuntos relacionados ao estudo, na IMED nas manhãs de sexta-feira na clínica IV, ou no momento em que desejar, através do telefone (54) , ou mesmo no endereço Rua Paul Harris 71, apto 501. É importante lembrar que a sua participação neste estudo é voluntária e que você pode recusar-se a participar ou interromper a sua participação a qualquer momento sem penalidades ou perda de benefícios aos quais você tem direito. Pedimos a sua assinatura neste consentimento, para confirmar a sua compreensão em relação a este convite, e sua disposição a contribuir na realização deste trabalho, em concordância com a Resolução CNS n 466/12 que regulamenta a realização de pesquisas envolvendo seres humanos. Desde já agradecemos a sua atenção. Alexandra Magalhães Silveira Eu,, após a leitura deste consentimento, declaro que compreendi o objetivo deste estudo e confirmo o meu interesse em participar desta pesquisa. Assinatura do Participante. Passo Fundo, de de.

48 47 APÊNDICE 4 A Disfunção Temporomandibular (DTM), é uma alteração onde atitudes simples fazem a diferença. Segue abaixo alguns lembretes sobre o que foi conversado na sua avaliação e que todas as pessoas se beneficiam. No final do texto constará seu diagnóstico, bem como orientações complementares, como indicação da necessidade de procura de um dentista, outro profissional. Obs.: Esta etapa, caso necessário, será por sua conta tanto financeira quanto legal. AUTOCUIDADOS 1) DESCANSO DO SISTEMA MASTIGATÓRIO -Evitar porções grandes de alimentos -Não mastigar chicletes -Evitar bocejar com boca muito aberta 2) REVERSÃO DE HÁBITOS PARAFUNCIONAIS -Não apertar os dentes durante o dia: ar entre os dentes! -Não morder bochecha -Não roer unha 3) BIOFEEDBACK -Utilize os adesivos para lembrar-se de relaxar -Ou baixe em seu celular o aplicativo gratuito DESENCOSTE. Versão Androide e Apple. CONDUTAS QUE PODEM MELHORAR SUA ADAPTABILIDADE Exercícios fisicos Meditação Ioga Relaxamento Mudança de comportamento quanto às memórias Após sua avaliação de DTM, com o questionário RDC/TMD, que fez parte da pesquisa Avaliação dos diferentes tipos de dores orofaciais nos alunos portadores de DTM na faculdade de Odontologia da IMED, Passo Fundo, seu diagnóstico foi de, portanto indicamos:. Passo fundo,. Pesquisador responsável:

49 2 ANEXO 1 QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE DOR OROFACIAL

50 3

51 4

52 5

53 6

54 7

55 8

56 9

57 10

58 11

59 12

60 13

61 14

62 ANEXO 2 15

63 16

64 17

65 18

66 19

ODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face.

ODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face. ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Dores na mandíbula e na face. O que é ATM? ATM significa articulação temporomandibular, que é a articulação entre a mandíbula e o crânio. Portanto, temos duas ATM, cada

Leia mais

Milena Cruz Dos Santos 1, Willian Gomes da Silva ², João Esmeraldo F Mendonça². Resumo.

Milena Cruz Dos Santos 1, Willian Gomes da Silva ², João Esmeraldo F Mendonça². Resumo. PREVALÊNCIA DE HÁBITOS PARAFUNCIONAIS EM INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR DE ACORDO COM O RESEARCH DIAGNOSTIC CRITERIA FOR TEMPOROMANDIBULAR DISORDERS RDC/TMD Milena Cruz Dos Santos 1, Willian

Leia mais

ESTUDO DE CASO CLÍNICO

ESTUDO DE CASO CLÍNICO Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste/ Cascavel PR Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Curso de Odontologia Disciplina de Semiologia Bucal e Radiológica ESTUDO DE CASO CLÍNICO DISCIPLINA

Leia mais

Consentimento Informado

Consentimento Informado Anexo I Anexo II Consentimento Informado O meu nome é Joana Santos Silva, sou aluna do último ano do curso Medicina Dentária com Mestrado Integrado, da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Fernando

Leia mais

PREVALENCIA DE DESORDENS TEMPOROMANDIBULARES EM MUSICOS. Barbosa MM, Cunha RSC,Lopes MGO

PREVALENCIA DE DESORDENS TEMPOROMANDIBULARES EM MUSICOS. Barbosa MM, Cunha RSC,Lopes MGO REVALENCIA DE DESORDENS TEMOROMANDIBULARES EM MUSICOS Barbosa MM, Cunha RSC,Lopes MGO UNIVA, Faculdade Ciências da Saúde, Curso de Odontologia, Av. Shishima Hifumi, 2911 Urbanova, São José dos Campos S,

Leia mais

Palavras-chaves: Qualidade de vida; Disfunção temporomandibular; acadêmicos; severa.

Palavras-chaves: Qualidade de vida; Disfunção temporomandibular; acadêmicos; severa. QUALIDADE DE VIDA EM ACADÊMICOS COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR DO TIPO SEVERA GOMES, Mariana Andrade¹; MAKHOUL, Kelly Duarte Lima². ¹ Acadêmica do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo

Leia mais

CINESIOLOGIA - ATM ATM 08/08/2016. Cinesiologia e Biomecânica

CINESIOLOGIA - ATM ATM 08/08/2016. Cinesiologia e Biomecânica CINESIOLOGIA - ATM Cinesiologia e Biomecânica Ft. Ms. Paula M. H. Akashi Aoki ATM Sistema estomatognático; Funções: mastigação, deglutição, fonação, respiração, expressão facial; 1 ATM Sinovial, condilar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA ISABELLE DE SOUSA DANTAS PREVALÊNCIA DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL

DIAGNÓSTICO DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL DIAGNÓSTICO DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL ANAMNESE Coleta de informações relacionadas às queixas do paciente. EXAME CLÍNICO Pacientes portadores de Disfunção da ATM e Dor Orofacial passam

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE Comissão de Saúde Pública SBDOF PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE BELO HORIZONTE 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

UNITRI-MG, Brasil.

UNITRI-MG, Brasil. QUALIDADE DE VIDA EM ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR MARGARIDA, Byanca dos Santos Lopes¹, MAKHOUL, Kelly Duarte Lima², BOAVENTURA, Cristina de Matos³, CARDOSO FILHO, Geraldo

Leia mais

Disfunções temporomandibulares: prevalência e gravidade em professores

Disfunções temporomandibulares: prevalência e gravidade em professores Disfunções temporomandibulares: prevalência e gravidade em professores Christiano Vieira da SILVA 1 ; Cristiane Aparecida de FARIA 2 ; Rafael Gonzalez de OLIVEIRA 3 ; Eustáquio Luiz PAIVA-OLIVEIRA 4, eustaquiopaiva@hotmail.com

Leia mais

Seminário Interdisciplinar. Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica

Seminário Interdisciplinar. Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica Seminário Interdisciplinar Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica Apresentadores: Dr. Paulo Zupelari Gonçalves (Cirurgião e Traumatologista Bucomaxilofacial) Franciele Fumagali (4º ano

Leia mais

ASSITÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA À PACIENTES COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (DTM): UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

ASSITÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA À PACIENTES COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (DTM): UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ASSITÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA À PACIENTES COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (DTM): UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Cléa Emanuela Barreto de Medeiros (1); Natália de Oliveira Ribeiro (2); Sandra Cristina de Andrade

Leia mais

ELANE MARIA RODRIGUES LAENDER ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE AS DISFUNÇÕES DA ATM E AS DISFUNÇÕES CERVICAIS

ELANE MARIA RODRIGUES LAENDER ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE AS DISFUNÇÕES DA ATM E AS DISFUNÇÕES CERVICAIS ELANE MARIA RODRIGUES LAENDER ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE AS DISFUNÇÕES DA ATM E AS DISFUNÇÕES CERVICAIS BELO HORIZONTE MG 2005 ELANE MARIA RODRIGUES LAENDER ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE AS DISFUNÇÕES DA ATM

Leia mais

WALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO.

WALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. WALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Monografia apresentada à Fundação para o Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico da

Leia mais

GABRIEL DA ROSA RÔMULO DE SOUZA SALABERGA AVALIAÇÃO DO PADRÃO OCLUSAL DE PACIENTES COM DISFUNÇÃO CRANIOMANDIBULAR ATENDIDOS NA CLÍNICA DE

GABRIEL DA ROSA RÔMULO DE SOUZA SALABERGA AVALIAÇÃO DO PADRÃO OCLUSAL DE PACIENTES COM DISFUNÇÃO CRANIOMANDIBULAR ATENDIDOS NA CLÍNICA DE 1 GABRIEL DA ROSA RÔMULO DE SOUZA SALABERGA AVALIAÇÃO DO PADRÃO OCLUSAL DE PACIENTES COM DISFUNÇÃO CRANIOMANDIBULAR ATENDIDOS NA CLÍNICA DE OCLUSÃO DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVALI Trabalho de Conclusão

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / Manhã - 08h30-13h00 Tarde - 14h00-19h30

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / Manhã - 08h30-13h00 Tarde - 14h00-19h30 ATM - ARTICULAçãO TEMPOROMANDIBULAR (OUT 2017) - PORTO Sabia que a disfunções da articulação temporo-mandibular (ATM) além de afetarem funções, como falar e mastigar, podem provocar outras patologias e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA ANA BEATRIZ FERNANDES AZEVEDO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA ANA BEATRIZ FERNANDES AZEVEDO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA ANA BEATRIZ FERNANDES AZEVEDO DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E A SUA CORRELAÇÃO COM A ANSIEDADE EM ACADÊMICOS

Leia mais

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO E ODONTOLÓGICO EM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR: UM RELATO DE CASO

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO E ODONTOLÓGICO EM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR: UM RELATO DE CASO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO E ODONTOLÓGICO EM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR: UM RELATO DE CASO Resumo Amanda Alves Lopes 1 Amanda Gabrielly de Oliveira 1 Évellyn Silva Souza 1 Gabrielly Gonçalves Castilho

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia. Extensão Universitária - ADITEME -

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia. Extensão Universitária - ADITEME - 1 Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia Extensão Universitária - ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Prevalência de DTM em População

Leia mais

DISTONIA FOCAL DO MÚSICO. RosylaneNascimento das Mercês Rocha; Joyce Pessoa Ferro; Denise Alves Souto; ThaysRettoreOrlando Cabral ZocrattoGomes.

DISTONIA FOCAL DO MÚSICO. RosylaneNascimento das Mercês Rocha; Joyce Pessoa Ferro; Denise Alves Souto; ThaysRettoreOrlando Cabral ZocrattoGomes. DISTONIA FOCAL DO MÚSICO RosylaneNascimento das Mercês Rocha; Joyce Pessoa Ferro; Denise Alves Souto; ThaysRettoreOrlando Cabral ZocrattoGomes. Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração

Leia mais

CARLOS MARCELO ARCHANGELO 1 MANOEL MARTIN JÚNIOR 1 ALÍCIO ROSALINO GARCIA 2 PAULO RENATO JUNQUEIRA ZUIM 3

CARLOS MARCELO ARCHANGELO 1 MANOEL MARTIN JÚNIOR 1 ALÍCIO ROSALINO GARCIA 2 PAULO RENATO JUNQUEIRA ZUIM 3 ARTIGO INÉDITO Análise da correlação da postura da cabeça em pacientes com ou sem desordens temporomandibulares Correlation analysis of head's posture in patients with and without temporomandibular disorders

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA DANIELA DISCONZI SEITENFUS REHM PREVALÊNCIA DE DIFERENTES

Leia mais

Avaliação psicológica e funcional na Oclusão em desportistas: estudo piloto. Mestrado Integrado em Medicina Dentária. Jason Santos Vieira 2013

Avaliação psicológica e funcional na Oclusão em desportistas: estudo piloto. Mestrado Integrado em Medicina Dentária. Jason Santos Vieira 2013 Avaliação psicológica e funcional na Oclusão em desportistas: estudo piloto Mestrado Integrado em Medicina Dentária Jason Santos Vieira 2013 Orientador: Professora Doutora Maria João Rodrigues Co-orientador:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Trabalho de Tese Estudo retrospectivo de 15 anos em pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular - DTM Trabalho de Tese como pré-requisito para o Processo de

Leia mais

Prevalência de Dor Miofascial em Pacientes com Desordem Temporomandibular. Resumo. 1 Introdução

Prevalência de Dor Miofascial em Pacientes com Desordem Temporomandibular. Resumo. 1 Introdução Prevalência de Dor Miofascial em Pacientes com Desordem Temporomandibular Larissa de Oliveira Reis * Jeane Fernandes Furtado ** Jean Soares Miranda ** Isabela Maddalena Dias *** Fabíola Pessôa Pereira

Leia mais

Filipa Alexandra de Oliveira Lacerda. Estudo da prevalência de desordens temporomandibulares em músicos de sopro. Universidade Fernando Pessoa

Filipa Alexandra de Oliveira Lacerda. Estudo da prevalência de desordens temporomandibulares em músicos de sopro. Universidade Fernando Pessoa Filipa Alexandra de Oliveira Lacerda Estudo da prevalência de desordens temporomandibulares em músicos de sopro Universidade Fernando Pessoa Porto, 2011 Anexos ÍNDICE DE ANEXOS Anexo I - Imagens dos instrumentos

Leia mais

FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA COM ÊNFASE EM TERAPIA MANUAL

FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA COM ÊNFASE EM TERAPIA MANUAL EMENTA FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA COM ÊNFASE EM TERAPIA MANUAL DISCIPLINA: Bases Anatômicas e Biomecânicas I ( Membros Superiores) EMENTA: Estudo da anatomobiomecânica das articulações dos membros superiores

Leia mais

Valores normais da amplitude do movimento mandibular em crianças

Valores normais da amplitude do movimento mandibular em crianças Valores normais da amplitude do movimento mandibular em crianças CLÁUDIO R. LELES*, JOSÉ JEOVÁ SIEBRA MOREIRA NETO**, ELISA MARIA A. GIRO***, MARCO ANTO- NIO COMPAGNONI**** RESUMO A restrição da mobilidade

Leia mais

a mordida colapsada posterior com sobreoclusão. Relataram também, que se deve ser tão preciso quanto possível ao descrever a patologia para indicar se são as posições das arcadas ou dos dentes as defeituosas

Leia mais

TRATAMENTO DE MORDIDA CRUZADA ANTERIOR: RELATO DE CASO CLÍNICO

TRATAMENTO DE MORDIDA CRUZADA ANTERIOR: RELATO DE CASO CLÍNICO TRATAMENTO DE MORDIDA CRUZADA ANTERIOR: RELATO DE CASO CLÍNICO Autor apresentador : Islana Cléia Carvalho VIEIRA¹ Autor: Thatiana Fernandes SANTOS¹ Autor: Milena CARVALHO Autor: Anne Maria Guimarães LESSA

Leia mais

Grasielle Vicentini Silva. Tratamento de disfunção temporomandibular em crianças e adolescentes: revisão sistemática

Grasielle Vicentini Silva. Tratamento de disfunção temporomandibular em crianças e adolescentes: revisão sistemática Grasielle Vicentini Silva Tratamento de disfunção temporomandibular em crianças e adolescentes: revisão sistemática Trabalho apresentado como requisito parcial à obtenção do título de especialista em Disfunção

Leia mais

Projeto de Integração Ensino Serviço. Problemas da ATM em Adultos PROFA. DRA. ANDREA LUSVARGHI WITZEL

Projeto de Integração Ensino Serviço. Problemas da ATM em Adultos PROFA. DRA. ANDREA LUSVARGHI WITZEL Projeto de Integração Ensino Serviço Problemas da ATM em Adultos PROFA. DRA. ANDREA LUSVARGHI WITZEL 2018 - Triagem 4as. Feiras às 18h30 2019 - Triagem 3as. Feiras às 13h30 2019 - Estágio 3as. Feiras às

Leia mais

Proposta de Criação do Curso Pós-Graduado em Disfunção da ATM e Dor Orofacial

Proposta de Criação do Curso Pós-Graduado em Disfunção da ATM e Dor Orofacial UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE MEDICINA Proposta de Criação do Curso Pós-Graduado em Disfunção da ATM e Dor Orofacial

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E SINTOMAS AUDITIVOS: REVISÃO DA LITERATURA. Aline Maria Barbosa Viana1, Eustáquio Luiz Paiva de Oliveira2

RELAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E SINTOMAS AUDITIVOS: REVISÃO DA LITERATURA. Aline Maria Barbosa Viana1, Eustáquio Luiz Paiva de Oliveira2 830 RELAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E SINTOMAS AUDITIVOS: REVISÃO DA LITERATURA Aline Maria Barbosa Viana1, Eustáquio Luiz Paiva de Oliveira2 Resumo: Disfunção temporomandibular cursa clinicamente

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E ESTRESSE EM ALUNOS SECUNDARISTAS

ASSOCIAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E ESTRESSE EM ALUNOS SECUNDARISTAS 25 ASSOCIAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E ESTRESSE EM ALUNOS SECUNDARISTAS ASSOCIATION BETWEEN TEMPOROMANDIBULAR DYSFUNCTION AND STRESS IN HIGH SCHOOL STUDENTS PEREIRA, Raquel dos Reis Tiago 1

Leia mais

Luísa Damasceno Bastos Fisioterapeuta da Clínica escola do Curso de Fisioterapia das FSJ Especialista em Dor Orofacial e DTM.

Luísa Damasceno Bastos Fisioterapeuta da Clínica escola do Curso de Fisioterapia das FSJ Especialista em Dor Orofacial e DTM. Revista Científica Multidisciplinar das Faculdades São José IMPORTÂNCIA DE UMA VISÃO MULTIDISCIPLINAR E DA ANÁLISE POSTURAL NO DIAGNÓSTICO DE PACIENTES PORTADORES DE SINAIS E SINTOMAS DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

Leia mais

CADEIAS LESIONAIS (JUN 2017) - LISBOA

CADEIAS LESIONAIS (JUN 2017) - LISBOA CADEIAS LESIONAIS (JUN 2017) - LISBOA O conceito de desenvolvimento da lesão por cadeia vai de encontro à visão global do corpo humano e do indivíduo como um todo, cada vez mais adotada por Fisioterapeutas

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / Manhã - 08h30-13h00 Tarde - 14h00-19h30

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / Manhã - 08h30-13h00 Tarde - 14h00-19h30 ATM - ARTICULAçãO TEMPOROMANDIBULAR (OUT 2016) - PORTO Sabia que a disfunções da articulação temporo-mandibular (ATM) além de afetarem funções, como falar e mastigar, podem provocar outras patologias e

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / Manhã - 08h30-13h00 Tarde - 14h00-19h30

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / Manhã - 08h30-13h00 Tarde - 14h00-19h30 ATM - ARTICULAçãO TEMPOROMANDIBULAR (NOV 2015) - PORTO Sabia que a disfunções da articulação temporo-mandibular (ATM) além de afetarem funções, como falar e mastigar, podem provocar outras patologias e

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / Manhã - 08h30-13h30 Tarde - 14h30-19h30

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / Manhã - 08h30-13h30 Tarde - 14h30-19h30 ATM AVALIAçãO E TRATAMENTO DA DISFUNçãO CRANEO-CERVICO-MANDIBULAR (NOV 2014) - PORTO Sabia que a disfunções da articulação temporo-mandibular (ATM) além de afetarem funções, como falar e mastigar, podem

Leia mais

Anatomia e dinâmica da Articulação Temporomandibular. Instituto de Ciências Biomédicas da USP Departamento de Anatomia

Anatomia e dinâmica da Articulação Temporomandibular. Instituto de Ciências Biomédicas da USP Departamento de Anatomia Anatomia e dinâmica da Articulação Temporomandibular Instituto de Ciências Biomédicas da USP Departamento de Anatomia Articulações Sinoviais Elementos constituintes: Cápsula articular Superfície articular

Leia mais

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA ~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA Isadora Carneiro Kovalhuk 1 Daniela dos Santos 2 Recebido em: 20.10.2013 Aceito em: 20.11.2013 Resumo: Lombalgia é o

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA FICHA PADRONIZADA DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM DISFUNÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR

DESENVOLVIMENTO DE UMA FICHA PADRONIZADA DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM DISFUNÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR DESENVOLVIMENTO DE UMA FICHA PADRONIZADA DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM DISFUNÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR Laiza Gonçalves Silva¹ (IC)*, Joseane Duarte Lima¹ (IC), Leticia Rodrigues Cavalcante¹ (IC), Michely

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

TRABALHO DE PESQUISA. PALAVRAS-CHAVE: Articulação temporomandibular; Hábitos; Prevalência.

TRABALHO DE PESQUISA. PALAVRAS-CHAVE: Articulação temporomandibular; Hábitos; Prevalência. TRABALHO DE PESQUISA Prevalência de Distúrbios da Articulação Temporo - mandibular em Crianças e Adolescentes Brasileiros e sua Relação com Má-oclusão e Hábitos Parafuncionais: um Estudo Epidemiológico

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA DENISE BASTIANI EFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES

Leia mais

EFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ

EFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ EFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ Lara Leite Gonçalves 1 ; Aíla Evangelma Cavalcante Baia¹; Raymara Cavalcante Cardoso de Almeida¹; Wellington

Leia mais

ESTUDO DE CASO CLÍNICO

ESTUDO DE CASO CLÍNICO Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste/ Cascavel PR Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Curso de Odontologia Disciplina de Semiologia Bucal e Radiológica ESTUDO DE CASO CLÍNICO DISCIPLINA

Leia mais

Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial

Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial Palavras-chave: Face; Cefalometria; Antropometria. Introdução A face humana com suas estruturas ósseas e musculares apresenta características

Leia mais

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia

Leia mais

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA MESTRADO EM PRÓTESE DENTÁRIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA MESTRADO EM PRÓTESE DENTÁRIA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA MESTRADO EM PRÓTESE DENTÁRIA CARLOS AUGUSTO GOMES DA SILVA CONSTRUÇÃO DE UM BIOMODELO

Leia mais

O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

Inalde Marília Fernandes Barp PISTAS DIRETAS PLANAS: INDICAÇÕES NA CORREÇÃO DA MORDIDA CRUZADA POSTERIOR E OUTRAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS NA 1ª DENTIÇÃO

Inalde Marília Fernandes Barp PISTAS DIRETAS PLANAS: INDICAÇÕES NA CORREÇÃO DA MORDIDA CRUZADA POSTERIOR E OUTRAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS NA 1ª DENTIÇÃO Inalde Marília Fernandes Barp PISTAS DIRETAS PLANAS: INDICAÇÕES NA CORREÇÃO DA MORDIDA CRUZADA POSTERIOR E OUTRAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS NA 1ª DENTIÇÃO CEO Santo Amaro - Prefeitura Municipal de São Paulo

Leia mais

Tipos de Estudos Epidemiológicos

Tipos de Estudos Epidemiológicos Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às

Leia mais

Fisiologia da Articulação Temporomandibular (ATM) Dra. Glauce Crivelaro Nascimento

Fisiologia da Articulação Temporomandibular (ATM) Dra. Glauce Crivelaro Nascimento Fisiologia da Articulação Temporomandibular (ATM) Dra. Glauce Crivelaro Nascimento COMPONENTES DO SIST. ESTOMATOGNÁTICO Articular Desenvolvimento: - 8ª semana de vida intrauterina - Até 20 semanas: totalmente

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO CLÁUDIA LÚCIA PIMENTA FERREIRA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO CLÁUDIA LÚCIA PIMENTA FERREIRA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO CLÁUDIA LÚCIA PIMENTA FERREIRA Desordem temporomandibular: estudo retrospectivo de 1000 casos e as bases para o diagnóstico incluindo as

Leia mais

REVISÃO DA ANATOMIA DA ATM E CLASSIFICAÇÃO DAS DISFUNÇÕES DESTA ARTICULAÇÃO. Mariáh Luz Lisboa

REVISÃO DA ANATOMIA DA ATM E CLASSIFICAÇÃO DAS DISFUNÇÕES DESTA ARTICULAÇÃO. Mariáh Luz Lisboa REVISÃO DA ANATOMIA DA ATM E CLASSIFICAÇÃO DAS DISFUNÇÕES DESTA ARTICULAÇÃO Mariáh Luz Lisboa Capacitação inicial do programa PET Florianópolis 2011 INTRODUÇÃO A articulação temporomandibular (ATM) é assim

Leia mais

PROGRAMA PRELIMINAR XXXII CONGRESSO BRASILEIRO DE CEFALEIA XIII CONGRESSO DE DOR OROFACIAL 30 DE AGOSTO A 01 DE SETEMBRO DE 2018

PROGRAMA PRELIMINAR XXXII CONGRESSO BRASILEIRO DE CEFALEIA XIII CONGRESSO DE DOR OROFACIAL 30 DE AGOSTO A 01 DE SETEMBRO DE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR XXXII CONGRESSO BRASILEIRO DE CEFALEIA XIII CONGRESSO DE DOR OROFACIAL 30 DE AGOSTO A 01 DE SETEMBRO DE 2018 PROGRAMA CEFALEIA 30 DE AGOSTO 5ª FEIRA HORÁRIO SALA 1 - CEFALEIA 08h30

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA

A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA Byanca Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - byanca_psi@outlook.com Bruna Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - bruninhaeugenia@hotmail.com

Leia mais

Atendimento odontológico aos idosos no centro de saúde Waldomiro lobo. Lázaro Cassiano Pereira Filho Turma 3

Atendimento odontológico aos idosos no centro de saúde Waldomiro lobo. Lázaro Cassiano Pereira Filho Turma 3 Prefeitura de Belo Horizonte Secretaria Municipal de Saúde Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Odontologia Atendimento odontológico aos idosos no centro de saúde Waldomiro lobo. Lázaro Cassiano

Leia mais

Título do projeto: ESTUDO DA SAÚDE BUCAL DE PACIENTES COM SÍDROME DE PRADER-WILLI

Título do projeto: ESTUDO DA SAÚDE BUCAL DE PACIENTES COM SÍDROME DE PRADER-WILLI Área: (ODONTOLOGIA) Pesquisador responsável (ou coordenador do projeto do grupo): PROF. ALEXANDRE VIANA FRASCINO e-mail: prof.alexandreviana@usjt.br / alexandre.frascino@usp.br Outros docentes envolvidos

Leia mais

Hidroxizina é Nova Potencial Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo do Sono Infantil. Segurança e Eficácia Comprovadas em

Hidroxizina é Nova Potencial Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo do Sono Infantil. Segurança e Eficácia Comprovadas em Hidroxizina é Nova Potencial Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo do Sono Infantil Segurança e Eficácia Comprovadas em Hidroxizina Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo o Infantil Eficácia

Leia mais

- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular

- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia Extensão Universitária - ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Conceitos Restauradores de Oclusão:

Leia mais

BOTOX COM MEU DENTISTA.

BOTOX COM MEU DENTISTA. BOTOX COM MEU DENTISTA. Neste material você será apresentado a várias indicações, técnicas e limitações do uso do Botox para fins odontológicos. Posso te adiantar que existem várias indicações e os resultados

Leia mais

USO DO PICTOGRAMA DE FADIGA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À TELETERAPIA

USO DO PICTOGRAMA DE FADIGA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À TELETERAPIA USO DO PICTOGRAMA DE FADIGA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS À TELETERAPIA Enfº Msc. Bruno César Teodoro Martins Doutorando em Ciência da Saúde pela UFG Introdução Fadiga é definida como uma sensação

Leia mais

ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1

ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1 177 ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1 Guilherme Saporetti Filho 2, Bernardo Sollar Godoi 2, Daniel Silvério da Silva 2, Augusto Provensani de Almeida da Cunha

Leia mais

SERVIÇO DE ATENDIMENTO A PACIENTES COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

SERVIÇO DE ATENDIMENTO A PACIENTES COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR SERVIÇO DE ATENDIMENTO A PACIENTES COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR Mauro Abrantes Filho; Ingrid Claudino Ribeiro; Ana Carolina Loureiro Gama Mota; Ricardo Liberalino Ferreira de Sousa; Rachel Cristina

Leia mais

- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular

- ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Odontologia Extensão Universitária - ADITEME - Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular Conceitos Restauradores de Oclusão:

Leia mais

4. RESULTADOS Resultados Gerais da Amostra

4. RESULTADOS Resultados Gerais da Amostra 4. RESULTADOS 4.1. Resultados Gerais da Amostra Para a análise dos dados da pesquisa foi utilizado o método da análise conjunta. Como descrito no capítulo anterior, o método permite que sejam estimadas

Leia mais

USO DE PLACA MIORRELAXANTE COMO CODJUVANTE NO TRATAMENTO DE DTM: RELATO DE CASO CLÍNICO

USO DE PLACA MIORRELAXANTE COMO CODJUVANTE NO TRATAMENTO DE DTM: RELATO DE CASO CLÍNICO USO DE PLACA MIORRELAXANTE COMO CODJUVANTE NO TRATAMENTO DE DTM: RELATO DE CASO CLÍNICO Joyce Pasinato 1 Pietra Mariah Hillesheim Soares 2 Lea Maria Dallanora 3 Resumo O uso de placa miorrelaxante, fármacos

Leia mais

TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS.

TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS. TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

Leia mais

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Calendário Distúrbios do sono. ed. Lisboa. 2018

Calendário Distúrbios do sono. ed. Lisboa. 2018 ed. Lisboa. 2 / 9 ed. Lisboa. UC1 MD1 Conceitos Fundamentais e Abordagem Interdisciplinar MD2 do Sono como Preocupação Mundial: Histórico da Abordagem Interdisciplinar; Fisiologia Básica do Sono (sono

Leia mais

COMPARAÇÃO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO ARTICULAR E CEFALEIA EM INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E ASSINTOMÁTICOS

COMPARAÇÃO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO ARTICULAR E CEFALEIA EM INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E ASSINTOMÁTICOS COMPARAÇÃO DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO ARTICULAR E CEFALEIA EM INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E ASSINTOMÁTICOS PAULO FERNANDES PIRES 1,, DANILO SAAD SOARES 2 WELLINGTON CONTIERO 2 FABIO DA SILVA

Leia mais

Overlays oclusais posteriores e facetas anteriores na reabilitação da DVO perdida: método direto-indireto

Overlays oclusais posteriores e facetas anteriores na reabilitação da DVO perdida: método direto-indireto www.kulzer.com.br Charisma Diamond. Daniel Cassiolato Saúde bucal nas melhores mãos. Resumo: Relato de caso clínico Paciente E.T.C. sexo feminino de 64 anos indicada para tratamento reabilitador, relata

Leia mais

Cesar Aurélio Zaze. Relação entre Disfunção Temporomandibular e. Hipermobilidade Articular Generalizada em Indivíduos Jovens.

Cesar Aurélio Zaze. Relação entre Disfunção Temporomandibular e. Hipermobilidade Articular Generalizada em Indivíduos Jovens. Cesar Aurélio Zaze Relação entre Disfunção Temporomandibular e Hipermobilidade Articular Generalizada em Indivíduos Jovens Araçatuba SP 2010 Cesar Aurélio Zaze Relação entre Disfunção Temporomandibular

Leia mais

PISTAS DIRETAS PLANAS MÉTODO SIMPLES E EFICAZ NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO PRECOCE DAS MALOCLUSÕES E DAS ASSIMETRIAS FACIAIS

PISTAS DIRETAS PLANAS MÉTODO SIMPLES E EFICAZ NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO PRECOCE DAS MALOCLUSÕES E DAS ASSIMETRIAS FACIAIS PISTAS DIRETAS PLANAS MÉTODO SIMPLES E EFICAZ NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO PRECOCE DAS MALOCLUSÕES E DAS ASSIMETRIAS FACIAIS A indicação de tratamento precoce das maloclusões tem aumentado muito com o passar

Leia mais

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO ALBUQUERQUE 1, Katy Lísias Gondim Dias ALMEIDA², Thamara Gabrielly de Sousa CORREIA 3,

Leia mais

ESTIMULAÇÃO TRANSCRANIANA POR CORRENTE ALTERNADA NO TRATAMENTO DE DOR CRÔNICA EM PACIENTES COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (DTM)

ESTIMULAÇÃO TRANSCRANIANA POR CORRENTE ALTERNADA NO TRATAMENTO DE DOR CRÔNICA EM PACIENTES COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (DTM) ESTIMULAÇÃO TRANSCRANIANA POR CORRENTE ALTERNADA NO TRATAMENTO DE DOR CRÔNICA EM PACIENTES COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (DTM) Autora: Janiele dos Santos Oliveira; Coautor (1): José Edmósio Costa Vital;

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA

PROGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA PROGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA OBJETIVO: Preparar cirurgiões dentistas clínicos para o atendimento ortodôntico dentro de uma técnica moderna, completa e mundialmente reconhecida. O programa

Leia mais

Delineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira

Delineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos Estudos descritivos Relato de caso Série de casos Transversal Ecológico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA MESTRADO EM ODONTOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA MESTRADO EM ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA MESTRADO EM ODONTOLOGIA PREVALÊNCIA DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E FATORES ASSOCIADOS EM PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL II DA REDE PÚBLICA. Aluno:

Leia mais

ESTUDO DE CASO CLÍNICO

ESTUDO DE CASO CLÍNICO Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste/ Cascavel PR Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Curso de Odontologia Disciplina de Semiologia Bucal e Radiológica ESTUDO DE CASO CLÍNICO DISCIPLINA

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Homeopatia. Consumo. Práticas Alternativas.

PALAVRAS-CHAVE: Homeopatia. Consumo. Práticas Alternativas. 1 PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS NO MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS - MG RESUMO Tássio Trindade Mazala 1 Ana Flávia Santos Almeida 2 Frequentemente a população brasileira procura a medicina

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Odontologia INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Odontologia INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP TÍTULO: PERCEPÇÃO DA MELHORA DA DOR UTILIZANDO VAS EM PACIENTES COM DISFUNÇÃO DE ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR TRATADOS COM DISPOSITIVOS INTEROCLUSAIS EM UMA UNIVERSIDADE PRIVADA DE SÃO PAULO CATEGORIA:

Leia mais

Alexandra Rodrigues do Carmo Correia

Alexandra Rodrigues do Carmo Correia Alexandra Rodrigues do Carmo Correia O Papel da Ortodontia na Disfunção Temporomandibular Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciências da Saúde Porto, 2016 Alexandra Rodrigues do Carmo Correia O

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DO PROTOCOLO UTILIZADO NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA

TÍTULO: EFEITO DO PROTOCOLO UTILIZADO NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA TÍTULO: EFEITO DO PROTOCOLO UTILIZADO NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA CURSO DE ODONTOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA CURSO DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA CURSO DE ODONTOLOGIA MARIANA CARVALHO DE FREITAS TAVARES RELAÇÃO ENTRE A PRESENÇA DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

Leia mais

INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS OU METODOLOGIA

INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS OU METODOLOGIA CONHECIMENTO DOS CIRURGIÕES-DENTISTAS DA REDE DE SAÚDE PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA SOBRE DOENÇA FALCIFORME SILVA, Patrícia Camila Souza¹; RODRIGUES Ana Áurea A.O.²; CARVALHO Evanilda Souza de Santana³

Leia mais

Núcleo de Diagnóstico e Tratamento das Disfunções Temporomandibulares

Núcleo de Diagnóstico e Tratamento das Disfunções Temporomandibulares Núcleo de Diagnóstico e Tratamento das Disfunções Temporomandibulares Tamara Seraphim Bueno (tahseraphim@hotmail.com; bolsista de extensão universitária PROEX), Paulo Renato Junqueira Zuim (prjzuim@foa.unesp.br),

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 046 /03 Altera o nome das disciplinas Oclusão I e II para Oclusão, Dor Orofacial e DTM I e II do Departamento de Prótese. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência

Leia mais

Tratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.

Tratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona. CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem

Leia mais