O USO DA SIMULAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

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1 O USO DA SIMULAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Ricardo Villarroel Dávalos 1 Universidade do Sul de Santa Catarina 1 Campus Universitário Grande Florianópolis Ponte Imaruim Palhoça - SC rdavalos@unisul.br Resumo. A simulação é utilizada em grande parte dos cursos de engenharia e informática, e seu ensino torna-se muito abrangente, apoiado principalmente pelo uso de pacotes com interfaces gráficas cada vez mais amigáveis, possibilitando, desta maneira, uma programação visual que favorece o ensino, quando aplicados de forma criteriosa.os Projetos de Conclusão de Curso propiciam aos alunos oportunidades de aplicar e demonstrar os conhecimentos adquiridos nestes cursos, mediante o estudo aprofundado de um assunto definido, que traga uma contribuição importante.o objetivo principal deste artigo é avaliar algumas experiências na orientação de projetos na Universidade do Sul de Santa Catarina - Unisul, baseados no uso da simulação. Além disso, para verificar a motivação alcançada pelos alunos no desenvolvimento destes trabalhos, serão comentadas as aplicações implementadas a uma Indústria Cerâmica, um Sistema Help Desk e um Sistema de Transporte Coletivo. Palavras-chave: Simulação, Modelagem, Aplicações. MTE - 38

2 1. INTRODUÇÃO O currículo dos cursos de engenharia e informática estabelece que todos os alunos deverão, como requisito parcial para a obtenção do título, elaborar o Projeto de Conclusão do Curso (PCC). Este projeto tem como um dos seus principais objetivos estabelecer procedimentos reflexivos e críticos de busca de respostas para problemas. O planejamento e a execução do trabalho fazem parte de um processo sistematizado que compreende etapas que podem ser detalhadas da seguinte forma: Escolha do tema, revisão bibliográfica, justificativa; Formulação do problema, determinação de objetivos; Metodologia, coleta de dados e tabulação de dados; Análise e discussão dos resultados, conclusões e recomendações; Redação e apresentação do trabalho final. Cada uma destas etapas propicia aos alunos oportunidades de aplicar e demonstrar os conhecimentos adquiridos nos cursos, mediante um estudo aprofundado de um assunto de interesse dos Grupos de Pesquisa da Unisul, estudos que os professores vêm realizando nos cursos de mestrado e doutorado ou de um tema relacionado com a empresa em que trabalha o aluno. No encaminhamento de um estudo de simulação, uma das principais etapas consiste na modelagem do sistema sob estudo, para que se possa observar seu comportamento sob determinadas condições, de forma a entendê-las cientificamente. Neste processo, procura-se imitar e criar uma história artificial da atuação e do desempenho do sistema real, o que implica na realização de um procedimento experimental (via simulação computacional), posterior a etapa de modelagem. A modelagem pressupõe um processo de criação e descrição, envolvendo um determinado grau de abstração que, na maioria das vezes, acarreta uma série de simplificações sobre a organização e o funcionamento do sistema real. Usualmente, esta descrição toma a forma de relações matemáticas ou lógicas que, no seu conjunto, constituem o que denominamos modelos. A simulação é uma abordagem de estudo que vem sendo cada vez mais utilizada nas mais variadas áreas de conhecimento. A crescente complexidade dos problemas com que nos defrontamos e a maior disponibilidade de recursos computacionais, são dois fatores que vêm contribuindo para esse crescimento. Entretanto, a simulação computacional de sistemas consiste na utilização de determinadas técnicas matemáticas, empregadas em computadores digitais, as quais permitem imitar o funcionamento de praticamente todos os tipos de operação ou processos do mundo real. Esta técnica tem sido cada vez mais aceita e empregada como uma ferramenta técnica que permite aos analistas, dos mais diversos segmentos (administradores, engenheiros, biólogos, técnicos em informática, etc.), verificar ou encaminhar soluções com a profundidade desejada, para os problemas com os quais lidam diariamente. Inúmeros são os sistemas aptos à modelagem e simulação como, por exemplo, sistemas de produção, de transporte e estocagem, de prestação de serviços, administrativos, computacionais, ecologia e meio ambiente. Obviamente que esta lista não é exaustiva e, muitos são os sistemas ou processos aptos ao emprego da simulação como forma de análise. Este trabalho tem como objetivo principal apresentar algumas experiências na orientação de PCC baseados nas aplicações da simulação em uma Indústria Cerâmica, um Sistema Help Desk e um Sistema de Transporte Coletivo. 2. PROJETOS DE CONCLUSÃO DE CURSO De acordo com o currículo dos cursos de informática e engenharia da Unisul, todos os alunos deverão, como requisito parcial para a obtenção do título, elaborar o Projeto de Conclusão do Curso (PCC). Este trabalho será elaborado no contexto da disciplina Projetos, nas quais os alunos devem se matricular no 9 o e 10 o semestres. Trata-se de um trabalho que será desenvolvido sobre um tema de uma área do curso, na qual o aluno terá a oportunidade de aplicar e também demonstrar os conhecimentos adquiridos. Espera-se que o aluno possa trazer uma contribuição importante do assunto escolhido. O PCC tem como objetivos: Iniciar os alunos na prática da pesquisa; Propiciar condições para o aperfeiçoamento profissional dos alunos; Incentivar os alunos no estudo dos problemas regionais, buscando apontar possíveis propostas de soluções com o escopo de integrar Universidade e Sociedade; Preencher requisito final para a conclusão do curso; Avaliar a capacidade técnica do aluno e o seu potencial crítico, bem como o domínio do assunto escolhido como tema; Avaliar a capacidade do aluno no que se refere à utilização de metodologias de trabalho. MTE - 39

3 Este trabalho é desenvolvido por um ou dois alunos, com a coordenação do professor responsável pela disciplina e a orientação individual dos professores. A coordenação do professor responsável pela disciplina tem as seguintes atribuições: Apoio relativo à metodologia e técnicas de análise do projeto; Avaliar propostas e relatórios mensais de projetos; Agendar apresentações e organizar bancas examinadoras; Relacionar com projetos que estão sendo desenvolvidos na Universidade e Gerenciamento dos laboratórios de projetos. A orientação individual dos professores tem as seguintes atribuições: Recomendar bibliografia e acompanhar o aluno no desenvolvimento do assunto pesquisado; Evitar inferência direta na elaboração do trabalho; Atendimento agendado; Avaliar o desempenho; Vetar a defesa do trabalho se o mesmo não preencher os requisitos mínimos; Incentivar a participação em eventos ou congressos de iniciação científica; Incentivar a leitura de material bibliográfico em outras línguas e Acompanhamento no desenvolvimento do trabalho. Para iniciar o PCC, os alunos deverão definir um tema e elaborar uma Proposta do Projeto para encaminhamento ao professor responsável pela disciplina, devendo conter os seguintes tópicos: Introdução, Justificativa, Objetivos, Abrangência, Metodologia e Cronograma de atividades. A estrutura física do PCC final é adotada o modelo abaixo, baseado na NBR6029 Apresentação de Livros, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (1993). Elementos Pré-Textuais Falsa folha de rosto, Folha de rosto, Folha de aprovação, Dedicatória, Agradecimentos, Epígrafe, Sumário, Listas (figuras, quadros, tabelas, e reduções), Resumo, Abstract e Prefácio (opcional). Elementos Textuais Introdução, Revisão bibliográfica, Metodologia, Resultados (análise e discussão), Conclusões e recomendações. Elementos Complementares e Pós-Textuais Fontes bibliográficas e Anexos. Como um projeto tem duração de dois semestres, abrangendo as duas disciplinas, no final do primeiro semestre ocorrerá a primeira avaliação envolvendo os resultados parciais dos trabalhos. A segunda avaliação será realizada no final do segundo semestre, envolvendo o projeto como um todo, através do relatório técnico final e da defesa pública perante uma banca examinadora, composta por professores e profissionais ligados ao tema desenvolvido. 3. O ENSINO DE SIMULAÇÃO O ensino deve dar ao estudante uma visão geral da simulação aplicada a diferentes sistemas mediante o uso de conceitos relacionados com esta técnica. O plano de ensino proposto na Unisul tem uma duração de 60 horas/aula e a metodologia aplicada está definida por aulas expositivas, seminários, trabalhos de pesquisa, exercícios teóricos e práticos, assim como o atendimento paralelo aos alunos. O conteúdo programático é definido conforme o projeto pedagógico da Universidade, onde são consideradas as necessidades de atualização, boa formação teórico-acadêmica e evolução gradual para enfoques aplicados e específicos. O uso dos recursos computacionais para dar suporte ao ensino de simulação de sistemas na Unisul é basicamente definido pela utilização de planilhas eletrônicas, linguagens de programação, pacotes de simulação e pesquisas na internet, conforme detalhado em VILLARROEL DÁVALOS [13]. A facilidade de uso das planilhas eletrônicas proporciona maior participação dos alunos até a constatação das dificuldades de construção e alteração de lógicas mais detalhadas, as quais são contornadas pelo uso de linguagens de programação. Devido a sua interface gráfica, recursos de animação e a facilidade de modelagem de sistemas, o uso de pacotes específicos de simulação se traduz numa maior motivação dos alunos em aprender e aplicar esta ferramenta em sistemas que são estudados no curso. No ensino de simulação discreta apresenta-se uma introdução à linguagem de MTE - 40

4 simulação Arena, podendo ser amplamente empregada para a modelagem, programação e simulação dos diversos exemplos, exercícios e estudos de casos propostos. 4. EXPERIÊNCIAS NA ORIENTAÇÃO DOS PCC Os temas a serem desenvolvidos nos PCC estão relacionados com as linhas de pesquisa dos Grupos de Pesquisa da Unisul e estudos que os professores vem realizando nos cursos de mestrado e doutorado. Também pode ser desenvolvido um tema relacionado com a empresa em que trabalha o aluno. As experiências sobre a orientação individual de projetos relatadas neste item versam sobre o desenvolvimento de temas relacionados com uma Indústria Cerâmica, um Sistema Help Desk e um Sistema de Transporte Coletivo, e são descritos no próximo item. Estes trabalhos foram desenvolvidos por três equipes e inicia com a pesquisa de artigos relacionados com o entendimento do desempenho operacional do sistema em consideração. Em seguida são realizadas visitas técnicas as instalações onde serão implementadas a modelagem e a simulação. Logo são questionadas a possibilidade de simulação do sistema, a disponibilidade de dados e as dificuldades de implementação num pacote de simulação. É importante destacar que o aluno já deverá ter cursado a disciplina simulação, conforme foi explicado no item anterior. Uma vez tendo discutido estas questões o aluno percebe os problemas que se tem com o desempenho do sistema (Exemplo: filas, demoras, planejamento, etc.) e como a simulação poderia ajudar a resolvê-los. Em seguida é elaborada a Proposta do Projeto, onde é definida a proposta do PCC a ser desenvolvida. Esta fase é importante porque o aluno está motivado pelo conhecimento do sistema e dado a abrangência destes temas, ele procura entender e discutir mais sobre os aspectos inerentes ao desempenho. Os objetivos propostos inicialmente poderão ser aperfeiçoados a medida em que o aluno tenha um melhor entendimento da problemática. Uma vez definida e aprovada a proposta, a equipe inicia o desenvolvimento do Projeto. Conforme as principais etapas envolvidas no desenvolvimento do PCC, são descritas a seguir algumas experiências e se apresenta algumas recomendações: Definição do problema: Os objetivos propostos inicialmente são aperfeiçoados a medida em que a equipe obtenha uma melhor compreensão da problemática; Planejamento do projeto: Definir um maior trabalho de orientação nos principais questionamentos e discutir estratégias de implementação da proposta; Definição do sistema: Verificar a natureza do problema, determinar as restrições e investigar detalhadamente a operação do sistema (ou processo). Recomenda-se um acompanhamento mais direto, na sua fase por ser decisiva e irá refletir na qualidade do trabalho final; Formulação do modelo conceitual: Definir um modelo preliminar gráfico com o objetivo de determinar componentes, variáveis descritivas e interações lógicas que compõem o sistema. É importante elaborar inicialmente um modelo conceitual detalhado para logo considerar criteriosamente os aspectos mais importantes. Nota-se que a inclusão de atividades e processos menos relevantes na modelagem pode comprometer sua aplicação; Projeto experimental preliminar: Selecionar as medidas de desempenho, a variação e o nível de investigação dos fatores, isto é, que dados devem ser coletados. A definição destes parâmetros é realizada de forma criteriosa, através de uma investigação de sistemas com características semelhantes e, também, mediante entrevistas com técnicos que atuam nas instalações em estudo; Preparação dos dados de entrada: Identificar e preparar os dados de entrada. A coleta dos dados é um aspecto que muitas vezes modifica o modelo conceitual inicialmente proposto, porque não se conta com os dados inicialmente previstos ou se depara com a existência de outros. Nesta fase também o aluno precisa de um maior acompanhamento e se recomenda viabilizar um curto estágio nas instalações a serem estudadas, entrevistas com técnicos e até a coleta manual dos dados. Tradução do modelo: Formulação do modelo em uma linguagem de simulação apropriada. Uma vez discutidas e entendidas as etapas anteriores, a modelagem é implementada no pacote de simulação ARENA, sendo que os alunos definem inicialmente os objetos e funções que utilizaram neste pacote. É importante que a equipe tenha conhecimentos sobre simulação, conforme explicado no item 3.0; Verificação e validação: Confirmação de que o modelo se comporta da maneira como foi projetado (sem erros de sintaxe e lógica) e que os resultados sejam válidos e representativos. Nesta fase a preocupação dos alunos pelos resultados representativos leva-os a questionar os níveis de confiabilidade das informações geradas. Encontram-se motivados por conseguirem alcançar representar os objetivos inicialmente propostos e incorporam detalhes para aperfeiçoar o modelo, fazendo uso da experiência adquirida da operação do sistema; Projeto experimental final: Projetar um conjunto de experimentos que produza a informação desejada, determinando como cada um dos testes será realizado. Esta etapa é importante porque são definidos os experimentos mais adequados ao quadro de respostas desejadas, inicialmente proposto. É recomendado MTE - 41

5 apresentar o modelo para os técnicos envolvidos no assunto e discutir as oportunidades de melhoria do sistema; Experimentação: Executar as simulações e fazer uma análise de sensibilidade. O modelo é simulado até a solução cair num intervalo com grau de confiança especificado. Efetua-se uma análise através da alteração de alguns dados, de como seria modificada a solução encontrada e estudam-se as variações dos componentes, das variáveis e das restrições do sistema; Análise e interpretação: Avaliação estatística e interpretação dos resultados. A análise dos resultados apresenta-se em alguns casos, de difícil interpretação, porque a observação feita durante uma execução se deve a significativa relação com o sistema ou com as incertezas associadas ao modelo. Um trabalho de orientação criterioso deve ser direcionado para estas dúvidas. Recomenda realizar entrevistas com os técnicos que atuam nas instalações estudadas, com a finalidade de traçar e verificar inferências, a partir dos resultados; Comparação e identificação das melhores soluções: Análise comparativa das alternativas propostas para a solução do problema ou garantir um melhor desempenho operacional, visando garantir estatisticamente os resultados e as aspirações do sistema aplicado. Os alunos utilizam-se de toda a experiência adquirida no estágio e podem, criteriosamente, comparar estas alternativas. É importante motivar as equipes para apresentar esta idéia em congressos de iniciação cientifica ou publicações internas da Universidade; Documentação: A apresentação final do estudo realizado deve ser de acordo com a NBR6029 Apresentação de Livros, da ABNT (1993). É importante nesta etapa acompanhar a elaboração da estrutura do trabalho, revisão da redação e o cumprimento do estabelecido na norma. Comentou-se aqui algumas experiências e recomendações na orientação de três PCC, sendo que estes se encontram descritos sucintamente no próximo item. 5. APLICAÇÕES REALIZADAS A seguir são descritos de forma sucinta três PCC, que apresentam a aplicação da simulação em uma Indústria Cerâmica, um Sistema Help Desk e um Sistema de Transporte Coletivo, respectivamente Simulação do processo de produção de uma indústria cerâmica Este PCC trata da construção de um modelo de simulação do processo produtivo de uma indústria cerâmica, aplicado à Indústria Cerâmica Portinari, do Grupo Cecrisa e detalhado em BORGES et al. [1]. O processo de produção desta indústria consiste em 10 etapas. Preparação de Massa: a matéria-prima proveniente de jazidas próprias ou de terceiros e necessárias ao processo industrial, são estocadas no pátio da fábrica. Preparação do Pó Atomizado:o pó é transportado e estocado em silos para homogeneização. Estas duas etapas iniciais do processo não foram consideradas neste trabalho.. Prensagem: o pó atomizado é alimentado em cavidades de prensas hidráulicas, onde é submetido a altas forças de prensagem, já apresentando nesta etapa a sua forma definitiva, denominando-se bolacha cerâmica. Secagem: preparação da superfície da bolacha para o acabamento superficial, começando pela secagem das peças, visando a retirada da umidade existente, a melhoria da sua resistência mecânica e aumentar a temperatura da peça para o trabalho de esmaltação. Esmaltação: todo o processo de acabamento superficial começa a ser preparado, atendendo todas as características de superfície definidas para o produto: disposição de esmalte para a vitrificação, efeitos especiais, decoração, etc. Estocagem: os produtos gerados pelas linhas de esmaltação são conduzidos a um estoque intermediário (denominado pulmão), antes da alimentação dos fornos, visando a sua alimentação constante, evitando, desta forma, perda de eficiência por parte do equipamento. Forno: o produto esmaltado segue para o forno que, com curva de queima e atmosfera interna controladas, efetua a queima do substrato e das deposições efetuadas na linha de esmaltação, dando a característica final do produto. Escolha: a máquina de escolha automática está instalada na saída do forno, onde os defeitos superficiais são verificados visualmente pelo operador e as características dimensionais e de planaridade são verificadas eletronicamente pelo equipamento. Após os processos de escolha e classificação, as peças são liberadas para o encaixotamento e identificação de qualidade e bitola, seguindo posteriormente para o robô de paletização. Depois da paletização, os estrados são retirados por empilhadeiras e estocados na expedição. Produção de Esmalte e Tintas: na penúltima etapa do processo, a parte vitrificada e de efeitos especiais da superfície da peça pronta constituem-se em produtos de um setor individual agregado à unidade industrial. Controle de Qualidade: todas as etapas do processo industrial são controladas através dos itens de verificação constantes do Sistema MTE - 42

6 da Qualidade, certificado pela norma ISO 9002, sendo que estas duas últimas etapas, também, não serão implementadas no modelo. O processo de produção de pisos e azulejos, definido através das etapas descritas anteriormente foi modelado e simulado com o auxilio do pacote de simulação Arena. As informações e os dados relativos a cada etapa foram coletados na Indústria e o modelo final foi apresentado aos seus técnicos que, com suas experiências, possibilitaram o aperfeiçoamento daquele modelo. A Fig. 5.1 apresenta um modelo de simulação do processo de produção de azulejos, definido conforme as etapas anteriormente descritas. Figura 5.1 Modelo de Simulação do Processo de Produção de Azulejos O objetivo deste PCC é definir um programa de manutenção preventiva das máquinas e equipamentos que intervém no processo produtivo de pisos e azulejos, visando incrementar a capacidade de produção anual Simulação de um Sistema Help Desk Um Sistema Help Desk tem a função de responder questões e coordenar a resolução de problemas de clientes na área de informática, controlando os processos de atendimento, de forma organizada. Para esta central são direcionadas todas as solicitações de suporte feitas pelo usuário. O atendimento é realizado via telefone, por pessoal especialmente treinado. Se neste primeiro contato o problema não for resolvido, serão acionados solucionadores de problemas naquele assunto para atendê-lo no seu local de trabalho. Tudo isto visando a solução dos problemas no menor tempo possível. O controle desta operação é feito através de um software específico que possibilita a emissão de relatórios e gráficos para acompanhamento do serviço, avaliação das tarefas por local, causa, tipo de problema, usuário, período, atendente, solucionador, equipamento, fornecedor, etc. Este PCC trata da modelagem e simulação do Sistema Help Desk do campus de Tubarão da Unisul, que o adotou para atender seus diversos setores como Administrativo, Financeiro, Setor de Pessoal, e estender o acesso a alunos com a finalidade de esclarecer dúvidas e resolver problemas relacionados com a informática, detalhado em DUTRA [3]. Funciona da seguinte maneira: o Setor ou aluno realiza uma chamada via telefone, a qual é arquivada no Sistema juntamente com os dados do requisitante e a descrição do problema, sendo este repassado pelo atendente ao solucionador via informativo ou, em casos urgentes, via telefone, fazendo uma previsão de tempo necessário para a solução. Em seguida, esta previsão é informada ao requisitante, sendo o problema solucionado e arquivado para um melhor controle deste sistema. Os problemas variam desde a instalação de um simples software até outros mais complexos, que envolvem a infra-estrutura. O sistema dispõe de quatro atendentes (um para cada turno de 4 horas), nove solucionadores e uma coordenadora. Como as chamadas são muitas e conseqüentemente, vários são os problemas, está havendo demora na solução dos mesmos, gerando descontentamento por parte dos usuários. O funcionamento do Sistema Help Desk foi modelado e simulado com o auxilio do pacote de simulação Arena. As informações e os dados relativos ao seu funcionamento foram coletados na Central de Atendimento. A Fig. 5.2 apresenta o modelo de simulação do sistema, definido conforme o funcionamento acima descrito. MTE - 43

7 Figura 5.2 Modelo de Simulação do Sistema Help Desk da Unisul O objetivo deste PCC é estudar algumas alternativas para melhorar o funcionamento do sistema, tendo em vista a demora na solução dos problemas Simulação de um sistema de Transporte Coletivo A grande parte da população reside em áreas urbanas e depende dos transportes coletivos. Este quadro crescente está fazendo com que as Prefeituras se preocupem em atender a esta demanda. Este PCC trata da construção de um modelo de simulação do Sistema de Transporte Coletivo de Criciúma, que possui a característica do tipo Tronco-Alimentador, é composto de uma espinha dorsal que liga os bairros Próspera e Pinheirinho ao Centro, principais pontos da cidade, numa extensão de nove quilômetros. Foram construídos três Terminais dispostos em um eixo Leste-Oeste, juntamente com as plataformas de embarque para a linha troncal, rampas para deficientes na principal avenida da cidade (Avenida Centenário), onde os ônibus possuem corredores exclusivos ao longo de toda a avenida, detalhado em DUARTE et al. [2]. A linha troncal do sistema é interligada por 17 ônibus. Os terminais e as 33 estações intermediárias ao longo da avenida, possuem plataformas especialmente projetadas para embarques e desembarques rápidos e seguros. Cada terminal é um ponto de chegada para linhas dos bairros vizinhos, permitindo aos passageiros fazer todas as integrações que forem do seu interesse, sem o pagamento de passagem adicional. A programação operacional dos serviços de transporte coletivo foi totalmente redimensionada. Foram criados os serviços das Linhas Troncal e Expressa, além do novo planejamento das Linhas Alimentadoras que servem aos bairros. Para a Linha Troncal foi adotado um veículo padrão com cinco portas elevadas e para os veículos das Linhas Alimentadoras, foi feito um novo Lay-out, adotando veículos com três portas. Na implantação do novo sistema foi renovada 40% da frota. O Sistema Integrado de Transporte Coletivo de Criciúma atende, em média, (um milhão e meio) de passageiros mensalmente, realizando (sessenta e cinco mil e trezentas) viagens no período. Considerando este serviço, tem-se em média (vinte mil) contatos mensais com o cliente, sendo que destes, 1,31% são para o registro de sugestões ou reclamações. Tendo em vista a complexidade do sistema de transporte, o modelo proposto se encontra dividido em sete setores, que correspondem a três terminais (Próspera, Pinheirinho e Centro) e quatro linhas secundárias que dão acesso aos bairros Jardim Angélica/Paraíso, Mina do Mato/Vera Cruz, São Luiz e Nossa Senhora Salete/Cristo Redentor. O funcionamento do Sistema de Transporte Coletivo de Criciúma foi modelado e simulado com o auxilio do pacote de simulação Arena. As informações e os dados relativos ao seu funcionamento foram coletados através do Núcleo de Transporte Coletivo de Criciúma (NTC). A Fig. 5.3 apresenta dois setores (Jardim Angélica/Paraíso e Nossa Senhora Salete/Cristo Redentor) do modelo de simulação proposto. MTE - 44

8 Figura 5.3 Visão Parcial do Modelo de Transporte Coletivo de Criciúma O objetivo deste trabalho foi verificar o atendimento à população que utiliza os serviços dos terminais aos bairros, tendo em vista o descontentamento dos usuários. 6. CONCLUSÕES Este trabalho apresentou algumas experiências na orientação dos PCC, dos cursos de engenharia e informática, baseadas no uso da simulação em uma Indústria Cerâmica, um Sistema Help Desk e um Sistema de Transporte Coletivo. No trabalho de orientação dos PCC, procura-se motivar os alunos a aplicar e demonstrar os conhecimentos adquiridos nos cursos, assim como estabelecer procedimentos reflexivos e críticos de busca de respostas para problemas, mediante um estudo aprofundado do tema pesquisado. Neste sentido, o conhecimento da simulação tem ajudado a encontrar soluções em sistemas reais. Os projetos contribuem com as pesquisas que se vêm realizando nos Grupos de Pesquisa da Unisul, com os estudos que os professores vêm realizando nos cursos de mestrado e doutorado em outras Universidades e com a empresa em que o aluno trabalha. Desta forma, os projetos orientados têm beneficiado o ensino, buscando soluções adequadas a problemas e aplicando o conhecimento teórico na prática profissional. Conforme o resumo sucinto dos PCC, apresentados no item 5.0, pode-se notar a complexidade e abrangência dos sistemas aplicados, sendo que neste sentido os modelos implementados apresentaram algumas simplificações na lógica e no detalhamento de outros processos. Os alunos têm percebido estas simplificações e se encontram motivados para poder apresentar o modelo aperfeiçoado em congressos de iniciação científica, publicações internas da Universidade e nas indústrias aplicadas que demonstraram interesse pelos estudos. Na elaboração dos projetos é importante que os alunos realizem estágios nas instalações industriais onde o estudo será feito e, o professor desempenhe um acertado trabalho de orientação conforme foi descrito no item 4.0, pois desta forma, o uso adequado de critérios e a vivência profissional de experiências, contribuem com o perfil criativo e empreendedor aplicado nos cursos. Segundo as orientações comentadas neste trabalho, pode-se recomendar primeiramente que o aluno tenha um conhecimento ou treinamento prévio da ferramenta a ser utilizada e que os objetivos estejam claros e definidos, caso contrário teriam muitas dificuldades na elaboração dos projetos. Com as facilidades de modelagem associadas aos atuais ambientes para modelagem e simulação, recomenda-se limitar a inclusão de muitos detalhes no modelo, pois isso pode comprometer com o entendimento do sistema, necessitar de muito tempo para o seu desenvolvimento, menos acurosidade e, ainda grande dificuldade de verificação. Um detalhamento maior do modelo, não implica necessariamente, em maior acurocidade. Deve apenas ser suficiente para mostrar os objetivos traçados. Além disso, dado que os resultados de uma simulação têm uma natureza estocástica, recomenda-se realizar a correta condução das execuções, através de um procedimento e tratamento estatístico obrigatório. Os conceitos não são difíceis de serem compreendidos e, em alguns casos, os ambientes computacionais voltados à simulação de sistemas, já apresentam as ferramentas estatísticas necessárias para sua correta abordagem. Os PCC apresentados verificam as melhorias alcançadas no ensino e uso da simulação, sendo que as aplicações ilustradas anteriormente servem, na atualidade, de base para estudos e pesquisas desenvolvidas na Unisul. MTE - 45

9 7. REFERÊNCIAS [1] BORGES, C.; COSTA, M. Um modelo de simulação do uma Indústria Cerâmica. Tubarão: Unisul, 2000, 124 p. (Projeto de Conclusão de Curso). [2] DUARTE, I. W.; MARTINELLO, R. S. Modelagem e simulação do Sistema de Transporte Coletivo de Criciúma. Tubarão: Unisul, 2000, 95 p. (Projeto de Conclusão de Curso). [3] DUTRA, J. M. Um modelo de simulação do Sistema Help Desk. Tubarão: Unisul, 2000, 99 p. (Projeto de Conclusão de Curso). [4] KELTON, D.; SADOWSKI, D. A.; SADOWSKI, R. P. Simulation with ARENA. New York, McGraw-Hill, [5] LAW, A.; KELTON, W. Simulation Modeling and Analysis. 3 ed. New York, McGraw-Hill, [6] LAW, A.; McCOMAS, M. Secrets of Successful Simulation Studies. New York, Prentice-Hall, [7] NANCE, R. E. A history of discrete event simulation programming languages, history of programming languages. s. l., ACM Press and Addison-Wesley Publishing Company, [8] PEDGEN, C. D.; SHANNON, R.; SADOWSKI, R. P. Introduction to simulation using SIMAN. 2. 2d. New York, McGraw-Hill, [9] PERIN, C. F. Introdução à simulação de sistemas. Campinas, Ed. da Unicamp, [10] PRADO, D. Usando o ARENA em Simulação. Belo Horizonte, Ed. de Desenvolvimento Gerencial, [11] ROSS, S. M. A course in simulation. University of California, Maxwell MacMillan International Editions, [12] SALIBY, E. Repensando a Simulação: A amostragem descritiva. Rio de Janeiro, Atlas, 1989, 182 p. [13] VILLARROEL DÁVALOS, R. Uso de recursos computacionais para dar suporte ao ensino de simulação de sistemas XXVIII Congresso Brasileiro de Ensino e Engenharia COBENGE 2000, Ouro Preto - MG, Outubro de MTE - 46

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