Informática na Educação Especial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informática na Educação Especial"

Transcrição

1 Informática na Educação Especial Ciência da Computação Informática na Educação Educação Psicologia Sociologia... Profª. Dr ª. Márcia de Borba Campos - marciabc@inf.pucrs.br Profª. Dr ª. Milene Selbach Silveira - milene@inf.pucrs.br Faculdade de Informática - PUCRS Alguns conceitos... Educação geral # Educação Especial Atendimento: tipo, local, duração Material pedagógico Profissional envolvido Currículo Deficiência gap entre as habilidades que o usuário possui e as demandas do ambiente Deficientes PNEE Informática na Educação Especial Antes: utilização de uma ferramenta com o objetivo de "corrigir" uma "anormalidade"... intelectual, física ou sensorial. Hoje: mais do que oferecer assistência às necessidades do sujeito, o uso do computador pode auxiliar no desenvolvimento do potencial cognitivo, criativo, lingüístico, comunicacional e sócio-afetivo, respeitando as diversidades inerentes aos sujeitos envolvidos. Informática na Educação Especial Informática na Educação Especial Desenvolvimento de Software Desenvolvimento de Hardware Formação de professores Atendimento Por onde começar?? Conhecer o usuário Modelar o ambiente Proposta pedagógica Metodologia e recursos educacionais Ajudas técnicas Tecnologia adaptativa/assistiva 1

2 Ajudas técnicas Ajudas técnicas Artigo 19 do Decreto 3298/99 que regulamenta a Lei 7853/89, considera ajudas técnicas como os elementos que permitem compensar uma ou mais limitações funcionais motoras, sensoriais ou mentais da PNEE, com o objetivo de permitir-lhe superar as barreiras da comunicação e da mobilidade e de possibilitar sua plena inclusão social. Próteses auditivas, visuais e físicas; elementos especiais para facilitar a comunicação, a informação e a sinalização para PNEE; equipamentos e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da PNEE. Ajudas técnicas Ajudas técnicas Por que utilizar ajudar técnicas? Muito além de servirem para compensar dificuldades, as ajudas técnicas podem estender e valorizar o contexto de desenvolvimento e atuação das pessoas com necessidades educacionais especiais. O Artigo 8 do Decreto 5296/2004 também define ajuda técnica como os produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da PNEE, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida. Em muitos casos, são as ajudas técnicas que possibilitam uma comunicação do sujeito com o mundo exterior. Contribuem para proporcionar uma maior independência, qualidade de vida e inclusão na vida social. Tecnologia adaptativa/assistiva... Sistemas computadorizados Tecnologias assistivas Hardware Software 2

3 Tecnologia adaptativa/assistiva Tecnologia adaptativa/assistiva Acesso direto para quem possui coordenação motora necessária para manusear periféricos Acesso mediado para quem não possui coordenação motora necessária para interagir por meio de acesso direto Fonte: HOGETOP, L e SANTAROSA, L.M.C, Tecnologias Adaptiva/Assistiva Informáticas na Educação Especial: viabilizando a acessibilidade ao potencial individual. Revista de Informática na Educação: Teoria, Prática PGIE/UFRGS Teclado, mouse, telas sensíveis, reconhecimento de voz,... Tecnologia adaptativa/assistiva Tecnologia adaptativa/assistiva Para apertar Neuromuscular Teclado falado Impressora Braille Mouse De sopro De pressão Colmeia Teclado de conceito Tela sensível ao toque Fonte: MONTOYA, R.S. Ordenador y discapacidad: Guía práctica para conseguir que el ordenador sea uma ayuda eficaz em el aprendizaje y la comunicación Informática na Educação Especial - exemplos Deficiente Físico/Motor Deficiente Físico/Motor Deficiente Físico/Motor e de fala Deficiente visual ou cego Surdo Pessoa com dificuldades de aprendizagem Privilegiar varredura de opções adaptação às preferências (velocidade de varredura) predição de palavras com armazenamento das mais utilizadas boa distribuição na tela pulsadores, apontadores teclados de tamanho ampliado tela sensível ao toque/sopro Evitar ícones pequenos telas cheias mouse, joystick teclas simultâneas telas/janelas simultâneas 3

4 Deficiente Físico/Motor - exemplos Deficiente Físico/Motor - exemplos Simulador de teclado varredura de opções predição de palavras apontador ou pulsador Memória do teclado teclas conjuntas / simultâneas Apontador ou pulsador Filtros para o teclado Guia para disquete - caminho Simulador de Teclado - NIEE/UFRGS Fonte: Deficiente Físico/Motor e de fala Deficiente Físico/Motor e de fala - exemplos Sistemas de Comunicação Alternativa e Aumentativa - CAA Sistemas gráficos para CAA: PIC*,SPC,Bliss Tabuleiros * CAA varredura de opções predição de palavras apontador ou pulsador Simulador de teclado Produção/reprodução de fala Deficiente visual Privilegiar recursos de áudio uso de som - 3D adaptação às preferências boa distribuição na tela textos alternativos para imagens magnificadores de tela amplificadores de caracteres teclado braille impressora braille Evitar excesso de opções letras e ícones pequenos excesso de cores mais de uma informação sonora ao mesmo tempo: música e texto navegar por meio de conceitos espaciais uso do mouse, joystick Deficiente visual - exemplos Linha Braille Sintetizadores de voz Ampliadores/magnificadores de tela Jogos sonoros ou textuais Hiperaudio Scanner com reconhecimento de texto Moldura para o mouse 4

5 Deficiente visual - exemplos Deficiente visual - exemplos Magnifying glass virtual Magnifier acessibilidade do Windows Surdo Surdo - exemplos Privilegiar uso de língua de sinais escrita avatares vídeo: imagens textos claros Evitar vídeos com informações sonoras recursos sonoros textos cansativos ou longos onomatopéias metáforas ambigüidades Softwares para aquisição da Língua oral Língua oral falada: treinamento de voz microfone caixas de som Língua oral escrita recursos gráficos Ensino de Língua de sinais (LS) Datilologia LIBRAS, ASL, etc. Dicionários de Língua de sinais Softwares com suporte à LS Surdo - exemplos Surdo - exemplos SIGNED SIGNSIM Signing Avatar Sign Finder American Sign Language Dictionary Sign Dic SIGNTALK 5

6 Dificuldade de Aprendizagem Dificuldade de Aprendizagem - exemplos Privilegiar ambientes amigáveis ambientes abertos recursos multimídia interação e não ENTERação Tabuleiro de conceitos Hiperhistórias Sistemas de autoria Evitar excesso de opções textos cansativos ou longos abreviaturas expressões em língua estrangeira Informática na Educação Especial Grupos de estudos Equipe interdisciplinar Estudo multidisciplinar Conhecer os usuários Ajudas técnicas - hardware e software Diversidade de recursos Acessibilidade Acessibilidade - Lei Acessibilidade - Lei O Artigo 8º. do Decreto 5296, de 02 de dezembro de 2004, regulamenta a Lei , de 8 de novembro de Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade. O decreto versa sobre a acessibilidade em vários âmbitos como na arquitetura, transporte público, meios de comunicação de massa, no qual fala do rompimento de barreiras de acesso nos portais públicos. Ajudas técnicas Tecnologias adaptativas ou assistivas Acessibilidade na Web 6

7 Acessibilidade à Web Por quê? Acessibilidade à Web Como? W3C - World Wide Web Consortium Acessibilidade à Web (1) Acessibilidade à Web (2) Aspectos de acessibilidade em páginas Web consideram a variedade de contextos de interação: Pode não ser capaz de ver, ouvir, se mover ou processar certos tipos de informação; Pode ter dificuldade de ler ou compreender texto; Pode não ser capaz de operar o teclado ou o mouse; Pode estar usando um monitor de texto que não processa imagens, ou um monitor pequeno; Aspectos de acessibilidade em páginas Web consideram a variedade de contextos de interação: Pode estar em uma situação onde o uso dos olhos, dos ouvidos ou das mãos podem estar comprometidas executando outra função que não a operação do browser; Pode estar usando uma versão antiga de browser, um browser diferente, um sintetizador de voz ou um sistema totalmente customizado. Acessibilidade à Web Acessibilidade à Web prioridade 1, 2 ou 3 O documento com as Recomendações de Acessibilidade, publicado pelo W3C é composto por 14 recomendações, subdividida em pontos de verificação (são 62 pontos). Para cada ponto de verificação, há um nível de prioridade com base no impacto em termos de acessibilidade: prioridade 1, 2 ou 3 Para o documento, há níveis de conformidade A, AA ou AAA Prioridade 1 Pontos que os criadores de conteúdo Web têm de satisfazer, para evitar que os usuários fiquem impossibilitados de acessar as informações contidas no documento. Prioridade 2 Pontos que os criadores de conteúdo para a Web devem satisfazer para evitar que os usuários tenham dificuldade de acessar as informações. Prioridade 3 Pontos que os criadores de conteúdo na Web podem satisfazer para melhorar o acesso as informações. 7

8 Acessibilidade à Web nível de conformidade A, AA ou AAA Acessibilidade à Web exemplos de recomendações A quando satisfeitos todos os pontos de verificação de prioridade 1. Duplo A ou AA quando satisfeitos todos os pontos de verificação de prioridade 1 e 2. Triplo A ou AAA - quando satisfeitos todos os pontos de verificação de prioridade 1, 2 e 3. Recomendação Fornecer um equivalente textual a cada imagem (inclui representações gráficas do texto, incluindo símbolos, GIFs animados, imagens utilizadas como sinalizadores de pontos de enumeração, espaçadores e botões gráficos). Utilizar "alt" ou "longdesc" em cada imagem. <img src= computador.jpg" alt="foto do computador X"> <img src= computadores.jpg" longdesc= pcs.htm" alt= Tipos de computadotes"> Acessibilidade à Web exemplos de recomendações Recomendação Identificar o principal idioma utilizado nos documentos. Português (Brasileiro) <html> <head> <meta http-equiv="content-language" content="pt-br"> Português (Portugal) <meta http-equiv="content-language" content="pt"> Inglês (Estados Unidos) <meta http-equiv="content-language" content="en-us"> Inglês (Britânico) <meta http-equiv="content-language" content="en-gb"> Acessibilidade à Web exemplos de recomendações Recomendação Assegurar que a combinação de cores entre o fundo e o primeiro plano seja suficientemente contrastante para poder ser vista por pessoas com cromodeficiências, bem como pelas que utilizam monitores de vídeo monocromáticos. Recomendação Fornecer links de texto redundantes relativos a cada região ativa de um mapa de imagem armazenado tanto no cliente quanto no servidor. Não esquecendo de adicionar texto equivalente à imagem mostrada, no caso o "alt" ou "longdesc". Recomendação Fornecer resumos das tabelas utilizando o atributo "summary", caso seja criada uma tabela para dados. Se a tabela foi criada para efeito de design, deixar o "summary" em branco. Acessibilidade à Web exemplos de recomendações Acessibilidade à Web exemplos de recomendações Recomendação Dar a cada frame um título que facilite a identificação dos frames e sua navegação. Recomendação Utilizar unidades relativas, e não absolutas, nos valores dos atributos de tabelas, textos, etc. Em CSS não use valores absolutos como "pt" ou "cm" e sim valores relativos como em porcentagem. Recomendação Não provocar o aparecimento de janelas de sobreposição, janelas popup ou outras quaisquer. Recomendação Se não for possível deixar as páginas de seu site acessíveis, momentaneamente criar uma página alternativa (juntamente com uma justificativa apropriada) que utilize tecnologias em conformidade com este documento - acessível, que contenha informações (ou funcionalidade) equivalentes e seja atualizada tão freqüentemente quanto a página original, considerada inacessível. Recomendação Sempre que existir uma linguagem de marcação apropriada, utilizar marcações em vez de imagens para transmitir informações. Exemplo: linguagem MathML que permite a criação de fórmulas matemáticas utilizando-se das tags apropriadas, evitando usar imagens para representar texto. 8

9 Acessibilidade à Web Verificadores de regras de acessibilidade Desde a divulgação das Recomendações de Acessibilidade do W3C, foram vários os países que passaram a tornar seus site públicos acessíveis, considerando um direito de todo cidadão receber informações e serviços do governo de forma que estes pudessem ser efetivamente usados. Os primeiros países a regulamentar a adoção de regras de Acessibilidade na concepção da informação disponibilizada na Internet pela Administração Pública, foram Canadá, Austrália, Estados Unidos e Portugal. Teste e validação de sites Ferramentas verificadoras/avaliadoras Avaliação manual E no Brasil? Verificadores de regras de acessibilidade Ferramentas verificadoras/avaliadoras: softwares que fazem a avaliação de acessibilidade on-line. Eles verificam o código HTML e analisam os pontos de verificação definidos pelo W3C, apontando os erros e indicando os pontos que devem ser verificados. DaSilva em Português Bobby em Inglês Taw - em Espanhol Verificadores de regras de acessibilidade Ferramentas verificadoras/avaliadoras Vantagens - Permite um funcionamento rápido bastante usar o programa. - São vistos muitos aspectos simultaneamente. - Oferecem uma qualificação global de acessibilidade da página. - Gera relatórios. Desvantagens - A interpretação dos resultados é complexa e exige conhecimentos básicos: erros, avisos. - Diferentes idiomas, conforme verificador. - Há aspectos que só podem ser verificados complementando com uma revisão manual. - Exige a publicação da página a ser avaliada. Verificadores de regras de acessibilidade Verificadores de regras de acessibilidade Avaliação manual Avaliação manual: DOSVOX Trata-se de um processo intuitivo de experimentar diretamente o que pode causar problema ao usuário. E de analisar o site construído, considerando erros de acessibilidade mais comuns. Ajudar a garantir a clareza da linguagem e a facilidade de navegação. DosVox 9

10 Verificadores de regras de acessibilidade Informática na Educação Especial Avaliação manual Vantagens - Entendem-se melhor os problemas das página. - Pode ser o único meio possível de revisão de alguns aspectos básicos. - É adequado para detectar imediatamente falhas básicas de acessibilidade. Desvantagens - É um processo que leva mais tempo. - Exige um juízo pessoal do revisor. - Tem que conhecer melhor o problema que não aparecem de forma óbvia. - Alguns critérios são difíceis de simular para detectar problemas de acessibilidade. - Algumas falhas podem não ser detectadas, quando não há simulação.... apresenta incontestáveis contribuições no sentido de promover avanços no desenvolvimento de pessoas com necessidades educacionais especiais. Neste contexto, modificam-se antigas crenças que falam de incapacidades e dificuldades intrínsecas a essas pessoas, rejeitando por princípio o direito de cada um ao desvelamento de seu potencial. Referência bibliográfica CAMPOS, Márcia de Borba. EVALDT, Dircelene Kur. Processo de construção de site acessível. (no prelo). CAMPOS, Márcia de Borba; SILVEIRA, Milene Selbach. Informática na Educação Especial. Alternativas de interface para educação especial. In: VIII SBIE, 1997, São José dos Campos. Sp CONFORTO, Débora; SANTAROSA, Lucila M. C. Acessibilidade à Web: Internet para todos. Revista de Informática na Educação: Teoria, Prática - PGIE/UFRGS. (2001) Referência bibliográfica Acesso Brasil. Rede Saci. W3C. HOGETOP, Luiza e SANTAROSA, Lucila M.C, Tecnologias Adaptiva/Assistiva Informáticas na Educação Especial: viabilizando a acessibilidade ao potencial individual. Revista de Informática na Educação: Teoria, Prática PGIE/UFRGS. LARA, Alvina Themis S.; CAMPOS, Márcia de Borba. A tecnologia móvel aplicada a ambientes de aprendizagem para inclusão de acadêmicos com necessidades educacionais especiais. (no prelo) MONTOYA, Rafael S. Ordenador y discapacidad: Guía práctica para conseguir que el ordenador sea uma ayuda eficaz em el aprendizaje y la comunicación. Informática na Educação Especial Profª. Dr ª. Márcia de Borba Campos - marciabc@inf.pucrs.br Profª. Dr ª. Milene Selbach Silveira - milene@inf.pucrs.br Faculdade de Informática - PUCRS 10

O Artigo 8º. do Decreto 5296, de 02 de dezembro de 2004, regulamenta a Lei , de 8 de novembro de 2000.

O Artigo 8º. do Decreto 5296, de 02 de dezembro de 2004, regulamenta a Lei , de 8 de novembro de 2000. Acessibilidade Profª. Dr ª. Márcia de Borba Campos - marciabc@inf.pucrs.br Profª. Dr ª. Milene Selbach Silveira - milene@inf.pucrs.br Faculdade de Informática - PUCRS Acessibilidade - Lei O Artigo 8º.

Leia mais

Informática na Educação Especial

Informática na Educação Especial Informática na Educação Especial Ciência da Computação Informática na Educação Educação Psicologia Sociologia... Profª. Dr ª. Márcia de Borba Campos - marciabc@inf.pucrs.br Profª. Dr ª. Milene Selbach

Leia mais

Acessibilidade na WEB. Euder Flávio Fernando Iran Giovanne Librelon Victor Hugo

Acessibilidade na WEB. Euder Flávio Fernando Iran Giovanne Librelon Victor Hugo Acessibilidade na WEB Euder Flávio Fernando Iran Giovanne Librelon Victor Hugo O que é acessibilidade? Campo da usabilidade que trata de necessidades especiais do usuário Eliminação de barreiras arquitetônicas,

Leia mais

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Daianne Serafim Martins Terapeuta Ocupacional - CREFITO 9510 Especialista em Educação Inclusiva Mestre

Leia mais

ConstruMED Metodologia para a Construção de Materiais Educacionais Digitais Baseados no Design Pedagógico. Acessibilidade

ConstruMED Metodologia para a Construção de Materiais Educacionais Digitais Baseados no Design Pedagógico. Acessibilidade Metodologia para a Construção de Materiais Educacionais Digitais Baseados no Design Pedagógico Acessibilidade Acessibilidade de materiais digitais Relaciona-se: - Com a tecnologia que se faz necessária

Leia mais

Acessibilidade de materiais digitais

Acessibilidade de materiais digitais Acessibilidade Acessibilidade de materiais digitais Relaciona-se: com a tecnologia que se faz necessária para que a informação possa ser facilmente acessada pelo usuário; a qualquer tipo de barreira que

Leia mais

Guia acessibilidade. Pode encontrar as Directivas para a acessibilidade do conteúdo da Web no endereço <http://wai-pageauth.

Guia acessibilidade. Pode encontrar as Directivas para a acessibilidade do conteúdo da Web no endereço <http://wai-pageauth. Guia acessibilidade Pode encontrar as Directivas para a acessibilidade do conteúdo da Web - 1.0 no endereço NOÇÕES DE ACESSIBILIDADE 2 O QUE É ACESSIBILIDADE? A Acessibilidade

Leia mais

7/1/2010. Acessibilidade Web. Ms. Informática na Educação-PPGEDU/UFRGS Acessibilidade

7/1/2010. Acessibilidade Web. Ms. Informática na Educação-PPGEDU/UFRGS Acessibilidade Acessibilidade Web (Grupo Guia, 1999) Cristiani Dias Ms. Informática na Educação-PPGEDU/UFRGS cristianideoliveiradias@gmail.com Acessibilidade o Processo para a conquista da igualdade de oportunidade e

Leia mais

Você pode ter um site bonito, com um bom layout e facilmente navegável... Mas, isso não significa que todos estejam divertindo-se com ele.

Você pode ter um site bonito, com um bom layout e facilmente navegável... Mas, isso não significa que todos estejam divertindo-se com ele. Aula 07 Você pode ter um site bonito, com um bom layout e facilmente navegável... Mas, isso não significa que todos estejam divertindo-se com ele. Usuários com problemas visão, distinguir cores, coordenação

Leia mais

Tecnologia Assistiva Evento: I Encontro Multidisciplinar da Saúde DeVry - Metrocamp 14/06/ Ronaldo Barbosa

Tecnologia Assistiva Evento: I Encontro Multidisciplinar da Saúde DeVry - Metrocamp 14/06/ Ronaldo Barbosa Tecnologia Assistiva Evento: I Encontro Multidisciplinar da Saúde DeVry - Metrocamp 14/06/2017 - Ronaldo Barbosa Tecnologia Assistiva Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar

Leia mais

Logótipos de nível de conformidade Level-A

Logótipos de nível de conformidade Level-A Lista de de Prioridade Level-A Logótipos de nível de conformidade Level-A Estes checkpoints são requisitos básicos que um programador tem que satisfazer para determinados grupos de utilizadores possam

Leia mais

INTERFACE HOMEM- MÁQUINA DESENHO DE INTERFACES E ACESSIBILIDADE

INTERFACE HOMEM- MÁQUINA DESENHO DE INTERFACES E ACESSIBILIDADE INTERFACE HOMEM- MÁQUINA DESENHO DE INTERFACES E ACESSIBILIDADE Tarefa 1 Explicar em que consistem os objetivos de usabilidade secundários. Secundários Primários Preece, J. 2002, Interaction design: beyond

Leia mais

Rita Bersch 2014 Assistiva Tecnologia e Educação

Rita Bersch 2014 Assistiva Tecnologia e Educação Tecnologia Assistiva ou Tecnologia de Reabilitação? TA Construção conceitual CAT Novembro de 2006, o Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), estabelecido pelo Decreto nº 5.296/2004. Portaria nº 142 Secretaria

Leia mais

Núcleo de Educação a Distância Construindo parcerias e vencendo desafios

Núcleo de Educação a Distância Construindo parcerias e vencendo desafios Núcleo de Educação a Distância Construindo parcerias e vencendo desafios Apoio: 1 Núcleo de Educação a Distância O Impacto do uso da TDIC para a Acessibilidade no Ensino Superior Uilian Vigentim Especialista

Leia mais

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: FERRAMENTAS PARA USO DO COMPUTADOR

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: FERRAMENTAS PARA USO DO COMPUTADOR TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: FERRAMENTAS PARA USO DO COMPUTADOR Fernanda Mara Cruz (SEED/PR-PG-UFF) Introdução As Tecnologias Assistivas são recursos ou serviços que possuem a função de contribuir e proporcionar

Leia mais

Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação Especial

Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação Especial 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação

Leia mais

SignWriting. Rafael dos Passos Canteri. December 1, Geração Automática da Escrita dos Sinais da Libras em. SignWriting. Carlos Eduardo Iatskiu

SignWriting. Rafael dos Passos Canteri. December 1, Geração Automática da Escrita dos Sinais da Libras em. SignWriting. Carlos Eduardo Iatskiu da da December 1, 2015 da Comunidade Surda Imposições da sociedade aos Surdos; Aquisição de direitos básicos apenas recentemente; Língua de sinais - ĺıngua natural; Cultura Surda: movimento social que

Leia mais

Anexo I. Recomendações para construção de páginas acessíveis para o EAD da Universidade Caixa.

Anexo I. Recomendações para construção de páginas acessíveis para o EAD da Universidade Caixa. Anexo I Recomendações para construção de páginas acessíveis para o EAD da Universidade Caixa. NOTA: Os exemplos utilizados neste documento fazem referência a uma página de curso com quatro níveis, conforme

Leia mais

SCC0207 Computadores e Sociedade I

SCC0207 Computadores e Sociedade I Acessibilidade em computadores e seu impacto na sociedade Diego Furtado Silva Esdras Degaspari Leite Geovane Mitsuki Cazo Shimizu Maria Lydia Fioravanti 17 de maio de 2010 SCC0207 Computadores e Sociedade

Leia mais

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS 1. Introdução Anderson Luís Furlan Este resumo objetiva apresentar de forma sucinta o que é, deficiência, dando enfoque a deficiência

Leia mais

Seu site é adequado para a

Seu site é adequado para a Seu site é adequado para a seus terceira assistidos? idade? Idosos na Internet Segundo pesquisas sobre o uso da internet pelos idosos: 66% dos idosos no Brasil acessam regularmente à internet. 45% fazem

Leia mais

O computador como ferramenta de inclusão social

O computador como ferramenta de inclusão social SCC0207 O computador como ferramenta de inclusão social Bruno Ruy nº 5634729 Felipe Vianna Perez nº 5634692 Thiago Correa Camargo nº 5890052 Conteúdo Introdução Inclusão Definições PNE s TIC s para PNE

Leia mais

INTERFACE HOMEN- MÁQUINA DESENHO DE INTERFACES E ACESSIBILIDADE

INTERFACE HOMEN- MÁQUINA DESENHO DE INTERFACES E ACESSIBILIDADE INTERFACE HOMEN- MÁQUINA DESENHO DE INTERFACES E ACESSIBILIDADE Avaliação(30 Min) 1. Desenhar sistemas para que os usuários possam interatuar com eles da forma mais fácil, cómoda e intuitiva possível é

Leia mais

A importância da acessibilidade digital na construção de objetos de aprendizagem

A importância da acessibilidade digital na construção de objetos de aprendizagem 1 A importância da acessibilidade digital na construção de objetos de aprendizagem Profª Drª Patrícia A. Behar PPGIE Msc. Eliane Kiss de Souza PPGIE Mestranda. Camila G. G. Góes PPGEDU Mestranda. Edilma

Leia mais

ANEXO III. Requisitos de Usabilidade

ANEXO III. Requisitos de Usabilidade ANEXO III Requisitos de Usabilidade Termo de Referência nº, de / /2012 Termo de Referência nº Pág. 1 de 6 1. INTRODUÇÃO Este anexo tem por objetivo detalhar os requisitos de usabilidade. 2. REQUISITOS

Leia mais

51 QUESTÕES DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

51 QUESTÕES DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 51 QUESTÕES DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA COM GABARITO FUNDAMENTADO @CONCURSEIROESTUPIDO Página2 1 Marque a alternativa incorreta, nos a) Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Introdução à Informática Aula 3 http://www.ic.uff.br/~bianca/introinfo/ Aula 3-12/09/2007 1 Objetivo da disciplina O objetivo dessa disciplina é dar ao aluno noções básicas de computação. Serão apresentados

Leia mais

ACESSIBILIDADE WEB: AVALIANDO INSTITUIÇÕES DE ENSINO EM EAD

ACESSIBILIDADE WEB: AVALIANDO INSTITUIÇÕES DE ENSINO EM EAD ACESSIBILIDADE WEB: AVALIANDO INSTITUIÇÕES DE ENSINO EM EAD Elisa Tuler, Ronan Lopes, Leonardo Rocha Departamento de Ciência da Computação / Núcleo de Educação a Distância, Universidade Federal de São

Leia mais

Construção de Front-end Guiado à Testes de Acessibilidade

Construção de Front-end Guiado à Testes de Acessibilidade Construção de Front-end Guiado à Testes de Acessibilidade Prof. Msc. Tiago Nogueira tiago.nogueira@bag.ifmt.edu.br Agenda Definição de Front-End Introdução Acessibilidade na Web Diretrizes de Acessibilidade

Leia mais

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO 20 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO Eixo: Práticas para Educação Especial AZAMUR, Mirian 1 DAVID, Mônica Cristiane 2 GOES, Celma Tessari de 3 LIMA, Cristiane de Fátima dos

Leia mais

FACULDADE UNA DE UBERLÂNDIA COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 34 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017

FACULDADE UNA DE UBERLÂNDIA COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 34 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017 COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 34 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017 A Presidente do Colegiado de Cursos da Faculdade UNA de Uberlândia, Prof.ª. Elaine Rodrigues Benfica, no exercício de suas funções estatutárias

Leia mais

Informática I. Aula 2. Ementa

Informática I. Aula 2.  Ementa Informática I Aula 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 2-29/08/2007 1 Ementa Noções Básicas de Computação (Hardware, Software e Internet) HTML e Páginas Web Internet e a Web Javascript e

Leia mais

EditWeb: Auxiliando professores na autoria de páginas Web que respeitem critérios de Usabilidade e Acessibilidade

EditWeb: Auxiliando professores na autoria de páginas Web que respeitem critérios de Usabilidade e Acessibilidade EditWeb: Auxiliando professores na autoria de páginas Web que respeitem critérios de Usabilidade e Acessibilidade UFRGS - PPGC Leila Laís Gonçalves Orientador: Prof. Dr. Marcelo Pimenta Mecanismos de autoria

Leia mais

Prof. Emiliano S. Monteiro. [Versão 7 Maio/2019]

Prof. Emiliano S. Monteiro. [Versão 7 Maio/2019] Prof. Emiliano S. Monteiro [Versão 7 Maio/2019] Install-Package Microsoft.CodeAnalysis.FxCopAnalyzers -Version 2.9.2 Suporte para múltiplos frameworks Saída para vários destinos de log

Leia mais

Uma Abordagem para Testes de Acessibilidade dos Sistemas Desenvolvidos no CPD-UFRGS

Uma Abordagem para Testes de Acessibilidade dos Sistemas Desenvolvidos no CPD-UFRGS Uma Abordagem para Testes de Acessibilidade dos Sistemas Desenvolvidos no CPD-UFRGS Nadjia Jandt Feller 1 1 Centro de Processamento de Dados Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) 90035-003

Leia mais

SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO

SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO Programa da Disciplina Multimídia conceitos, comunicação homemmáquina. Autoria produção de diversos tipos de aplicativos multimídia, examinando-se as alternativas

Leia mais

MECDAISY PARA LEITURA DE LIVROS DIGITAIS BENTO GONÇALVES

MECDAISY PARA LEITURA DE LIVROS DIGITAIS BENTO GONÇALVES MECDAISY PARA LEITURA DE LIVROS DIGITAIS BENTO GONÇALVES Setembro de 2015 Sumário Apresentação do Mecdaisy... 4 O que é?... 4 Objetivos... 4 Links Úteis... 5 Navegação pelos Livros... 6 Instruções Iniciais...

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0188/298. Alteração. Marco Zullo em nome do Grupo EFDD

PT Unida na diversidade PT A8-0188/298. Alteração. Marco Zullo em nome do Grupo EFDD 7.9.2017 A8-0188/298 298 Anexo I Secção IV Parte A Serviços de comunicação social audiovisual e equipamentos com capacidades informáticas avançadas conexos, para uso dos consumidores Serviços de comunicação

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN NÚCLEO PERMANENTE DE CONCURSOS COMPERVE COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS CAENE MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA

Leia mais

Jaguarão, 26 de fevereiro de Amanda Meincke Melo

Jaguarão, 26 de fevereiro de Amanda Meincke Melo Jaguarão, 26 de fevereiro de 2013 Amanda Meincke Melo amanda.melo@unipampa.edu.br Vídeos Acessibilidade Web: custo ou benefício? Quite Signs of Love (Partes I e II) História do Movimento Político das Pessoas

Leia mais

Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica

Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Professora Andréia Freitas 2013 7 semestre Aula 06 MEMORIA, F. Design para a Internet. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2005. ALVES, W. P. Crie, anime

Leia mais

ACESSIBILIDADE INFORMACIONAL ATRAVÉS DO USO DE UMA TECNOLOGIA ASSISTIVA EM UMA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA: uma proposta para implantação

ACESSIBILIDADE INFORMACIONAL ATRAVÉS DO USO DE UMA TECNOLOGIA ASSISTIVA EM UMA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA: uma proposta para implantação Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) ACESSIBILIDADE INFORMACIONAL ATRAVÉS DO USO DE UMA TECNOLOGIA ASSISTIVA EM UMA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA: uma proposta para implantação Maria Aparecida Jacques de Arruda

Leia mais

Acessibilidade na Web. Simone Bacellar Leal Ferreira

Acessibilidade na Web. Simone Bacellar Leal Ferreira Acessibilidade na Web Simone Bacellar Leal Ferreira simone@uniriotec.br Importância de Sistemas com boas Interfaces As interfaces dos sistemas constituem veículos de comunicação; é o meio pelo qual o usuário

Leia mais

IHC Interação Homem- Computador. Profa.Denise Neves

IHC Interação Homem- Computador. Profa.Denise Neves IHC Interação Homem- Computador Profa.Denise Neves 2017 Introdução IHC é a abreviação para INTERAÇÃO HOMEM-COMPUTADOR, que no inglês é encontrado sob a sigla HCI Human- Computer Interface. IHC também pode

Leia mais

Formação de professores a distância e em serviço através de ambientes digitais A VIVÊNCIA DO PROINESP

Formação de professores a distância e em serviço através de ambientes digitais A VIVÊNCIA DO PROINESP Formação de professores a distância e em serviço através de ambientes digitais A VIVÊNCIA DO PROINESP Lucila M. Costi Santarosa Mára Lúcia Carneiro Liliana M. Passerino Marlise Geller Projeto Nacional

Leia mais

WEBINAR Acessibilidade na EaD

WEBINAR Acessibilidade na EaD WEBINAR Acessibilidade na EaD O que é Acessibilidade? Conheça os princípios e as tecnologias que poderão assessorar os estudantes em sua aprendizagem online. 27 de Setembro de 2018 ACESSIBILIDADE NA EAD

Leia mais

ENGENHARIA DE USABILIDADE

ENGENHARIA DE USABILIDADE ENGENHARIA DE USABILIDADE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 O que você entende por Tecnologia Assistiva no âmbito de IHC? Cite exemplos. Questão 1 Resposta O que você entende

Leia mais

Recomendação de políticas Inclusão de pessoas com deficiência

Recomendação de políticas Inclusão de pessoas com deficiência Recomendação de políticas Inclusão de pessoas com deficiência A oportunidade A computação em nuvem oferece benefícios significativos para pessoas de todas as idades e habilidades. Ela pode capacitar as

Leia mais

A (in)acessibilidade de sites governamentais

A (in)acessibilidade de sites governamentais A (in)acessibilidade de sites governamentais Marcelo S. Pimenta, Tito Lívio Castro, Daniel M. Viero, Lauro Nakayama, Andrea P. Cavalheiro, Michele Frighetto, Evandro M. Miletto, Roberto Cabral M. Borges

Leia mais

Acessibilidade: o Desafio da Evolução Digital. Paloma Costa UNILASALLE/ 2009

Acessibilidade: o Desafio da Evolução Digital. Paloma Costa UNILASALLE/ 2009 Acessibilidade: o Desafio da Evolução Digital Paloma Costa paloma.costa@gmail.com UNILASALLE/ 2009 Sobre a Palestrante Trabalha em Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento da HP(TecnoPUCRS) Tester Developer

Leia mais

SESSÃO SOBRE TECNOLOGIAS DE APOIO PARA A BAIXA VISÃO

SESSÃO SOBRE TECNOLOGIAS DE APOIO PARA A BAIXA VISÃO CENTRO DE RECURSOS T I C PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL DE POMBAL SESSÃO SOBRE TECNOLOGIAS DE APOIO PARA A BAIXA VISÃO 1 9 D E N O V E M B R O A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D R. B I S S A Y A B A R

Leia mais

MANUAL DO RECURSO DE ACESSIBILIDADE DO WINDOWS

MANUAL DO RECURSO DE ACESSIBILIDADE DO WINDOWS MANUAL DO RECURSO DE ACESSIBILIDADE DO WINDOWS Eromi Izabel Hummel Maricelma Tavares Duarte 1 Caro Professor Cursista, O computador oferece muitas possibilidades para que pessoas com deficiência possam

Leia mais

6 categorias de guidelines

6 categorias de guidelines L. M. Reeves, J. Lai et al. Objetivos: Conseguir uma interação mais próxima à comunicação entre pessoas Aumentar a robustez da interação ao usar informações redundantes ou complementares 6 categorias de

Leia mais

INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE. Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas Unifesp

INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE. Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas Unifesp INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas Unifesp Fonte: SIAPE Fonte: SIAPE Fonte: SIAPE Fonte: SIAPE Fonte: SIAPE Servidores, com deficiência, aposentados (n = 5) Fonte: SIAPE Lei Brasileira

Leia mais

ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA

ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA No âmbito da competência do Ministério da Educação, a Portaria n 3.284, de 07 de novembro de 2003, determina as condições que devem ser cumpridas para garantir ao estudante com necessidades educacionais

Leia mais

DIOGO ÂNGELO VIEIRA DA NÓBREGA

DIOGO ÂNGELO VIEIRA DA NÓBREGA CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DIOGO ÂNGELO VIEIRA DA NÓBREGA Avaliação do perfil de aluno no SIG@ UFPE quanto à conformidade com o Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico

Leia mais

MARCA ENTIDADE EMPREGADORA INCLUSIVA EDIÇÃO 2017

MARCA ENTIDADE EMPREGADORA INCLUSIVA EDIÇÃO 2017 MARCA ENTIDADE EMPREGADORA INCLUSIVA EDIÇÃO 17 CRITÉRIOS, INDICADORES E RESPETIVA PONDERAÇÃO CRITÉRIOS PARA ATRIBUÇÃO DA MARCA MARCA ENTIDADE EMPREGADORA - PONTUAÇÃO MÍNIMA DE 0 PONTOS, E UM MÍNIMO 60

Leia mais

Relatório do Trabalho Final da Disciplina

Relatório do Trabalho Final da Disciplina Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Departamento de Informática Aplicada Interação Homem-Computador INF01043 Alunos: Leonardo Garcia Fischer, 116627 Filipe Quadros Borges,

Leia mais

Guia de Navegação PORTAL PLANNETA EDUCAÇÃO. www. plannetaeducacao.com.br. transformando o aprendizado

Guia de Navegação PORTAL PLANNETA EDUCAÇÃO. www. plannetaeducacao.com.br. transformando o aprendizado Guia de Navegação PORTAL PLANNETA EDUCAÇÃO transformando o aprendizado www. plannetaeducacao.com.br APRESENTAÇÃO Olá! Seja bem-vindo ao portal Planneta Educação. O Guia de Navegação é um documento que

Leia mais

Lista de Exercícios AV2 01

Lista de Exercícios AV2 01 ENGENHARIA DE USABILIDADE E INTERFACE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 O que você entende por Tecnologia Assistiva no âmbito de IHC? Cite exemplos. Questão 1 Resposta O que

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Prefeito Cidadão Internet para Todos. Subsídio aos Municípios para Atenção às Pessoas com Deficiência

Prefeito Cidadão Internet para Todos. Subsídio aos Municípios para Atenção às Pessoas com Deficiência Prefeito Cidadão Internet para Todos Subsídio aos Municípios para Atenção às Pessoas com Deficiência Governo do Estado de São Paulo José Serra Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência

Leia mais

AMBIENTE AUTOCONFIGURÁVEL COM IMPLEMENTAÇÃO DE ACESSIBILIDADE

AMBIENTE AUTOCONFIGURÁVEL COM IMPLEMENTAÇÃO DE ACESSIBILIDADE AMBIENTE AUTOCONFIGURÁVEL COM IMPLEMENTAÇÃO DE ACESSIBILIDADE Prof Erik Ferreira Tecnologia da Informação NeaD/Unesp erik@nead.unesp.br Prof. Dr. Klaus Schlünzen Junior Coordenador do NEaD/Unesp klaus@reitoria.unesp.br

Leia mais

Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos. Liane Tarouco CINTED/UFRGS

Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos. Liane Tarouco CINTED/UFRGS Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos Liane Tarouco CINTED/UFRGS 1 Cenário atual e tendências Fatores impactando a evolução da aprendizagem a distância Tecnologia disponível e/ou em desenvolvimento

Leia mais

Arduíno makey makey como tecnologia assistiva para a comunicação alternativa

Arduíno makey makey como tecnologia assistiva para a comunicação alternativa Arduíno makey makey como tecnologia assistiva para a comunicação alternativa Resumo Jorge Charles Kamil Moojen 1, Roberto dos Santos Rabello 1 1 Iceg Universidade de Passo Fundo (UPF) BR 285, Bairro São

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA ALCIDES MAYA

FACULDADE DE TECNOLOGIA ALCIDES MAYA PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE - 2016 - FACULDADE DE TECNOLOGIA ALCIDES MAYA CORPO DIRIGENTE DA MANTENEDORA SOCIEDADE EDUCACIONAL ID Isio Eizerik Presidente da Mantenedora Devanir de Lourdes Oss-Emer

Leia mais

Curso online de. Formação em Front-End. Plano de Estudo

Curso online de. Formação em Front-End. Plano de Estudo Curso online de Formação em Front-End Plano de Estudo Descrição do programa O Programa de Desenvolvimento Web lhe oferece conhecimentos para desenvolver habilidades necessárias para se tornar um Desenvolvedor

Leia mais

15/01/2016 PROGRAMAÇÃO EM AMBIENTE WEB I DISCIPLINA

15/01/2016 PROGRAMAÇÃO EM AMBIENTE WEB I DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO EM AMBIENTE WEB I Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO EM AMBIENTE WEB 1 Carga horária: 64 horas/aula Aulas: Sextas-feiras

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UM ESTUDO DE CASO DE SOUZA, M.M.¹, CAMARGO, F.N.P.²

PARALISIA CEREBRAL: UM ESTUDO DE CASO DE SOUZA, M.M.¹, CAMARGO, F.N.P.² PARALISIA CEREBRAL: UM ESTUDO DE CASO DE SOUZA, M.M.¹, CAMARGO, F.N.P.² ¹ Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSUL) Bagé RS Brasil. Email: duisouza07@gmail.com ² Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSUL)

Leia mais

SOFTWARES EDUCATIVOS MANUAL ZAC BROWSER 1.5

SOFTWARES EDUCATIVOS MANUAL ZAC BROWSER 1.5 SOFTWARES EDUCATIVOS MANUAL ZAC BROWSER 1.5 BENTO GONÇALVES Setembro de 2015 Sumário Apresentação do Software... 3 O que é?... 3 Requisitos... 4 Objetivos... 4 Links para download... 4 Funcionamento e

Leia mais

ANÁLISE DE ACESSIBILIDADE WEB DO PROTÓTIPO DA BIBLIOTECA VIRTUAL ALEXANDRIA

ANÁLISE DE ACESSIBILIDADE WEB DO PROTÓTIPO DA BIBLIOTECA VIRTUAL ALEXANDRIA ANÁLISE DE ACESSIBILIDADE WEB DO PROTÓTIPO DA BIBLIOTECA VIRTUAL ALEXANDRIA Lyncon Vieira Lima Aluno do IFMT, Campus Cuiabá, bolsista PIBIT/CNPq Abraão Lincon da Silva Ramalho Aluno do IFMT, Campus Cuiabá,

Leia mais

ANEXO I DO EDITAL DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS

ANEXO I DO EDITAL DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos)

Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos) Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos) Sistema Computacional Peopleware (usuário) Software (programas) Hardware (máquina) Hardware Corresponde à parte material, aos componentes

Leia mais

TRADUÇÃO DOS INFORMATIVOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE PARA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS RESUMO

TRADUÇÃO DOS INFORMATIVOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE PARA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS RESUMO TRADUÇÃO DOS INFORMATIVOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE PARA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Araújo, Maria Auxiliadora 1.Carneiro, Ulysses 2.Dela, Rosana 3.Silva, Vanessa 4.Souza, Mariane 5 RESUMO O presente

Leia mais

INTRODUÇÃO AO MULTIMÉDIA DIGITAL

INTRODUÇÃO AO MULTIMÉDIA DIGITAL Oficina de Multimédia B 2015-2016 Noção de Média Noção de Multimédia Noção de Multimédia Digital Tipos de produtos Multimédia O que significa MÉDIA? um meio - media - é o recurso técnico ou físico de conversão

Leia mais

Acessibilidade na Web

Acessibilidade na Web Acessibilidade na Web PROF(A). MSC. HELENA MACEDO REIS O que é acessibilidade na web? Acessibilidade na web significa que pessoas com deficiência podem usar a web. Mais especificamente, a acessibilidade

Leia mais

Parte A Introdução e informações gerais do curso. 1 Página de introdução e orientação geral sobre o curso

Parte A Introdução e informações gerais do curso. 1 Página de introdução e orientação geral sobre o curso Parte A Introdução e informações gerais do curso 1 Página de introdução e orientação geral sobre o curso Explica o funcionamento e organização do curso Indica opções claras sobre como começar/iniciar Introduz

Leia mais

Introdução a Informática

Introdução a Informática Introdução a Informática PROF. DANIEL BRANDÃO www.danielbrandao.com.br Me apresentando Daniel Brandão Graduado em Sistemas para Internet Especialista em Tecnologia Para Aplicações Web Na informática desde

Leia mais

Programação Web - HTML

Programação Web - HTML Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ponte Nova Programação Web - HTML Professor: Saulo Henrique Cabral Silva HTML Início em 1980, Tim Bernes-Lee Implementado Pascal. 1989, o CERN investiu esforços

Leia mais

Comunicação acessível aos usuários surdos e com deficiência auditiva em bibliotecas: uma análise das normas brasileiras

Comunicação acessível aos usuários surdos e com deficiência auditiva em bibliotecas: uma análise das normas brasileiras Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Comunicação acessível aos usuários surdos e com deficiência auditiva em bibliotecas: uma análise das normas brasileiras Sulamita Nicolau de Miranda (UFRJ) - sulamitandmiranda@gmail.com

Leia mais

Estratégias Móveis. O que toda empresa precisa saber

Estratégias Móveis. O que toda empresa precisa saber Estratégias Móveis O que toda empresa precisa saber Hoje em dia, a mobilidade é tudo. Mas, com tantas maneiras diferentes de fornecer informações e serviços por meio de dispositivos móveis, como saber

Leia mais

DEINF - UFMA Especialização em Análise e Projeto de Sistema

DEINF - UFMA Especialização em Análise e Projeto de Sistema DEINF - UFMA Especialização em Análise e Projeto de Sistema Interação Humano Computador Prof. Anselmo C. de Paiva Depto de Informática - UFMA Estilos de Interação todas as formas como os usuários se comunicam

Leia mais

Introdução. A quem se destina este livro. Sobre o que este livro é (e não é)

Introdução. A quem se destina este livro. Sobre o que este livro é (e não é) Bem-vindo ao maravilhoso mundo do Windows 10! Este livro da série Passo a Passo foi feito para que você possa usá-lo da maneira que preferir. Ao lê-lo do início ao fim, seguindo a ordem dos capítulos,

Leia mais

Professor: Lau Cheuk Lung

Professor: Lau Cheuk Lung Introdução à Informática Professor: Lau Cheuk Lung Conceitos Básicos Sistemas computacionais 2 partes básicas: hardware e software HARDWARE SOFTWARE É a parte mecânica e física da máquina, com seus componentes

Leia mais

Introdução a Ergonomia e Usabilidade

Introdução a Ergonomia e Usabilidade Introdução a Ergonomia e Usabilidade Projeto de Interface Homem- Máquina Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Agenda Apresentação Definições Gerais Importância Usabilidade e Ergonomia Engenharia da

Leia mais

SÍMBOLOS, FOTOS, VOZ E SONS: SERÁ QUE TODOS ESTES ESTÍMULOS TÊM UM IMPACTO POSITIVO E DIFERENCIADOR NA APRENDIZAGEM E NA COMUNICAÇÃO?

SÍMBOLOS, FOTOS, VOZ E SONS: SERÁ QUE TODOS ESTES ESTÍMULOS TÊM UM IMPACTO POSITIVO E DIFERENCIADOR NA APRENDIZAGEM E NA COMUNICAÇÃO? SÍMBOLOS, FOTOS, VOZ E SONS: SERÁ QUE TODOS ESTES ESTÍMULOS TÊM UM IMPACTO POSITIVO E DIFERENCIADOR NA APRENDIZAGEM E NA COMUNICAÇÃO? Autor: Patrícia Vieira Andrade Correia Co-Autor: Margarida Lopes Silva

Leia mais

CHAMADA PARA DESENVOLVIMENT O DE RECURSOS EDUCACIONAIS VPEIC/FIOCRUZ OUTUBRO/2017

CHAMADA PARA DESENVOLVIMENT O DE RECURSOS EDUCACIONAIS VPEIC/FIOCRUZ OUTUBRO/2017 CHAMADA PARA DESENVOLVIMENT O DE RECURSOS EDUCACIONAIS- 2017 VPEIC/FIOCRUZ OUTUBRO/2017 MODALIDADES Cada proponente poderá apresentar apenas uma proposta por modalidade. Os Recursos Educacionais poderão

Leia mais

VII. Tratamento de Erros

VII. Tratamento de Erros Marcar todas as opções que se apliquem. 15. Há um mapa do site disponível? Em caso afirmativo, passar para a questão 16. 15.1. Qual o método de acesso ao mapa do site? 16. A interface utiliza frames? Outras

Leia mais

Iniciando Layouts. No html5 existem algumas tags padrões para se iniciar Layouts. Estrutura Básica:

Iniciando Layouts. No html5 existem algumas tags padrões para se iniciar Layouts. Estrutura Básica: Aula 09 Iniciando Layouts No html5 existem algumas tags padrões para se iniciar Layouts. Estrutura Básica: header: é onde definimos o cabeçalho. nav: é onde definimos o menu ou a navegação do nosso site.

Leia mais

Acessibilidade como Prática na Educação Superior

Acessibilidade como Prática na Educação Superior Acessibilidade como Prática na Educação Superior Profª Fabiane Vanessa Breitenbach 26/06/2014 Acessibilidade enquanto Norma Acessibilidade é a condição para utilização, com segurança e autonomia, total

Leia mais

PROJETO DE INTERFACES. Projeto de Programas PPR0001

PROJETO DE INTERFACES. Projeto de Programas PPR0001 1 PROJETO DE INTERFACES Projeto de Programas PPR0001 2 Introdução A interface de uma aplicação computacional envolve os aspectos de um sistema com o qual mantemos contato A área da computação que estuda

Leia mais

3ª Aula. Processo de Projeto em SE Exemplo de projeto: Sistema de Mapa GPS. Introdução. PSI3441 Arquitetura de Sistemas Embarcados

3ª Aula. Processo de Projeto em SE Exemplo de projeto: Sistema de Mapa GPS. Introdução. PSI3441 Arquitetura de Sistemas Embarcados PSI3441 Arquitetura de Sistemas Embarcados 3ª Aula Processo de Projeto em SE Exemplo de projeto: Sistema de Mapa GPS Introdução Nesta aula veremos a Seção 1.3. A Seção 1.3: Visão geral de projeto de SE

Leia mais

Criação do Portal Online com Recursos Tecnológicos e Ferramentas em Libras

Criação do Portal Online com Recursos Tecnológicos e Ferramentas em Libras Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus São João da Boa Vista Criação do Portal Online com Recursos Tecnológicos e Ferramentas em Libras Orientador: Prof. Ms. Gustavo Aurélio

Leia mais

Fundamentos da Informática e Manutenção de Computadores. Professor: Orlando Filho Graduação: Sistemas de Informação

Fundamentos da Informática e Manutenção de Computadores. Professor: Orlando Filho Graduação: Sistemas de Informação Fundamentos da Informática e Manutenção de Computadores Professor: Orlando Filho Graduação: Sistemas de Informação professor@orlandofilho.com Dispositivos de entrada e saída Qual a diferença entre dispositivos

Leia mais

NECESSIDADE DE INCLUSÃO E

NECESSIDADE DE INCLUSÃO E NECESSIDADE DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NAS EMPRESAS Fábio de Oliveira Vallim Débora Campos Prof. Helvecio Siqueira de Oliveira CENTRO DE REFERÊNCIA NO ATENDIMENTOS ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Escola Senai

Leia mais

Prof. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia

Prof. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia Prof. Daniel Hasse Multimídia e Hipermídia AULA 01 O que é multimídia? Prof. Daniel Hasse Livro - Multimídia: conceitos e aplicações Os principais conceitos da tecnologia da multimídia serão abordados

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DA UFES

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DA UFES PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 Proposta aprovada em Reunião Ordinária de fechamento de exercício do NAUFES realizada no dia 15 de janeiro de 2015. Vitória (ES), 15 de dezembro de 2015. Introdução UNIVERSIDADE

Leia mais