BETÃO ARMADO. Reabilitação e Reforço de Estruturas. Aula 09.2: Técnicas de EDUARDO Reforço JÚLIO de estruturas de betão armado.
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- Luiz Guilherme Pinto Barroso
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1 REFORÇO Mestrado em Engenharia DE ESTRUTURAS Civil DE 2011 / 2012 BETÃO ARMADO Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 09.2: Técnicas de EDUARDO Reforço JÚLIO de estruturas de betão armado. (Prof. Aux. DEC FCTUC) Eduardo S. Júlio 1/75
2 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. ENQUADRAMENTO 2. TÉCNICAS DE REFORÇO 3. DIMENSIONAMENTO E PORMENORIZAÇÃO 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 2/75
3 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. ENQUADRAMENTO 2. TÉCNICAS DE REFORÇO 3. DIMENSIONAMENTO E PORMENORIZAÇÃO 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 3/75
4 1.1. QUANDO É NECESSÁRIO REFORÇAR? ) Em fase construtiva Erros ao nível do projecto de estabilidade Erros na composição/produção do betão Erros de execução 4/75
5 1.1. QUANDO É NECESSÁRIO REFORÇAR? ) Em fase construtiva, quando há: Erros ao nível do projecto de estabilidade Erros na composição/produção do betão Erros de execução 5/75
6 1.1. QUANDO É NECESSÁRIO REFORÇAR? ) Em fase construtiva, quando há: Erros ao nível do projecto de estabilidade Erros na composição/produção do betão Erros de execução 6/75
7 1.1. QUANDO É NECESSÁRIO REFORÇAR? ) Em fase construtiva, quando há: Erros ao nível do projecto de estabilidade Erros na composição/produção do betão Erros de execução 7/75
8 1.1. QUANDO É NECESSÁRIO REFORÇAR? ) Em fase construtiva, quando há: Erros ao nível do projecto de estabilidade Erros na composição/produção do betão Erros de execução 8/75
9 1.1. QUANDO É NECESSÁRIO REFORÇAR? ) Durante o período de vida da estrutura, quando há: Ocorrência de sismos Ocorrência de acções de acidente (choques, incêndios, explosões) 9/75
10 1.1. QUANDO É NECESSÁRIO REFORÇAR? ) Durante o período de vida da estrutura, quando há: Ocorrência de sismos Ocorrência de acções de acidente (choques, incêndios, explosões) 10/75
11 1.1. QUANDO É NECESSÁRIO REFORÇAR? ) Durante o período de vida da estrutura, quando há: Ocorrência de sismos Ocorrência de acções de acidente (choques, incêndios, explosões) 11/75
12 1.1. QUANDO É NECESSÁRIO REFORÇAR? ) Durante o período de vida da estrutura, quando há: Ocorrência de sismos Ocorrência de acções de acidente (choques, incêndios, explosões) Modificação da função da estrutura para condições mais desfavoráveis 12/75
13 1.1. QUANDO É NECESSÁRIO REFORÇAR? ) Durante o período de vida da estrutura, quando há: Ocorrência de sismos Ocorrência de acções de acidente (choques, incêndios, explosões) Modificação da função da estrutura para condições mais desfavoráveis Agravamento de requisitos regulamentares 13/75
14 1.1. QUANDO É NECESSÁRIO REFORÇAR? ) Durante o período de vida da estrutura, quando há: Ocorrência de sismos Ocorrência de acções de acidente (choques, incêndios, explosões) Modificação da função da estrutura para condições mais desfavoráveis Agravamento de requisitos regulamentares RSA EC 8 National Annex type 1 earthquake 14/75
15 1.1. QUANDO É NECESSÁRIO REFORÇAR? ) Durante o período de vida da estrutura, quando há: Ocorrência de sismos Ocorrência de acções de acidente (choques, incêndios, explosões) Modificação da função da estrutura para condições mais desfavoráveis Agravamento de requisitos regulamentares RSA EC 8 National Annex type 2 earthquake 15/75
16 6 Espectros EC8 e RSA - cenário intraplacas (sismo tipo 1) - Porto 1.1. QUANDO É NECESSÁRIO REFORÇAR? ) Durante o período de vida da estrutura, quando há: Terreno tipo I Terreno tipo II Terreno tipo III Terreno A Terreno B Terreno C Terreno D Terreno E Ocorrência de sismos Ocorrência de acções de acidente (choques, incêndios, explosões) Modificação da função da estrutura para condições mais desfavoráveis Agravamento de requisitos regulamentares Espectros EC8 e RSA - cenário intraplacas (sismo tipo 1) - Lisboa 8 7 Terreno tipo I 6 Terreno tipo II Terreno tipo III 5 Terreno A 4 Terreno B Terreno C 3 Terreno D Terreno E /75
17 5 Espectros EC8 e RSA - cenário interplacas (sismo tipo 2) - Porto 1.1. QUANDO É NECESSÁRIO REFORÇAR? ) Durante o período de vida da estrutura, quando há: Terreno tipo I Terreno tipo II Terreno tipo III Terreno A Terreno B Terreno C Terreno D Terreno E Ocorrência de sismos Ocorrência de acções de acidente (choques, incêndios, explosões) Modificação da função da estrutura para condições mais desfavoráveis Agravamento de requisitos regulamentares Espectros EC8 e RSA - cenário interplacas (sismo tipo 2) - Lisboa Terreno tipo I Terreno tipo II 6 Terreno tipo III Terreno A 5 Terreno B 4 Terreno C Terreno D 3 Terreno E /75
18 1.1. QUANDO É NECESSÁRIO REFORÇAR? ) Durante o período de vida da estrutura, quando há: Ocorrência de sismos Ocorrência de acções de acidente (choques, incêndios, explosões) Modificação da função da estrutura para condições mais desfavoráveis Agravamento de requisitos regulamentares Alteração das exigências de serviço da estrutura 18/75
19 1.2. A DECISÃO DE REFORÇAR Deve basear-se na: Inspecção da estrutura danificada Avaliação da sua capacidade resistente Análise da relação custo/benefício de diferentes possibilidades 19/75
20 1.2. A DECISÃO DE REFORÇAR Deve basear-se na: Inspecção da estrutura danificada Avaliação da sua capacidade resistente Análise da relação custo/benefício de diferentes possibilidades 20/75
21 1.2. A DECISÃO DE REFORÇAR Deve basear-se na: Inspecção da estrutura danificada Avaliação da sua capacidade resistente Análise de diferentes possibilidades de reforço 21/75
22 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. ENQUADRAMENTO 2. TÉCNICAS DE REFORÇO 3. DIMENSIONAMENTO E PORMENORIZAÇÃO 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 22/75
23 2.1. TÉCNICAS DE REFORÇO Dividem-se em: Adição de novos elementos resistentes Reforço de elementos resistentes existentes Introdução de dispositivos especiais 23/75
24 2.1. TÉCNICAS DE REFORÇO Dividem-se em: Adição de novos elementos resistentes Reforço de elementos resistentes existentes Introdução de dispositivos especiais 24/75
25 2.1. TÉCNICAS DE REFORÇO Dividem-se em: Adição de novos elementos resistentes Reforço de elementos resistentes existentes Introdução de pré-esforço e de dispositivos especiais 25/75
26 2.2. OBJECTIVOS DO REFORÇO Dividem-se em: Aumentar a resistência Aumentar a rigidez Aumentar a ductilidade Reduzir esforços Reduzir a fissuração Reduzir a deformação Melhorar o comportamento dinâmico 26/75
27 2.2. OBJECTIVOS DO REFORÇO Dividem-se em: Aumentar a resistência Aumentar a rigidez Aumentar a ductilidade Reduzir esforços Reduzir a fissuração Reduzir a deformação Melhorar o comportamento dinâmico 27/75
28 2.2. OBJECTIVOS DO REFORÇO Dividem-se em: Aumentar a resistência Aumentar a rigidez Aumentar a ductilidade Reduzir esforços Reduzir a fissuração Reduzir a deformação Melhorar o comportamento dinâmico 28/75
29 2.2. OBJECTIVOS DO REFORÇO Dividem-se em: Aumentar a resistência Aumentar a rigidez Aumentar a ductilidade Reduzir esforços Reduzir a fissuração Reduzir a deformação Melhorar o comportamento dinâmico 29/75
30 2.2. OBJECTIVOS DO REFORÇO Dividem-se em: Aumentar a resistência Aumentar a rigidez Aumentar a ductilidade Reduzir esforços Reduzir a fissuração Reduzir a deformação Melhorar o comportamento dinâmico 30/75
31 2.2. OBJECTIVOS DO REFORÇO Dividem-se em: Aumentar a resistência Aumentar a rigidez Aumentar a ductilidade Reduzir esforços Reduzir a fissuração Reduzir a deformação Melhorar o comportamento dinâmico 31/75
32 2.2. OBJECTIVOS DO REFORÇO Dividem-se em: Aumentar a resistência Aumentar a rigidez Aumentar a ductilidade Reduzir esforços Reduzir a fissuração Reduzir a deformação Melhorar o comportamento dinâmico 32/75
33 2.3. ADIÇÃO DE ELEMENTOS RESISTENTES Paredes Resistentes Vantagens: Aumento significativo da resistência a cargas laterais Aumento significativo da rigidez Inconveniente: Como o aumento de rigidez introduzido é localizado, pode ser necessário reforçar as fundações 33/75
34 2.3. ADIÇÃO DE ELEMENTOS RESISTENTES Paredes Resistentes Vantagens: Aumento significativo da resistência a cargas laterais Aumento significativo da rigidez Inconvenientes: Como o aumento de rigidez introduzido é localizado, pode ser necessário reforçar as fundações 34/75
35 2.3. ADIÇÃO DE ELEMENTOS RESISTENTES Paredes Resistentes Outros aspectos relevantes: A eficiência do reforço está dependente da forma como é realizada a ligação da parede ao pórtico no qual é inserida É necessário o reforço dos pilares do pórtico no qual se pretende inserir a parede, na região junto à base, por ser geralmente uma zona de emenda de varões e por ficar sujeita a cargas axiais elevadas devido à acção pórtico - parede 35/75
36 2.3. ADIÇÃO DE ELEMENTOS RESISTENTES Contraventamento Metálico Vantagens: Rapidez de execução Não perturba o funcionamento habitual do edifício Inconvenientes: Eventual necessidade de novas fundações ou reforço das fundações existentes Alteração da estética do edifício Comportamento dinâmico influenciado pelos elementos de contraventamento e ligações Ausência de prática na execução do método 36/75
37 2.3. ADIÇÃO DE ELEMENTOS RESISTENTES Contraventamento Metálico Vantagens: Rapidez de execução Não perturba o funcionamento habitual do edifício Inconvenientes: Eventual necessidade de novas fundações ou reforço das fundações existentes Alteração da estética do edifício Comportamento dinâmico influenciado pelos elementos de contraventamento e ligações Ausência de prática na execução do método 37/75
38 2.3. ADIÇÃO DE ELEMENTOS RESISTENTES Contraventamento Metálico Outros aspectos relevantes: Devido à interacção entre o contraventamento metálico e o pórtico existente ao qual é ligado, surgem nos pilares de betão esforços axiais consideráveis e, devido à excentricidade entre os dois, surgem elevados momentos normais ao plano do pórtico 38/75
39 2.4. REFORÇO DE ELEMENTOS Colagem de chapas de aço Vantagens: Possibilidade da operação de reforço ser realizada sem interrupção do trânsito (em pontes e viadutos) Não altera a geometria da estrutura Inconveniente: A ancoragem das chapas de aço Durabilidade das juntas coladas expostas às influências atmosféricas (a descolagem é muitas vezes provocada pela corrosão das chapas de aço e por variações locais de temperatura) 39/75
40 2.4. REFORÇO DE ELEMENTOS Colagem de chapas de aço Vantagens: Possibilidade da operação de reforço ser realizada sem interrupção do trânsito (em pontes e viadutos) Não altera a geometria da estrutura Inconvenientes: A ancoragem das chapas de aço Durabilidade das juntas coladas expostas às influências atmosféricas (a descolagem é muitas vezes provocada pela corrosão das chapas de aço e por variações locais de temperatura) 40/75
41 2.4. REFORÇO DE ELEMENTOS Colagem de chapas de aço Outros elementos relevantes: A utilização desta técnica em vigas de edifícios apresenta um inconveniente adicional - a necessidade de protecção contra incêndio das chapas de aço e, principalmente, da resina de epóxido habitualmente usada como agente ligante, a qual perde características para temperaturas não muito elevadas 41/75
42 2.4. REFORÇO DE ELEMENTOS Colagem de FRPs Vantagens: Não sofre corrosão (ao contrário do aço) Peso reduzido Facilidade de aplicação Inconveniente: Comportamento elástico até à rotura Alguns FRPs perdem características sob a acção dos raios ultravioleta, sendo necessário providenciar protecção eficaz Em edifícios é necessário prever protecção contra incêndio 42/75
43 2.4. REFORÇO DE ELEMENTOS Colagem de FRPs Vantagens: Não sofre corrosão (ao contrário do aço) Peso reduzido Facilidade de aplicação Inconvenientes: Comportamento elástico até à rotura Alguns FRPs perdem características sob a acção dos raios ultravioleta, sendo necessário providenciar protecção eficaz Em edifícios é necessário prever protecção contra incêndio 43/75
44 2.4. REFORÇO DE ELEMENTOS Aplicação de perfis metálicos Vantagens: O aumento de rigidez é uniformemente distribuído (não há necessidade, em princípio, de reforçar as fundações) Inconveniente: Processo trabalhoso (exige mão de obra especializada) Necessidade de protecção contra incêndio (sobretudo devido à perda de resistência das resinas de epóxido, geralmente usadas para realizar a ligação das cantoneiras ao pilar, para temperaturas pouco elevadas) 44/75
45 2.4. REFORÇO DE ELEMENTOS Aplicação de perfis metálicos Vantagens: O aumento de rigidez é uniformemente distribuído (não há necessidade, em princípio, de reforçar as fundações) Inconvenientes: Processo trabalhoso (exige mão de obra especializada) Necessidade de protecção contra incêndio (sobretudo devido à perda de resistência das resinas de epóxido, geralmente usadas para realizar a ligação das cantoneiras ao pilar, para temperaturas pouco elevadas) 45/75
46 2.4. REFORÇO DE ELEMENTOS Encamisamento metálico Vantagens: Obtenção de um confinamento lateral eficaz Aumento de resistência ao corte com um insignificante aumento da secção transversal Inconveniente: A operação exige mão-de-obra especializada No caso de aplicação da técnica em edifícios, é necessário prever protecção contra incêndio 46/75
47 2.4. REFORÇO DE ELEMENTOS Encamisamento metálico Vantagens: Obtenção de um confinamento lateral eficaz Aumento de resistência ao corte com um insignificante aumento da secção transversal Inconveniente: A operação exige mão-de-obra especializada No caso de aplicação da técnica em edifícios, é necessário prever protecção contra incêndio 47/75
48 2.4. REFORÇO DE ELEMENTOS Encamisamento de betão armado Vantagens: Simplicidade de execução, não sendo necessária mão-de-obra especializada Distribuição uniforme do aumento de rigidez da estrutura, não sendo necessário, em princípio, o reforço das fundações Aumento de durabilidade do pilar, em contraponto com a necessidade de protecção contra a corrosão ou incêndio das técnicas em que o aço fica exposto e em que são usadas resinas de epóxido 48/75
49 2.4. REFORÇO DE ELEMENTOS Encamisamento de betão armado Inconvenientes: No caso de se pretender obter continuidade do reforço entre pisos, há necessidade da armadura longitudinal de reforço atravessar a laje, obrigando a furá-la e, no caso de esta ser vigada, a posição dos varões da armadura longitudinal de reforço fica condicionada 49/75
50 2.5. PRÉ-ESFORÇO E DISPOSITIVOS ESPECIAIS Pré-esforço exterior Objectivos: Redução de esforços e deformações 50/75
51 2.5. PRÉ-ESFORÇO E DISPOSITIVOS ESPECIAIS Amortecedores Objectivos: Melhoramento da resposta dinâmica 51/75
52 2.5. PRÉ-ESFORÇO E DISPOSITIVOS ESPECIAIS Amortecedores Objectivos: Melhoramento da resposta dinâmica 52/75
53 2.5. PRÉ-ESFORÇO E DISPOSITIVOS ESPECIAIS Dissipadores de energia Objectivos: Melhoramento da resposta dinâmica 53/75
54 2.5. PRÉ-ESFORÇO E DISPOSITIVOS ESPECIAIS Isolamento de base Objectivos: Melhoramento da resposta dinâmica 54/75
55 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. ENQUADRAMENTO 2. TÉCNICAS DE REFORÇO 3. DIMENSIONAMENTO E PORMENORIZAÇÃO 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 55/75
56 3.1. DIMENSIONAMENTO Esforços resistentes da secção reforçada Admite-se o monolitismo da secção transversal Cálculo por equilíbrio de tensões na secção Reforço por colagem de FRPs 56/75
57 3.1. DIMENSIONAMENTO as1r as2r as1 as Esforços resistentes na secção reforçada b+2e As1r As2r = + - b As1 As2 b Admite-se o monolitismo da secção transversal h+2e h h Cálculo por equilíbrio de tensões na secção εcr x εs1r εs2r εc x-e εs1 εs2 + - εc x-e Fs1r Fcr Fs2r Fc Fs1 Fs2 Fcv z(fcr) + - z(fc) z(fcv) Reforço por encamisamento de betão armado Eduardo JÚLIO 57/75
58 3.1. DIMENSIONAMENTO Ligação reforço/substrato Shear at the interface between concrete cast at different times No caso de ligações betãobetão, o Eurocódigo 2 caracteriza o substrato como muito liso, liso, rugoso ou indentado As diferenças são introduzidas na expressão através de dois parâmetros, c e µ, coesão e coeficiente de atrito, respectivamente v Rdi = c f ctd + µ σ n + ρ f yd (µ sin α + cos α) 0,5 ν f cd EUROCODE 2 58/75
59 3.1. DIMENSIONAMENTO Ligação reforço/substrato A caracterização qualitativa da rugosidade do betão do substrato preconizada pelo EC 2 é grosseira Estudos conduzidos no DEC FCTUC demonstraram que: (1) é possível obter um perfil de rugosidade do substrato de betão; 59/75
60 3.1. DIMENSIONAMENTO Ligação reforço/substrato (2) com o perfil de rugosidade do substrato de betão é possível determinar parâmetros de rugosidade; Measured Roughness Surface treatment Wire brushing Sand blasting Normalized Roughness Surface treatment Ascast Ascast Wire brushing Sand blasting R a R z(din) R max R 3z R 3zmax R z(iso) R y R pm R p R vm R v /75
61 3.1. DIMENSIONAMENTO Ligação reforço/substrato (3) é possível estabelecer relações lineares com elevados coeficientes de correlação entre estes parâmetros de rugosidade e a resistência da interface ao corte e à tracção; 61/75
62 3.1. DIMENSIONAMENTO Ligação reforço/substrato (4) é possível estabelecer relações lineares com elevados coeficientes de correlação entre estes parâmetros de rugosidade e a resistência da interface ao corte e à tracção; (5) é viável adoptar um método quantitativo para avaliar a resistência da interface betão-betão. Roughness Parameter Slant Shear Test Pull-Off Test Average Roughness R a Mean peak-to-valley height R z(din) Maximum peak-to-valley height R max Mean third highest peak-to-valley height Maximum third highest peak-tovalley height R 3z R 3zmax Ten points height R z(iso) Total roughness height R y Mean peak height R pm Maximum peak height R p Mean valley depth R vm Maximum valley depth R v /75
63 3.2. PORMENORIZAÇÃO Ligação reforço/substrato Além da rugosidade do substrato, têm influência na ligação betão novo-betão velho: (1) a composição dos betões; (2) as respectivas idades; (3) a temperatura e a humidade relativa; (4) o método usado na limpeza da superfície; (5) o agente de ligação; (6) o método de aplicação deste; (7) a utilização de armadura de ligação; e (8) o tipo de ensaio usado para avaliar a resistência da ligação. 63/75
64 3.2. PORMENORIZAÇÃO Ligação reforço/substrato Estudos conduzidos no DEC FCTUC demonstraram que: (1) as técnicas que aumentam a rugosidade do betão do substrato, com exposição dos agregados, sem percussão, são as mais eficazes; 64/75
65 3.2. PORMENORIZAÇÃO Ligação reforço/substrato (2) a aplicação de colas no substrato de betão, não aumenta a resistência da ligação, desde que a sua rugosidade seja incrementada com uma técnica adequada. 65/75
66 3.2. PORMENORIZAÇÃO Ligação reforço/substrato (3) a utilização de betões ou grouts de elevados desempenhos (elevada resistência e retracção reduzida) apresenta vantagens na ligação betão novo/betão velho. 66/75
67 PORMENORIZAÇÃO Ligação reforço/substrato Load (kn) (4) a generalidade das expressões de cálculo da 40 resistência da ligação betão novo/betão velho, quando se 20 utilizam conectores, pode não fornecer resultados 0 fiáveis Displacement (mm) Shear Stress (MPa) Normal Stress (MPa) debonding stress maximum shear stress CSA ACI 318 JSCE BS 8110 REBAP MC 90 EC 2 67/75
68 3.3. INVESTIGAÇÃO Está em curso no DEC FCTUC um projecto de I&D sobre ligações betão-betão que integra 5 teses de doutoramento: 68/75
69 3.3. INVESTIGAÇÃO Está em curso no DEC FCTUC um projecto de I&D sobre ligações betão-betão que integra 5 teses de doutoramento Avaliação do Corte Longitudinal em Elementos Compósitos de Betão Armado Pedro Miguel Duarte dos Santos Modelação Numérica do Comportamento Estrutural de Interfaces Betão/Betão Daniel António Semblano Gouveia Dias da Costa (FCTUC) Reforço de Fundações com Micro-Estacas João Paulo Veludo Vieira Pereira (ESTGLeiria) Reforço ao Confinamento de Pilares de Betão Armado com Mantas de CFRP Pré-Esforçadas Marta Alexandra Baptista Agante (ESTGLeiria) Reforço de Estruturas de Betão Armado com Betões Leves de Argila Expandida Hugo Sérgio Sousa Costa (ISEC) 69/75
70 3.3. INVESTIGAÇÃO Está em curso no DEC FCTUC um projecto de I&D sobre ligações betão-betão que integra 5 teses de doutoramento e 3 teses de mestrado. Composição e Caracterização Mecânica de Betões Leves de Argila Expandida Hugo Sérgio Sousa Costa (ISEC) A Influência da Utilização de Colas no Comportamento de Interfaces Estruturais Betão-Betão Francisco Manuel Melo de Sousa Loureiro (Grupo Amorim) Caracterização do Corte Longitudinal em Interfaces Betão/Betão com Armadura de Ligação Filipe Alves Vieira Saraiva (Pavicentro) 70/75
71 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. ENQUADRAMENTO 2. TÉCNICAS DE REFORÇO 3. DIMENSIONAMENTO E PORMENORIZAÇÃO 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 71/75
72 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A correcta caracterização da estrutura existente e a clara definição dos objectivos a atingir com o reforço são essenciais à selecção da(s) técnica(s) a adoptar; 72/75
73 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A correcta caracterização da estrutura existente e a clara definição dos objectivos a atingir com o reforço são essenciais à selecção da(s) técnica(s) a adoptar; Os pressupostos de cálculo devem ser conhecidos; a adequação das expressões dos regulamentos, em geral definidas para construção nova, deve ser verificada; 73/75
74 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A correcta caracterização da estrutura existente e a clara definição dos objectivos a atingir com o reforço são essenciais à selecção da(s) técnica(s) a adoptar; Os pressupostos de cálculo devem ser conhecidos; a adequação das expressões dos regulamentos, em geral definidas para construção nova, deve ser verificada; A eficácia das técnicas de reforço está em grande parte dependente de uma correcta pormenorização; 74/75
75 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A correcta caracterização da estrutura existente e a clara definição dos objectivos a atingir com o reforço são essenciais à selecção da(s) técnica(s) a adoptar; Os pressupostos de cálculo devem ser conhecidos; a adequação das expressões dos regulamentos, em geral definidas para construção nova, deve ser verificada; A eficácia das técnicas de reforço está em grande parte dependente de uma correcta pormenorização; É essencial a consulta de bibliografia técnico-científica especializada. 75/75
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